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Evolução do testbed FIBRE
Gustavo Hermínio de Araújo,
Marcos Felipe Schwarz,
Luiz Eduardo Folly de Campos,
Leandro Neumann Ciuffo,
Michael Prieto Hernandez,
Gustavo Neves Dias
RNP
Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
WPEIF 2019 - Workshop de Pesquisa
Experimental da Internet do Futuro
2
Evolução do testbed FIBRE
• Framework de Controle
• Portal de Experimentação
• Backbone FIBREnet
• Automação DevOps
• FIBRE in-a-box
• Indústria 4.0
3
2018
Novo Framework de Controle
̶ Baseado no OMF-6
(ORBIT Management Framework)
̶ Substituiu o antigo OCF
2017 2019
Planejamento
Desenvolvimento
2016
Operação
Implantação
OMF-6
4
OMF6 – Vantagens
̶ Arquitetura Modular
̶ Facilidade de inclusão de novos recursos
̶ Gerenciamento efetivo centralizado
̶ Automação de experimentos
̶ Permissionamento de usuários
5
OMF6 – Arquitetura
6
Ciclo de vida de um Recurso
6
Novo Recurso
instalado
UFPE
- - - - - -
- - - - - -
- - - - - -
UFBA
- - - - - -
- - - - - -
- - - - - -
7
Portal de Experimentação
̶ 100% desenvolvido pela equipe FIBRE
̶ Permite criar Projetos
̶ Criar experimentos (slices)
̶ Reservar recursos por um período específico
̶ Ativar e controlar os recursos
̶ Acessar a console quando aplicável
̶ Criar usuários, grupos e delegar permissões
8
Portal – Login
9
Portal – Autenticação e Permissões
10
Portal – Projetos
11
Portal – Criando um projeto
12
Portal – Criando um projeto
13
Portal – Membros do projeto
14
Portal – Criando um experimento
15
Portal – Criando um experimento
16
Portal – Adicionando VMs
17
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18
Portal – Topologia da rede
19
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20
Portal – Resumo
21
Portal – Reserva dos Recursos
22
Portal – Reserva dos Recursos
23
OMF6 – Reserva dos Recursos
23
24
Portal – Scripts de Experimentação
25
Portal – Execução de Script
25
26
Portal – Execução de Script
27
Portal – Script de Desativação
28
Portal – Acesso à Console
29
Portal – Acesso à Console
30
O Backbone FIBREnet
31
FIBREnet – Plano de Dados
31
̶ 10 Switches SDN openflow
̶ 15 enlaces de 1G
no backbone para
o Plano de Dados
̶ 1 VPLS de 1G para o
Plano de Controle
32
FIBREnet – Obstáculos
̶ Vazão limitada a 1Gbps fisicamente
̶ Falta de suporte a OpenFlow 1.3
̶ Firmware dos equipamentos sem
horizonte de evolução previsto
33
FIBREnet – Solução
̶ SDN Overlay (IDS):
• Hardware Aberto - Switches Whitebox
• Software Aberto:
• SO Linux – Fedora 27
• Aceleração de processamento de pacotes – DPDK (Intel)
• Switches virtuais – Open vSwitch
• Orquestração de redes virtuais – Portal SOLO
34
FIBREnet – Migração
Ilha de experimentação
Datacom
OpenFlow switch
switches OpenFlow
VM Server
Instituição de ensino e pesquisa
Top of Rack
switch
Bckbone
Nós sem fio
Supermicro SuperServer
Whitebox
PoP RNP
FIBREnet
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FIBREnet – Migração
Ilha de experimentação
Datacom
OpenFlow switch
switches OpenFlow
VM Server
Instituição de ensino e pesquisa
Top of Rack
switch
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Nós sem fio
Supermicro SuperServer
Whitebox
Replica em
Open vSwitch
PoP RNP
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FIBREnet – Migração
Ilha de experimentação
switches OpenFlow
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Instituição de ensino e pesquisa PoP RNP
Top of Rack
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Datacom
OpenFlow switch Supermicro SuperServer
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Replica em
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Ilha de experimentação
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FIBREnet – Migração
Ilha de experimentação
switches OpenFlow
VM Server
Instituição de ensino e pesquisa PoP RNP
Top of Rack
switch
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Nós sem fio
FIBREnet
Datacom
OpenFlow switch Supermicro SuperServer
Whitebox
Replica em
Open vSwitch
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FIBREnet – IDS SOLO
40
FIBREnet - Nova Arquitetura
̶ Interfaces de 10Gbps
̶ Encaminhamento próximo ao de switches
tradicionais, com menor custo
̶ Suporte a OpenFlow 1.0 a 1.5
̶ Maior flexibilidade para topologias advinda
da virtualização de redes
̶ Herança de roadmap Open vSwitch
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Automação DevOps
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FIBREnet
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100+ equipamentos
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̶ Capacitação prévia de operadores
̶ Instalação da pilha de software
̶ Documentação
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̶ Inclusão de novas funcionalidades
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̶ Máquinas físicas (baremetal)
̶ Configuração de hosts e aplicações
̶ Conteinerização
̶ Integração e entrega contínua (CI/CD)
44
Máquinas Físicas
̶ Operação remota e automatizada
̶ Acesso remoto ao terminal
̶ Controle de energia e reset
̶ Instalação do SO remotamente
45
Máquinas Físicas
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̶ Facilidade de uso
̶ Rico em funcionalidades
̶ Discovery, registro e ciclo de vida de servidores
BareMetal
̶ Cobre todos os servidores e whiteboxes do FIBRE
̶ 1 MAAS por PoP, para instalações a atualizações
46
Gerência de configuração
Ambiente FIBRE via Ansible
̶ Rápida assimilação
̶ Suporta NEs de rede e servidores
̶ Arquitetura “Agentless”
̶ Execução de tarefas em receitas reprodutíveis
(Playbooks)
̶ Personalização via Modelos e Parâmetros
̶ Instalações, atualizações e recuperações
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Conteinerização
Docker
̶ Substituição de VMs por Conteineres Docker
̶ Redução no consumo de recursos
̶ Infraestrutura imutável
̶ Agilidade e confiabilidade em mudanças
̶ Orquestração via Kubernetes
̶ Auto-regeneração via Kubernetes
̶ Alta disponibilidade via Kubernetes
48
Integração e entrega contínua (CI/CD)
̶ Evitar retrabalhos em conflitos de “merges”
̶ Agilidade para novas funcionalidades
̶ Descoberta rápida de bugs
̶ Implementação ágil de atualizações críticas
̶ Base para futura instalação contínua
49
Integração e entrega contínua (CI/CD)
̶ GitLab: controle de versão de código
̶ Jenkins: automação e orquestração do
processo de CI/CD
̶ Nexus: repositórios para os artefatos de
software e configurações
̶ SonnarQube: qualidade do código via análise e
teste de execução
̶ Ansible: implantação em ambiente de
homologação para validação final
50
Workflow CI/CD
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FIBRE in-a-box / FIBRE in-a-laptop
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̶ Ilha mínima + Framework + Portal
̶ Recursos virtualizados
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̶ Rede emulada
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̶ Sem autenticação
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Switches OpenFlow
VMs Server
Switch ToR
Nós sem fio
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Sinergias – FIBRE 2.0 (As-Is)
Instituição
3
Instituição
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Abordagem
BYOR
Hardware
Heterogêneo
Instituição
1
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Internet Pública
Servidor VMs
Switch
OpenFlow
APs Wi-Fi
Usuários:
Pesquisadores
e Estudantes
...
