Fernando Pessoa descreve sua falta de identidade e propósito, sentindo-se vencido e lúcido como se estivesse para morrer, tendo falhado em tudo sem ter feito qualquer propósito, deixando-o sem saber o que é ou o que será, enquanto pensa em tantas coisas e sonha em ser um gênio, apesar de haver tantos outros que sonham o mesmo.