The Turn of the screw- A construção do real e do sobrenatural.

1. A construção do real e do
sobrenatural: elementos
cinematográficos de
The turn of the screw (2009)
Aline Benato Soares
Danielle Franco Brunismann

2. OB
RA
S
Data de lançamento: 2009
Direção: Tim Fywell
Elenco: Michelle Dockery, Dan Stevens,
Eva Sayer
Produtora: BBC
Gêneros: Drama, Terror, Fantasia
Nacionalidade: Reino Unido
Duração: 1h 25min
Adaptação de: The turn of the screw,
de Henry James

3. Te
ma
s
ab
ord
ad
os
Principais temas:
- A inocência das crianças;
- Os desejos e emoções, a
repressão sexual;
- O corrompimento do real
pelo sobrenatural;

4. Editar estilos de texto Mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
Cena 00:48 a 03:23.
ANÁLISE

5. Editar estilos de texto Mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
FLASHBACKS
A importância do tempo:
Fazer perceber o desenrolar do
tempo é outra dificuldade.
Isso se transforma em um
instransponível quebra-cabeça
quando é preciso indicar que
se passam 15 dias ou três
semanas e encontrar um ritmo
que permita contar uma
história pelo calendário.
(CARRIÈRE, p.6)

6. - Por meio da construção dos sujeitos: Miles, Flora, Ann, Bly.
- Por meio dos sons;
- Enquadramentos (Ann à esquerda – Miles e Ann);
- Expressões faciais e corporais (Ann – Miles – Motorista);
- Cena “00:23:50 – 00:25:00”
O SOBRENATURAL

7. No cinema, o espectador está na sombra e está disposto a
receber imagens. A partir do momento que uma imagem
é fotografada, que é a própria definição do fotograma, ela
é recebida como verdadeira. É por isso que o fantástico,
a violência, o horror possui tanto impacto: acreditamos no
que vemos. A tela é portadora de verdade. O cinema
nos transforma em São Tomé: vimos,
acreditamos. (CARRIÈRE, 2004, p. 11)

8. Plano fechado
Expressão facial

9. A montagem [...] obedece exactamente a uma lei de tipo
dialético: cada plano deve comportar um elemento (apelo ou
ausência) que encontra sua resposta no plano seguinte. A
tensão psicológica 9atenção ou interrogação) criado no
espectador deve ser satisfeita depois de uma sequência de
plano. (p. 177).

10. Elemento visual: fumaça
Sobrenatural

11. A
fug
a
de
Flor
a
par
a
o
lago
Ângulo da câmera
Comportamento de Miles
Ruptura do sobrenatural

12. A
fug
a
de
Flor
a
par
a
o
lago
Nível de influência e poder
Expressões faciais

13. A
fug
a
de
Flor
a
par
a
o
lago
Plano mais aberto
Naturalidade no
comportamento

14. REFERÊNCIAS
CARRIÈRE, Jean-Claude. Reflexões de um
roteirista. Contracampo – Revista do Programa de Pós-Graduação
em Comunicação, Vol 10/11, Niterói: 2004, p. 99-110.