Rede isolada
Descrição do
Experimento
(Script OEDL)
Loren ipson nono
Loren ipson nono
oren ipson nono
Portal de
Experimentação
Link L2
UE
Link L2
EUA
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Sinergias – 2019-2020 Roadmap
Instituição
1
Instituição
2
Instituição
3
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N
Internet Pública
Portal de
Experimentação
Repositório de Experimentos
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Kit SDR
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Link L2
EUA
Link L2
UE
testbed
CloudNEXT
(servidores
bare-metal)
Usuários:
Pesquisadores
e Estudantes
e PMEs
Nuvem RNP
Rede isolada
Topologia customizável
(full networking slicing)
Descrição do
Experimento
(Script OEDL)
Loren ipson nono
Loren ipson nono
oren ipson nono
Servidor VMs
Switch
OpenFlow
APs Wi-Fi
54
Sinergias – FIBRE “2.1”
̶ Aplicações Distribuídas
• FUTEBOL
• http://www.ict-futebol.org.br
̶ Infraestruturas de Cloud
• CloudNext
• http://cloudlab-barsil.rnp.br/testbed
̶ Infraestruturas de IoT
• Ind4FIBRE
55
Ind4FIBRE – Indústria 4.0
̶ Motivação
• Fomento de tecnologias para a Industria 4.0
̶ Coordenação
• INESC P&D Brasil
̶ Financiamento
• ABDI - Agência Brasileira de Desenvolvimento
Industrial
̶ Objetivo
• Experimentação em ambiente real em IoT para
a indústria
56
Ind4FIBRE – Novas Ilhas
Roteadores Wi-Fi
Máquinas Virtuais
e Switches programáveis
UFPE
UFES
UFFUFRJCPqD
USP
UFSCar
RNP
UFG
UFPA
UFMG
UFRGS
UNIFACS
UFBA
UFU
PUC-RS
SC
UFSC
Sensores para
Industria 4.0
- Laboratório de Robótica (LAR)
- Laboratório de Engenharia
de Sistemas (LABESys)
- Ambiente de
Simulação
57
Ind4FIBRE – Arquitetura
Portal FIBRE
Sensores e atuadores
instalados na UFSC
Sensores e atuadores
instalados na UFBA
Repositório de dados
coletados pelos sensores,
em cada experimento
Software FlexSim
consome os dados para
gerar simulações
Rede
FIBRE
58
Ind4FIBRE – Desenvolvimento
̶ 1 vaga para Desenvolvedor de RC
̶ Bolsa para doutorando ou mestrando
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̶ Atuação remota com eventuais viagens
̶ Inscrições até 15/05/19 pelo link:
http://programadebolsas.inescbrasil.org.br/index.php/pt/
59
Conclusão
• Novo Framework de Controle
• Novo Portal de Experimentação
• Novo Backbone FIBREnet
• Iniciativas de Automação DevOps
• Futuro FIBRE in-a-box
• Sinergia Indústria 4.0
• Aberto para toda a comunidade acadêmica
• www.fibre.org.br
• portal.fibre.org.br
• www.facebook.com/fibre.testbed
• info@fibre.org.br
4º Workshop do testbed FIBRE e CloudNEXT
Para conhecer mais
Obrigado!
61
Luiz Eduardo Folly de Campos
Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento – RNP
luiz.campos@rnp.br

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WPEIF 2019 - Evolução do testbed FIBRE

  • 1. Evolução do testbed FIBRE Gustavo Hermínio de Araújo, Marcos Felipe Schwarz, Luiz Eduardo Folly de Campos, Leandro Neumann Ciuffo, Michael Prieto Hernandez, Gustavo Neves Dias RNP Rede Nacional de Ensino e Pesquisa WPEIF 2019 - Workshop de Pesquisa Experimental da Internet do Futuro
  • 2. 2 Evolução do testbed FIBRE • Framework de Controle • Portal de Experimentação • Backbone FIBREnet • Automação DevOps • FIBRE in-a-box • Indústria 4.0
  • 3. 3 2018 Novo Framework de Controle ̶ Baseado no OMF-6 (ORBIT Management Framework) ̶ Substituiu o antigo OCF 2017 2019 Planejamento Desenvolvimento 2016 Operação Implantação OMF-6
  • 4. 4 OMF6 – Vantagens ̶ Arquitetura Modular ̶ Facilidade de inclusão de novos recursos ̶ Gerenciamento efetivo centralizado ̶ Automação de experimentos ̶ Permissionamento de usuários
  • 6. 6 Ciclo de vida de um Recurso 6 Novo Recurso instalado UFPE - - - - - - - - - - - - - - - - - - UFBA - - - - - - - - - - - - - - - - - -
