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CONTENIDOS
•Presentación
•Introducción

•Unidad I. La Economía y la Biosfera.
1.1.- Fundamentos de la Ecología Individualista.1.2.- Nociones Básicas de la Ecología.1.3.- Las
Funciones de la Biosfera en la Actividad Económica.1.4.-El Impacto de las Actividades Económicas
sobre las Funciones de la Biosfera.

•Unidad II. La termodinámica y la Economía.
1.1.- Las Leyes de la Termodinámica.1.2.- La Naturaleza Entrópica del Proceso Económico.1.3.- La
Economía en Términos Energéticos.

•Unidad III. La Economía Ecológica como una Nueva Perspectiva.
1.1.- La Economía como un Subsistema Abierto dentro de la Biosfera.1.2.- Producción y
Productividad: dos enfoques de la Economía.1 . 3 . - L a E c o n o m í a E c o l ó g i c a f r e n t e a l a
E c o n o m í a A m b i e n t a l y l a E c o n o m í a d e l o s Recursos Naturales.1.4.- Economía Ecológica –
Economía Convencional – Ecología – Economía Ambiental.

•U n i d a d I V . S u s t e n t a b i l i d a d d e l D e s a r r o l l o y
C o n t a b i l i d a d Macroeconómica.
1.1.-Crecimiento Económico y Desarrollo Sustentable.1.2.- Critica Ecológica a la Contabilidad
Macroeconómica.1.3.- Corrección Ambiental del PIB.1.4.- Sustentabilidad y Sustentabilidad
Fuerte.1.4.- Indicadores de Bienestar 1.5.- Desarrollo Endógeno Sustentable (Desarrollo a Escala
Humana).

•Unidad 5. Intercambio Desigual y Ambiente.
1.1.-Teoría Económica del Comercio Internacional
1.2.-Intercambio Desigual. Libre Comercio, Crecimiento y Medio Ambiente
1.3.-Intercambio Ecológicamente Desigual y Deuda Ecológica
1.4.-Comercio Justo y Sustentable
1.5.-El ALBA vs. el ALCA

•U n i d a d V I . C o n s u m i s m o , B i e n e s t a r e I m p a c t o A m b i e n t a l d e
l o s Patrones de Consumo.
1.1.-Preferencias. Necesidades y Satisfactores
1.2.-Reinterpretación de las Definiciones de Desarrollo y Pobreza
1.3.-Consumo, Necesidades No Materiales y Ambiente
1.4.-Impacto del Patrón de Consumo Capitalista Neoliberal y su Impacto en el Ambiente Local.

PRESENTACIÓN
La presente guía ha sido elaborada para prestar el apoyo necesario a
l o s estudiantes de licenciatura y TSU en Gestión Ambiental en el
f o r t a l e c i m i e n t o d e l o s contenidos de economía ecológica que actualmente cursan el
tercer semestre bajo lamodalidad presencial. La misma, se propone orientar al estudiante en el
desarrollo de losdiferentes contenidos temáticos con la finalidad de facilitar el proceso de construcción
delconocimiento y la autonomía en el aprendizaje por parte del estudiante bajo el paradigmaa p r e n d e r
h a c i e n d o , a p r e n d e r a a p r e n d e r, a p r e n d e r a d e s a p r e n d e r y e l
a p r e n d i z a j e significativo.En cada tema se incorporan los objetivos de aprendizaje que se
pretende seanalcanzados por el estudiante al finalizar su correspondiente estudio, el
contenido quec o n f o r m a e l t e m a , a s í c o m o l a b i b l i o g r a f í a b á s i c a q u e
d e b e r á c o n s u l t a r p a r a complementar el desarrollo de los temas. De igual forma, para cada
uno de los temas seha señalado las páginas que deberán ser consultadas por los estudiantes. Se incluye
unapartado denominado lectura previa a manera de sugerencia para llevar a cabo la lecturade los textos
recomendados puntualizando en los tópicos, nociones y conceptos centralesq u e e l e s t u d i a n t e
d e b e r á e x p l o r a r . D e l a m i s m a m a n e r a , s e i n c l u y e u n a p a r t a d o denominado
actividades de aprendizaje, las mismas deberán ser desarrolladas por elalumno durante el
avance sistemático de cada uno de los temas con el fin de consolidar el conocimiento
adquirido a través de ejercicios de reflexión y estructuración de las ideasderivadas del contenido
estudiado.Al finalizar cada tema el estudiante debe realizar una actividad integradora
cuyopropósito es lograr la asimilación de los contenidos, promover el espíritu
investigativo yo t o r g a r l a s h e r r a m i e n t a s n e c e s a r i a s q u e l e p e r m i t a n
c o m p r e n d e r l a d i n á m i c a y complejidad de la unidad curricular.
Sugerencias metodológicas para el estudiante:
Se sugiere realizar lecturas de cada uno de los temas con el fin de obtener
unpanorama general sobre conceptos y tópicos de los contenidos a tratar antes
d e l o s momentos de aprendizajes. Es recomendable que durante las lecturas se lleven a
cabom o m e n t o s d e r e f l e x i ó n , c o n s u l t a s c o n e x p e r t o s e i n t e r c a m b i o d e
i n f o r m a c i ó n c o n l o s compañeros del curso para que se garantice la consolidación de lo
aprendido, así comotambién, la integración e interrelación con otras unidades curriculares.
Evaluación:Se revisará cada una de las actividades de aprendizaje de los temas, como
partede la evaluación formativa y sumativa del estudiante.

Se evaluará la participación en foros de discusión. Finalmente y como partede la evaluación se
calificará la actividad integradora con base en los siguientes criterios:• P r e c i s i ó n e n l o s
c o n c e p t o s t r a t a d o s . •Comprensión general y particular
d e l o s c o n t e n i d o s t r a b a j a d o s a b o r d a d o s desde una perspectiva
sistémica.• R e d a c c i ó n y o r t o g r a f í a c u a n d o s e d e b a p r e s e n t a r e l
trabajo por escrito.• T r a b a j o                                            e n        e q u i p o Cada
uno de estos tópicos serán promediados para la calificación por tema
yp o s t e r i o r c a l i f i c a c i ó n f i n a l . ( c o l o c a r c r o n o g r a m a d e e v a l u a c i ó n c o n s u
r e s p e c t i v o porcentaje).

INTRODUCCIÓN
La Unidad Curricular es un curso que abordará las interrelaciones entre economíay ecología, el
impacto de los patrones de producción y consumo hacia el ambiente y elmodelo de
desarrollo endógeno sustentable (Desarrollo a Escala Humana). Asimismo, consta de 3
unidades de crédito y 5 horas semanales, durante 18 semanas.

¿Por qué una unidad curricular de Economía Ecológica en el Programa de Gestión
Ambiental?
El entorno económico que ha condicionado a la sociedad venezolana en el siglo XX, se
caracterizó por una extrema dependencia hacia el sector petrolero. Ello influyó ene l
establecimiento de un modo de relaciones inestables entre el orden ecológico y
e l orden económico. Las actividades antrópicas entonces devinieron en una
orientaciónindustrialista que se impulsó en el proceso de sustitución de importaciones,
llevado ac a b o e n t r e l a s d é c a d a s d e l o s 6 0 y 7 0 , c o n c l a r a s c o n s e c u e n c i a s d e u n a
distribuciónhiper concentrada de la población en áreas urbanas localizadas en
l a z o n a N o r t e - Costera. De allí que es necesario una comprensión del estilo de desarrollo y
sociedad, asíc o m o r e p l a n t e a r l a s b a s e s e n q u e s e a p o y a e l s i s t e m a
e c o n ó m i c o . E l c u a l s e fundamenta, tanto en la teoría como en la práctica,
e n e l c r e c i m i e n t o e c o n ó m i c o y l a maximización de los beneficios de los agentes
económicos. Dicho enfoque es apoyadopor la ciencia económica convencional, dejando a
un lado las interconexiones entre el ámbito económico y la ecología, presentándose serios
problemas de contaminación, altageneración de desechos y residuos, destrucción de espacios naturales,
disminución de ladiversidad cultural y biológica, y deterioro de la calidad de vida en los
sectores socialesmás vulnerables.La economía neoclásica y hegemónica establece que los
problemas ambientalesobedecen a las fallas de mercado, en consideración de que los
precios no incorporan lai n f o r m a c i ó n e x a c t a d e l o s " c o s t o s
a m b i e n t a l e s " , p o r e l l o s e c a t e g o r i z a n c o m o "externalidades". Esto en un
claro sesgo por favorecer, epistemológicamente, el lugar n u c l e a r d e l m e r c a d o c o m o
m e c a n i s m o a s i g n a d o r e f i c i e n t e d e r e c u r s o s e n l a t o m a d e decisiones de los agentes
económicos individualistas.A n t e e s a l ó g i c a d e l m e r c a d o s e l e v a n t a l a e c o n o m í a
ecológica, perspectivas i s t é m i c a a s o c i a d a a l a c o m p r e n s i ó n d e l
p r o c e s o e c o n ó m i c o c o n u n a v i s i ó n termodinámica (Georgescu-Roegen, 1977).
Es decir, se evalúa a éste en base a los flujosde energías y materias que se establecen entre las
actividades humanas y el entorno. Yano se trata de elementos externos al sistema económico, sino que
el sistema económicotiene una ineludible conexión con respecto al sistema ecológico, gracias a los
niveles deentropía que resultan de los patrones de consumo y producción. La dinámica de
amboss i s t e m a s s e i n f l u y e n m u t u a m e n t e . E l s i s t e m a
e c o n ó m i c o a s u v e z s e e d i f i c a permanentemente en una base de
valores que expresan el modo de relaciones de q u i e n e s p a r t i c i p a n y e l
ambiente que los rodea. Entonces, lo ético juega un papelfundamental
para que las consecuencias ecológicas de los procesos económicos

presenten niveles característicos de entropía alta, media o baja. Así que la
economíae c o l ó g i c a e s u n s a b e r i n t e g r a d o r s o c i o a m b i e n t a l q u e c o n c i b e a l a
e c o n o m í a y s u s procesos como consecuencias de construcciones culturales relacionadas con el
entorno através del intercambio de energía y materia.L a i m p o s i c i ó n d e l a l ó g i c a d e l
m e r c a d o h a c o n s e g u i d o a n t e p o n e r l a e f i c i e n c i a económica frente a la eficiencia ecológica,
con resultados tan devastadores, por ejemplo,como la pérdida de suelos destinados a la producción de
alimentos para ser utilizados alb e n e f i c i o d e l a s a c t i v i d a d e s e s p e c u l a t i v a s e
i n m o b i l i a r i a s , d i s m i n u y e n d o l a s potencialidades de la soberanía alimentaria,
las condiciones ambientales del territorio ysus mismos habitantes. Tal imposición no es
producto de la nada, sino más bien de la a p l i c a c i ó n d e l a s p o l í t i c a s q u e e x i g e n
l o s o r g a n i s m o s m u l t i l a t e r a l e s a l o s p a í s e s endeudados con la banca transnacional, a
través de la desregulación de los mercados debienes y servicios, privatizaciones, retirada del
Estado en la intervención económica ydisminución de los gastos sociales y ambientales,
entre otras. Lo anterior tiene comocausa final a la globalización, con la promesa nunca cumplida
de incorporar dichos paísesa niveles de consumo característicos de los industrializados.T a m b i é n
es clave la estructura y escala de valores que el capitalismo
h a consolidado para condicionar conductas orientadas hacia la acumulación (bien sea
dep o d e r, b i e n e s , s í m b o l o s , e t c . ) , r e f o r z a n d o l o s p r o c e s o s d e p l a n i f i c a c i ó n y
t o m a d e decisiones centralizados y orientados hacia la imposición individualista del
mercado. Enr a z ó n d e l o a n t e r i o r, e l e s t u d i a n t e u b e v i s t a d e l P r o g r a m a d e
Formación en GestiónAmbiental ha de formarse en la comprensión amplia de
l o s p a t r o n e s d e c o n s u m o y producción y el cómo estos han derivado consecuencias para la
calidad de vida, es decir,la constitución de un conocimiento crítico de la realidad económica
y las consecuenciasecológicas en su entorno, basándose en los principios de la economía
ecológica, queo b v i a m e n t e i n c l u y e n u n a é t i c a e c o l ó g i c a a s o c i a d a a u n d e s a r r o l l o
e c o l ó g i c a m e n t e sustentable, socialmente justo, políticamente democrático y culturalmente digno.

OBJETIVO GENERAL:
Lograr la comprensión de los fundamentos de la economía ecológica, por parte
dele s t u d i a n t e , a p a r t i r d e l a r e a l i d a d q u e l o r o d e a , b a s a d o
e n l a c a p a c i d a d d e responsabilidad social en pro de un desarrollo
e n d ó g e n o s u s t e n t a b l e l o c a l , r e g i o n a l , nacional y global.

Guía Instruccional
UNIDAD: I
La Economía y la Biosfera
Estimado(a) estudiante, esta unidad intenta presentar de manera critica y sarcástica los fundamentos de
laeconomía según el pensamiento de la economía individualista (capitalismo convencional) ,
consecuentemente,la mayoría de las definiciones de economía son revisadas según el significado de los
conceptos implícitos, suslimitaciones y la consecuencia en la vida real.Los diferentes puntos de la
economía individualista tradicional a ser tratados se indican con la numeracionesdel 1.1 al 1.4. Al
finalizar, en la mayoría de los caso se indican en negrillas las diferentes críticas y se ofrecennuevas
definiciones que dan respuestas a las críticas realizadas; una vez indicadas las nuevas definicionesestas
se emplean a lo largo de toda la guía.Se espera con este material generar la duda a través del juicio
crítico de la información suministrada.

1-Orientaciones Generales:
En esta guía encontrará algunas actividades que debe realizar. Es importante que compare la
informacióncon el Manual de Economía Ecológica de Hauwemeiren (1999).Si desea profundizar sobre
las publicaciones presentadas, Ud. contará la bibliografía disponible al finalde este material.Este
material puede compararse con las otras guías instruccionales de la unidad curricular
EconomíaEcológica.Cualquier duda consulte con su profesor.

2-Objetivo(s) General(es):
Lograr la comprensión de los fundamentos de la economía ecológica, por parte del estudiante, a partir
dela realidad que lo rodea, basado en la capacidad de responsabilidad social en pro de un desarrollo
endógenosustentable local, regional, nacional y global.

4- Contenidos
•Fundamentos de la Ecología Individualista.
Nociones Básicas de la Ecología.Las Funciones de la Biosfera en la Actividad Económica.
•El Impacto de las Actividades Económicas sobre las Funciones de la Biosfera.

6-Actividades de Evaluación de los Aprendizajes:
•Ideas Principales
•Mapa de conceptos
•Casos de problemas
•Preguntas
•Actividad en la comunidad
1DEFINICIONES BÁSICAS
.Obviamente o m í economía neoclásica i s t m a a m i e n t a l l a s a c t i v i d a d e , l o s
1.1L a e c o nsi a la a , e l s i s t e m a , s sóloele interesabsatisfacer, necesidadeshumanass (reales o
artificiales), o s sectores.
a g e n t e s y lentonces, las consecuencias destructivas que segeneren en otras formas de
vida como los mamíferos cosas que relacionadas Loanterior ayudar a explicar el porque
a)El sistema: Conjunto de continuarán ocurriendo. entre sí ordenadamente contribuyen a
casi el 25% de los
determinado objeto. mamíferos de mundo sehallan en peligro de extinción dentro de los
próximos 30 años (según UNEP Mayo d e 2 0 0 2 ) . L o s c i e n t í f i c o s q u e c o n t r i b u y e r o n
a l e s t u d i d e l a U N E P i El t i f i c a r socioambiental es concebido como todo aquello que
b)Sistemaosocioambiental: d e nsistema o n 1.130 especies de mamífero en peligro, así como
1.183 especies de aves 5.611especies de plantas que se enfrentan a la extinción.
interacciona con el sistemayhumano.
d)S s
•E n i e lt esmsat e m o nsóom i c o : Es iun conjuntorde n t e m e n t e básicas, ttécnicasne t r e s s u b -
               i ec a           c o a m b e n t a l c o r i e relaciones s e d i s i n g u e
institucionales, que caracterizan la organización económica de una sociedad (Pacheco, 1990: No
s i s t e m a s : humano, construido y natural.
25).Todo sistema económico (
•El sistema humano: se refiere a la persona, a su cultura, religiosidad, etc.
con t e m visión meramente e a l o s
•S i s una a n a t u r a l : i n c l u yutilitariab o s q u e s y r í o s , m o n t a ñ a s y p r a d e r a s , y l a fauna y
) debe tratar de (definición basada tres Ecología Social).
flora que albergan dar respuesta a las en lapreguntas siguientes:
•¿Qué bienes y servicios producir y calles, cantidad?
•Sistema construido: engloba casas, en que ciudades o áreas cultivadas, queson paisajes modificados o
•
realizados por el ser humano.
¿Cómo producir tales bienes y servicios?
•¿Para quién economía neoclásica:La economía se ocupa de la manera en que se administran los
c) Definiciónproducir? O ¿quienes consumirán los bienes y servicios producidos?.Las respuestas a
las preguntas anteriores condicionarán las actividades económicas sin tomar en cuenta las
recursos (escasos),con el objeto de producir bienes y distribuirlos para su consumo entre los miembros
consecuencias de la definición anterior t i v i d a una serie de c a Es todo tipo de actividad
de lasociedad.En dichas actividades.e ) A c existen d e c o n ó m i conceptos implícitos que
relacionada con el significado la distribución y el A continuación se servicios.
dificultadevelar la producción, real de la economía. consumo de bienes y indican varios
Figura 1.1: Las actividades permitirán
conceptosimportantes que económicasdescubrirlo.Administrar: Gobernar, ejercer la autoridad o
f ) A g e n e s e c o n ó m i c o s sobrelas personas que lo habitan.R e c u o o s : M e i o d e
el mando tsobre un territorio y Los agentes económicos son las familias r seconomíasddomésticas,
las empresas lossectores públicos.
c u a l q u i e r yc l a s e q u e , e n c a s o d e n e c e s i d a d , s i r v e p a r a conseguir lo que se
pretende.Producir: Crear cosas o servicios con valor económico.C o n s u m i r : U t i l i z a r
•Las e s t i b l e s u o t r o s b i e n e s p a r a s a t i s a economías i d a d e s o deseos
c o m familias (economías domésticas)La familiaf o c e r n e c e sdomésticas: a) Consumen bienes y
servicios y b) economía neoclásica fundamentalmente trabajo y capital - o n o m í a s e
Definición de ofrecen susrecursos –ampliada y sin “eufemismos”:L a e c a las empresas. o c u p a d e
•Las empresaEs n q u e s e g o b i e r n a , s e e j e r c l a a u t compra otros e l m a n d el
l a m a n e r a e la unida de producción básica. Contrataetrabajo y o r i d a d o factores, con o finde
producir e l s i s t e m a servicios.
s o b r e y vender bienes y n a t u r a l , h u m a n o o c o n s t r u i d o p a r a emplearlo
•El sector sea útil sector público establece en Crear cosas o serviciosde en el que se
(mientraspúblicoEl y desecharlos cuando no)el marco jurídico-institucionalcualquier clase y
desarrollo laactividad económica. También reales o inducidas por ella política
distribuirlos para satisfacer necesidadeses responsable de establecer lamisma en la sociedad
económica.g ) s e c t r s e c o n m c o s En Economía, se pueden clasificar los diversos
humana.Al develaroeleconceptoó de ieconomía neoclásica se observa que el mismo
roles que pueden desempeñar al agentes económicos distinguiendo tres grandes sectores:
seencuentra en un estrato superior lossistema socioambiental (humano, construido ynatural), por lo
primario, secundario y utilizado
tanto, este puede serterciario. de cualquier manera (sin importar sus consecuencias en la vida
•El sector primarioAbarca cumpla con el objetivo deproducir cosa o servicios requeridos las bases
terrestre) siempre y cuando las actividades productivas que se realizan próximas a por la
de recursosnaturales (principalmente, agricultura, pesca, minería y forestal).
sociedad humana
•El sector secundarioRecoge las actividades industriales, mediante las cuales transformados
los bienes(industria y construcción).
•El sector terciarioTambién llamado de servicios, que reúne las actividades encaminadas a
satisfacer necesidades de servicios productivos (comercio, transporte, banca y publicidad).
Los factores productivos.
a ) L a s t r e s c a t e g o r í a s Los factores de producción son los recursos que una empresa o una
persona utilizapara crear y producir bienes y servicios.Tradicionalmente, estos factores productivos,
recursos o insumos, se ha clasificado entres categorías: a) capital, b) trabajo, c) tierra.L a t e o r í a
económica de la producción, utiliza funciones para indicar como
s e combinan los factores productivos. Una de las más utilizadas es la siguiente:

Y= F(k, L,T, t)
•En esta definición Y= Cantidad producida, K= capital, L= Trabajo, T=Tierra, t=tiempo,F( ) =función
que indica como se combinan los factores productivos.
Figura 1.2: Los factores productivos: tres categorías
b)Ampliando la definición de factores productivos
•C u a n d o s e u t i l i z a e l t é r m i n o “ t i e r r a ” , s e h a c e e n u n s e n t i d o m á s a m p l i o . S e
e s t á indicando no sólo la tierra cultivable y urbana, sino también los recursos
naturalesque ella contiene.
•El “capital” comprende las edificaciones, las fábricas, la maquinaria y los equipos, lasexistencias de
medios elaborados y medios utilizados en el proceso productivo. El c a p i t a l e n e l
sentido amplio, se refiere además al capital humano, es decir
l a educación, la motivación, la salud, la formación profesional, la experiencia y
e n general todo lo que contribuye a elevar la capacidad productiva de los seres humanos.
•En esta sentido amplio, todo lo que genera nuevos conocimientos, a través de
lainvestigación y desarrollo, también es considerado parte de los factores p r o d u c t i v o s .
D e a l l í s u r g e u n a n u e v a d e f i n i c i ó n , c o n c i n c o e l e m e n t o s , d e l o s factores productivos.
CapitalTrabajoTierraT             r        a       b          a       j       o     B         i      e       n       e       s
y               v        i      c        i       o          s       Trabajo
RecursosnaturalesCapitalhumanoProducciónCapitalBienes yserviciosDesarrollo einvestigación

Figura 1.3: Cinco factores de producción
La producción y sus factores pueden ser ejemplificados tal como sigue:Si una compañía fabricante de
celulares desea vender su producto a una poblaciónhumana, debe seguir actividades como las
siguientes:a) Fabricar celulares; para ello se requiere “Comprar” personas (aplicación de
lap a l a b r a r e c u r s o s a l s e r h u m a n o ) p a r a u t i l i z a r l o s e n l a e l a b o r a c i ó n d e
c e l u l a r e s . Además, se necesita comprar tecnología, elementos del sistema natural
(árboles,animales, terrenos, ríos, etc), adquirir préstamos para invertir un tiempo para hacer la
fabricaciónb) Crear una red de distribución para hacer llegar el producto hasta el usuario finalque posee
la necesidad artificialmente creada por la compañía.c) Crear “artificialmente” la necesidad (inducir al
consumo mediante la publicidad)d e u t i l i z a r t e l é f o n o s c e l u l a r e s e n e l g r u p o
h u m a n o d o n d e s e d e s e a v e n d e r e l producto.L o s a c t i v i d a d e s a ) , b ) y c ) n o
s e h a c e n n e c e s a r i a m e n t e e n s e c u e n c i a , e l l o s dependen de una planificación
m a c r o d o n d e s e d e c i d e e l m o m e n t o e n q u e s e realiza cada uno.Es importante indicar
que en la definición de economía presentada en la parte 1,párrafo c), se resaltó que esta
es fundamentalmente utilitaria y la producción es u n a d e l o s a s p e c t o s q u e l a i n t e g r a n .
En la figura 1.3 se indican los factores deproducción con una visión totalmente
utilitaria, puesto que, considera al ser h u m a n o c o m o t r a b a j o , d e s a r r o l l o e
i n v e s t i g a c i ó n y c a p i t a l h u m a n o , p e r o n o incluye la integralidad, ya que el
hombre y la mujer son seres religiosos, con s e n t i m i e n t o s , q u e t i e n e n
f a m i l i a ( h e r m a n o s , p a d r e s , h i j o s ) q u e p a d e c e n enfermedades, etc y no
simplemente un medio para elaborar cosas que pueden ser desechados como basura cuando no es
útil para la economía o adquiridos por un alto precio cuando si lo son
.L a s p a l a b r a s r e c u r s o s h u m a n o s d e d e b e n r e e m p l a z a r p o r s i s t e m a
h u m a n o s , puesto que, estas tiene una visión mas integralIgualmente en la fig.1.3 las palabras
recursos naturales lleva implícito una visiónutilitaria, ya que al considerar lo natural
como un recursos; esto significa que losutiliza cuando se necesitan o se desechan cuando
no se requieren. Similar a lasc o n s i d e r a c i o n e s h e c h a s e n e l p á r r a f o a n t e r i o r
r e s p e c t o a l s e r h u m a n o , e n l a s palabras recursos naturales no se incluye la visión
integral de la naturaleza. Laexpresión recurso natural se debe sustituir por sistema natural. Puesto
que factores de producción se refieren a recursos o insumos necesarios para la producción, se
debe sustituir por requerimientos de la producción.
Bajo la visión sistémica los requerimientos de la producción son:a ) S i s t e m a
h u m a n o . b)Sistema natural.c)Sistema construido
Fig. 1.4: Nueva definición de factores de producción.
En los requerimientos de la producción mostrada en la Fig. 1.4 se trata de ofrecer u n a v i s i ó n
donde la producción es simplemente parte de un
s i s t e m a socioambiental y no un sistema independiente.Sistema humano
Incluye la vida, cultura, Familia,s e n t i m i e n t o s , r e l i g i o s i d a d , s a l u d , n e c e s i d a d e s
f í s i c a s y emocionales.H a b i l i d a d e s p a r a e s t u d i a r , a c u m u l a r
e x p e r i e n c i a , desarrollar y crear nuevosm é t o d o s d e
p r o d u c c i ó n , rocesos sistema económico.
Sistema natural
T o m a e n c o n s i d e r a c i ó n l a p u l p a d e l á r b o l necesaria para elaborar el papel, pero
tambiénel nido de las aves que lo habitan, las hormigasq u e l o c r u z a n , e l o x i g e n o q u e
p r o d u c e , E l dióxido de carbono y el agua que absorbe, la transpiración que emite, como se
relaciona conl a s o t r a s p l a n t a s , c a r a c t e r í s t i c a s d e
s u r e p r o d u c c i ó n , l a c o r t e z a y l a s r a m a s desechadas no
emleadas en la roducción,
Sistema construido
Se necesita capital, maquinaria,e d i f i c a c i o n e s , m e d i c a m e n t o s , Transporte,
carreteras, mediosd e c o m u n i c a c i ó n , p r o d u c t o s , capital acumulado, entre otras.
Producción

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Bajo el punto de vista de sistemas, la producción toma elementos del
sistemah u m a n o ( e j e . c a p i t a l a c u m u l a d o ) , e l e m e n t o s d e l s i s t e m a
c o n s t r u i d o ( e j e . Maquinarias) y el sistema natural.La producción como sistema es
construido, ya que es consecuencia del sistema natural y el humano.
Actividades sugeridas
.
•En la definición de economía aparece la palabra recursos escasos, ¿existe algo quesea recurso y no sea
escaso?.
•Investigue y analice de manera similar al realizado con la economía neoclásica
lossiguientes conceptos:
•Necesidades, valor económico, bienes.
•¿ E s p o s i b l e q u e l a s a c t i v i d a d e s e c o n ó m i c a s s e d e s a r r o l l e n e n e q u i l i b r i o c o n
e l sistema natural, si las decisiones se toman principalmente basadas en las
gananciasmonetarias que son generadas?.
•
Suponga que una empresa fabricante de celulares conoce que el metal
C a d m i o produce cáncer en los pulmones de las personas que lo inhalan y destruye los riñonesd e l o s
individuos que tienen contactos con este. Además se conoce que
e s t a s baterías tienen un precio de 30.000 Bs la unidad. La compañía ha
p r e g u n t a d o e l precio de otras tecnologías como Baterías de ión litio que afectan poco a
las saludh u m a n a , p e r o c u e s t a n 6 0 . 0 0 0 B s l a p i e z a . ¿ C u á l b a t e r í a c o n s i d e r a u s t e d
q u e l a empresa comprará para venderla junto a sus celulares?, justifique su respuesta. Digacuales
valores son los utilizados por las empresas para tomar decisiones.
EL CONSUMO Y LA FUNCIÓN DE UTILIDAD EN LA ECONOMÍA TRADICIONAL.
Según la economía tradicional, la actividad económica utiliza factores productivos,
paragenera un flujo de bienes y servicios con el objetivo de:1 . A u m e n t a r e l n i v e l d e v i d a ,
e s d e c i r , l o q u e s e l l a m a a u m e n t a r l a “ u t i l i d a d ” satisfacción a través del
consumo.2.Crear más bienes y servicios a través de la inversión.
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Fig. 1.5: El consumo y la inversión.
•
E n l a t e o r í a e c o n ó m i c a e s t á n d a r, s e s u p o n e q u e l a s n e c e s i d a d e s t o t a l e s
d e l individuo son ilimitadas. Pero también supone, que a medida que los
individuosadquieren un bien, disminuye su deseo de un consumo adicional de ese
mismobien. Es lo que se llama la función de utilidad.
•
El precio de ese bien, se determina según la economía neoclásica por la utilidadmarginal,
es decir, lo que vale para nosotros una unidad adicional de ese bien, dada la cantidad que ya
tenemos.
•
Según este pensamiento, los bienes consumidos por un individuo, sólo contribuyena la satisfacción
de ese individuo o a su función de utilidad. Lo que ocurra a otrosno influye en ese
consumidor particular. Además, para la economía neoclásica sólo tiene interés los bienes
escasos, que se intercambian en el mercado.
•
La tarea de la economía es vista desde una perspectiva, como la satisfacción dela mayor
cantidad posible de los deseos ilimitados de los individuos. Así la teoríaeconómica
convencional hace abstracción de nuestra posición relativa respecto a la comunidad y de
nuestra relación con el
sistema natural.L a t e o r í a e c o n ó m i c a c o n v e n c i o n a l n o t o m a e n
c o n s i d e r a c i ó n q u e e s imposible satisfacer necesidades infinitas de los individuos
con un planetatierra finito. Por ejemplo, el petróleo es utilizado por el ser humano en un
grannúmero de actividades para satisfacer necesidades, pero la existencia de este anivel mundial se
reduce continuamente, por lo tanto, llegará un momento en el futuro que a pesar de existir
necesidades individuales de utilizar el petróleo, lasmismas quedarán insatisfechas.L a e c o n o m í a
n e o c l á s i c a t a m p o c o t o m a e n c u e n t a e s t r a t e g i a s d e m e r c a d o como la obsolescencia
de los computadores debido a la obligación de utilizar p r o g r a m a s d e a p l i c a c i o n e s
q u e n e c e s i t a n c a d a v e z m a s v e l o c i d a d e n e l procesamiento y
almacenamiento. Este tipo de estrategia tiende a mantener n e c e s i d a d e s
i n f i n i t a s e n e l u s o d e n u e v o s o r d e n a d o r e s p o r p a r t e d e l o s usuarios.
Sistema NaturalSistemahumanoSistemaconstruidoP              r     o    d     u      c    c    i    ó    n B
i      e      n    e    s         y   serviciosConsumoInversiónUtilidad Nivelde vida

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A d i c i o n a l m e n t e , l a e c o n o m í a n e o c l á s i c a n o i n c l u y e e n l a a s i g n a c i ó n d e l precio
del bien los costos para la sociedad debido a los desechos generados por la actividad
económica. Continuando con el ejemplo del ordenador, cada vezque una computadoras se hace
obsoleta la misma finalmente es enviada a un relleno de basura en donde metales altamente
tóxicos (ej. Cadmio o el mercurio)para el ser humano y la fauna en general son liberados al ambiente.
Los costose n q u e i n c u r r e l a s o c i e d a d p a r a s a n a r a l a s p e r s o n a s a n i m a l e s y
p l a n t a s después que son contaminados por los desechos de computadores, no son incluidos
en el precio que se debería pagar cada usuario de estos equipos.
El sistema de precios y el equilibrio del mercadoEl mercado es el punto de contacto, en el que
se ajustan a través de los precios,las ofertas y las demandas de las empresas y las familias.E n e l
sistema de economía de mercado, lo esencial es que todos los bienes yservicios
t i e n e n u n p r e c i o y q u e e s m e d i a n t e e l e q u i l i b r i o d e l o s p r e c i o s , q u e s e resuelven
los tres problemas básicos de la economía:¿Qué producir?¿El cómo producir?¿Para quién producir?
•
Las preferencias reveladasLos consumidores revelan sus preferencias en el mercado, al
comprar unas cosas yn o o t r a s d e a c u e r d o a s u s g u s t o s y c a p a c i d a d d e
c o m p r a . L a s e l e c c i o n e s d e l o s consumidores condiciona a los productores y de esta
forma se va estableciendo quécosas han de producirse. De acuerdo a esta visión, el qué
producir, estaría determinadopor la capacidad de compra, sus preferencias y los costos de
producción.
•
La competenciaL o q u e d e c i d i r á e l c ó m o h a n d e p r o d u c i r s e l o s b i e n e s , e s e l
resultado de lacompetencia entre distintos productores en busca de
b e n e f i c i o s . L a c o m p e t e n c i a impulsará a las empresas a buscar las
c o m b i n a c i o n e s d e l o s r e q u e r i m i e n t o s d e l a producción que le permitan elaborar un
determinado bien, a un mínimo costo. Se elegiráel método de producción que resulte más
adecuado, tanto desde el punto de vista del costo como del rendimiento. La oferta y la demanda
•
El equilibrio del mercadoEn la situación de equilibrio se igualan las cantidades ofrecidas y
demandadas.-El precio se equilibrio, es aquel en el cual coinciden los planes de los demandantes yde
los oferente o productores.
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-La curva de la demanda del mercado, muestra la relación entre
l a c a n t i d a d demandada de un bien por los consumidores y su precio. La curva
decreciente dedemanda muestra que cuanto mayor es el precio de un bien, menor es la
cantidadque de ese bien estarán dispuestos a comprar los usuarios del producto. Igualmente,cuanto
más bajo es el precio del bien, mas unidades del mismo se demandará.-Curva de la oferta del
mercado, muestra la relación entre la cantidad ofrecida de un bien por todos los productores y
su precio. La curva creciente de oferta muestra comola cantidad ofrecida aumenta al incrementarse el
precio, reflejando el comportamientode los productores.
Fig 1.6: el equilibrio del mercado
EL modelo de la figura 1.6 indica que a cualquier precio mayor que el equilibrio, lac a n t i d a d q u e
l o s p r o d u c t o r e s d e s e a r á n o f r e c e r , e x c e d e r á l a c a n t i d a d q u e l o s demandantes
desearán adquirir. En este caso habrá un exceso de oferta y debido a lapresión de las existencias no
vendidas, la competencia entre los vendedores, hará que el precio descienda hasta la situación
de equilibrio.P o r e l c o n t r a r i o , s i e l p r e c i o e s m e n o r q u e e l d e e q u i l i b r i o , l a
c a n t i d a d q u e l o s demandantes desearán adquirir, será mayor que la ofrecida por los
productores. Ene s t e c a s o h a b r á u n e x c e s o d e d e m a n d a y l o s c o m p r a d o r e s q u e n o
hayan podidoo b t e n e r l a c a n t i d a d d e s e a d a d e l p r o d u c t o , p r e s i o n a r á n
t r a t a n d o d e a d q u i r i r l a , provocando el alza del precio.
El modelo de economía individualista aquí bosquejado intenta dar respuesta a l a s
preguntas ¿qué producir?, ¿cómo producir?, ¿para quién producir?,
s i n embargo, la lógica del modelo genera consecuencia que tradicionalmente no
sonexplicadas en la mayoría de los libros de economía. Algunas de las consecuenciasde este modelo se
muestran a continuación:
El tabaco
La economía incluye actividades como el negocio del tabaco el cual se ha convertido en la
primera causa de mortalidad en el mundo, superando, con creces,a todas las otras causas
EquilibrioPrecioCantidadExcedenteEscasezP
q

El cigarrillo causa más muerte en el mundo que todas las drogas
ilícitasc o m b i n a d a s y e s l a p r i n c i p a l c a u s a i n d i v i d u a l d e m o r t a l i d a d p a r a
l o s s e r e s humanos. Más específicamente: el cigarrillo mata 375 veces más personas que
lasm u e r t a s c a u s a d a s p o r l a s d r o g a s i l í c i t a s , 1 7 0 v e c e s m á s q u e l a s
muertesatribuidas al sida, 165 veces más que las muertes por causas de
i n c e n d i o s (muchos de los cuales son causados por descuidados fumadores), mata 20 vecesm á s
que los accidentes de transido y 15 veces más que las fatalidades
p o r suicidios y asesinatos.E l c i g a r r i l l o , s i n e m b a r g o , e s u n a d r o g a m o r t a l l e g a l
c u y o s p r o m o t o r e s pueden promocionarlo libremente (fundación vivir mejor, 1997, pág. 128).
El alcohol
Después de la actividad económica del tabaco, el alcohol figura de segundoen muchas partes del
mundo como factor individual causante de la mortalidad. Se e s t i m a q u e e l 8 5 % d e l a
p o b l a c i ó n v e n e z o l a n a c o n s u m e a l c o h o l ( b e b e d o r e s habituales u ocasionales). Solamente
en cuanto a cerveza, la ingesta promedio por h a b i t a n t e e s d e 7 0 l i t r o s p o r a ñ o . E l d a ñ o
que el alcohol causa al organismo encuanto a lesiones o incapacitación de
ó r g a n o s c o m o e l c e r e b r o , e l c o r a z ó n , l o s pulmones, el hígado, los órganos sexuales, el
estómago, páncreas e intestino, y lomúsculos, está ya bien reconocido. Menos conciencia se
tiene sobre los efectosdel alcohol en los accidentes y la violencia.U n a e n c u e s t a d e l
d e p a r t a m e n t o d e a l c o h o l y d r o g a s d e l M i n i s t e r i o d e sanidad, realizada en
el servicio de emergencia del Hospital Universitario deCaracas, reveló que un
7 0 % d e l o s i n g r e s a d o h a b í a c o n s u m i d o r e c i e n t e m e n t e alcohol (más de un 50% eran
también fumadores). Otra pruebas toxicológicas hanmostrado que en la mitad de los
homicidios de fin de semana y fechas festivas, el alcohol ha sido un factor precipitante
(fundación vivir mejor, 1997, pág. 128).
La comida chatarra
O t r a a c t i v i d a d e c o n ó m i c a d e l m u n d o a c t u a l e s l a c o m i d a c h a t a r r a , l a c u a l resulta
altamente perjudicial para la salud, por su basamento en un alto contenido de grasas,
azúcares, sal, colesterol, químicos industriales y carnes en oposición alas normas alimentarías
sensatas, hoy en día ampliamente reconocidas, que no r e c o m i e n d a n u t i l i z a r e l
c o n s u m o d e t a l e s p r o d u c t o y m á s b i e n p r e f e r i r u n a alimentación natural basada
en los cereales, vegetales y frutas.La comida chatarra ofrecida por las grandes franquicias de
Estados Unidoscontienen los siguientes ingredientes en las cantidades indicadas:Ración pequeña de
papas fritas, y un vaso de una gaseosa de cola, contieneu n a s 1 1 c u c h a r a d i t a s d e
a z ú c a r r e f i n a d o ( a ñ a d i d a a l a s c o m i d a p a r a s u preparación o
preservación), 5 cucharaditas de grasa y 585 miligramos de sodio ( s a l ) ; u n a
ingesta excesiva e insana para el consumo diario
h u m a n o . Adicionalmente, una hamburguesa doble con queso contiene 1245
miligramos desodio (prácticamente toda la ración de sal máxima que puede tolerar normalmente
un ser humano en un día) y 14 cucharaditas de grasa. Es importante resaltar queuna lata
de refresco de cola contiene entre 10 y 12 cucharaditas de azúcar, ácido fosfórico (bueno
para aflojar tornillos y limpiar baldosa en los baños) y cafeína quees un estimulante (fundación vivir
mejor, 1997, pág. 103).Existen necesidades reales (comer, beber agua, respirar, techo, vestido, etc.)y
aquellas artificialmente creadas por la misma economía (fumar tabaco, utilizar drogas,
consumir hamburguesas, beber gaseosas, etc.) que son satisfechas por elsistema económico.El
negocio de las drogas, el tabaco, el alcohol, consumir hamburguesas y b e b i d a s g a s e o s a s
c o m i e n z a n c o n c r e a r l a n e c e s i d a d e n l a p o b l a c i ó n m á s j o v e n (niños y
adolescentes), ya que de esa manera se asegura tener adultos adictos a estos productos. Para
crear esas necesidades se utiliza la publicidad (en televisión,cines, radio y prensa), se ofrecen
muestras gratis o sus productos son vendidosinicialmente a precios insignificantes para
atraer a los jóvenes. Posteriormente através de la oferta y demanda se define el precio de
los productos, la maquinaria,equipos, materiales, capital y seres humanos necesarios para la
producción de lasdrogas, cigarrillos, alcohol, hamburguesas y bebidas gaseosas.El modelo de la
economía convencional (individualista) no incluye criterios c o m o l a v i d a h u m a n a ,
s a l u d , f a m i l i a , s o b e r a n í a , r e l i g i o s i d a d , e q u i l i b r i o c o n l a naturaleza, protección de
especies en extinción, etc, para decidir ¿qué producir?, ¿cómo producir? y ¿para quien
producir? es por ello que el negocio de las drogas,e l t a b a c o , e l a l c o h o l , l a s h a m b u r g u e s a s y
b e b i d a s g a s e o s a s ( c o m p r o b a d a s s e r destructivas para el humano) existen y proliferan a lo
largo y ancho del mundo.Es muy importante resaltar que existen grandes limitantes en la
practica alq u e r e r s e d e t e r m i n a r l o s p r e c i o s m e d i a n t e e l l i b r e j u e g o e n t r e
l a o f e r t a y l a demanda, puesto que, las grandes empresas capitalistas tienen como
principalobjetivo evitar la competencia con diferentes compañías, ya que esto trae
comoconsecuencia reducción de precios a nivel del usuario final y menores
gananciasp a r a l a s e m p r e s a s f a b r i c a n t e s o d i s t r i b u i d o r a s d e
d i f e r e n t e s s e r v i c i o s , consecuentemente, las grandes empresas como
M i c r o s o f t c o m p r a n c u a l q u i e r compañía productora de software que sea rentable y presente
buenas posibilidadesde convertirse en un competidor de los productos creados por
Microsoft. Esta esuna estrategia que había permitido a Microsoft ser un monopolio mundial,
durantel a d é c a d a d e l o s a ñ o s n o v e n t a , e n l a o f e r t a d e s i s t e m a s o p e r a t i v o s
( w i n d o w ) y aplicaciones de software (office de window) para computadoras. Hoy día Microsoftestá
perdiendo cada vez más y más usuarios de sus productos principales debidoa l a c o m p e t e n c i a d e l
S o f t w a r e L i b r e ( v e r http://www.debian.org/social_contractyhttp://www.velug.org.ve/mambo/) el
cual no ha podido ser eliminada por Microsoft,ya que el software libre no es una empresa que pueda ser
adquirida en el mercadom u n d i a l s i n o u n a c o m u n i d a d d e u s u a r i o s y
p r o g r a m a d o r e s q u e s e a y u d a n mutuamente. El software libre es uno ejemplo palpable de un
modelo económico y

social que compite y supera las creaciones del modelo económico
convencionalrepresentado por Microsoft.Sin embargo el poder de Microsoft aun se puede
observar en la guía aquíp r e s e n t a d a , p u e s t o q u e , s e h a u t i l i z a d o e l
p r o c e s a d o r d e p a l a b r a s W O R D d e WINDOWS en vez de la versión libre de
OPENOFICCE que puede ser descargada sin ningún tipo de restricción desde internet (ver
www.openoffice.org).Asignación recomendada.
•
Investigue el consumo promedio de pulpa de papel por persona en los principalespaíses de la
comunidad europeo y en los principales países Africanos. Suponga q u e t o d o s l o s p a í s e s
africanos empiezan a consumir tanta pulpa de papel por p e r s o n a c o m o e l
p r o m e d i o e x i s t e n t e e n l a c o m u n i d a d E u r o p e a . ¿ q u e consecuencias
negativos o positivas generaría una situación como la anterior en elcontinente africano?.
•
Investigue las herramientas de la economía que son utilizadas por el negocio de las drogas
ilícitas, para mantenerse como una industria mundial.
•
Investigue las sustancias nocivas que le son administradas a los pollos, para lograr que alcance un
peso de dos kilogramos a las seis semanas de haber nacido. ¿En c a s o d e e x i s t i r
a l g u n a s u s t a n c i a n e g a t i v a p a r a e l s e r h u m a n q u e l e s e a administrada
al pollo, indique la razones por las cuales se continua haciendo si esto puede generar
problemas de salud.
•
Investigue los efectos negativos de los productos transgénicos en el
s i s t e m a socioambiental y diga porque se continúa trabajando en este tipo de tecnología.
1.2.
NOCIONES BÁSICAS DE LA ECOLOGÍA
Elementos abióticos: agua, temperatura, humedad, sales minerales y
o t r o s factores, incluyendo la energía que fluye a través del sistema.E l e m e n t o s b i ó t i c o s : E s
t o d o a q u e l l o c o n v i d a , q u e s o n t o d o s l o s s e r e s v i v o s vegetales, animales,
microscópicos e incluso humanos.Organismos consumidores o heterótrofos: son aquellos
incapaces de elaborar supropio alimento y se ven en la necesidad de conseguirlo en su
medio ambiente. Entreellos se encuentran los animales herbívoros y carnívoros.Descomponedores:
son organismos que descomponen la materia orgánica muertacomo troncos, hojas secas y restos
de animales, entre otros. Entre ellos se encuentran los hongos y las bacterias.L a E c o l o g í a e s
una ciencia, que aparece formalmente en 1866. El término esacuñado por
H a e c k e l , s u e s e n c i a p a r t í a d e a b o r d a r i n t e g r a l m e n t e e l m u n d o n a t u r a l , partiendo
de la hipótesis de que existen principios que rigen la interacción del mundo vivo(biótico) y
no vivo(abiótico).
El método de la ecología, tal vez se podría entender mejor, a través de la imagende un
instrumento imaginario que llamado “macroscopio”. Esta imagen nos servirá para m o s t r a r
de forma sugestiva, la escala de observación más próxima a la ecología.
E l ecologista, para estudiar la naturaleza debe tomar distancia, no permanecer con el
ojopegado al visor del macroscopio. Es el astrónomo de las ciencias de la vida.
•
Niveles de integración de la ecología.BiosferaEn el planeta tierra se pueden diferenciar tres
geosferas, cada una de ellas concaracterísticas propias y que se relacionan entre sí: Litosfera,
Hidrosfera y Atmósfera. Elfenómeno de la vida imprime características particulares a las regiones de la
tierra dondese desarrolla, formando así una nueva geosfera llamada Biosfera (de Bio que
significavida y de esfera).La biosfera constituye una delgada capa de dimensiones
irregulares, la cual seextiende hasta unos 10 Kilómetros sobre el nivel del mar y algunos metros por
debajo deln i v e l d e l s u e l o h a s t a d o n d e p e n e t r a n l a s r a í c e s d e l o s á r b o l e s y
p l a n t a s y e x i s t e n microorganismos. Comprende además las aguas superficiales
y l a s p r o f u n d i d a d e s oceánicas. Fuera de esta capa no existen formas de vida terrícolas.L a v i d a
en la biosfera no se presenta como una capa continua sino que
s e manifiesta en numerosos individuos pertenecientes a millones de especies. L a b i o s f e r a e s u n
c l a r o e j e m p l o d e l o q u e c o n s t i t u y e u n s i s t e m a , p o r q u e e s t á integrada por un conjunto
de componentes que se relacionan entre sí y, a su vez, influyensobre elementos que no pertenecen
al conjunto, y reciben información de ellos. Entre estos componentes está el agua, el suelo, el
aire y los seres vivos.En la biosfera también existen factores bióticos representados por las
comunidades deseres vivos: productores, consumidores y descomponedores. Los factores
abióticos estánrepresentados por el medio fisicoquímico: oxígeno, agua, temperatura, iluminación, etc.
Elconjunto de estos factores, bióticos y abióticos, constituyen el ambiente.Población

 Cuando los organismos de una especie determinada (plantas, animales,
e n t r e otros) se asocian en un tiempo y espacio comunes, constituyen el nivel de
organizaciónconocido como población.P o r e s o , a l r e f e r i r s e a u n a p o b l a c i ó n , s e
d e b e d e t e r m i n a r e l l u g a r d o n d e s e encuentra y el tiempo de existencia de dicha
población.A s í s e t i e n e l a p o b l a c i ó n d e m a n g l a r e s d e l P a r q u e N a c i o n a l M o r r o c o y
d e l a ñ o 2001, la población de pinos de la zona central del año 1981, la población de
peces deB a h í a d e C a t a d e l a ñ o 1 9 9 8 , l a p o b l a c i ó n d e f r a i l e j o n e s d e l P a r q u e
N a c i o n a l S i e r r a Nevada del año 1970, entre muchos otros.Comunidad biológicaUna comunidad
biológica incluye todas las poblaciones de organismos de distintasespecies: animales y plantas que
interactúan en un ambiente común, por ejemplo, un prado, un bosque, un
estanque. EcosistemaL a c o m u n i d a d b i o l ó g i c a i n t e r a c t ú a c o n e l a m b i e n t e
a b i ó t i c o ( a g u a , l u z , temperatura, aire, entre otros) para formar un
s i s t e m a e q u i l i b r a d o d e n o m i n a d o ecosistema. Esto quiere decir, que un ecosistema
es el conjunto de factores abióticos y b i ó t i c o s d e u n a d e t e r m i n a d a z o n a , y l a
interacción que se establece entre ellos. Las
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diferentes poblaciones que viven en un ecosistema dependen unas de otras y también delambiente
físico que las rodea.La interacción entre el medio abiótico y biótico se produce cada vez que un
animalse alimenta y después elimina sus desechos, cada vez que ocurre fotosíntesis, al respirar y a s í
sucesivamente. Esta interacción de los componentes bióticos y abióticos
delecosistema significa un intercambio continuo de energía entre los seres
v i v o s y s u ambiente. Un ejemplo de ecosistema en el que puede verse claramente los
elementoscomprendidos en la definición, es la selva tropical. Allí coinciden millares de
especiesvegetales, animales y microbianas que habitan el aire y el suelo, además, se
producenmillones de interacciones entre los organismos, y entre éstos y el medio físico.L a
extensión de un ecosistema es siempre relativa, no constituye una
u n i d a d funcional indivisible y única, sino que es posible subdividirlo en infinidad de
unidades demenor tamaño. Por ejemplo, el ecosistema selva abarca, a su vez, otros
ecosistemasmás específicos como el que constituyen las copas de los árboles o un tronco
caído.Hábitat y nicho ecológicoDos conceptos en estrecha relación con el de ecosistema son el de
hábitat y el denicho ecológico porque permiten describir dónde vive un organismo y lo que
hace comointegrante de su ecosistema.E l h á b i t a t d e u n o r g a n i s m o e s e l l u g a r d o n d e
v i v e , s u á r e a f í s i c a , a l g u n a p a r t e específica de su ambiente abiótico. El hábitat puede ser muy
amplio como un lago o muyrestringido como un tronco podrido o el intestino de un rumiante.
El hábitat es como elhogar de un determinado organismo dentro del ecosistema.El nicho
ecológico describe la función del organismo dentro del ecosistema, es el m o d o e n q u e u n
o r g a n i s m o s e r e l a c i o n a c o n l o s f a c t o r e s b i ó t i c o s y a b i ó t i c o s d e s u ambiente. Incluye
las condiciones físicas, químicas y biológicas que una especie necesitapara vivir y reproducirse en un
ecosistema. Se dice que el nicho ecológico es la profesióndel organismo dentro de su
ecosistema.Equilibrio ecológicoGeneralmente los ecosistemas están en equilibrio, es decir, los
organismos que loscomponen tienen las mismas posibilidades de sobrevivir y desarrollarse.
Pero, cuandoalguno de los factores que componen el ecosistema se modifica, se altera el equilibrio
dele c o s i s t e m a . E n o c a s i o n e s , l a s p e r s o n a s a l t e r a n l o s e c o s i s t e m a s p a r a o b t e n e r
paraalimentarse, vestirse o hacer su vivienda. Cuando esto pasa, el ecosistema
p i e r d e e l equilibrio y disminuyen las posibilidades de sobrevivir de los seres que habitan allí.

Por esta razón es importante mantener el equilibrio de los ecosistemas del planeta.Todas las personas
están llamadas a proteger y cuidar ambiente
Ejemplo del impacto de las relaciones en el sistema socioambiental donde seestudian las relaciones
(base de la ecología)
Hacia 1960, el meteorólogo Edward Lorenz se dedicaba a
e s t u d i a r e l comportamiento de la atmósfera, tratando de encontrar un
m o d e l o m a t e m á t i c o , u n conjunto de ecuaciones, que permitiera predecir a partir de variables
sencillas, mediantesimulaciones de ordenador, el comportamiento de grandes masas de aire,
en definitiva,que permitiera hacer predicciones climatológicas.Lorenz realizó distintas
aproximaciones hasta que consiguió ajustar el modelo a lainfluencia de tres variables que expresan
como cambian a lo largo del tiempo la velocidady l a t e m p e r a t u r a d e l a i r e . E l m o d e l o s e
c o n c r e t ó e n t r e s e c u a c i o n e s m a t e m á t i c a s , bastante simples, conocidas, hoy en día, como
modelo de Lorenz.Pero, Lorenz recibió una gran sorpresa cuando observó que pequeñas diferenciasen
los datos de partida (algo aparentemente tan simple como utilizar 3 ó 6 decimales) llevaban
a grandes diferencias en las predicciones del modelo. De tal forma que cualquier pequeña
perturbación, o error, en las condiciones iniciales del sistema puede tener una g r a n
influencia sobre el resultado final. De tal forma que se hacía muy difícil
hacer predicciones climatológicas a largo plazo. Los datos empíricos que
p r o p o r c i o n a n l a s estaciones meteorológicas tienen errores inevitables, aunque sólo sea
porque hay unn ú m e r o l i m i t a d o d e o b s e r v a t o r i o s i n c a p a c e s d e c u b r i r t o d o s l o s
puntos de nuestro p l a n e t a . e s t o h a c e q u e l a s p r e d i c c i o n e s s e
v a y a n d e s v i a n d o c o n r e s p e c t o a l comportamiento real del sistema.L o r e n z
intentó explicar esta idea mediante un ejemplo hipotético. Sugirió
queimaginásemos a un meteorólogo que hubiera conseguido hacer una
p r e d i c c i ó n m u y exacta del comportamiento de la atmósfera, mediante cálculos muy precisos y a
partir dedatos muy exactos. Podría encontrarse una predicción totalmente errónea por no
haber tenido en cuenta el aleteo de una mariposa en el otro lado del planeta. Ese simple aleteop o d r í a
introducir perturbaciones en el sistema que llevaran a la predicción de
u n a tormenta.De aquí surgió el nombre deefecto mariposaque, desde entonces, ha dado
lugar a muchas variantes y recreaciones.Se denomina, por tanto, efecto mariposa a la amplificación de
errores que puedenaparecer en el comportamiento de un sistema complejo.

La economía es un sistema complejo que afecta a todo el sistema socioambiental y
pequeños impactos causados por esta puede generar consecuencias impredecibles entoda la Biosfera,
tal como lo ejemplifica el efecto mariposa.Dada la información anterior se puede observar
como la economía y la ecologíae s t á n í n t i m a m e n t e l i g a d a s , p u e s t o q u e , e l
p l a n e t a t i e r r a e s u n s i s t e m a d o n d e obsolutamente todo se relaciona entre si.
Actividades sugeridas
¿ investigue si la ecología también analiza las interrelaciones emocionales y espiritualesentre el sistema
natural y el humano?.¿ C o n s i d e r a u s t e d q u e e x i s t e a l g u n a r e l a c i ó n e n t r e l a s
torrenciales precipitacioneso c u r r i d a s e n Ve n e z u e l a e n t r e e l 6 / 0 2 / 0 5 y
e l 1 2 / 0 2 / 0 5 , e l s i s t e m a e c o n ó m i c o y calentamiento global?.¿SI China e India
logran alcanzar el consumo de petróleo per cápita de USA, cuantos años durarían las reserva
petrolífera conocidas en la actualidad.
1.3.
LAS FUNCIONES DE LA BIOSFERA EN LA ACTIVIDAD ECONÓMICA
En los puntos anteriores se ha intentado ser crítico con la economía
individualistacapitalista analizando el significado de palabra como recursos, administración, el
colocar a la economía un nivel superior al sistema socioambiental, etc. En esta parte de la
guías e d e s e a q u e u s t e d a n a l i c e y c r i t i q u e t o d o s l o s c o n c e p t o s q u e
s e m u e s t r a n a continuación:
•
Funciones principales en la actividad económica.
•
Recursos renovables.
•
Recursos no renovables.
•
Recursos continuos.Preguntas generadoras:¿Si un Saman es talado, ese mismo árbol se puede renovar?,
¿existe algún ecosistemae n e l á r b o l t a l a d o ? , ¿ a l s e r c o r t a d o e l á r b o l , s e a f e c t a n l a s
r e l a c i o n e s b i ó t i c a s y abióticas?.¿La energía proveniente del aire podría cambiar y dejar de ser
continuo?.¿La radiación solar podría cambiar y dejar de ser continuo?.Dibuje mediante un mapa
conceptual, todo el ciclo económico y sus relaciones con el sistema socioambiental.
 1.4. EL IMPACTO DE LAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS SOBRE LAS
FUNCIONESDE LA BIOSFERA y OTRA VISIÓN DE LA ECONOMÍA.
A continuación se indican algunos efectos en el sistema natural donde el aleteo de lamariposa ha sido la
economía individualista:
•
Al menos 20 a 75 especies son destruidas cada día.
•
Una superficie vegetal, tan grande como Norteamérica, fue degradada entre 1945y 1990.
•
Las crecientes emisiones de gases con efecto invernadero,
a u m e n t a n e l calentamiento global del planeta. Seis de los 10 años más calientes
registrados,tuvieron lugar en la década de los ochenta.
•
Doce de los países que integran la organización de cooperación y
d e s a r r o l l o económico (OCDE), son responsables del 47 % de las emisiones de dióxido
decarbono.
•
Europa occidental conserva menos del 1 por ciento de sus antiguos
árbolesnativos. Los bosques templados han sido severamente dañados, debido a
lac o n t a m i n a c i ó n p r o d u c i d a p o r l o s s i s t e m a s d e p r o d u c c i ó n d e
e l e c t r i c i d a d , l a industria y el tráfico de vehículos.
•
Los bosques tropicales están despareciendo a una tasa anual de 17 millones dehectáreas,
que corresponde a un área equivalente a cuatro veces el tamaño de Suiza.
•
Una veintena de países han estado consumiendo anualmente toda su agua dulce,incluyendo los
acuíferos y plantas desalinizadoras.
•En 1987-89 los peces capturados en el Pacífico del noreste sumaron 22 millonesde
toneladas métricas, pese a que la pesca, estimada a una tasa sustentable, se encuentra
comprendida en el rango entre los 13,5 y los 16,5 millones de toneladasmétricas.
•L a s e m i s i o n e s d e s u s t a n c i a s q u e d e s t r u y e n e l o z o n o , p r i n c i p a l m e n t e
l o s clorofluorcarbonados (CFCs) han causado daños severos a la capa de ozono, ques e h a r e d u c i d o
e n u n t r e s p o r c i e n t o s o b r e l o s e s t a d o s u n i d o s y o t r o s p a í s e s templados. Se estima
que esto contribuye a incrementar en 12 millones, el númerode casos de cáncer a la piel en esos países,
en los próximos 50 años.
•El 70 por ciento de los residentes urbanos del mundo, viven en ciudades en las c u a l e s l a
c a n t i d a d d e p a r t í c u l a s d i s p e r s a s , s o b r e p a s a l o s e s t á n d a r e s c r í t i c o s , establecidos por
la OMS.
•En aproximadamente la mitad de las ciudades del mundo, existen concentracionesde monóxido de
carbono (CO) que perjudica la salud. En un tercio de las ciudades,el contenido del plomo en el aire
sobrepasa los límites establecidos por la OMS.
Una nueva economía
Antes de hablar de una nueva economía es importa tener una visión sistémica dondee l s e r
humano y otras formas de vidas sean considerados dentro de una
n u e v a concepción de economía:Las personas generalmente asocian el progreso con un aumento en el
confort materialo una tecnología más sofisticada. Sin embargo, Sarkar (Después del
capitalismo, DadaMaheshvarananda, 2003) afirmó que en la esfera física no es posible
ningún progresoreal. Todas las cosas físicas decaen o se degradan con el tiempo y toda la fortaleza
físicaque se pueda lograr puede perderse en un accidente, enfermedad o en la vejez.
Todasl a s i n v e n c i o n e s f í s i c a s q u e h a c e n l a v i d a m á s f á c i l y c o n f o r t a b l e g e n e r a n
t a m b i é n problemas contrarios, peligros y efectos secundarios. En el pasado cuando la
gentecaminaba o viajaba en carrozas, era poco probable sufrir heridas graves si ocurría
unaccidente; pero hoy, millares de personas mueren cada año en accidentes de tránsito.De acuerdo
con Prout, el progreso social es la moción dirigida hacia el bienestar
detodos.Neohumanismo: es una visión que reconoce la familia espiritual humana, una
familiaque trasciende las naciones. Nos enseña a liberar nuestro intelecto del arraigo limitado ale g o ,
la familia, el territorio, la clase social, la religión y el
a n t r o p o c e n t r i s m o , y a establecernos en una espiritualidad ambiental. La perspectiva
neohumanista ve a todoslos seres humanos y al resto de la creación como hijos de un ser
supremo. Una personaque logra establecerse en esta perspectiva siente que el dolor del mundo es su
dolor y lafelicidad del mundo es su felicidad.E l n e o h u m a n i s t o e s u n c o n c e p t o a m p l i o q u e
p r o m u e v e l a s e g u r i d a d y e l b i e n e s t a r físico, el estímulo intelectual, y la inspiración y el
crecimiento espiritual. Ayuda a liberar eli n t e l e c t o d e l o s s e n t i m i e n t o s e s t r e c h o y l a s
d o c t r i n a s e s t a b l e c i d a s , y a c r e a r u n sentimiento común de compasión.Dicho concepto
es similar a la jerarquía de las necesidades de Maslow en su modelo psicología humanista.
Estas comprenden, en orden ascendente, desde las necesidadesf í s i c a s a l a s e g u r i d a d ,
a un sentido de pertenencia y amor, a la estima y a
l a autorrealización. Las necesidades inferiores deben ser satisfechas en orden de progresar hacia
necesidades superiores.D e a c u e r d o c o n M a s l o w, e s t e m o d e l o p e r m i t e d e t e r m i n a r
cuáles sociedades son“mejores” y cuáles “más pobres”, siendo las mejores
t o d a s l a s q u e s a t i s f a c e n l a s necesidades básicas de la población y facilitan la
autorrealización.Según la teoría de Prout (Después del capitalismo,), ser reconoce la
existencia dec i n c o n e c e s i d a d e s f u n d a m e n t a l e s p a r a l a v i d a : a l i m e n t o s
(incluyendo agua potable), v e s t i m e n t a , v i v i e n d a ( e n c o n d i c i o n e s
adecuadas, incluyendo sanidad y energía),
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educación y asistencia médica. Otros requisitos adicionales son el transporte local, aguapara
irrigación, etc. De acuerdo con el neohumanismo, estos son un derecho innato
quetrasciende toda nacionalidad, o que significa que cualquier ser humano, bien sea naturalo visitante
de un país, debería tener asegurada estas necesidades básicas.S u m i n i s t r a r l a s n e c e s i d a d e s
básicas debe ser la función primordial y el deber de c u a l q u i e r e c o n o m í a , c o n
e l f i n d e q u e l o s s e r e s h u m a n o s p u e d a n d e s a r r o l l a r s u s potencialidades
individuales, ampliar sus conocimientos culturales y satisfacer el anhelointerno de autorrealización,
que muchos consideran hoy como la meta más noble de la v i d a ( l o s ú l t i m o s s i e t e
p á r r a f o s s o n e x t r a í d o s e l l i b r o M a s a l l á d e l c a p i t a l i s m o , D a d a Maheshvarananda,
2003).
Definición propuesta de economíaLa economía se ocupa de satisfacer las necesidades básicas del ser
humanocon el fin último de ayudarles a desarrollar su potenciales individuales, cuidado dela salud,
ampliar sus conocimientos culturales y satisfacer el anhelo interno
dea u t o r r e a l i z a c i ó n , s u j e t o a m a n t e n e r e l e q u i l i b r i o d i n á m i c o e n t r e e l
s i s t e m a ambiental y el sistema humano, siguiendo el principio antes que nada no dañar
ycolocando a los valores humanos por encima de los valores comerciales.
Actividades sugeridas
•
Investigue en que consiste el sistema capitalista. Diga cuales son sus valores
•
Indique, si existe, la relación entre economía capitalista e individualista.
•
¿Existe alguna relación entre capitalismo y economía neoclásica?.
•
¿La propiedad privada, el libre mercado y trabajo asalariado tienen alguna relacióncon el capitalismo?.
•
En el capitalismo pueden las personas asalariadas controlar el sistema económico.
•
En el capitalismo existe democracia para elegir los líderes.
•
¿En el capitalismo Tiene alguna importancia las consecuencias de sus actividadesen el sistema
socioambiental?.
•
¿Investigue en que consiste el libro Después del capitalismo, visión PROUT?.
•
¿Investigue en relación con el libro Más allá del capitalismo cuyo autor es
DavidSchweickart?.
•
Según su criterio ¿la economía capitalista neoclásica debe sufrir algún cambio?, razone su
respuesta.
•
Basado en los conocimientos adquiridos, sus experiencias emocionales
y espirituales, cree un nuevo concepto de economía.
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BIBLIOGRAFÍA
Después del capitalismo, primera edición en castellano Caracas-Venezuela 2003,
DadaSvaprakashananda.F r a n k B r a c h o , D e l m a t e r i a l i s m o a l b i e n e s t a r
i n t e g r a l , e d i c i o n e s v i v i r m e j o r Caracas_Venezuela, Primera edición en
español, 1995,.P. K e s h a v a B h a t , L a s b a s e s d e l n a t u r i s m o , e d i c i o n e s v i v i r m e j o r
C a r a c a s - Ve n e z u e l a , segunda edición 1993.P. K e s h a v a B h a t , G o o d b ye t o R u l i n g
S c i e n t i f i c M o d e l , e d i c i o n e s v i v i r m e j o r, C a r a c a s - Venezuela, Primera edición en español
1998.S a a r Va n H a u w e r m e i r e n , M a n u a l d e E c o n o m í a E c o l ó g i c a , p r o g r a m a d e
e c o n o m í a ecológica instituto de Ecología política (Santiago-Chile), segunda edición,
1999.http://centros5.pntic.mec.es/ies.victoria.kent/Rincon-C/Curiosid/Rc-50.htm,
e       f        e    c        t      o       mariposa.http://www.geocities.com/RainForest/Vines/6274/conserva.
htm, Ecología, conservación ydesarrollo
sostenible.http://www.rena.e12.ve/SegundaEtapa/ciencias/Labiosfera.html, r e d e s c o l a r n a c i o n a l
d e la República Bolivariana de Venezuela.




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Guía Instruccional
U      N      I    D      A        D        :            I       I    :             L   a
T      e    r    m       o      d        i      n      á       m      i     c       a        y        l     a
E      c     o    n      o      m         í      a     P            .          F        .        G        :
G          e         s           t            i           ó           n
A          m          b            i            e            n          t           a      l        U N I D
A D          C U R R I C U L A R : E c o n o m í a
E c o l ó g i c a SEMESTRE:
Tercero
P        R       O          F          E           S          O         R         :      I     r      w       i
n        g               C           u          é          l       l        a         r            C O N TA C T O
( E - M A I L d e l P r o f e s o r ) : i r w i n g c u e l l a r @ y a h o o . c o m TIEMPO ESTIMADO DE
TRABAJO:3 sesiones de 2h académicas (1 semana y media)
Introducción a la unidad:
Es bien sabido que el ser humano no puede crear ni destruir la materia o la energía. En base aesto,
pueden surgir varias interrogantes entre las cuales podemos mencionar: ¿Qué relación tiene lam a t e r i a
o la energía en los procesos económicos?¿Qué producen los procesos
e c o n ó m i c o s e n términos de materia y energía?. Para ello es necesario conocer algunos fundamentos
básicos de laTe r m o d i n á m i c a , l a c u a l s e e s p e c i a l i z a e n e l t e m a d e l a m a t e r i a y l a
e n e r g í a . C o n o c i e n d o e s t o s fundamentos termodinámicos y los fundamentos económicos
(dados en la primera unidad de estag u í a ) , p o d r e m o s c o n o c e r e i n c l u s o
a l i m e n t a r e l c a m p o d e r e l a c i o n e s e n t r e e s t a s á r e a s d e l conocimiento. Dicho
campo de relaciones es uno de los que sustenta la nueva ciencia híbrida (si se lepuede decir así), la
Economía Ecológica.
1-Orientaciones Generales:
Esta unidad presentará inicialmente algunos fundamentos básicos de la termodinámica quedeben ser
comprendidos a cabalidad. Posteriormente, junto con los conocimientos aprendidos en launidad I, se
explicará las relaciones existentes entre la Termodinámica y la Economía, para ayudar acumplir el
objetivo general de la unidad curricular.Se recomienda seguir las indicaciones de la guía en
cuanto a las lecturas sugeridas y el dar respuesta de forma individual a las interrogantes
propuestas, para luego enriquecerlas por medio dela discusión. El libro guía para las lecturas es:.- Van
Hauwermeiren, Saar (1999). “Manual de Economía Ecológica”.ILDIS-IEETM y Abya-
Yala.Quito.Además, se aconseja indagar otras referencias bibliográficas aparte de las sugeridas por
estaguía.
2-Objetivo(s) General(es):
Lograr la comprensión de los fundamentos de la economía ecológica, por parte del estudiante, apartir
de la realidad que lo rodea, basado en la capacidad de responsabilidad social en pro de
undesarrollo endógeno sustentable local, regional, nacional y global.
3- Objetivo(s) Específico(s):
Comprender la aplicación de las leyes de la Termodinámica en los procesos económicos.
4- Contenidos:

.- Las leyes de la Termodinámica..- La naturaleza entrópica del proceso económico..- La economía en
términos energéticos.
6-Actividades de Aprendizajes:

Investigar individual o grupalmente todos los conceptos relacionados con la unidad.Analizar y discutir
con sus compañeros los conceptos investigados.Dar respuesta a las interrogantes propuestas y generar
otras interrogantes.

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DESARROLLO DEL CONTENIDO
.-
Las leyes de la Termodinámica.Conceptos básicos:
La termodinámica se define como la ciencia de la energía.
L a p a l a b r a termodinámica proviene de los vocablos griegos thermos (calor) y
dinamycs (potencia),q u e d e s c r i b e l o s p r i m e r o s e s f u e r z o s p o r c o n v e r t i r e l c a l o r e n
potencia. Hoy en día elm i s m o c o n c e p t o a b a r c a t o d o s l o s a s p e c t o s d e l a
e n e r g í a y s u s t r a n s f o r m a c i o n e s , incluidas la producción de potencia, la refrigeración y las
relaciones entre las propiedadesde la materia. Fija su atención en el interior de los
sistemas físicos
, en los intercambiosde energía en forma decalor que se llevan a cabo entre unsistemay otro.
Energía:
Cuando un rayo de sol penetra a través de una ventana, una hormigagatea por una acera, o
un auto va por la calle, hay un cambio en energía. Cambios de energía se dan tan
frecuentemente que ni siquiera nos percatamos de ello. Sin embargo,d u r a n t e m i l e s d e a ñ o s e l
c o n c e p t o d e energíaha sido mal comprendido. Las culturas antiguas asociaban el fuego con
todas las formas de energía, y el filósofo griego Heraclíto( ~ 5 0 0 B C ) e x p l i c ó t o d o l o q u e
p a s a b a e n e l u n i v e r s o e n t é r m i n o s d e e n e r g í a . E n l o s siglos que siguieron, muchos
científicos propusieron teorías para explicar el concepto deenergía, pero ninguno dio verdaderas luces
sobre el tema.En 1686, el famoso matemático y físico Sir Isaac Newton delineó tres
axiomas (oleyes) que describen el comportamiento de los cuerpos en movimiento. Las
'Leyes delMovimiento' de Newton fueron la primera descripción precisa de lasfuerzasque afectanlos
objetos que se mueven y, por consiguiente, fueron la primera descripción precisa de laenergíad e l o s
o b j e t o s q u e s e m u e v e n ( l l a m a d a energíamecánica). Los axiomas de Newton establecieron
labasede nuestro conocimiento de laenergíay las fuerzas. Hay muchas formas diferentes de
energía:energíamecánica,energíaeléctrica, energíaque proviene del calor , energíaque proviene de
laluz, entre muchas otras. Cada una de estas formas de energíatienen en común la habilidad de
causar algún tipo de cambio o forma de hacer una labor. En realidad, laenergía se define como la
habilidad de causar cambio o hacer una labor. Por ejemplo, cuando un rayo de sol penetra a través
deuna ventana causa un cambio porque calienta el interior de la casa. Laenergía'hace unalabor' dentro
de una hormiga al permitirle mover sus piernas. En un auto, la energíalepermite a la
máquina trabajar al mover las ruedas. Casi siempre que algo se mueve o cambia, se usa
energía.
Trabajo:
[ E l t r a b a j o e n t e r m o d i n á m i c a s i e m p r e r e p r e s e n t a u n i n t e r c a m b i o d e energía entre un
sistema y su entorno. (Abbott y Vanness)].[Cuando un sistema sufre una transformación, este puede
provocar cambios en suentorno. Si tales cambios implican el desplazamiento (variación) de las fuerzas
que ejerceel entorno sobre el sistema, o más precisamente sobre la frontera entre el sistema
y elentorno, entonces ha habido producción de trabajo. Dependiendo del origen físico de lasfuerzas
aplicadas al sistema se distinguen
diferentes formas de trabajo realizado
. (Thellier y Ripoll)]El trabajo tiene dimensiones de
energía
y representa un
intercambio de energíaentre el sistema y su entorno
. Por convención se considera que el trabajo realizado por elsistema es positivo y el trabajo efectuado
sobre el sistema es negativo.

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Calor:
E l c a l o r, a l i g u a l q u e e l t r a b a j o , s e c o n s i d e r a e n t e r m o d i n á m i c a c o m o energía en
tránsito a través de la frontera que separa a un sistema de su entorno. Sinembargo, a
diferencia del trabajo, la transferencia de calor se origina por una diferenciade
temperatura entre el sistema y su entorno y el simple contacto es el único requisito p a r a
que el calor sea transferido. El calor se considera positivo cuando flu ye hacia
e l sistema, cuando incrementa su energía interna. El calor se considera negativo
cuandofluye desde el sistema, por lo que disminuye su energía interna.Cuando no hay intercambio
de energía (en forma de calor) entre dos sistemas,decimos que están en equilibrio térmico.
Las moléculas individuales pueden intercambiar energía, pero en promedio, la misma cantidad de
energía fluye en ambas direcciones, nohabiendo intercambio neto. Para que dos sistemas estén
en equilibrio térmico deben deestar a la misma temperatura.
Primera ley de la termodinámica.
El físico alemán Julius von Mayer (1814-1878) establece la primera ley o primer principio
de la termodinámica, que afirma que el calor y el trabajo son interconvertibles.E l p r i m e r p r i n c i p i o
e s u n a l e y d e c o n s e r v a c i ó n d e l a e n e r g í a y, a s u v e z , u n a definición precisa del
calor. Afirma que, como la energía no puede crearse ni destruirse ( d e j a n d o a u n l a d o
l a s p o s t e r i o r e s r a m i f i c a c i o n e s d e l a e q u i v a l e n c i a e n t r e m a s a y energía) la
cantidad de energía transferida a un sistema en forma de calor y la cantidad de energía
transferida en forma de trabajo sobre el sistema debe ser igual al aumento del a e n e r g í a i n t e r n a
d e l s i s t e m a . E l c a l o r y e l t r a b a j o s o n m e c a n i s m o s p o r l o s q u e l o s sistemas
intercambian energía entre sí:
Calor - Trabajo = Energía Interna
 Cuando un sistema se pone en contacto con otro de menor nivel energético que él,t i e n e l u g a r u n
proceso de igualación de los niveles energéticos de ambos. El primer principio
d e l a t e r m o d i n á m i c a i d e n t i f i c a e l c a l o r, c o m o u n a f o r m a d e e n e r g í a .
P u e d e convertirse en
trabajo
mecánico y almacenarse.Se podría objetar que esta ley es una aproximación corregida por la
teoría de larelatividad; que, en lugar de la energía, lo que se conserva es la combinación
de masa yenergía.
Definición matemática de la primera ley de la termodinámica
: “La variación enl a e n e r g í a i n t e r n a d e u n s i s t e m a e s i g u a l a l a d i f e r e n c i a e n t r e e l
c a l o r t o m a d o p o r e l sistema y el trabajo realizado por el sistema”.Cabe aclarar que la energía
interna de un sistema,el trabajoy elcalor no son más que diferentes manifestaciones de energía.
Es por eso que la energía no se crea ni se d e s t r u y e , s i n o q u e , d u r a n t e
u n procesos o l a m e n t e s e t r a n s f o r m a e n s u s d i v e r s a s manifestaciones.
Entropía y Segunda ley de la Termodinámica.
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La palabra entropía fue utilizada por Clausius en 1850 para calificar el grado de desorden
de un sistema. R. J. Clausius también formuló un principio para la Segunda ley:"No es
posibleprocesoalguno cuyo único resultado sea la transferencia de calor desde un cuerpo frío
a otro más caliente"Otra forma de expresar esta ley es: “No existe un
 proceso
cuyo único resultado seala absorción de calor de una fuente y la conversión íntegra de este calor en
trabajo". Esteprincipio (Principio de Kelvin-Planck) nació del estudio del rendimiento de
máquinas ymejoramiento tecnológico de las mismas.E n o t r a s p a l a b r a s , l a s e g u n d a l e y d e
l a t e r m o d i n á m i c a d i c e q u e l o s s i s t e m a s aislados tienden al desorden, es decir, a un aumento
de entropía.
La entropía, el desorden y el grado deorganización.
Vamos a imaginar que tenemos una caja con tres divisiones; dentro de la caja y encada división se
encuentran tres tipos diferentes de canicas: azules, amarillas y rojas,respectivamente. Las
divisiones son movibles así que me decido a quitar la primera deellas, la que separa a las
canicas azules de las amarillas. Lo que estoy haciendo dentrodel punto de vista de la
entropía es quitar un grado o índice de restricción a mi sistema; a n t e s d e q u e y o q u i t a r a
l a p r i m e r a d i v i s i ó n , l a s c a n i c a s s e e n c o n t r a b a n s e p a r a d a s y ordenadas encolores: en la
primera división las azules, en la segunda las amarillas y enla tercera las rojas, estaban restringidas a un
cierto orden.A l q u i t a r l a s e g u n d a d i v i s i ó n , e s t o y q u i t a n d o t a m b i é n o t r o g r a d o d e
r e s t r i c c i ó n . L a s canicas se han mezclados unas con otras de tal manera que ahora no las
puedo tener ordenas pues las barreras que les restringían han sido quitadas.La entropía de este
sistema ha aumentado al ir quitando las restricciones pues inicialmente había un orden
establecido y al final del proceso (el proceso es en este casoel quitar las divisiones de la caja) no existe
orden alguno dentro de la caja.La entropía es en este caso una medida del orden (o desorden) de un
sistema o de lafalta de grados de restricción; la manera de utilizarla es medirla en nuestro sistema
inicial,es decir, antes de remover alguna restricción, y volverla a medir al final del proceso quesufrió el
sistema.Es importante señalar que la entropía no está definida como una cantidad absolutaS (símbolo
de la entropía), sino lo que se puede medir es la diferencia entre la entropía i n i c i a l d e u n
s i s t e m a S i y l a e n t r o p í a f i n a l d e l m i s m o S f . N o t i e n e s e n t i d o h a b l a r d e entropía
sino en términos de uncambioen las condiciones de un sistema.
Actividades sugeridas.
.-Leer las páginas 53-54 del “Manual de Economía Ecológica”.. - I n v e s t i g a r l o s c o n c e p t o s
m e n c i o n a d o s h a s t a a h o r a e n o t r a s r e f e r e n c i a s bibliográficas.. - D i s c u t a c o n s u s
c o m p a ñ e r o s y p r o f e s o r d i c h o s c o n c e p t o s . L u e g o r e a l i c e u n ensayo o esquema donde
relacione todos estos conceptos. Posteriormente discútalo consus compañeros y profesor.
Nota:
recuerde que puede indagar mucho más si lo desea. No se limite con esta guía.
.- La naturaleza entrópica del proceso económico.
Los sistemas biológicos y económicos no son sistemas aislados. Ambos reciben elcalor del sol. Por
tanto, mientras reciban más energía que la que emiten, los sistemas e c o n ó m i c o s y
biológicos podrán reducir su entropía. En palabras llanas, es
d e c i r , inexactas pero comprensibles de forma intuitiva, mientras haya un sol que caliente
labiomasa podrá aumentar y el producto nacional bruto mundial podrá crecer.Aunque la biomasa
humana esté aumentando, el sistema biológico de un individuose desorgánica tanto que deja de
vivir.Podemos decir que un ser vivo sano, una empresa o una locomotora
funcionandoc o r r e c t a m e n t e t i e n e n e n t r o p í a b a j a . S i a u m e n t a e l d e s o r d e n e n l o s
componentes deli n d i v i d u o , d e l a e m p r e s a o d e l a m á q u i n a , p o d e m o s
d e c i r q u e s u e n t r o p í a e s t á aumentando. Hay un cierto umbral, un cierto tamaño
de entropía por encima delcual el ser vivo muere, la empresa quiebra y la máquina deja de
funcionar.Como el ser vivo, la empresa o la locomotora no son sistemas aislados,
podemosutilizar energía proporcionada por otros sistemas para corregir el desorden, es decir,
paradisminuir la entropía. Pero sabemos por experiencia que esa posible intervención tiene unlímite.
Hasta ahora no conocemos ningún ser vivo, ninguna empresa ni ninguna máquinaque haya vivido o
funcionado eternamente.L o s e c o n o m i s t a s s o l o c o m e n z a r o n a p r e s t a r a t e n c i ó n a e s t o s
a s u n t o s c u a n d o desde otros campos empezó a señalarse insistentemente la importancia
que podríantener para los procesos económicos. Desde Quesnay la economía política había visto
lasactividades económicas como
un flujo circular ininterrumpido
e n e l q u e e l d i s t i n t o s sectores producían
valor
materializado en
bienes y servicios,
que se intercambiaban por los de otros sectores y se consumían. La economía política
había prestado atención al
valor
creado en los procesos económicos y transferidos en los flujos de la
e c o n o m í a nacional, pero prácticamente había obviado el carácter físico, material o
energético, delos bienes y servicios en los que se materializan esos flujos. Ignorar esos aspectos
habíallevado a que la economía no prestara atención a que, indefectiblemente, toda producciónde
bienes
es también una producción de
males.
Es imposible producir sin crear residuosinservibles o basuras o sin consumir materiales y energía. En
ello radican los problemasde la contaminación y del agotamiento de los recursos.
PROCESOECONÓMICOMATERIA PRIMAENERGÍAAPROVECHABLEENERGÍA RESIDUALMATERIA
RESIDUALB                   A         J           A
E             N            T         R           O               P              Í          A            A            L
T             A
E             N            T         R           O               P              Í          A            A         l       t
a
D           i      s       p     o       n        i        b        i         l      i       d        a         d       B
a         j       a
D           i      s       p     o       n        i        b        i         l      i       d        a         d

