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Campo Grande - MS
2017
EDSON PEDROSO DE AMORIM JUNIOR
Inversor de frequência de saída senoidal
EDSON PEDROSO DE AMORIM JUNIOR
Inversor de frequência de saída senoidal
Projeto apresentado ao Curso de Engenharia
Elétrica da Instituição Uniderp.
Orientador:
Campo Grande - MS
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................3
1.1 O Problema ........................................................................................................................3
2 OBJETIVOS...........................................................................................................................4
2.1 Objetivo Geral ou Primário...............................................................................................4
2.2 Objetivos Específicos ou Secundários...........................................................................4
3 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................5
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..........................................................................................6
5 METODOLOGIA ...................................................................................................................8
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO....................................................................9
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 10
APÊNDICE............................................................................................................................. 11
ANEXO ................................................................................................................................... 12
3
1 INTRODUÇÃO
No presente momento inúmeras são as tecnologias e trabalhos empenhados
em eficiência energética, um contexto bastante abrangente e adequado as
necessidades humanas atuais. Um equipamento aplicado em diversos projetos de
controle e conversão de energia é o inversor de frequência, capaz de converter
corrente continua em corrente alternada e também controlar a variação da
frequência que esta apresenta em sua saída. Porem equipamentos atuais
disponíveis no mercado possuem uma tecnologia de baixa eficiência.
Visando aperfeiçoar tanto o sinal de saída como o consumo eficiente de
energia desses equipamentos, busco em uma tecnologia baseada em transistores
de efeitos de campo (MOSFET’S), amplificar a tensão senoidal de uma saída de
baixa amplitude, em tensão comerciais para consumo.
1.1 O Problema
A pesquisa envolve um amplo conhecimento em equipamentos
semicondutores e cálculos matemáticos de grande ordem como series de Fourier. A
maior dificuldade neste projeto, será adequar a tecnologia presente a conceitos
precisos, que possa originar sinais elétricos de alta qualidade e eficiência.
4
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral ou Primário
Compreender o funcionamento adequado de equipamentos eletrônicos e
elaborar um circuitos que possa converter energia eficientemente.
2.2 Objetivos Específicos ou Secundários
 Compreender minuciosamente o funcionamento de equipamentos
eletrônicos de potencia.
 Classificar componentes que propicie o resultados esperados.
 Projetar e simular um circuito de conversão eficiente que possibilite
uma saída de sinal de onda senoidal.
5
3 JUSTIFICATIVA
Existe uma grande demanda em eficiência energética na atualidade, um
preceito que não pode ser descartado em relação a conversão eficiente de energia,
é o gasto em perdas no sistema de conversão, relações de precisão entre
equipamentos eletrônicos e ajustes finos em sinais de controladores
semicondutores. Isso ocorre em quase todo sistema de conversão de força, se
consumindo muito mais do que se fornece em sua saída.
A transformação de corrente elétrica CC para CA e vice versa, possui grande
utilização na indústria atual, porem os equipamentos encontrados não possui grande
precisão e nem alto rendimento, criando distorções na rede que podem prejudicar
maquinas diferentes aos seus redores.
Uma solução para estes problemas esta na maneira de converter o sinal
elétrico de saída, isso possibilita não só otimizar seu consumo de entrada como
refinar e obter uma saída mais próxima das condições de utilização ideais.
Apresentando assim um alto rendimento energético sem prejudicar equipamentos de
seu sistema, e obter uma maior precisão no controle de acionamento de maquinas
elétrica.
6
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1 INVERSOR DE FREQUENCIA
Aplicando diodos em um conjunto correto, é possível converter corrente
alternada (CA) em corrente continua (CC), porem está terá uma oscilação de acordo
com o dobro de sua frequência comercial. Para sanar este problema conhecido
como ripple, se emprega capacitores para reduzir e filtrar ao máximo este efeito,
surtindo assim um sinal estável e continuo para que possa ser empregado no
processo e posteriormente ser convertido em corrente alternada. “Inversores são
circuitos que convertem a corrente continua em alternada” (DANIEL HART, 2000).
Inversores de frequência como são comercialmente conhecidos, geralmente
se destinam a controlar o sinal de saída elétrica para manusear equipamentos como
motores de indução trifásico, porem este método de conversão de energia também
é utilizados em equipamentos como sistema de alimentação ininterrupta (SAI) e
dispositivos de corrente alternada que funcionem a partir de uma bateria (DANIEL
HART, 2000).
para transformar em geral são capazes de transformar um sinal continuo em
um sinal alternado, utilizando para tal, dispositivos semicondutores.