  • 7. 7 Portal de Experimentação ̶ 100% desenvolvido pela equipe FIBRE ̶ Permite criar Projetos ̶ Criar experimentos (slices) ̶ Reservar recursos por um período específico ̶ Ativar e controlar os recursos ̶ Acessar a console quando aplicável ̶ Criar usuários, grupos e delegar permissões
  • 11. 11 Portal – Criando um projeto
  • 12. 12 Portal – Criando um projeto
  • 13. 13 Portal – Membros do projeto
  • 14. 14 Portal – Criando um experimento
  • 15. 15 Portal – Criando um experimento
  • 19. 19 Portal – Edição da Topologia
  • 21. 21 Portal – Reserva dos Recursos
  • 22. 22 Portal – Reserva dos Recursos
  • 23. 23 OMF6 – Reserva dos Recursos 23
  • 24. 24 Portal – Scripts de Experimentação
  • 25. 25 Portal – Execução de Script 25
  • 27. 27 Portal – Script de Desativação
  • 28. 28 Portal – Acesso à Console
  • 29. 29 Portal – Acesso à Console
  • 31. 31 FIBREnet – Plano de Dados 31 ̶ 10 Switches SDN openflow ̶ 15 enlaces de 1G no backbone para o Plano de Dados ̶ 1 VPLS de 1G para o Plano de Controle
  • 32. 32 FIBREnet – Obstáculos ̶ Vazão limitada a 1Gbps fisicamente ̶ Falta de suporte a OpenFlow 1.3 ̶ Firmware dos equipamentos sem horizonte de evolução previsto
  • 33. 33 FIBREnet – Solução ̶ SDN Overlay (IDS): • Hardware Aberto - Switches Whitebox • Software Aberto: • SO Linux – Fedora 27 • Aceleração de processamento de pacotes – DPDK (Intel) • Switches virtuais – Open vSwitch • Orquestração de redes virtuais – Portal SOLO
  • 34. 34 FIBREnet – Migração Ilha de experimentação Datacom OpenFlow switch switches OpenFlow VM Server Instituição de ensino e pesquisa Top of Rack switch Bckbone Nós sem fio Supermicro SuperServer Whitebox PoP RNP FIBREnet
  • 35. 35 FIBREnet – Migração Ilha de experimentação Datacom OpenFlow switch switches OpenFlow VM Server Instituição de ensino e pesquisa Top of Rack switch Bckbone Nós sem fio Supermicro SuperServer Whitebox Replica em Open vSwitch PoP RNP FIBREnet
  • 36. 36 FIBREnet – Migração Ilha de experimentação switches OpenFlow VM Server Instituição de ensino e pesquisa PoP RNP Top of Rack switch Bckbone Nós sem fio FIBREnet Datacom OpenFlow switch Supermicro SuperServer Whitebox Replica em Open vSwitch
  • 37. 37 FIBREnet – Migração Ilha de experimentação switches OpenFlow VM Server Instituição de ensino e pesquisa PoP RNP Top of Rack switch Bckbone Nós sem fio FIBREnet Datacom OpenFlow switch Supermicro SuperServer Whitebox Replica em Open vSwitch
  • 38. 38 FIBREnet – Migração Ilha de experimentação switches OpenFlow VM Server Instituição de ensino e pesquisa PoP RNP Top of Rack switch Bckbone Nós sem fio FIBREnet Datacom OpenFlow switch Supermicro SuperServer Whitebox Replica em Open vSwitch
  • 40. 40 FIBREnet - Nova Arquitetura ̶ Interfaces de 10Gbps ̶ Encaminhamento próximo ao de switches tradicionais, com menor custo ̶ Suporte a OpenFlow 1.0 a 1.5 ̶ Maior flexibilidade para topologias advinda da virtualização de redes ̶ Herança de roadmap Open vSwitch
  • 42. 42 Automação - Procedimentos ̶ Capacitação prévia de operadores ̶ Instalação da pilha de software ̶ Documentação ̶ Capacitação de operação e manutenção ̶ Inclusão de novas funcionalidades
  • 43. 43 Automação - Frentes de trabalho ̶ Máquinas físicas (baremetal) ̶ Configuração de hosts e aplicações ̶ Conteinerização ̶ Integração e entrega contínua (CI/CD)
  • 44. 44 Máquinas Físicas ̶ Operação remota e automatizada ̶ Acesso remoto ao terminal ̶ Controle de energia e reset ̶ Instalação do SO remotamente
  • 45. 45 Máquinas Físicas MAAS: ̶ Facilidade de uso ̶ Rico em funcionalidades ̶ Discovery, registro e ciclo de vida de servidores BareMetal ̶ Cobre todos os servidores e whiteboxes do FIBRE ̶ 1 MAAS por PoP, para instalações a atualizações
