O poema celebra o amor divino, pedindo que o Amor habite em nossas almas e nos complete com seus sentimentos suaves, abrindo em nós as fontes do louvor e da adoração e nos guiando de glória em glória até o porvir celestial.
2. Ó Amor, que aos mais excedes, Luz do céu, divino Amor, Vem e habita em nossas almas, Dá-lhes todo o Teu calor. Infinito Amor tão cheio De celestes compaixões, Tuas bênçãos suspirando Vês os nossos corações.
3. Vem, Amor bendito e santo, Nossas vidas completar Nos suaves sentimentos Que só Tu lhes sabes dar. Abre em nós as puras fontes Do louvor e adoração E os tesouros infinitos Da perfeita comunhão.
4. Tua graça aperfeiçoa Sobre nós, bendito Amor, Toda a Igreja conservando Renovada em seu fervor. E de glória em glória guia Nosso andar até surgir A alvorada resplendente Do celestial porvir!