Neste tópico é importante apresentar o referencial teórico pesquisado pelo
autor sobre o tema. É importante utilizar várias fontes de pesquisas, lembrando-se
que em um trabalho acadêmico as informações devem apresentar carácter cientifico.
Para auxiliar seu entendimento sobre a formatação do trabalho, seguem
algumas dicas de acordo com a Norma da ABNT atualizada para o ano de 2016.
A fonte do texto deve ser Arial, com tamanho 12. Exceto nas legendas de
figura relativas à Fonte, e nas citações diretas com mais de 3 linhas, onde utiliza-se
o tamanho 10.
Quanto as citações, atente-se para que as faça de acordo com as normas. No
livro de Metodologia disponível no AVA, o aluno encontra as instruções detalhadas
para a inserção dos diferentes tipos de citação. Observe algumas dicas no Quadro 1.
Quadro 1 – Tipos de citações
Tipo de citação Observação
7
Citação direta curta Citações diretas com menos de 3 linhas devem ser
apresentada diretamente no corpo do texto. Coloca-se a
citação entre aspas ou itálico no corpo do texto,
contendo sempre a referência ao devido autor.
(AUTOR, ANO, páginas).
Citação direta longa Uma citação direta longa é utilizada quando se
apresenta trechos de mais de 3 linhas de uma obra.
Neste caso faz-se um recuo de 4 cm, a fonte utilizada é
Arial 10 e espaçamento simples, sem aspas ou itálico.
Citação Indireta É a citação de um texto, escrito por outro autor, sem
alterar as ideias originais.
Na citação indireta reescreve-se a ideia do autor com
suas palavras, e deve-se obrigatoriamente referenciar o
autor também no esquema chamado de autor-data
(AUTOR, ANO, páginas).
Citação de citação É a citação que se faz de outro pesquisador que ampara o
trabalho. Utiliza-se neste caso o apud.
Fonte: Dos autores (2016).
O itálico deve ser utilizado apenas em termos em língua estrangeira. Lembre-
se que após todas as citações deve-se inserir os dados da fonte, no modelo
(AUTOR, ANO, páginas).
Na citação indireta reescreve-se a ideia do autor com suas palavras, e deve-
se obrigatoriamente referenciar o autor. Note que no TCC, grande parte das ideias
são retiradas de autores base ou que realizaram trabalhos semelhantes ao seu,
logo, muitas vezes deve-se referenciar o dono da ideia, mesmo que seja feita
alguma observação acerca desta obra (AUTOR, ANO, páginas).
8
5 METODOLOGIA
A metodologia direciona o caminho que o pesquisador irá percorrer para
atingir os objetivos traçados. Conforme os autores,
[...] para que seja possível compreender a realidade e a contribuição do
pesquisador, o procedimento metodológico deve abranger os conceitos
teóricos de abordagem e o conjunto de técnicas. Além do referencial teórico,
a metodologia deve ser redigida de forma clara, coerente e eficiente,
possibilitando encaminhar os dilemas teóricos para o desafio da prática. [...]
a natureza do problema é que determina o método, ou seja, a escolha do
método e feita em função do problema estudado. (FREGONEZE, et al.,
2014, p. 106) (grifo nosso).
Existem inúmeras qualificações e tipos de pesquisa conforme o método de
abordado. No AVA você poderá encontrar o material de apoio que o auxiliará na
elaboração desta parte tão importante para que o seu trabalho tenha êxito. Procure
seu tutor caso tenha dúvidas.
9
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
O cronograma apresenta graficamente o planejamento do tempo necessário para a
realização de cada etapa do trabalho até a entrega do TCC. Fique atento a este
cronograma, pois ele o ajudará no gerenciamento e controle do andamento do
trabalho.
Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de
Conclusão de Curso.
ATIVIDADES
2016 2017
AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
Escolha do tema. Definição
do problema de pesquisa
Definição dos objetivos,
justificativa.
Definição da metodologia.
Pesquisa bibliográfica e
elaboração da
fundamentação teórica.
Entrega da primeira versão
do projeto.
Entrega da versão final do
projeto.
Revisão das referências
para elaboração do TCC.
Elaboração do Capítulo 1 .
Revisão e reestruturação do
Capítulo 1 e elaboração do
Capítulo 2.
Revisão e reestruturação
dos Capítulos 1 e 2.
Elaboração do Capítulo 3.
Elaboração das
considerações finais.
Revisão da Introdução.