  • 46. 46 Gerência de configuração Ambiente FIBRE via Ansible ̶ Rápida assimilação ̶ Suporta NEs de rede e servidores ̶ Arquitetura “Agentless” ̶ Execução de tarefas em receitas reprodutíveis (Playbooks) ̶ Personalização via Modelos e Parâmetros ̶ Instalações, atualizações e recuperações
  • 47. 47 Conteinerização Docker ̶ Substituição de VMs por Conteineres Docker ̶ Redução no consumo de recursos ̶ Infraestrutura imutável ̶ Agilidade e confiabilidade em mudanças ̶ Orquestração via Kubernetes ̶ Auto-regeneração via Kubernetes ̶ Alta disponibilidade via Kubernetes
  • 48. 48 Integração e entrega contínua (CI/CD) ̶ Evitar retrabalhos em conflitos de “merges” ̶ Agilidade para novas funcionalidades ̶ Descoberta rápida de bugs ̶ Implementação ágil de atualizações críticas ̶ Base para futura instalação contínua
  • 49. 49 Integração e entrega contínua (CI/CD) ̶ GitLab: controle de versão de código ̶ Jenkins: automação e orquestração do processo de CI/CD ̶ Nexus: repositórios para os artefatos de software e configurações ̶ SonnarQube: qualidade do código via análise e teste de execução ̶ Ansible: implantação em ambiente de homologação para validação final
  • 51. 51 FIBRE in-a-box / FIBRE in-a-laptop ̶ FIBRE versão “portátil” ̶ Ilha mínima + Framework + Portal ̶ Recursos virtualizados ̶ Nós de computação em containeres ̶ Rede emulada ̶ Recursos dedicados ̶ Sem autenticação ̶ Salvar e Exportar Switches OpenFlow VMs Server Switch ToR Nós sem fio
  • 52. 52 Sinergias – FIBRE 2.0 (As-Is) Instituição 3 Instituição 16 Abordagem BYOR Hardware Heterogêneo Instituição 1 Instituição 2 Internet Pública Servidor VMs Switch OpenFlow APs Wi-Fi Usuários: Pesquisadores e Estudantes ... Rede isolada Descrição do Experimento (Script OEDL) Loren ipson nono Loren ipson nono oren ipson nono Portal de Experimentação Link L2 UE Link L2 EUA
  • 53. 53 Sinergias – 2019-2020 Roadmap Instituição 1 Instituição 2 Instituição 3 Instituição N Internet Pública Portal de Experimentação Repositório de Experimentos (Marketplace OEDL) Sensores IoT Kit SDR ... Link L2 EUA Link L2 UE testbed CloudNEXT (servidores bare-metal) Usuários: Pesquisadores e Estudantes e PMEs Nuvem RNP Rede isolada Topologia customizável (full networking slicing) Descrição do Experimento (Script OEDL) Loren ipson nono Loren ipson nono oren ipson nono Servidor VMs Switch OpenFlow APs Wi-Fi
  • 54. 54 Sinergias – FIBRE “2.1” ̶ Aplicações Distribuídas • FUTEBOL • http://www.ict-futebol.org.br ̶ Infraestruturas de Cloud • CloudNext • http://cloudlab-barsil.rnp.br/testbed ̶ Infraestruturas de IoT • Ind4FIBRE
  • 55. 55 Ind4FIBRE – Indústria 4.0 ̶ Motivação • Fomento de tecnologias para a Industria 4.0 ̶ Coordenação • INESC P&D Brasil ̶ Financiamento • ABDI - Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ̶ Objetivo • Experimentação em ambiente real em IoT para a indústria
  • 56. 56 Ind4FIBRE – Novas Ilhas Roteadores Wi-Fi Máquinas Virtuais e Switches programáveis UFPE UFES UFFUFRJCPqD USP UFSCar RNP UFG UFPA UFMG UFRGS UNIFACS UFBA UFU PUC-RS SC UFSC Sensores para Industria 4.0 - Laboratório de Robótica (LAR) - Laboratório de Engenharia de Sistemas (LABESys) - Ambiente de Simulação
  • 57. 57 Ind4FIBRE – Arquitetura Portal FIBRE Sensores e atuadores instalados na UFSC Sensores e atuadores instalados na UFBA Repositório de dados coletados pelos sensores, em cada experimento Software FlexSim consome os dados para gerar simulações Rede FIBRE