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Figura 1.
Relación entre Materia y Energía con los procesos económicos.
Actividades sugeridas.
.-Leer las páginas 54-57 del “Manual de Economía Ecológica”..-Discuta con sus compañeros y
profesor lo planteado en esta guía y en la lectura sugerida..-Redacte como ve usted la
relación que hay entre las leyes de la termodinámica con los procesos económicos. Discútala
con sus compañeros y profesor..-Realice un mapa mental donde se relacione las leyes de la
termodinámica conalgún proceso económico conocido por usted.
Nota:
recuerde que puede indagar mucho más si lo desea. No se limite con esta guía.
.- La economía en términos energéticos.
En la época preindustrial, las necesidades energéticas estaban limitadas a
lasactividades de la agricultura y la fabricación artesanal de objetos y
herramientas. Elcultivo, la cosecha y de transporte de los productos agrícolas a
l o s c e n t r o s u r b a n o s locales no requerían un consumo intenso de energía. El transporte
de mercaderías ypersonas era lento y las actividades manufactureras (por ejemplo en las
fundiciones, enlos hornos de cerámica y en los molinos) tenían requerimientos energéticos
relativamenteb a j o s . P a r a c a l e n t a r e i l u m i n a r l a s v i v i e n d a s o p a r a l a
p r e p a r a c i ó n d e c o m i d a s s e consumían cantidades moderadas de energía.Todas estas
necesidades eran satisfechas utilizando la energía suministrada por elviento, por el agua
(hidráulica), por los animales o quemando madera, carbón vegetal u otros recursos
renovables. El consumo de combustibles fósiles, tales como carbón, lignitoy turba, era escaso, y la
mayor parte de las operaciones mineras estaban limitadas a canteras a cielo abierto o a galerías
de escasa profundidad.Casi todas las fuentes de energía preindustriales eran renovables. Los
bosquespodían rebrotar naturalmente o ser replantados, los animales podían ser
reproducidos ycriados, el viento y el agua eran gratuitos. En este contexto, se podían mantener
nivelesde producción estables e incluso permitir un cierto crecimiento moderado por un
períodop r á c t i c a m e n t e i l i m i t a d o s i n a f e c t a r l a b a s e d e r e c u r s o s . E l e f e c t o s o b r e e l
a m b i e n t e , proveniente de la utilización de estas fuentes de energía, era menor y, en la mayor parted e
los casos, meramente local. El impacto de los molinos de viento y del agua
e r a mínimo, los residuos animales solo contaminaban ciertas áreas de extensión reducida
yeran biodegradables (incluso podían utilizarse como fertilizantes) .En la Europa medieval, la adopción
de innovaciones tecnológicas procedentes deotras culturas
−
China, India e Islam
−
y un aprovechamiento sin precedentes de la energía
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del agua y el viento abonaron el terreno para su posterior expansión. Así, si a finales delsiglo XV los
viajeros europeos regresaban maravillados del progreso técnico logrado por la civilización china, ya en
1700 Europa occidental y China mostraban niveles similares enel consumo de energía y la producción
de bienes materiales. Dos siglos más tarde, trasun intenso periodo de innovaciones y mejoras en la
agricultura, la producción, eltransporte y la distribución de bienes (comercio), un europeo occidental
medio consumíacuatro veces más energía que un chino. Una creciente diversidad de fuentes de
energía(viento, agua y combustibles, véase figura 2) y de tecnologías para su aprovechamiento(figura
3) conformaría el sustrato energético sobre el que se desarrollaron la mayor partede los avances
tecnológicos logrados en el último siglo.
Figura 2.
Primeras fuentes de energía aprovechadas por el hombre.
[Fuente: Smil ’1994]
MOLINO DEVIENTO
Poste1 0 0 0            5 0 0
AC
0                        1           0           0            0
DC
5       0     0            1     5      0     0
2       0     0      0      101001.00010.000100.000
PERSONASMOLINO DE AGUA
R. horizontalR. verticalArnés decollar Arnés depectoralA r n é

s de cuello ycincha
ANIMALES
POTENCIA MXIMA (W)

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Figura 3.
Disponibilidad de energía instantánea proporcionada por distintas tecnologías.
[Fuente: Smil ’1994]
La revolución industrial
La revolución industrial introdujo cambios dramáticos. El elemento básico
quepermitió esta transformación socio-tecnológica fue el enorme aumento del
c o n s u m o energético. Las industrias manufactureras requerían grandes cantidades de energía
parahacer funcionar los variados tipos de máquinas que se habían diseminado a través
delmundo industrial en rápida expansión.En Europa, al principio gran parte de las necesidades
energéticas eran cubiertasq u e m a n d o m a d e r a o b t e n i d a d e l o s n u m e r o s o s b o s q u e s
q u e c u b r í a n e l c o n t i n e n t e . Gradualmente las coberturas boscosas desaparecieron de Inglaterra,
Francia y Alemaniadando lugar a un deterioro del ambiente rápido y generalizado. Los ríos
comenzaron aexperimentar inundaciones catastróficas y bajantes inusuales, y
sedimentación en suslechos y planicies, los suelos se erosionaron y se formaron
numerosas cárcavas en lasladeras más vulnerables.A medida que las superficies de bosques
disminuyeron comenzaron a utilizarse varios combustibles fósiles sólidos en forma sustitutiva y
creciente, en particular la hulla ocarbón. La extracción de carbón en gran escala comenzó en
el siglo XVIII y se expandiód u r a n t e e l s i g l o X I X . C o n e l t i e m p o , l a s á r e a s d e
producción de hulla, como Gales e
TURBINASDE VAPOR
1700
TURBINASDE AGUATURBINASDE GASMÁQUINASDE VAPORMOLINO
DEAGUACABALLOSGANADOPERSONAS
1 7 5 0 1 8 0 0 1 8 5 0 1 9 0 0 1 9 5 0 2 0 0 0 10
2
10
4
10
6
10
8
10
10
POTENCIA MÁXIMA (W)