Reestruturação e revisão de
todo o texto. Verificação das
referências utilizadas.
Elaboração de todos os
elementos pré e pós-
textuais.
Entrega da monografia.
Defesa da monografia.
10
REFERÊNCIAS
Listar todas as obras citadas ao longo do trabalho, em ordem alfabética.
Livros:
SOBRENOME, Nome. Título da obra: subtítulo (se houver). 5. ed. rev. atual.
(informar se houver edição, e se for edição revisada e atualizada inserir “rev. atual”).
Cidade: Editora, ano.
Exemplos:
ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária. 6. ed. São Paulo: Malheiros,
2003.
FREGONEZE, Gisleine Bartolomei; TRIGUEIRO, Rodrigo de Menezes; RICIERI,
Marilucia; BOTELHO, Joacy M. Metodologia científica. Londrina: Educacional,
2014.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia. 5. ed. - São Paulo : Atlas
2003.
 Atente-se para as formas corretas de apresentar cada tipo de obra.
 A diferença entre artigos impressos daqueles encontrados em endereços
eletrônicos é que nestes últimos, acrescentamos o endereço eletrônico e a
data de acesso.
 Para saber mais sobre como apresentar as obras, ou como referenciar,
acesse o material de apoio no AVA, ou entre em contato com o seu tutor.
11
APÊNDICE
O Apêndice e o Anexo são campos opcionais (se não houver apêndice e/ou
anexo a ser colocado, exclua estas páginas e também a menção destes itens do
sumário).
Aqui o autor do projeto (aluno) poderá inserir algum texto, artigo, relatório,
dentre outros documentos que ele próprio elaborou, e julgar importante inserir no
projeto para elucidar, esclarecer, ilustrar algum ponto específico no projeto.
O projeto ou monografia pode apresentar apenas apêndice, ou apenas anexo,
ou ambos, ou nenhum deles. Um não depende do outro.
12
ANEXO
Os anexos são documentos elaborados por outros autores, e, assim como os
apêndices, devem ser inseridos quando o autor do projeto entender ser importante a
inserção de documento (relatório, artigo, texto, cronograma, pesquisa, reportagem,
decisão judicial, etc.) para esclarecer, exemplificar, ilustrar algum aspecto importante
de seu projeto ou de sua pesquisa.
Podem existir mais de um anexo ou apêndice, e eles devem ser enumerados:
Anexo 1, Anexo 2, e devem estar relacionados no sumário.
Não necessariamente apêndices e anexos são inseridos no projeto ou na
monografia. O aluno pode não inserir anexos/apêndices no projeto, mas optar inserir
na monografia; e vice-versa.

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Tcc edson pedroso de amorim junior

  • 1. Campo Grande - MS 2017 EDSON PEDROSO DE AMORIM JUNIOR Inversor de frequência de saída senoidal
  • 2. EDSON PEDROSO DE AMORIM JUNIOR Inversor de frequência de saída senoidal Projeto apresentado ao Curso de Engenharia Elétrica da Instituição Uniderp. Orientador: Campo Grande - MS 2017
  • 3. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................3 1.1 O Problema ........................................................................................................................3 2 OBJETIVOS...........................................................................................................................4 2.1 Objetivo Geral ou Primário...............................................................................................4 2.2 Objetivos Específicos ou Secundários...........................................................................4 3 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................5 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..........................................................................................6 5 METODOLOGIA ...................................................................................................................8 6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO....................................................................9 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 10 APÊNDICE............................................................................................................................. 11 ANEXO ................................................................................................................................... 12
  • 4. 3 1 INTRODUÇÃO No presente momento inúmeras são as tecnologias e trabalhos empenhados em eficiência energética, um contexto bastante abrangente e adequado as necessidades humanas atuais. Um equipamento aplicado em diversos projetos de controle e conversão de energia é o inversor de frequência, capaz de converter corrente continua em corrente alternada e também controlar a variação da frequência que esta apresenta em sua saída. Porem equipamentos atuais disponíveis no mercado possuem uma tecnologia de baixa eficiência. Visando aperfeiçoar tanto o sinal de saída como o consumo eficiente de energia desses equipamentos, busco em uma tecnologia baseada em transistores de efeitos de campo (MOSFET’S), amplificar a tensão senoidal de uma saída de baixa amplitude, em tensão comerciais para consumo. 1.1 O Problema A pesquisa envolve um amplo conhecimento em equipamentos semicondutores e cálculos matemáticos de grande ordem como series de Fourier. A maior dificuldade neste projeto, será adequar a tecnologia presente a conceitos precisos, que possa originar sinais elétricos de alta qualidade e eficiência.