  • 58. 58 Ind4FIBRE – Desenvolvimento ̶ 1 vaga para Desenvolvedor de RC ̶ Bolsa para doutorando ou mestrando ̶ Integração dos recursos do Ind4FIBRE ̶ Atuação remota com eventuais viagens ̶ Inscrições até 15/05/19 pelo link: http://programadebolsas.inescbrasil.org.br/index.php/pt/
  • 59. 59 Conclusão • Novo Framework de Controle • Novo Portal de Experimentação • Novo Backbone FIBREnet • Iniciativas de Automação DevOps • Futuro FIBRE in-a-box • Sinergia Indústria 4.0
  • 60. • Aberto para toda a comunidade acadêmica • www.fibre.org.br • portal.fibre.org.br • www.facebook.com/fibre.testbed • info@fibre.org.br 4º Workshop do testbed FIBRE e CloudNEXT Para conhecer mais
  • 61. Obrigado! 61 Luiz Eduardo Folly de Campos Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento – RNP luiz.campos@rnp.br

Notas do Editor

  1. Boa tarde a todos, eu sou o Luiz Eduardo Folly, trabalho na equipe de Pesquisa e Desenvolvimento da RNP, e estou diretamente envolvido com o FIBRE, que é um projeto de experimentação em Redes e Sistemas Distribuídos.
  2. - No ano passado, fizemos uma apresentação sobre o Backbone do testbed FIBRE, a FIBREnet. E falamos sobre as grandes mudanças que estávamos planejando para o Backbone. Desde aquela época, não só a FIBREnet tem passado por grandes mudanças, mas o testbed como um todo tem passado por uma grande evolução, rumo a um estado de evolução contínua, como parte da nossa estratégia de manter um testbed atualizado e alinhado com as demandas de pesquisas em Internet do Futuro. Então esse ano nós iremos falar do testbed como um todo, de evoluções feitas desde o WPEIF passado, as que estão em andamento e tb algo da nossa visão de futuro, dentro dos tópicos:
  3. - A principal evolução, e a mais visível para o usuário, foi a mudança do antigo Framework baseado no OCF (Ofelia Control Framework), para um novo framework baseada no OMF6 (ORBIT Management Framework). - Entende-se por framework , toda a pilha de software que conecta portal de experimentação aos recursos nas ilhas,q são utilizados nos experimentos. - O OMF 6 teve seu planejamento entre 2017-01 a 2017-06, foi desenvolvido de 2017-07 a 2018-06, e foi implantado entre 2018-07 a 2018-12
  4. De início, o OMF6 já oferece algumas vantagens em relação ao OCF: Arquitetura modular, facilitando o desenvolvimento de novas funcionalidades Inclusão de novos componentes – o OCF foi desenvolvido pensando em controlar sws OF, e para adicionar novos recursos era necessário alterar o código principal, sem abstrações adequadas. O OMF6 já é preparado para o desenvolvimento de controladores de recursos e pluga-los à arquitetura, controlando-os através de comandos em scripts. Gerenciamento centralizado – No OCF havia uma falta de definição sobre experimentos locais serem feitos via portal local ou geral, alguns experimentadores entravam no portal local esperando ver os recursos de outras ilhas, etc, o que gerava confusão. Já o OMF6 tem um agregador único para os experimentos, e adicionalmente foi definido fazer apenas um portal único geral. Automação de experimentos – OMF6 permite o uso de scripts para automação, e estamos usando o OEDL. O novo framework tb permite maior granularidade de permissões em experimentos
  5. Uma parte instalada e mantida por cada ilha, e uma parte global no NOC. Broker local q faz o cadastro dos recursos, RCs locais Recursos, que podem ser Máquinas Virtuais, Switches Openflow, Nós sem fio, Sensores, etc. No nível global temos o Broker Central e consolida toda a infra de recursos disponíveis, o controlador de experimentos A clearing House que controla permissões dos usuários e portal que foi desenvolvido pela nossa equipe como o novo front-end do testbed, que se conecta tb com a rede café para autenticação.