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Inglaterra, la cuenca del Ruhr en Alemania, el valle de Mosela en Francia y varias zonasen otros países
europeos, pasaron a ser el foco principal del desarrollo industrial.El impacto ambiental de la utilización
del carbón fue intenso. La minería de la hulladestruye el suelo y su combustión genera emisiones de
aerosoles, compuestos de azufrey otros contaminantes. El uso indiscriminado de carbón produjo
smog
sobre las ciudadesy lluvia ácida, “viento abajo” de las zonas industriales. A pesar que la revolución
industrialpermitió un crecimiento productivo fenomenal, al mismo tiempo, transformó las
principalesáreas industriales en pesadillas ambientales.El carbón también fue utilizado como
combustible para propulsar varios medios detransporte, tanto terrestre (trenes) como acuáticos
(buques).
La generación hidroeléctrica
La energía eléctrica se “popularizó” a principios del siglo XX. Su generación pasó as e r u n o d e l o s
elementos principales de la producción energética de las
sociedadesdesarrolladas. En un comienzo la electricidad era producida a partir
d e l a q u e m a d e combustibles fósiles, pero luego, crecientemente se empezaron a
construir plantas quec o n v e r t í a n l a e n e r g í a h i d r á u l i c a e n e l e c t r i c i d a d .
E s t a s p l a n t a s h i d r o e l é c t r i c a s , frecuentemente asociadas a represas, se
transformaron rápidamente en la fuente e n e r g é t i c a m á s i m p o r t a n t e p a r a l a
g e n e r a c i ó n d e e n e r g í a e l é c t r i c a e n l o s p a í s e s industriales. La energía hidroeléctrica
permitió atender las necesidades energéticas de lasgrandes ciudades en expansión, reduciendo
sensiblemente los efectos negativos de la combustión de madera y carbón.Las primeras plantas
hidroeléctricas fueron construidas en las décadas de 1920 y 1930. Una de ellas fue la Represa
Hoover (Hoover Dam) erigida entre 1930 y 1936 en ellímite de los estados de Arizona y Nevada,
con una capacidad de casi 1.4 millones de k i l o v a t i o s y u n v o l u m e n d e 3 . 3 6 m i l l o n e s
d e m e t r o s c ú b i c o s . E n e l m o m e n t o d e s u construcción representó la mayor inversión en
producción de energía de la historia.Tan solo seis años más tarde se levantó otra represa cuatro
veces y media máspoderosa en Gran Coulee (Estados Unidos) con una capacidad de 6.2 millones
kilovatios,¡y esto fue nada más que el comienzo!La construcción de nuevas represas se extendió
rápidamente a todo el mundo.M i l e s d e p l a n t a s h i d r o e l é c t r i c a s f u e r o n e r i g i d a s
e n l a m a y o r p a r t e d e l o s p a í s e s industriales y en muchos países no
i n d u s t r i a l e s , y e n m u c h o s c a s o s , s u d i s t r i b u c i ó n influyó decisivamente en la localización
de las industrias y las urbanizaciones vecinas.La hidroelectricidad ha sido considerada por
muchos como una de las fuentes de energía menos riesgosas. La energía hidráulica es renovable,
no contamina el ambiente yno produce emisiones indeseadas. A pesar de esas ventajas, la
experiencia histórica hademostrado que este tipo de generación de energía también
produce serios impactosdegradadores sobre el ambiente a saber: – Los ecosistemas fluviales son
profundamente perturbados; – Muchas especies biológicas disminuyen en número o desaparecen; –
Grandes extensiones de tierras aptas para el cultivo son inundadas; – Extensos ecosistemas de
humedales son destruidos; – El suministro de nutrientes aguas abajo suele disminuir perjudicando a los
agricultoresque dependen de estos fertilizantes naturales; – Las zonas de irrigación reciente a
partir de los embalses dan lugar a la expansión de enfermedades hídricas; – Muchos suelos
irrigados reciente se salinizan o anegan;
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  • 1. CONTENIDOS •Presentación •Introducción •Unidad I. La Economía y la Biosfera. 1.1.- Fundamentos de la Ecología Individualista.1.2.- Nociones Básicas de la Ecología.1.3.- Las Funciones de la Biosfera en la Actividad Económica.1.4.-El Impacto de las Actividades Económicas sobre las Funciones de la Biosfera. •Unidad II. La termodinámica y la Economía. 1.1.- Las Leyes de la Termodinámica.1.2.- La Naturaleza Entrópica del Proceso Económico.1.3.- La Economía en Términos Energéticos. •Unidad III. La Economía Ecológica como una Nueva Perspectiva. 1.1.- La Economía como un Subsistema Abierto dentro de la Biosfera.1.2.- Producción y Productividad: dos enfoques de la Economía.1 . 3 . - L a E c o n o m í a E c o l ó g i c a f r e n t e a l a E c o n o m í a A m b i e n t a l y l a E c o n o m í a d e l o s Recursos Naturales.1.4.- Economía Ecológica – Economía Convencional – Ecología – Economía Ambiental. •U n i d a d I V . S u s t e n t a b i l i d a d d e l D e s a r r o l l o y C o n t a b i l i d a d Macroeconómica. 1.1.-Crecimiento Económico y Desarrollo Sustentable.1.2.- Critica Ecológica a la Contabilidad Macroeconómica.1.3.- Corrección Ambiental del PIB.1.4.- Sustentabilidad y Sustentabilidad Fuerte.1.4.- Indicadores de Bienestar 1.5.- Desarrollo Endógeno Sustentable (Desarrollo a Escala Humana). •Unidad 5. Intercambio Desigual y Ambiente. 1.1.-Teoría Económica del Comercio Internacional 1.2.-Intercambio Desigual. Libre Comercio, Crecimiento y Medio Ambiente 1.3.-Intercambio Ecológicamente Desigual y Deuda Ecológica 1.4.-Comercio Justo y Sustentable 1.5.-El ALBA vs. el ALCA •U n i d a d V I . C o n s u m i s m o , B i e n e s t a r e I m p a c t o A m b i e n t a l d e l o s Patrones de Consumo. 1.1.-Preferencias. Necesidades y Satisfactores 1.2.-Reinterpretación de las Definiciones de Desarrollo y Pobreza 1.3.-Consumo, Necesidades No Materiales y Ambiente 1.4.-Impacto del Patrón de Consumo Capitalista Neoliberal y su Impacto en el Ambiente Local. PRESENTACIÓN La presente guía ha sido elaborada para prestar el apoyo necesario a l o s estudiantes de licenciatura y TSU en Gestión Ambiental en el f o r t a l e c i m i e n t o d e l o s contenidos de economía ecológica que actualmente cursan el tercer semestre bajo lamodalidad presencial. La misma, se propone orientar al estudiante en el desarrollo de losdiferentes contenidos temáticos con la finalidad de facilitar el proceso de construcción delconocimiento y la autonomía en el aprendizaje por parte del estudiante bajo el paradigmaa p r e n d e r h a c i e n d o , a p r e n d e r a a p r e n d e r, a p r e n d e r a d e s a p r e n d e r y e l
  • 2. a p r e n d i z a j e significativo.En cada tema se incorporan los objetivos de aprendizaje que se pretende seanalcanzados por el estudiante al finalizar su correspondiente estudio, el contenido quec o n f o r m a e l t e m a , a s í c o m o l a b i b l i o g r a f í a b á s i c a q u e d e b e r á c o n s u l t a r p a r a complementar el desarrollo de los temas. De igual forma, para cada uno de los temas seha señalado las páginas que deberán ser consultadas por los estudiantes. Se incluye unapartado denominado lectura previa a manera de sugerencia para llevar a cabo la lecturade los textos recomendados puntualizando en los tópicos, nociones y conceptos centralesq u e e l e s t u d i a n t e d e b e r á e x p l o r a r . D e l a m i s m a m a n e r a , s e i n c l u y e u n a p a r t a d o denominado actividades de aprendizaje, las mismas deberán ser desarrolladas por elalumno durante el avance sistemático de cada uno de los temas con el fin de consolidar el conocimiento adquirido a través de ejercicios de reflexión y estructuración de las ideasderivadas del contenido estudiado.Al finalizar cada tema el estudiante debe realizar una actividad integradora cuyopropósito es lograr la asimilación de los contenidos, promover el espíritu investigativo yo t o r g a r l a s h e r r a m i e n t a s n e c e s a r i a s q u e l e p e r m i t a n c o m p r e n d e r l a d i n á m i c a y complejidad de la unidad curricular. Sugerencias metodológicas para el estudiante: Se sugiere realizar lecturas de cada uno de los temas con el fin de obtener unpanorama general sobre conceptos y tópicos de los contenidos a tratar antes d e l o s momentos de aprendizajes. Es recomendable que durante las lecturas se lleven a cabom o m e n t o s d e r e f l e x i ó n , c o n s u l t a s c o n e x p e r t o s e i n t e r c a m b i o d e i n f o r m a c i ó n c o n l o s compañeros del curso para que se garantice la consolidación de lo aprendido, así comotambién, la integración e interrelación con otras unidades curriculares. Evaluación:Se revisará cada una de las actividades de aprendizaje de los temas, como partede la evaluación formativa y sumativa del estudiante. Se evaluará la participación en foros de discusión. Finalmente y como partede la evaluación se calificará la actividad integradora con base en los siguientes criterios:• P r e c i s i ó n e n l o s c o n c e p t o s t r a t a d o s . •Comprensión general y particular d e l o s c o n t e n i d o s t r a b a j a d o s a b o r d a d o s desde una perspectiva sistémica.• R e d a c c i ó n y o r t o g r a f í a c u a n d o s e d e b a p r e s e n t a r e l trabajo por escrito.• T r a b a j o e n e q u i p o Cada uno de estos tópicos serán promediados para la calificación por tema yp o s t e r i o r c a l i f i c a c i ó n f i n a l . ( c o l o c a r c r o n o g r a m a d e e v a l u a c i ó n c o n s u r e s p e c t i v o porcentaje). INTRODUCCIÓN La Unidad Curricular es un curso que abordará las interrelaciones entre economíay ecología, el impacto de los patrones de producción y consumo hacia el ambiente y elmodelo de desarrollo endógeno sustentable (Desarrollo a Escala Humana). Asimismo, consta de 3 unidades de crédito y 5 horas semanales, durante 18 semanas. ¿Por qué una unidad curricular de Economía Ecológica en el Programa de Gestión Ambiental? El entorno económico que ha condicionado a la sociedad venezolana en el siglo XX, se caracterizó por una extrema dependencia hacia el sector petrolero. Ello influyó ene l establecimiento de un modo de relaciones inestables entre el orden ecológico y e l orden económico. Las actividades antrópicas entonces devinieron en una orientaciónindustrialista que se impulsó en el proceso de sustitución de importaciones, llevado ac a b o e n t r e l a s d é c a d a s d e l o s 6 0 y 7 0 , c o n c l a r a s c o n s e c u e n c i a s d e u n a
  • 3. distribuciónhiper concentrada de la población en áreas urbanas localizadas en l a z o n a N o r t e - Costera. De allí que es necesario una comprensión del estilo de desarrollo y sociedad, asíc o m o r e p l a n t e a r l a s b a s e s e n q u e s e a p o y a e l s i s t e m a e c o n ó m i c o . E l c u a l s e fundamenta, tanto en la teoría como en la práctica, e n e l c r e c i m i e n t o e c o n ó m i c o y l a maximización de los beneficios de los agentes económicos. Dicho enfoque es apoyadopor la ciencia económica convencional, dejando a un lado las interconexiones entre el ámbito económico y la ecología, presentándose serios problemas de contaminación, altageneración de desechos y residuos, destrucción de espacios naturales, disminución de ladiversidad cultural y biológica, y deterioro de la calidad de vida en los sectores socialesmás vulnerables.La economía neoclásica y hegemónica establece que los problemas ambientalesobedecen a las fallas de mercado, en consideración de que los precios no incorporan lai n f o r m a c i ó n e x a c t a d e l o s " c o s t o s a m b i e n t a l e s " , p o r e l l o s e c a t e g o r i z a n c o m o "externalidades". Esto en un claro sesgo por favorecer, epistemológicamente, el lugar n u c l e a r d e l m e r c a d o c o m o m e c a n i s m o a s i g n a d o r e f i c i e n t e d e r e c u r s o s e n l a t o m a d e decisiones de los agentes económicos individualistas.A n t e e s a l ó g i c a d e l m e r c a d o s e l e v a n t a l a e c o n o m í a ecológica, perspectivas i s t é m i c a a s o c i a d a a l a c o m p r e n s i ó n d e l p r o c e s o e c o n ó m i c o c o n u n a v i s i ó n termodinámica (Georgescu-Roegen, 1977). Es decir, se evalúa a éste en base a los flujosde energías y materias que se establecen entre las actividades humanas y el entorno. Yano se trata de elementos externos al sistema económico, sino que el sistema económicotiene una ineludible conexión con respecto al sistema ecológico, gracias a los niveles deentropía que resultan de los patrones de consumo y producción. La dinámica de amboss i s t e m a s s e i n f l u y e n m u t u a m e n t e . E l s i s t e m a e c o n ó m i c o a s u v e z s e e d i f i c a permanentemente en una base de valores que expresan el modo de relaciones de q u i e n e s p a r t i c i p a n y e l ambiente que los rodea. Entonces, lo ético juega un papelfundamental para que las consecuencias ecológicas de los procesos económicos presenten niveles característicos de entropía alta, media o baja. Así que la economíae c o l ó g i c a e s u n s a b e r i n t e g r a d o r s o c i o a m b i e n t a l q u e c o n c i b e a l a e c o n o m í a y s u s procesos como consecuencias de construcciones culturales relacionadas con el entorno através del intercambio de energía y materia.L a i m p o s i c i ó n d e l a l ó g i c a d e l m e r c a d o h a c o n s e g u i d o a n t e p o n e r l a e f i c i e n c i a económica frente a la eficiencia ecológica, con resultados tan devastadores, por ejemplo,como la pérdida de suelos destinados a la producción de alimentos para ser utilizados alb e n e f i c i o d e l a s a c t i v i d a d e s e s p e c u l a t i v a s e i n m o b i l i a r i a s , d i s m i n u y e n d o l a s potencialidades de la soberanía alimentaria, las condiciones ambientales del territorio ysus mismos habitantes. Tal imposición no es producto de la nada, sino más bien de la a p l i c a c i ó n d e l a s p o l í t i c a s q u e e x i g e n l o s o r g a n i s m o s m u l t i l a t e r a l e s a l o s p a í s e s endeudados con la banca transnacional, a través de la desregulación de los mercados debienes y servicios, privatizaciones, retirada del Estado en la intervención económica ydisminución de los gastos sociales y ambientales, entre otras. Lo anterior tiene comocausa final a la globalización, con la promesa nunca cumplida de incorporar dichos paísesa niveles de consumo característicos de los industrializados.T a m b i é n es clave la estructura y escala de valores que el capitalismo h a consolidado para condicionar conductas orientadas hacia la acumulación (bien sea dep o d e r, b i e n e s , s í m b o l o s , e t c . ) , r e f o r z a n d o l o s p r o c e s o s d e p l a n i f i c a c i ó n y t o m a d e decisiones centralizados y orientados hacia la imposición individualista del mercado. Enr a z ó n d e l o a n t e r i o r, e l e s t u d i a n t e u b e v i s t a d e l P r o g r a m a d e Formación en GestiónAmbiental ha de formarse en la comprensión amplia de
  • 4. l o s p a t r o n e s d e c o n s u m o y producción y el cómo estos han derivado consecuencias para la calidad de vida, es decir,la constitución de un conocimiento crítico de la realidad económica y las consecuenciasecológicas en su entorno, basándose en los principios de la economía ecológica, queo b v i a m e n t e i n c l u y e n u n a é t i c a e c o l ó g i c a a s o c i a d a a u n d e s a r r o l l o e c o l ó g i c a m e n t e sustentable, socialmente justo, políticamente democrático y culturalmente digno. OBJETIVO GENERAL: Lograr la comprensión de los fundamentos de la economía ecológica, por parte dele s t u d i a n t e , a p a r t i r d e l a r e a l i d a d q u e l o r o d e a , b a s a d o e n l a c a p a c i d a d d e responsabilidad social en pro de un desarrollo e n d ó g e n o s u s t e n t a b l e l o c a l , r e g i o n a l , nacional y global. Guía Instruccional UNIDAD: I La Economía y la Biosfera Estimado(a) estudiante, esta unidad intenta presentar de manera critica y sarcástica los fundamentos de laeconomía según el pensamiento de la economía individualista (capitalismo convencional) , consecuentemente,la mayoría de las definiciones de economía son revisadas según el significado de los conceptos implícitos, suslimitaciones y la consecuencia en la vida real.Los diferentes puntos de la economía individualista tradicional a ser tratados se indican con la numeracionesdel 1.1 al 1.4. Al finalizar, en la mayoría de los caso se indican en negrillas las diferentes críticas y se ofrecennuevas definiciones que dan respuestas a las críticas realizadas; una vez indicadas las nuevas definicionesestas se emplean a lo largo de toda la guía.Se espera con este material generar la duda a través del juicio crítico de la información suministrada. 1-Orientaciones Generales: En esta guía encontrará algunas actividades que debe realizar. Es importante que compare la informacióncon el Manual de Economía Ecológica de Hauwemeiren (1999).Si desea profundizar sobre las publicaciones presentadas, Ud. contará la bibliografía disponible al finalde este material.Este material puede compararse con las otras guías instruccionales de la unidad curricular EconomíaEcológica.Cualquier duda consulte con su profesor. 2-Objetivo(s) General(es): Lograr la comprensión de los fundamentos de la economía ecológica, por parte del estudiante, a partir dela realidad que lo rodea, basado en la capacidad de responsabilidad social en pro de un desarrollo endógenosustentable local, regional, nacional y global. 4- Contenidos •Fundamentos de la Ecología Individualista. Nociones Básicas de la Ecología.Las Funciones de la Biosfera en la Actividad Económica. •El Impacto de las Actividades Económicas sobre las Funciones de la Biosfera. 6-Actividades de Evaluación de los Aprendizajes: •Ideas Principales •Mapa de conceptos •Casos de problemas •Preguntas •Actividad en la comunidad
  • 5. 1DEFINICIONES BÁSICAS .Obviamente o m í economía neoclásica i s t m a a m i e n t a l l a s a c t i v i d a d e , l o s 1.1L a e c o nsi a la a , e l s i s t e m a , s sóloele interesabsatisfacer, necesidadeshumanass (reales o artificiales), o s sectores. a g e n t e s y lentonces, las consecuencias destructivas que segeneren en otras formas de vida como los mamíferos cosas que relacionadas Loanterior ayudar a explicar el porque a)El sistema: Conjunto de continuarán ocurriendo. entre sí ordenadamente contribuyen a casi el 25% de los determinado objeto. mamíferos de mundo sehallan en peligro de extinción dentro de los próximos 30 años (según UNEP Mayo d e 2 0 0 2 ) . L o s c i e n t í f i c o s q u e c o n t r i b u y e r o n a l e s t u d i d e l a U N E P i El t i f i c a r socioambiental es concebido como todo aquello que b)Sistemaosocioambiental: d e nsistema o n 1.130 especies de mamífero en peligro, así como 1.183 especies de aves 5.611especies de plantas que se enfrentan a la extinción. interacciona con el sistemayhumano. d)S s •E n i e lt esmsat e m o nsóom i c o : Es iun conjuntorde n t e m e n t e básicas, ttécnicasne t r e s s u b - i ec a c o a m b e n t a l c o r i e relaciones s e d i s i n g u e institucionales, que caracterizan la organización económica de una sociedad (Pacheco, 1990: No s i s t e m a s : humano, construido y natural. 25).Todo sistema económico ( •El sistema humano: se refiere a la persona, a su cultura, religiosidad, etc. con t e m visión meramente e a l o s •S i s una a n a t u r a l : i n c l u yutilitariab o s q u e s y r í o s , m o n t a ñ a s y p r a d e r a s , y l a fauna y ) debe tratar de (definición basada tres Ecología Social). flora que albergan dar respuesta a las en lapreguntas siguientes: •¿Qué bienes y servicios producir y calles, cantidad? •Sistema construido: engloba casas, en que ciudades o áreas cultivadas, queson paisajes modificados o • realizados por el ser humano. ¿Cómo producir tales bienes y servicios? •¿Para quién economía neoclásica:La economía se ocupa de la manera en que se administran los c) Definiciónproducir? O ¿quienes consumirán los bienes y servicios producidos?.Las respuestas a las preguntas anteriores condicionarán las actividades económicas sin tomar en cuenta las recursos (escasos),con el objeto de producir bienes y distribuirlos para su consumo entre los miembros consecuencias de la definición anterior t i v i d a una serie de c a Es todo tipo de actividad de lasociedad.En dichas actividades.e ) A c existen d e c o n ó m i conceptos implícitos que relacionada con el significado la distribución y el A continuación se servicios. dificultadevelar la producción, real de la economía. consumo de bienes y indican varios Figura 1.1: Las actividades permitirán conceptosimportantes que económicasdescubrirlo.Administrar: Gobernar, ejercer la autoridad o f ) A g e n e s e c o n ó m i c o s sobrelas personas que lo habitan.R e c u o o s : M e i o d e el mando tsobre un territorio y Los agentes económicos son las familias r seconomíasddomésticas, las empresas lossectores públicos. c u a l q u i e r yc l a s e q u e , e n c a s o d e n e c e s i d a d , s i r v e p a r a conseguir lo que se pretende.Producir: Crear cosas o servicios con valor económico.C o n s u m i r : U t i l i z a r •Las e s t i b l e s u o t r o s b i e n e s p a r a s a t i s a economías i d a d e s o deseos c o m familias (economías domésticas)La familiaf o c e r n e c e sdomésticas: a) Consumen bienes y servicios y b) economía neoclásica fundamentalmente trabajo y capital - o n o m í a s e Definición de ofrecen susrecursos –ampliada y sin “eufemismos”:L a e c a las empresas. o c u p a d e •Las empresaEs n q u e s e g o b i e r n a , s e e j e r c l a a u t compra otros e l m a n d el l a m a n e r a e la unida de producción básica. Contrataetrabajo y o r i d a d o factores, con o finde producir e l s i s t e m a servicios. s o b r e y vender bienes y n a t u r a l , h u m a n o o c o n s t r u i d o p a r a emplearlo •El sector sea útil sector público establece en Crear cosas o serviciosde en el que se (mientraspúblicoEl y desecharlos cuando no)el marco jurídico-institucionalcualquier clase y desarrollo laactividad económica. También reales o inducidas por ella política distribuirlos para satisfacer necesidadeses responsable de establecer lamisma en la sociedad económica.g ) s e c t r s e c o n m c o s En Economía, se pueden clasificar los diversos humana.Al develaroeleconceptoó de ieconomía neoclásica se observa que el mismo roles que pueden desempeñar al agentes económicos distinguiendo tres grandes sectores: seencuentra en un estrato superior lossistema socioambiental (humano, construido ynatural), por lo primario, secundario y utilizado tanto, este puede serterciario. de cualquier manera (sin importar sus consecuencias en la vida •El sector primarioAbarca cumpla con el objetivo deproducir cosa o servicios requeridos las bases terrestre) siempre y cuando las actividades productivas que se realizan próximas a por la de recursosnaturales (principalmente, agricultura, pesca, minería y forestal). sociedad humana •El sector secundarioRecoge las actividades industriales, mediante las cuales transformados los bienes(industria y construcción). •El sector terciarioTambién llamado de servicios, que reúne las actividades encaminadas a satisfacer necesidades de servicios productivos (comercio, transporte, banca y publicidad). Los factores productivos. a ) L a s t r e s c a t e g o r í a s Los factores de producción son los recursos que una empresa o una persona utilizapara crear y producir bienes y servicios.Tradicionalmente, estos factores productivos, recursos o insumos, se ha clasificado entres categorías: a) capital, b) trabajo, c) tierra.L a t e o r í a económica de la producción, utiliza funciones para indicar como s e combinan los factores productivos. Una de las más utilizadas es la siguiente: Y= F(k, L,T, t) •En esta definición Y= Cantidad producida, K= capital, L= Trabajo, T=Tierra, t=tiempo,F( ) =función que indica como se combinan los factores productivos.