  • 5. 4 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral ou Primário Compreender o funcionamento adequado de equipamentos eletrônicos e elaborar um circuitos que possa converter energia eficientemente. 2.2 Objetivos Específicos ou Secundários  Compreender minuciosamente o funcionamento de equipamentos eletrônicos de potencia.  Classificar componentes que propicie o resultados esperados.  Projetar e simular um circuito de conversão eficiente que possibilite uma saída de sinal de onda senoidal.
  • 6. 5 3 JUSTIFICATIVA Existe uma grande demanda em eficiência energética na atualidade, um preceito que não pode ser descartado em relação a conversão eficiente de energia, é o gasto em perdas no sistema de conversão, relações de precisão entre equipamentos eletrônicos e ajustes finos em sinais de controladores semicondutores. Isso ocorre em quase todo sistema de conversão de força, se consumindo muito mais do que se fornece em sua saída. A transformação de corrente elétrica CC para CA e vice versa, possui grande utilização na indústria atual, porem os equipamentos encontrados não possui grande precisão e nem alto rendimento, criando distorções na rede que podem prejudicar maquinas diferentes aos seus redores. Uma solução para estes problemas esta na maneira de converter o sinal elétrico de saída, isso possibilita não só otimizar seu consumo de entrada como refinar e obter uma saída mais próxima das condições de utilização ideais. Apresentando assim um alto rendimento energético sem prejudicar equipamentos de seu sistema, e obter uma maior precisão no controle de acionamento de maquinas elétrica.
  • 7. 6 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 4.1 INVERSOR DE FREQUENCIA Aplicando diodos em um conjunto correto, é possível converter corrente alternada (CA) em corrente continua (CC), porem está terá uma oscilação de acordo com o dobro de sua frequência comercial. Para sanar este problema conhecido como ripple, se emprega capacitores para reduzir e filtrar ao máximo este efeito, surtindo assim um sinal estável e continuo para que possa ser empregado no processo e posteriormente ser convertido em corrente alternada. “Inversores são circuitos que convertem a corrente continua em alternada” (DANIEL HART, 2000). Inversores de frequência como são comercialmente conhecidos, geralmente se destinam a controlar o sinal de saída elétrica para manusear equipamentos como motores de indução trifásico, porem este método de conversão de energia também é utilizados em equipamentos como sistema de alimentação ininterrupta (SAI) e dispositivos de corrente alternada que funcionem a partir de uma bateria (DANIEL HART, 2000). para transformar em geral são capazes de transformar um sinal continuo em um sinal alternado, utilizando para tal, dispositivos semicondutores. Neste tópico é importante apresentar o referencial teórico pesquisado pelo autor sobre o tema. É importante utilizar várias fontes de pesquisas, lembrando-se que em um trabalho acadêmico as informações devem apresentar carácter cientifico. Para auxiliar seu entendimento sobre a formatação do trabalho, seguem algumas dicas de acordo com a Norma da ABNT atualizada para o ano de 2016. A fonte do texto deve ser Arial, com tamanho 12. Exceto nas legendas de figura relativas à Fonte, e nas citações diretas com mais de 3 linhas, onde utiliza-se o tamanho 10. Quanto as citações, atente-se para que as faça de acordo com as normas. No livro de Metodologia disponível no AVA, o aluno encontra as instruções detalhadas para a inserção dos diferentes tipos de citação. Observe algumas dicas no Quadro 1. Quadro 1 – Tipos de citações Tipo de citação Observação
  • 8. 7 Citação direta curta Citações diretas com menos de 3 linhas devem ser apresentada diretamente no corpo do texto. Coloca-se a citação entre aspas ou itálico no corpo do texto, contendo sempre a referência ao devido autor. (AUTOR, ANO, páginas). Citação direta longa Uma citação direta longa é utilizada quando se apresenta trechos de mais de 3 linhas de uma obra. Neste caso faz-se um recuo de 4 cm, a fonte utilizada é Arial 10 e espaçamento simples, sem aspas ou itálico. Citação Indireta É a citação de um texto, escrito por outro autor, sem alterar as ideias originais. Na citação indireta reescreve-se a ideia do autor com suas palavras, e deve-se obrigatoriamente referenciar o autor também no esquema chamado de autor-data (AUTOR, ANO, páginas). Citação de citação É a citação que se faz de outro pesquisador que ampara o trabalho. Utiliza-se neste caso o apud. Fonte: Dos autores (2016). O itálico deve ser utilizado apenas em termos em língua estrangeira. Lembre- se que após todas as citações deve-se inserir os dados da fonte, no modelo (AUTOR, ANO, páginas). Na citação indireta reescreve-se a ideia do autor com suas palavras, e deve- se obrigatoriamente referenciar o autor. Note que no TCC, grande parte das ideias são retiradas de autores base ou que realizaram trabalhos semelhantes ao seu, logo, muitas vezes deve-se referenciar o dono da ideia, mesmo que seja feita alguma observação acerca desta obra (AUTOR, ANO, páginas).