  6. Primeiro a ilha cadastra o recurso no Broker Local, que repassa essa informação ao Broker Central via uma API REST, a SFA AM. Essa API é um protocolo de alocação de recursos, desenvolvida pelo testbed GENI, e q tb é usada no Fed4FIRE, uma federação de testbeds, como um protocolo de alocação de recursos. Cada ilha pode inclusive desenvolver um RC local para um novo recurso, instalá-lo localmente e disponibilizar esse recurso para uso de todo o testbed. A partir desse momento o novo recurso fica disponível para uso dos usuários junto aos ouros recursos de todo o testbed.
  7. Como o usuario utiiza o recurso? O novo portal foi totalmente desenvolvido pela equipe do FIBRE, e nele é possível: - criar projetos - reservar recursos de experimentação - ativar o uso dos recursos - acessar a console dos equipamentos quando aplicável - criar usuários, criar grupos de usuários, delegar permissões a usuários
  8. - O usuário pode se autenticar no portal através da rede CAFe, ou, caso ele não tenha um usuário na rede café, pode também usar um usuário criado no próprio portal.
  9. - Após a autenticação, ele recebe as permissões de seu usuário através da Clearing House. Atualmente temos 2 tipos de usuário: 1) um usuário padrão, q pode apenas executar experimentos. 1) e um usuário completo, que pode criar grupos de usuários, projetos e experimentos Como exemplo, um professor pode ser um usuário completo, criar um grupo, alguns experimentos, e adicionar seus alunos a um projeto, como usuários restritos, para executarem os experimentos como num laboratório.
  10. O usuário marca o período de reserva dos recursos Isso quer dizer q os recursos estarão disponíveis para serem utilizados neste período.
  11. Quando o usuário faz a reserva de recursos, o Broker Central aciona os brokers locais e reserva os recursos do experimento por aquele período de tempo. - Isso não quer dizer q os recursos estarão ativos, mas apenas reservados. Por ex, uma VM não estará up, mas os recursos q ela precisa estarão alocados para quando ela estiver up.
  12. O usuário então é apresentado aos scripts de experimento, em uma linguagem própria chamada OEDL (OMF Experiment Description Language). Cada experimento já vem configurado com 2 scripts por padrão, um para iniciar os recursos e outro para desativar os recursos. O usuário pode fazer novos scripts e eles podem ser executados para controlar o comportamento dos recursos durante o experimento. Podem ser feitos e usados vários scripts no mesmo de experimento, e pode ser executado mais de um script ao mesmo tempo. O usuário então descreve o seu experimento em uma linguagem específica (Domain Specific Language) chamada OEDL. Os scripts OEDL padrão já vêm com o controlador Ryu configurado com app de simple L2 switch.O usuário pode isntalar outros controladores ou alterar o script para que o slice aponte para um controlador externo em ip publico.
  13. Quando o usuário manda executar um script, o Portal envia o script para o Controlador de experimentos, que o executa e então entra em contato com os RCs que controlarão os recursos diretamente. Essa comunicação é feita através do AMQP, protocolo de comunicação push/subscribe.
  14. - Ficou muito mais intuitivo
  15. O backbone do FIBRE é uma rede SDN sobreposta ao backbone que interconecta as ilhas, chamada FIBREnet
  16. , e ao fim de 2017 era composta de: 2017: 10 Switches SDN Openflow 15 enlaces de backbone de 1G para o Plano de dados 1 VPLS de 1G para o plano de controle
  17. A arquitetura original tinha algumas limitações, que não atendiam aos nossos requisitos para evolução do testebed: - Vazão limitada a 1Gbps (apenas interfaces 1Gbps nos NEs) - Suporte a apenas OpenFlow 1.0 - Firmware sem roadmap com novas funcionalidades
  18. Foi planejada e desenvolvida uma nova arquitetura para a FIBREnet, chamada de SDN Overlay, q seria tb uma rede SDN overlay sobre o bb RNP. A solução compreende 3 partes principais: - Hardware de padrão conhecido e aberto (os chamados whiteboxes) - Código aberto: -- SO Linux -- aceleração de pacotes DPDK -- switches virtuais OpenvSwitch) - Software para orquestraçaõ de redes virtuais em cima dessa infraestrutura - SOLO
  19. Essa solução foi viabilizada através do projeto IDS, q teve uma demo nesse WRNP, e o FIBRE ficou sendo então o primeiro e principal cliente dessa rede, inclusive com interfaces dedicadas para o projeto.