  • 6. Figura 1.2: Los factores productivos: tres categorías b)Ampliando la definición de factores productivos •C u a n d o s e u t i l i z a e l t é r m i n o “ t i e r r a ” , s e h a c e e n u n s e n t i d o m á s a m p l i o . S e e s t á indicando no sólo la tierra cultivable y urbana, sino también los recursos naturalesque ella contiene. •El “capital” comprende las edificaciones, las fábricas, la maquinaria y los equipos, lasexistencias de medios elaborados y medios utilizados en el proceso productivo. El c a p i t a l e n e l sentido amplio, se refiere además al capital humano, es decir l a educación, la motivación, la salud, la formación profesional, la experiencia y e n general todo lo que contribuye a elevar la capacidad productiva de los seres humanos. •En esta sentido amplio, todo lo que genera nuevos conocimientos, a través de lainvestigación y desarrollo, también es considerado parte de los factores p r o d u c t i v o s . D e a l l í s u r g e u n a n u e v a d e f i n i c i ó n , c o n c i n c o e l e m e n t o s , d e l o s factores productivos. CapitalTrabajoTierraT r a b a j o B i e n e s y v i c i o s Trabajo RecursosnaturalesCapitalhumanoProducciónCapitalBienes yserviciosDesarrollo einvestigación Figura 1.3: Cinco factores de producción La producción y sus factores pueden ser ejemplificados tal como sigue:Si una compañía fabricante de celulares desea vender su producto a una poblaciónhumana, debe seguir actividades como las siguientes:a) Fabricar celulares; para ello se requiere “Comprar” personas (aplicación de lap a l a b r a r e c u r s o s a l s e r h u m a n o ) p a r a u t i l i z a r l o s e n l a e l a b o r a c i ó n d e c e l u l a r e s . Además, se necesita comprar tecnología, elementos del sistema natural (árboles,animales, terrenos, ríos, etc), adquirir préstamos para invertir un tiempo para hacer la fabricaciónb) Crear una red de distribución para hacer llegar el producto hasta el usuario finalque posee la necesidad artificialmente creada por la compañía.c) Crear “artificialmente” la necesidad (inducir al consumo mediante la publicidad)d e u t i l i z a r t e l é f o n o s c e l u l a r e s e n e l g r u p o h u m a n o d o n d e s e d e s e a v e n d e r e l producto.L o s a c t i v i d a d e s a ) , b ) y c ) n o s e h a c e n n e c e s a r i a m e n t e e n s e c u e n c i a , e l l o s dependen de una planificación m a c r o d o n d e s e d e c i d e e l m o m e n t o e n q u e s e realiza cada uno.Es importante indicar que en la definición de economía presentada en la parte 1,párrafo c), se resaltó que esta es fundamentalmente utilitaria y la producción es u n a d e l o s a s p e c t o s q u e l a i n t e g r a n . En la figura 1.3 se indican los factores deproducción con una visión totalmente utilitaria, puesto que, considera al ser h u m a n o c o m o t r a b a j o , d e s a r r o l l o e i n v e s t i g a c i ó n y c a p i t a l h u m a n o , p e r o n o incluye la integralidad, ya que el hombre y la mujer son seres religiosos, con s e n t i m i e n t o s , q u e t i e n e n f a m i l i a ( h e r m a n o s , p a d r e s , h i j o s ) q u e p a d e c e n enfermedades, etc y no simplemente un medio para elaborar cosas que pueden ser desechados como basura cuando no es útil para la economía o adquiridos por un alto precio cuando si lo son .L a s p a l a b r a s r e c u r s o s h u m a n o s d e d e b e n r e e m p l a z a r p o r s i s t e m a h u m a n o s , puesto que, estas tiene una visión mas integralIgualmente en la fig.1.3 las palabras recursos naturales lleva implícito una visiónutilitaria, ya que al considerar lo natural como un recursos; esto significa que losutiliza cuando se necesitan o se desechan cuando no se requieren. Similar a lasc o n s i d e r a c i o n e s h e c h a s e n e l p á r r a f o a n t e r i o r r e s p e c t o a l s e r h u m a n o , e n l a s palabras recursos naturales no se incluye la visión integral de la naturaleza. Laexpresión recurso natural se debe sustituir por sistema natural. Puesto que factores de producción se refieren a recursos o insumos necesarios para la producción, se debe sustituir por requerimientos de la producción. Bajo la visión sistémica los requerimientos de la producción son:a ) S i s t e m a
  • 7. h u m a n o . b)Sistema natural.c)Sistema construido Fig. 1.4: Nueva definición de factores de producción. En los requerimientos de la producción mostrada en la Fig. 1.4 se trata de ofrecer u n a v i s i ó n donde la producción es simplemente parte de un s i s t e m a socioambiental y no un sistema independiente.Sistema humano Incluye la vida, cultura, Familia,s e n t i m i e n t o s , r e l i g i o s i d a d , s a l u d , n e c e s i d a d e s f í s i c a s y emocionales.H a b i l i d a d e s p a r a e s t u d i a r , a c u m u l a r e x p e r i e n c i a , desarrollar y crear nuevosm é t o d o s d e p r o d u c c i ó n , rocesos sistema económico. Sistema natural T o m a e n c o n s i d e r a c i ó n l a p u l p a d e l á r b o l necesaria para elaborar el papel, pero tambiénel nido de las aves que lo habitan, las hormigasq u e l o c r u z a n , e l o x i g e n o q u e p r o d u c e , E l dióxido de carbono y el agua que absorbe, la transpiración que emite, como se relaciona conl a s o t r a s p l a n t a s , c a r a c t e r í s t i c a s d e s u r e p r o d u c c i ó n , l a c o r t e z a y l a s r a m a s desechadas no emleadas en la roducción, Sistema construido Se necesita capital, maquinaria,e d i f i c a c i o n e s , m e d i c a m e n t o s , Transporte, carreteras, mediosd e c o m u n i c a c i ó n , p r o d u c t o s , capital acumulado, entre otras. Producción (function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [16, 11], "pageNum": 14}; pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_14"); pageParams.contentUrl = "http://html1.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/14- a688c9b4b0.jsonp"; var page = docManager.addPage(pageParams); })(); Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(14); Bajo el punto de vista de sistemas, la producción toma elementos del sistemah u m a n o ( e j e . c a p i t a l a c u m u l a d o ) , e l e m e n t o s d e l s i s t e m a c o n s t r u i d o ( e j e . Maquinarias) y el sistema natural.La producción como sistema es construido, ya que es consecuencia del sistema natural y el humano. Actividades sugeridas . •En la definición de economía aparece la palabra recursos escasos, ¿existe algo quesea recurso y no sea escaso?. •Investigue y analice de manera similar al realizado con la economía neoclásica lossiguientes conceptos: •Necesidades, valor económico, bienes. •¿ E s p o s i b l e q u e l a s a c t i v i d a d e s e c o n ó m i c a s s e d e s a r r o l l e n e n e q u i l i b r i o c o n e l sistema natural, si las decisiones se toman principalmente basadas en las gananciasmonetarias que son generadas?. • Suponga que una empresa fabricante de celulares conoce que el metal C a d m i o produce cáncer en los pulmones de las personas que lo inhalan y destruye los riñonesd e l o s
  • 8. individuos que tienen contactos con este. Además se conoce que e s t a s baterías tienen un precio de 30.000 Bs la unidad. La compañía ha p r e g u n t a d o e l precio de otras tecnologías como Baterías de ión litio que afectan poco a las saludh u m a n a , p e r o c u e s t a n 6 0 . 0 0 0 B s l a p i e z a . ¿ C u á l b a t e r í a c o n s i d e r a u s t e d q u e l a empresa comprará para venderla junto a sus celulares?, justifique su respuesta. Digacuales valores son los utilizados por las empresas para tomar decisiones. EL CONSUMO Y LA FUNCIÓN DE UTILIDAD EN LA ECONOMÍA TRADICIONAL. Según la economía tradicional, la actividad económica utiliza factores productivos, paragenera un flujo de bienes y servicios con el objetivo de:1 . A u m e n t a r e l n i v e l d e v i d a , e s d e c i r , l o q u e s e l l a m a a u m e n t a r l a “ u t i l i d a d ” satisfacción a través del consumo.2.Crear más bienes y servicios a través de la inversión. (function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [16, 0, 8, 11], "pageNum": 15}; pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_15"); pageParams.contentUrl = "http://html2.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/15- efc181c0d8.jsonp"; var page = docManager.addPage(pageParams); })(); Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(15); Fig. 1.5: El consumo y la inversión. • E n l a t e o r í a e c o n ó m i c a e s t á n d a r, s e s u p o n e q u e l a s n e c e s i d a d e s t o t a l e s d e l individuo son ilimitadas. Pero también supone, que a medida que los individuosadquieren un bien, disminuye su deseo de un consumo adicional de ese mismobien. Es lo que se llama la función de utilidad. • El precio de ese bien, se determina según la economía neoclásica por la utilidadmarginal, es decir, lo que vale para nosotros una unidad adicional de ese bien, dada la cantidad que ya tenemos. • Según este pensamiento, los bienes consumidos por un individuo, sólo contribuyena la satisfacción de ese individuo o a su función de utilidad. Lo que ocurra a otrosno influye en ese consumidor particular. Además, para la economía neoclásica sólo tiene interés los bienes escasos, que se intercambian en el mercado. • La tarea de la economía es vista desde una perspectiva, como la satisfacción dela mayor cantidad posible de los deseos ilimitados de los individuos. Así la teoríaeconómica convencional hace abstracción de nuestra posición relativa respecto a la comunidad y de nuestra relación con el sistema natural.L a t e o r í a e c o n ó m i c a c o n v e n c i o n a l n o t o m a e n c o n s i d e r a c i ó n q u e e s imposible satisfacer necesidades infinitas de los individuos con un planetatierra finito. Por ejemplo, el petróleo es utilizado por el ser humano en un grannúmero de actividades para satisfacer necesidades, pero la existencia de este anivel mundial se reduce continuamente, por lo tanto, llegará un momento en el futuro que a pesar de existir necesidades individuales de utilizar el petróleo, lasmismas quedarán insatisfechas.L a e c o n o m í a n e o c l á s i c a t a m p o c o t o m a e n c u e n t a e s t r a t e g i a s d e m e r c a d o como la obsolescencia
  • 9. de los computadores debido a la obligación de utilizar p r o g r a m a s d e a p l i c a c i o n e s q u e n e c e s i t a n c a d a v e z m a s v e l o c i d a d e n e l procesamiento y almacenamiento. Este tipo de estrategia tiende a mantener n e c e s i d a d e s i n f i n i t a s e n e l u s o d e n u e v o s o r d e n a d o r e s p o r p a r t e d e l o s usuarios. Sistema NaturalSistemahumanoSistemaconstruidoP r o d u c c i ó n B i e n e s y serviciosConsumoInversiónUtilidad Nivelde vida (function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [16, 8, 11, 13], "pageNum": 16}; pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_16"); pageParams.contentUrl = "http://html4.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/16- b776d5becb.jsonp"; var page = docManager.addPage(pageParams); })(); Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(16); A d i c i o n a l m e n t e , l a e c o n o m í a n e o c l á s i c a n o i n c l u y e e n l a a s i g n a c i ó n d e l precio del bien los costos para la sociedad debido a los desechos generados por la actividad económica. Continuando con el ejemplo del ordenador, cada vezque una computadoras se hace obsoleta la misma finalmente es enviada a un relleno de basura en donde metales altamente tóxicos (ej. Cadmio o el mercurio)para el ser humano y la fauna en general son liberados al ambiente. Los costose n q u e i n c u r r e l a s o c i e d a d p a r a s a n a r a l a s p e r s o n a s a n i m a l e s y p l a n t a s después que son contaminados por los desechos de computadores, no son incluidos en el precio que se debería pagar cada usuario de estos equipos. El sistema de precios y el equilibrio del mercadoEl mercado es el punto de contacto, en el que se ajustan a través de los precios,las ofertas y las demandas de las empresas y las familias.E n e l sistema de economía de mercado, lo esencial es que todos los bienes yservicios t i e n e n u n p r e c i o y q u e e s m e d i a n t e e l e q u i l i b r i o d e l o s p r e c i o s , q u e s e resuelven los tres problemas básicos de la economía:¿Qué producir?¿El cómo producir?¿Para quién producir? • Las preferencias reveladasLos consumidores revelan sus preferencias en el mercado, al comprar unas cosas yn o o t r a s d e a c u e r d o a s u s g u s t o s y c a p a c i d a d d e c o m p r a . L a s e l e c c i o n e s d e l o s consumidores condiciona a los productores y de esta forma se va estableciendo quécosas han de producirse. De acuerdo a esta visión, el qué producir, estaría determinadopor la capacidad de compra, sus preferencias y los costos de producción. • La competenciaL o q u e d e c i d i r á e l c ó m o h a n d e p r o d u c i r s e l o s b i e n e s , e s e l resultado de lacompetencia entre distintos productores en busca de b e n e f i c i o s . L a c o m p e t e n c i a impulsará a las empresas a buscar las c o m b i n a c i o n e s d e l o s r e q u e r i m i e n t o s d e l a producción que le permitan elaborar un determinado bien, a un mínimo costo. Se elegiráel método de producción que resulte más adecuado, tanto desde el punto de vista del costo como del rendimiento. La oferta y la demanda • El equilibrio del mercadoEn la situación de equilibrio se igualan las cantidades ofrecidas y demandadas.-El precio se equilibrio, es aquel en el cual coinciden los planes de los demandantes yde
  • 10. los oferente o productores. (function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [16, 11, 8], "pageNum": 17}; pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_17"); pageParams.contentUrl = "http://html4.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/17- 09822b5221.jsonp"; var page = docManager.addPage(pageParams); })(); Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(17); -La curva de la demanda del mercado, muestra la relación entre l a c a n t i d a d demandada de un bien por los consumidores y su precio. La curva decreciente dedemanda muestra que cuanto mayor es el precio de un bien, menor es la cantidadque de ese bien estarán dispuestos a comprar los usuarios del producto. Igualmente,cuanto más bajo es el precio del bien, mas unidades del mismo se demandará.-Curva de la oferta del mercado, muestra la relación entre la cantidad ofrecida de un bien por todos los productores y su precio. La curva creciente de oferta muestra comola cantidad ofrecida aumenta al incrementarse el precio, reflejando el comportamientode los productores. Fig 1.6: el equilibrio del mercado EL modelo de la figura 1.6 indica que a cualquier precio mayor que el equilibrio, lac a n t i d a d q u e l o s p r o d u c t o r e s d e s e a r á n o f r e c e r , e x c e d e r á l a c a n t i d a d q u e l o s demandantes desearán adquirir. En este caso habrá un exceso de oferta y debido a lapresión de las existencias no vendidas, la competencia entre los vendedores, hará que el precio descienda hasta la situación de equilibrio.P o r e l c o n t r a r i o , s i e l p r e c i o e s m e n o r q u e e l d e e q u i l i b r i o , l a c a n t i d a d q u e l o s demandantes desearán adquirir, será mayor que la ofrecida por los productores. Ene s t e c a s o h a b r á u n e x c e s o d e d e m a n d a y l o s c o m p r a d o r e s q u e n o hayan podidoo b t e n e r l a c a n t i d a d d e s e a d a d e l p r o d u c t o , p r e s i o n a r á n t r a t a n d o d e a d q u i r i r l a , provocando el alza del precio. El modelo de economía individualista aquí bosquejado intenta dar respuesta a l a s preguntas ¿qué producir?, ¿cómo producir?, ¿para quién producir?, s i n embargo, la lógica del modelo genera consecuencia que tradicionalmente no sonexplicadas en la mayoría de los libros de economía. Algunas de las consecuenciasde este modelo se muestran a continuación: El tabaco La economía incluye actividades como el negocio del tabaco el cual se ha convertido en la primera causa de mortalidad en el mundo, superando, con creces,a todas las otras causas EquilibrioPrecioCantidadExcedenteEscasezP q El cigarrillo causa más muerte en el mundo que todas las drogas ilícitasc o m b i n a d a s y e s l a p r i n c i p a l c a u s a i n d i v i d u a l d e m o r t a l i d a d p a r a l o s s e r e s humanos. Más específicamente: el cigarrillo mata 375 veces más personas que lasm u e r t a s c a u s a d a s p o r l a s d r o g a s i l í c i t a s , 1 7 0 v e c e s m á s q u e l a s muertesatribuidas al sida, 165 veces más que las muertes por causas de i n c e n d i o s (muchos de los cuales son causados por descuidados fumadores), mata 20 vecesm á s que los accidentes de transido y 15 veces más que las fatalidades p o r suicidios y asesinatos.E l c i g a r r i l l o , s i n e m b a r g o , e s u n a d r o g a m o r t a l l e g a l
  • 11. c u y o s p r o m o t o r e s pueden promocionarlo libremente (fundación vivir mejor, 1997, pág. 128). El alcohol Después de la actividad económica del tabaco, el alcohol figura de segundoen muchas partes del mundo como factor individual causante de la mortalidad. Se e s t i m a q u e e l 8 5 % d e l a p o b l a c i ó n v e n e z o l a n a c o n s u m e a l c o h o l ( b e b e d o r e s habituales u ocasionales). Solamente en cuanto a cerveza, la ingesta promedio por h a b i t a n t e e s d e 7 0 l i t r o s p o r a ñ o . E l d a ñ o que el alcohol causa al organismo encuanto a lesiones o incapacitación de ó r g a n o s c o m o e l c e r e b r o , e l c o r a z ó n , l o s pulmones, el hígado, los órganos sexuales, el estómago, páncreas e intestino, y lomúsculos, está ya bien reconocido. Menos conciencia se tiene sobre los efectosdel alcohol en los accidentes y la violencia.U n a e n c u e s t a d e l d e p a r t a m e n t o d e a l c o h o l y d r o g a s d e l M i n i s t e r i o d e sanidad, realizada en el servicio de emergencia del Hospital Universitario deCaracas, reveló que un 7 0 % d e l o s i n g r e s a d o h a b í a c o n s u m i d o r e c i e n t e m e n t e alcohol (más de un 50% eran también fumadores). Otra pruebas toxicológicas hanmostrado que en la mitad de los homicidios de fin de semana y fechas festivas, el alcohol ha sido un factor precipitante (fundación vivir mejor, 1997, pág. 128). La comida chatarra O t r a a c t i v i d a d e c o n ó m i c a d e l m u n d o a c t u a l e s l a c o m i d a c h a t a r r a , l a c u a l resulta altamente perjudicial para la salud, por su basamento en un alto contenido de grasas, azúcares, sal, colesterol, químicos industriales y carnes en oposición alas normas alimentarías sensatas, hoy en día ampliamente reconocidas, que no r e c o m i e n d a n u t i l i z a r e l c o n s u m o d e t a l e s p r o d u c t o y m á s b i e n p r e f e r i r u n a alimentación natural basada en los cereales, vegetales y frutas.La comida chatarra ofrecida por las grandes franquicias de Estados Unidoscontienen los siguientes ingredientes en las cantidades indicadas:Ración pequeña de papas fritas, y un vaso de una gaseosa de cola, contieneu n a s 1 1 c u c h a r a d i t a s d e a z ú c a r r e f i n a d o ( a ñ a d i d a a l a s c o m i d a p a r a s u preparación o preservación), 5 cucharaditas de grasa y 585 miligramos de sodio ( s a l ) ; u n a ingesta excesiva e insana para el consumo diario h u m a n o . Adicionalmente, una hamburguesa doble con queso contiene 1245 miligramos desodio (prácticamente toda la ración de sal máxima que puede tolerar normalmente un ser humano en un día) y 14 cucharaditas de grasa. Es importante resaltar queuna lata de refresco de cola contiene entre 10 y 12 cucharaditas de azúcar, ácido fosfórico (bueno para aflojar tornillos y limpiar baldosa en los baños) y cafeína quees un estimulante (fundación vivir mejor, 1997, pág. 103).Existen necesidades reales (comer, beber agua, respirar, techo, vestido, etc.)y aquellas artificialmente creadas por la misma economía (fumar tabaco, utilizar drogas, consumir hamburguesas, beber gaseosas, etc.) que son satisfechas por elsistema económico.El negocio de las drogas, el tabaco, el alcohol, consumir hamburguesas y b e b i d a s g a s e o s a s c o m i e n z a n c o n c r e a r l a n e c e s i d a d e n l a p o b l a c i ó n m á s j o v e n (niños y adolescentes), ya que de esa manera se asegura tener adultos adictos a estos productos. Para crear esas necesidades se utiliza la publicidad (en televisión,cines, radio y prensa), se ofrecen muestras gratis o sus productos son vendidosinicialmente a precios insignificantes para atraer a los jóvenes. Posteriormente através de la oferta y demanda se define el precio de los productos, la maquinaria,equipos, materiales, capital y seres humanos necesarios para la producción de lasdrogas, cigarrillos, alcohol, hamburguesas y bebidas gaseosas.El modelo de la economía convencional (individualista) no incluye criterios c o m o l a v i d a h u m a n a , s a l u d , f a m i l i a , s o b e r a n í a , r e l i g i o s i d a d , e q u i l i b r i o c o n l a naturaleza, protección de especies en extinción, etc, para decidir ¿qué producir?, ¿cómo producir? y ¿para quien producir? es por ello que el negocio de las drogas,e l t a b a c o , e l a l c o h o l , l a s h a m b u r g u e s a s y b e b i d a s g a s e o s a s ( c o m p r o b a d a s s e r destructivas para el humano) existen y proliferan a lo