  • 9. 8 5 METODOLOGIA A metodologia direciona o caminho que o pesquisador irá percorrer para atingir os objetivos traçados. Conforme os autores, [...] para que seja possível compreender a realidade e a contribuição do pesquisador, o procedimento metodológico deve abranger os conceitos teóricos de abordagem e o conjunto de técnicas. Além do referencial teórico, a metodologia deve ser redigida de forma clara, coerente e eficiente, possibilitando encaminhar os dilemas teóricos para o desafio da prática. [...] a natureza do problema é que determina o método, ou seja, a escolha do método e feita em função do problema estudado. (FREGONEZE, et al., 2014, p. 106) (grifo nosso). Existem inúmeras qualificações e tipos de pesquisa conforme o método de abordado. No AVA você poderá encontrar o material de apoio que o auxiliará na elaboração desta parte tão importante para que o seu trabalho tenha êxito. Procure seu tutor caso tenha dúvidas.
  • 10. 9 6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO O cronograma apresenta graficamente o planejamento do tempo necessário para a realização de cada etapa do trabalho até a entrega do TCC. Fique atento a este cronograma, pois ele o ajudará no gerenciamento e controle do andamento do trabalho. Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso. ATIVIDADES 2016 2017 AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa Definição dos objetivos, justificativa. Definição da metodologia. Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica. Entrega da primeira versão do projeto. Entrega da versão final do projeto. Revisão das referências para elaboração do TCC. Elaboração do Capítulo 1 . Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2. Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3. Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução. Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas. Elaboração de todos os elementos pré e pós- textuais. Entrega da monografia. Defesa da monografia.
  • 11. 10 REFERÊNCIAS Listar todas as obras citadas ao longo do trabalho, em ordem alfabética. Livros: SOBRENOME, Nome. Título da obra: subtítulo (se houver). 5. ed. rev. atual. (informar se houver edição, e se for edição revisada e atualizada inserir “rev. atual”). Cidade: Editora, ano. Exemplos: ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2003. FREGONEZE, Gisleine Bartolomei; TRIGUEIRO, Rodrigo de Menezes; RICIERI, Marilucia; BOTELHO, Joacy M. Metodologia científica. Londrina: Educacional, 2014. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia. 5. ed. - São Paulo : Atlas 2003.  Atente-se para as formas corretas de apresentar cada tipo de obra.  A diferença entre artigos impressos daqueles encontrados em endereços eletrônicos é que nestes últimos, acrescentamos o endereço eletrônico e a data de acesso.  Para saber mais sobre como apresentar as obras, ou como referenciar, acesse o material de apoio no AVA, ou entre em contato com o seu tutor.
  • 12. 11 APÊNDICE O Apêndice e o Anexo são campos opcionais (se não houver apêndice e/ou anexo a ser colocado, exclua estas páginas e também a menção destes itens do sumário). Aqui o autor do projeto (aluno) poderá inserir algum texto, artigo, relatório, dentre outros documentos que ele próprio elaborou, e julgar importante inserir no projeto para elucidar, esclarecer, ilustrar algum ponto específico no projeto. O projeto ou monografia pode apresentar apenas apêndice, ou apenas anexo, ou ambos, ou nenhum deles. Um não depende do outro.
  • 13. 12 ANEXO Os anexos são documentos elaborados por outros autores, e, assim como os apêndices, devem ser inseridos quando o autor do projeto entender ser importante a inserção de documento (relatório, artigo, texto, cronograma, pesquisa, reportagem, decisão judicial, etc.) para esclarecer, exemplificar, ilustrar algum aspecto importante de seu projeto ou de sua pesquisa. Podem existir mais de um anexo ou apêndice, e eles devem ser enumerados: Anexo 1, Anexo 2, e devem estar relacionados no sumário. Não necessariamente apêndices e anexos são inseridos no projeto ou na monografia. O aluno pode não inserir anexos/apêndices no projeto, mas optar inserir na monografia; e vice-versa.