  20. Essa solução foi viabilizada através do projeto IDS, q teve uma demo nesse WRNP, e o FIBRE ficou sendo então o primeiro e principal cliente dessa rede, inclusive com interfaces dedicadas para o projeto.
  21. Essa solução foi viabilizada através do projeto IDS, q teve uma demo nesse WRNP, e o FIBRE ficou sendo então o primeiro e principal cliente dessa rede, inclusive com interfaces dedicadas para o projeto.
  22. Essa solução foi viabilizada através do projeto IDS, q teve uma demo nesse WRNP, e o FIBRE ficou sendo então o primeiro e principal cliente dessa rede, inclusive com interfaces dedicadas para o projeto.
  23. O OMF6 instancia experimentos sobre a rede virtual Open vSwitch interligados por links do backbone RNP.
  24. - O que ganhamos com essa evolução
  25. - Atualmente a equipe do FIBRE lida com um grande numero de equipamentos, são mais de 100 NEs em diferentes categorias, netfpga, swof, sws tor, servidores de virtualização, servidores, perfsonar.
  26. E tb com vários procedimentos para manutenção e crescimento do testbed A equipe tem pensado em algumas estratégias de automação para diminuir esforços nestes pontos e focar os esforços no uso e manutenção em sí do testbed.
  27. Foram pensados ações de automação em 4 frentes: Máquinas físicas (baremetal); Configuração Conteinerização Integração e entrega contínua (CI/CD)
  28. 4) Máquinas físicas (baremetal) - operação remota e automatizada: - acesso remoto ao terminal - controle de energia e reset - Instalação do SO
  29. MAAS: - Facilidade de uso - Rico em funcionalidades - Faz o discovery, registro e ciclo de vida de um servidor BM - já podera controlar todos os servidores e whitebox do FIBRE, sedo implantado 1 em cada pop, acessando remotamente as ilhas, para novas instalações a atualizações.
  30. Gerência de configuração e pacotes A 2a frente é a preparação do SO e do ambiente com a pilha de software e as configurações e ferramentas que são requisitos do FIBRE, para isso foi escolhido o Ansible: - Rápido aprendizado - Suporta NEs de rede e servidores agentless Após o SO ser instalado, o ansible executa receitas (paybooks) para instalar apps, configurar e ajustar configuraçõe como as de rede. Os playbooks podem ser reaproveitados utilziando parâmetros personalizados para cada ilha.
  31. Conteinerização (de VMs para Containeres) Substituição de aplicações em VMs por aplicações em conteineres Redução no consumo de recursos – VM aloca recursos subutilizados Infraestrutura imutável – atualizações são feitas por migrações, sem alteraçoes Agilidade e confiabilidade em mudanças – app testado antes, retorno ao original em caso de falha Orquestração via Kubernetes – Containeres com microserviços podem ser instanciados na ordem correta Auto-regeneração via Kubernetes – Conjuntos de conteineres podem ser recriados automaticamente em caso de falha Alta disponibilidade via Kubernetes – Conjuntos de containeres podem ser replicados para a mesma aplicação, inclusive em hosts distintos, recebendo tráfego via load-balancer
  32. integrar o código desenvolvido ao projeto principal na mesma frequência com que as funcionalidades são desenvolvidas
  33. integrar o código desenvolvido ao projeto principal na mesma frequência com que as funcionalidades são desenvolvidas
  34. Integração FIBRE: Portal, RCs serão desenvolvidos para sensores e braço mecânico, uso de OEDL, Armazenamento dos experimentos no repositório RDP.
  35. a RNP está em busca de um bolsista de doutorado ou mestrado para trabalhar no projeto IND4Fibre. A missão do bolsista neste projeto será integrar os novos elementos desenvolvidos como parte do escopo do projeto com a infraestrutra do testbed Fibre. Para mais informações sobre a bolsa ofertada acesse o link: http://programadebolsas.inescbrasil.org.br/index.php/pt/ (Projeto IND4FIBRE - Vaga 01). As inscrições vão somente até o dia 15/05/19. Importante ressaltar que o trabalho pode ser realizado de forma remota, com eventuais viagens durante o projeto.