O documento descreve um casamento em massa patrocinado pelo Hamas em Gaza, onde 450 casais se casaram, com a maioria das noivas tendo menos de 10 anos de idade. O líder do Hamas, Mahmud Zahar, parabenizou os casais e disse que os Estados Unidos não podem negar a felicidade deles. As noivas receberam presentes do Hamas. A prática de casamentos infantis é comum em países islâmicos e tem apoio na lei islâmica.
1. A HISTÓRIA OCULTA DO MUNDO ISLÂMICO: A PEDOFILIA DO HAMAS
Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", o mundo desconhece uma das
histórias mais SÓRDIDAS de abuso infantil, torturas e sodomização do planeta, vinda do fundo dos esgotos de
Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas, que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização
da lei do islamismo radical.
Infância perdida, abuso certo: ficaremos calados?
A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade
no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto).
Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A
maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.
Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente
cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.
"Nós estamos felizes em dizer à América que ela não pode nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos,
todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.
Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas.
As garotas na pré-puberdade (pré-puberdade?????), que estavam vestidas de branco e adornadas com
maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva.
"Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco
e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.
As fotos do casamento relatam o resto desta história repugnante.
Noivas de 4 a 10 anos e presentes de $500
O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis
vivendo no planeta e quase todas em países muçulmanos.
Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de
26% sofrem abuso similar na Jordânia.
Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF.
A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.
Nesta hora até a miséria desaparece de Gaza: carros de luxo para meninas reduzidas a lixo.
A prática da pedofilia teria base e apoio do islã. O livro Sahih Bukhari em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma
das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas ocorreram aos
nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha
na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus
brinquedos e bonecas para sua tenda...
Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu
em discursos horripilantes a prática da pedofilia:
Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode
penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será
responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro
esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma garota
casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na
casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.
Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba.