Este poema descreve a estrela que guiou os Reis Magos até Jesus, comparando-a a uma estrela benfazeja que traz paz e bonança. Ele pede que esta estrela os guie novamente, desta vez para longe das trevas da maldade, levando-os aos pés de Jesus. O poema termina louvando a Jesus como o grande Rei, Profeta e Sacerdote, erguendo a tocha do Evangelho que ilumina o caminho para a vida eterna.