2. SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem
Nacional
Turma: 2° MI/7621
Docente: Samuell Souza
Alunos: Afonso Leite
Alisson França
André França
Carlos Alberto
Deryck Vasconcelos
Emanuel Correia
3. Esses processos que serão discutidos são
feitos em peças com qualquer perfil, tamanho
e diâmetro. Dois desses processos podem ser
feitos de forma manual, pois são utilizados
para referenciar a ferramenta(face/desb). O
outro processo, o acabamento, só ocorre de
forma automática, pois ele estar inserido no o
desbaste.
4. A maquina que servirá como exemplo tem
sua torre localizada na parte da frente da
maquina (torre dianteira) com relação ao eixo
longitudinal “Z”.
5. Antes que iniciemos as operações é
necessário que a maquina seja referenciada,
onde encontramos os pontos X0 e Z0.
6. O modo de faceamento manual ocorre
geralmente no processo de referenciamento
da ferramenta, pois através do movimento da
torre encontramos o valor de Z.
7. O faceamento automático é usado quando a
peça já está sendo criada, pois manipulamos
esse faceamento através da programação.
Após esse processo já é iniciado o desbaste.
8. O seu uso de forma manual é feito, também
no referenciamento da ferramenta, porém
movimentamos a torre para desbastar e
descobrir o valor de X.
9. Para que o desbaste automático seja
executado corretamente é necessário que
antes acrescentemos algumas informações
como o titulo da operação, avanço de corte e
inclusive as informações sobre o acabamento.
10. O acabamento é indicado nas informações
que são adicionadas junto com o desbaste,
ela está simbolizada pela palavra VARI. Esse
processo é repetido duas vezes após o
desbaste.