  • 12. largo y ancho del mundo.Es muy importante resaltar que existen grandes limitantes en la practica alq u e r e r s e d e t e r m i n a r l o s p r e c i o s m e d i a n t e e l l i b r e j u e g o e n t r e l a o f e r t a y l a demanda, puesto que, las grandes empresas capitalistas tienen como principalobjetivo evitar la competencia con diferentes compañías, ya que esto trae comoconsecuencia reducción de precios a nivel del usuario final y menores gananciasp a r a l a s e m p r e s a s f a b r i c a n t e s o d i s t r i b u i d o r a s d e d i f e r e n t e s s e r v i c i o s , consecuentemente, las grandes empresas como M i c r o s o f t c o m p r a n c u a l q u i e r compañía productora de software que sea rentable y presente buenas posibilidadesde convertirse en un competidor de los productos creados por Microsoft. Esta esuna estrategia que había permitido a Microsoft ser un monopolio mundial, durantel a d é c a d a d e l o s a ñ o s n o v e n t a , e n l a o f e r t a d e s i s t e m a s o p e r a t i v o s ( w i n d o w ) y aplicaciones de software (office de window) para computadoras. Hoy día Microsoftestá perdiendo cada vez más y más usuarios de sus productos principales debidoa l a c o m p e t e n c i a d e l S o f t w a r e L i b r e ( v e r http://www.debian.org/social_contractyhttp://www.velug.org.ve/mambo/) el cual no ha podido ser eliminada por Microsoft,ya que el software libre no es una empresa que pueda ser adquirida en el mercadom u n d i a l s i n o u n a c o m u n i d a d d e u s u a r i o s y p r o g r a m a d o r e s q u e s e a y u d a n mutuamente. El software libre es uno ejemplo palpable de un modelo económico y social que compite y supera las creaciones del modelo económico convencionalrepresentado por Microsoft.Sin embargo el poder de Microsoft aun se puede observar en la guía aquíp r e s e n t a d a , p u e s t o q u e , s e h a u t i l i z a d o e l p r o c e s a d o r d e p a l a b r a s W O R D d e WINDOWS en vez de la versión libre de OPENOFICCE que puede ser descargada sin ningún tipo de restricción desde internet (ver www.openoffice.org).Asignación recomendada. • Investigue el consumo promedio de pulpa de papel por persona en los principalespaíses de la comunidad europeo y en los principales países Africanos. Suponga q u e t o d o s l o s p a í s e s africanos empiezan a consumir tanta pulpa de papel por p e r s o n a c o m o e l p r o m e d i o e x i s t e n t e e n l a c o m u n i d a d E u r o p e a . ¿ q u e consecuencias negativos o positivas generaría una situación como la anterior en elcontinente africano?. • Investigue las herramientas de la economía que son utilizadas por el negocio de las drogas ilícitas, para mantenerse como una industria mundial. • Investigue las sustancias nocivas que le son administradas a los pollos, para lograr que alcance un peso de dos kilogramos a las seis semanas de haber nacido. ¿En c a s o d e e x i s t i r a l g u n a s u s t a n c i a n e g a t i v a p a r a e l s e r h u m a n q u e l e s e a administrada al pollo, indique la razones por las cuales se continua haciendo si esto puede generar problemas de salud. • Investigue los efectos negativos de los productos transgénicos en el s i s t e m a socioambiental y diga porque se continúa trabajando en este tipo de tecnología. 1.2. NOCIONES BÁSICAS DE LA ECOLOGÍA Elementos abióticos: agua, temperatura, humedad, sales minerales y o t r o s factores, incluyendo la energía que fluye a través del sistema.E l e m e n t o s b i ó t i c o s : E s t o d o a q u e l l o c o n v i d a , q u e s o n t o d o s l o s s e r e s v i v o s vegetales, animales, microscópicos e incluso humanos.Organismos consumidores o heterótrofos: son aquellos
  • 13. incapaces de elaborar supropio alimento y se ven en la necesidad de conseguirlo en su medio ambiente. Entreellos se encuentran los animales herbívoros y carnívoros.Descomponedores: son organismos que descomponen la materia orgánica muertacomo troncos, hojas secas y restos de animales, entre otros. Entre ellos se encuentran los hongos y las bacterias.L a E c o l o g í a e s una ciencia, que aparece formalmente en 1866. El término esacuñado por H a e c k e l , s u e s e n c i a p a r t í a d e a b o r d a r i n t e g r a l m e n t e e l m u n d o n a t u r a l , partiendo de la hipótesis de que existen principios que rigen la interacción del mundo vivo(biótico) y no vivo(abiótico). El método de la ecología, tal vez se podría entender mejor, a través de la imagende un instrumento imaginario que llamado “macroscopio”. Esta imagen nos servirá para m o s t r a r de forma sugestiva, la escala de observación más próxima a la ecología. E l ecologista, para estudiar la naturaleza debe tomar distancia, no permanecer con el ojopegado al visor del macroscopio. Es el astrónomo de las ciencias de la vida. • Niveles de integración de la ecología.BiosferaEn el planeta tierra se pueden diferenciar tres geosferas, cada una de ellas concaracterísticas propias y que se relacionan entre sí: Litosfera, Hidrosfera y Atmósfera. Elfenómeno de la vida imprime características particulares a las regiones de la tierra dondese desarrolla, formando así una nueva geosfera llamada Biosfera (de Bio que significavida y de esfera).La biosfera constituye una delgada capa de dimensiones irregulares, la cual seextiende hasta unos 10 Kilómetros sobre el nivel del mar y algunos metros por debajo deln i v e l d e l s u e l o h a s t a d o n d e p e n e t r a n l a s r a í c e s d e l o s á r b o l e s y p l a n t a s y e x i s t e n microorganismos. Comprende además las aguas superficiales y l a s p r o f u n d i d a d e s oceánicas. Fuera de esta capa no existen formas de vida terrícolas.L a v i d a en la biosfera no se presenta como una capa continua sino que s e manifiesta en numerosos individuos pertenecientes a millones de especies. L a b i o s f e r a e s u n c l a r o e j e m p l o d e l o q u e c o n s t i t u y e u n s i s t e m a , p o r q u e e s t á integrada por un conjunto de componentes que se relacionan entre sí y, a su vez, influyensobre elementos que no pertenecen al conjunto, y reciben información de ellos. Entre estos componentes está el agua, el suelo, el aire y los seres vivos.En la biosfera también existen factores bióticos representados por las comunidades deseres vivos: productores, consumidores y descomponedores. Los factores abióticos estánrepresentados por el medio fisicoquímico: oxígeno, agua, temperatura, iluminación, etc. Elconjunto de estos factores, bióticos y abióticos, constituyen el ambiente.Población Cuando los organismos de una especie determinada (plantas, animales, e n t r e otros) se asocian en un tiempo y espacio comunes, constituyen el nivel de organizaciónconocido como población.P o r e s o , a l r e f e r i r s e a u n a p o b l a c i ó n , s e d e b e d e t e r m i n a r e l l u g a r d o n d e s e encuentra y el tiempo de existencia de dicha población.A s í s e t i e n e l a p o b l a c i ó n d e m a n g l a r e s d e l P a r q u e N a c i o n a l M o r r o c o y d e l a ñ o 2001, la población de pinos de la zona central del año 1981, la población de peces deB a h í a d e C a t a d e l a ñ o 1 9 9 8 , l a p o b l a c i ó n d e f r a i l e j o n e s d e l P a r q u e N a c i o n a l S i e r r a Nevada del año 1970, entre muchos otros.Comunidad biológicaUna comunidad biológica incluye todas las poblaciones de organismos de distintasespecies: animales y plantas que interactúan en un ambiente común, por ejemplo, un prado, un bosque, un estanque. EcosistemaL a c o m u n i d a d b i o l ó g i c a i n t e r a c t ú a c o n e l a m b i e n t e a b i ó t i c o ( a g u a , l u z , temperatura, aire, entre otros) para formar un s i s t e m a e q u i l i b r a d o d e n o m i n a d o ecosistema. Esto quiere decir, que un ecosistema es el conjunto de factores abióticos y b i ó t i c o s d e u n a d e t e r m i n a d a z o n a , y l a interacción que se establece entre ellos. Las
  • 14. (function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [11], "pageNum": 23}; pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_23"); pageParams.contentUrl = "http://html2.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/23- bf7f679b65.jsonp"; var page = docManager.addPage(pageParams); })(); Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(23); diferentes poblaciones que viven en un ecosistema dependen unas de otras y también delambiente físico que las rodea.La interacción entre el medio abiótico y biótico se produce cada vez que un animalse alimenta y después elimina sus desechos, cada vez que ocurre fotosíntesis, al respirar y a s í sucesivamente. Esta interacción de los componentes bióticos y abióticos delecosistema significa un intercambio continuo de energía entre los seres v i v o s y s u ambiente. Un ejemplo de ecosistema en el que puede verse claramente los elementoscomprendidos en la definición, es la selva tropical. Allí coinciden millares de especiesvegetales, animales y microbianas que habitan el aire y el suelo, además, se producenmillones de interacciones entre los organismos, y entre éstos y el medio físico.L a extensión de un ecosistema es siempre relativa, no constituye una u n i d a d funcional indivisible y única, sino que es posible subdividirlo en infinidad de unidades demenor tamaño. Por ejemplo, el ecosistema selva abarca, a su vez, otros ecosistemasmás específicos como el que constituyen las copas de los árboles o un tronco caído.Hábitat y nicho ecológicoDos conceptos en estrecha relación con el de ecosistema son el de hábitat y el denicho ecológico porque permiten describir dónde vive un organismo y lo que hace comointegrante de su ecosistema.E l h á b i t a t d e u n o r g a n i s m o e s e l l u g a r d o n d e v i v e , s u á r e a f í s i c a , a l g u n a p a r t e específica de su ambiente abiótico. El hábitat puede ser muy amplio como un lago o muyrestringido como un tronco podrido o el intestino de un rumiante. El hábitat es como elhogar de un determinado organismo dentro del ecosistema.El nicho ecológico describe la función del organismo dentro del ecosistema, es el m o d o e n q u e u n o r g a n i s m o s e r e l a c i o n a c o n l o s f a c t o r e s b i ó t i c o s y a b i ó t i c o s d e s u ambiente. Incluye las condiciones físicas, químicas y biológicas que una especie necesitapara vivir y reproducirse en un ecosistema. Se dice que el nicho ecológico es la profesióndel organismo dentro de su ecosistema.Equilibrio ecológicoGeneralmente los ecosistemas están en equilibrio, es decir, los organismos que loscomponen tienen las mismas posibilidades de sobrevivir y desarrollarse. Pero, cuandoalguno de los factores que componen el ecosistema se modifica, se altera el equilibrio dele c o s i s t e m a . E n o c a s i o n e s , l a s p e r s o n a s a l t e r a n l o s e c o s i s t e m a s p a r a o b t e n e r paraalimentarse, vestirse o hacer su vivienda. Cuando esto pasa, el ecosistema p i e r d e e l equilibrio y disminuyen las posibilidades de sobrevivir de los seres que habitan allí. Por esta razón es importante mantener el equilibrio de los ecosistemas del planeta.Todas las personas están llamadas a proteger y cuidar ambiente Ejemplo del impacto de las relaciones en el sistema socioambiental donde seestudian las relaciones (base de la ecología) Hacia 1960, el meteorólogo Edward Lorenz se dedicaba a e s t u d i a r e l comportamiento de la atmósfera, tratando de encontrar un m o d e l o m a t e m á t i c o , u n conjunto de ecuaciones, que permitiera predecir a partir de variables
  • 15. sencillas, mediantesimulaciones de ordenador, el comportamiento de grandes masas de aire, en definitiva,que permitiera hacer predicciones climatológicas.Lorenz realizó distintas aproximaciones hasta que consiguió ajustar el modelo a lainfluencia de tres variables que expresan como cambian a lo largo del tiempo la velocidady l a t e m p e r a t u r a d e l a i r e . E l m o d e l o s e c o n c r e t ó e n t r e s e c u a c i o n e s m a t e m á t i c a s , bastante simples, conocidas, hoy en día, como modelo de Lorenz.Pero, Lorenz recibió una gran sorpresa cuando observó que pequeñas diferenciasen los datos de partida (algo aparentemente tan simple como utilizar 3 ó 6 decimales) llevaban a grandes diferencias en las predicciones del modelo. De tal forma que cualquier pequeña perturbación, o error, en las condiciones iniciales del sistema puede tener una g r a n influencia sobre el resultado final. De tal forma que se hacía muy difícil hacer predicciones climatológicas a largo plazo. Los datos empíricos que p r o p o r c i o n a n l a s estaciones meteorológicas tienen errores inevitables, aunque sólo sea porque hay unn ú m e r o l i m i t a d o d e o b s e r v a t o r i o s i n c a p a c e s d e c u b r i r t o d o s l o s puntos de nuestro p l a n e t a . e s t o h a c e q u e l a s p r e d i c c i o n e s s e v a y a n d e s v i a n d o c o n r e s p e c t o a l comportamiento real del sistema.L o r e n z intentó explicar esta idea mediante un ejemplo hipotético. Sugirió queimaginásemos a un meteorólogo que hubiera conseguido hacer una p r e d i c c i ó n m u y exacta del comportamiento de la atmósfera, mediante cálculos muy precisos y a partir dedatos muy exactos. Podría encontrarse una predicción totalmente errónea por no haber tenido en cuenta el aleteo de una mariposa en el otro lado del planeta. Ese simple aleteop o d r í a introducir perturbaciones en el sistema que llevaran a la predicción de u n a tormenta.De aquí surgió el nombre deefecto mariposaque, desde entonces, ha dado lugar a muchas variantes y recreaciones.Se denomina, por tanto, efecto mariposa a la amplificación de errores que puedenaparecer en el comportamiento de un sistema complejo. La economía es un sistema complejo que afecta a todo el sistema socioambiental y pequeños impactos causados por esta puede generar consecuencias impredecibles entoda la Biosfera, tal como lo ejemplifica el efecto mariposa.Dada la información anterior se puede observar como la economía y la ecologíae s t á n í n t i m a m e n t e l i g a d a s , p u e s t o q u e , e l p l a n e t a t i e r r a e s u n s i s t e m a d o n d e obsolutamente todo se relaciona entre si. Actividades sugeridas ¿ investigue si la ecología también analiza las interrelaciones emocionales y espiritualesentre el sistema natural y el humano?.¿ C o n s i d e r a u s t e d q u e e x i s t e a l g u n a r e l a c i ó n e n t r e l a s torrenciales precipitacioneso c u r r i d a s e n Ve n e z u e l a e n t r e e l 6 / 0 2 / 0 5 y e l 1 2 / 0 2 / 0 5 , e l s i s t e m a e c o n ó m i c o y calentamiento global?.¿SI China e India logran alcanzar el consumo de petróleo per cápita de USA, cuantos años durarían las reserva petrolífera conocidas en la actualidad. 1.3. LAS FUNCIONES DE LA BIOSFERA EN LA ACTIVIDAD ECONÓMICA En los puntos anteriores se ha intentado ser crítico con la economía individualistacapitalista analizando el significado de palabra como recursos, administración, el colocar a la economía un nivel superior al sistema socioambiental, etc. En esta parte de la guías e d e s e a q u e u s t e d a n a l i c e y c r i t i q u e t o d o s l o s c o n c e p t o s q u e s e m u e s t r a n a continuación: • Funciones principales en la actividad económica. • Recursos renovables. •
  • 16. Recursos no renovables. • Recursos continuos.Preguntas generadoras:¿Si un Saman es talado, ese mismo árbol se puede renovar?, ¿existe algún ecosistemae n e l á r b o l t a l a d o ? , ¿ a l s e r c o r t a d o e l á r b o l , s e a f e c t a n l a s r e l a c i o n e s b i ó t i c a s y abióticas?.¿La energía proveniente del aire podría cambiar y dejar de ser continuo?.¿La radiación solar podría cambiar y dejar de ser continuo?.Dibuje mediante un mapa conceptual, todo el ciclo económico y sus relaciones con el sistema socioambiental. 1.4. EL IMPACTO DE LAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS SOBRE LAS FUNCIONESDE LA BIOSFERA y OTRA VISIÓN DE LA ECONOMÍA. A continuación se indican algunos efectos en el sistema natural donde el aleteo de lamariposa ha sido la economía individualista: • Al menos 20 a 75 especies son destruidas cada día. • Una superficie vegetal, tan grande como Norteamérica, fue degradada entre 1945y 1990. • Las crecientes emisiones de gases con efecto invernadero, a u m e n t a n e l calentamiento global del planeta. Seis de los 10 años más calientes registrados,tuvieron lugar en la década de los ochenta. • Doce de los países que integran la organización de cooperación y d e s a r r o l l o económico (OCDE), son responsables del 47 % de las emisiones de dióxido decarbono. • Europa occidental conserva menos del 1 por ciento de sus antiguos árbolesnativos. Los bosques templados han sido severamente dañados, debido a lac o n t a m i n a c i ó n p r o d u c i d a p o r l o s s i s t e m a s d e p r o d u c c i ó n d e e l e c t r i c i d a d , l a industria y el tráfico de vehículos. • Los bosques tropicales están despareciendo a una tasa anual de 17 millones dehectáreas, que corresponde a un área equivalente a cuatro veces el tamaño de Suiza. • Una veintena de países han estado consumiendo anualmente toda su agua dulce,incluyendo los acuíferos y plantas desalinizadoras. •En 1987-89 los peces capturados en el Pacífico del noreste sumaron 22 millonesde toneladas métricas, pese a que la pesca, estimada a una tasa sustentable, se encuentra comprendida en el rango entre los 13,5 y los 16,5 millones de toneladasmétricas. •L a s e m i s i o n e s d e s u s t a n c i a s q u e d e s t r u y e n e l o z o n o , p r i n c i p a l m e n t e l o s clorofluorcarbonados (CFCs) han causado daños severos a la capa de ozono, ques e h a r e d u c i d o e n u n t r e s p o r c i e n t o s o b r e l o s e s t a d o s u n i d o s y o t r o s p a í s e s templados. Se estima que esto contribuye a incrementar en 12 millones, el númerode casos de cáncer a la piel en esos países, en los próximos 50 años. •El 70 por ciento de los residentes urbanos del mundo, viven en ciudades en las c u a l e s l a c a n t i d a d d e p a r t í c u l a s d i s p e r s a s , s o b r e p a s a l o s e s t á n d a r e s c r í t i c o s , establecidos por la OMS. •En aproximadamente la mitad de las ciudades del mundo, existen concentracionesde monóxido de carbono (CO) que perjudica la salud. En un tercio de las ciudades,el contenido del plomo en el aire sobrepasa los límites establecidos por la OMS. Una nueva economía
  • 17. Antes de hablar de una nueva economía es importa tener una visión sistémica dondee l s e r humano y otras formas de vidas sean considerados dentro de una n u e v a concepción de economía:Las personas generalmente asocian el progreso con un aumento en el confort materialo una tecnología más sofisticada. Sin embargo, Sarkar (Después del capitalismo, DadaMaheshvarananda, 2003) afirmó que en la esfera física no es posible ningún progresoreal. Todas las cosas físicas decaen o se degradan con el tiempo y toda la fortaleza físicaque se pueda lograr puede perderse en un accidente, enfermedad o en la vejez. Todasl a s i n v e n c i o n e s f í s i c a s q u e h a c e n l a v i d a m á s f á c i l y c o n f o r t a b l e g e n e r a n t a m b i é n problemas contrarios, peligros y efectos secundarios. En el pasado cuando la gentecaminaba o viajaba en carrozas, era poco probable sufrir heridas graves si ocurría unaccidente; pero hoy, millares de personas mueren cada año en accidentes de tránsito.De acuerdo con Prout, el progreso social es la moción dirigida hacia el bienestar detodos.Neohumanismo: es una visión que reconoce la familia espiritual humana, una familiaque trasciende las naciones. Nos enseña a liberar nuestro intelecto del arraigo limitado ale g o , la familia, el territorio, la clase social, la religión y el a n t r o p o c e n t r i s m o , y a establecernos en una espiritualidad ambiental. La perspectiva neohumanista ve a todoslos seres humanos y al resto de la creación como hijos de un ser supremo. Una personaque logra establecerse en esta perspectiva siente que el dolor del mundo es su dolor y lafelicidad del mundo es su felicidad.E l n e o h u m a n i s t o e s u n c o n c e p t o a m p l i o q u e p r o m u e v e l a s e g u r i d a d y e l b i e n e s t a r físico, el estímulo intelectual, y la inspiración y el crecimiento espiritual. Ayuda a liberar eli n t e l e c t o d e l o s s e n t i m i e n t o s e s t r e c h o y l a s d o c t r i n a s e s t a b l e c i d a s , y a c r e a r u n sentimiento común de compasión.Dicho concepto es similar a la jerarquía de las necesidades de Maslow en su modelo psicología humanista. Estas comprenden, en orden ascendente, desde las necesidadesf í s i c a s a l a s e g u r i d a d , a un sentido de pertenencia y amor, a la estima y a l a autorrealización. Las necesidades inferiores deben ser satisfechas en orden de progresar hacia necesidades superiores.D e a c u e r d o c o n M a s l o w, e s t e m o d e l o p e r m i t e d e t e r m i n a r cuáles sociedades son“mejores” y cuáles “más pobres”, siendo las mejores t o d a s l a s q u e s a t i s f a c e n l a s necesidades básicas de la población y facilitan la autorrealización.Según la teoría de Prout (Después del capitalismo,), ser reconoce la existencia dec i n c o n e c e s i d a d e s f u n d a m e n t a l e s p a r a l a v i d a : a l i m e n t o s (incluyendo agua potable), v e s t i m e n t a , v i v i e n d a ( e n c o n d i c i o n e s adecuadas, incluyendo sanidad y energía), (function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [8, 11, 16], "pageNum": 28}; pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_28"); pageParams.contentUrl = "http://html2.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/28- a14538f6c9.jsonp"; var page = docManager.addPage(pageParams); })(); Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(28); educación y asistencia médica. Otros requisitos adicionales son el transporte local, aguapara irrigación, etc. De acuerdo con el neohumanismo, estos son un derecho innato quetrasciende toda nacionalidad, o que significa que cualquier ser humano, bien sea naturalo visitante de un país, debería tener asegurada estas necesidades básicas.S u m i n i s t r a r l a s n e c e s i d a d e s
  • 18. básicas debe ser la función primordial y el deber de c u a l q u i e r e c o n o m í a , c o n e l f i n d e q u e l o s s e r e s h u m a n o s p u e d a n d e s a r r o l l a r s u s potencialidades individuales, ampliar sus conocimientos culturales y satisfacer el anhelointerno de autorrealización, que muchos consideran hoy como la meta más noble de la v i d a ( l o s ú l t i m o s s i e t e p á r r a f o s s o n e x t r a í d o s e l l i b r o M a s a l l á d e l c a p i t a l i s m o , D a d a Maheshvarananda, 2003). Definición propuesta de economíaLa economía se ocupa de satisfacer las necesidades básicas del ser humanocon el fin último de ayudarles a desarrollar su potenciales individuales, cuidado dela salud, ampliar sus conocimientos culturales y satisfacer el anhelo interno dea u t o r r e a l i z a c i ó n , s u j e t o a m a n t e n e r e l e q u i l i b r i o d i n á m i c o e n t r e e l s i s t e m a ambiental y el sistema humano, siguiendo el principio antes que nada no dañar ycolocando a los valores humanos por encima de los valores comerciales. Actividades sugeridas • Investigue en que consiste el sistema capitalista. Diga cuales son sus valores • Indique, si existe, la relación entre economía capitalista e individualista. • ¿Existe alguna relación entre capitalismo y economía neoclásica?. • ¿La propiedad privada, el libre mercado y trabajo asalariado tienen alguna relacióncon el capitalismo?. • En el capitalismo pueden las personas asalariadas controlar el sistema económico. • En el capitalismo existe democracia para elegir los líderes. • ¿En el capitalismo Tiene alguna importancia las consecuencias de sus actividadesen el sistema socioambiental?. • ¿Investigue en que consiste el libro Después del capitalismo, visión PROUT?. • ¿Investigue en relación con el libro Más allá del capitalismo cuyo autor es DavidSchweickart?. • Según su criterio ¿la economía capitalista neoclásica debe sufrir algún cambio?, razone su respuesta. • Basado en los conocimientos adquiridos, sus experiencias emocionales y espirituales, cree un nuevo concepto de economía. (function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [11, 16, 8], "pageNum": 29}; pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_29"); pageParams.contentUrl = "http://html3.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/29- 99c8a845a4.jsonp"; var page = docManager.addPage(pageParams); })(); Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(29);
  • 19. BIBLIOGRAFÍA Después del capitalismo, primera edición en castellano Caracas-Venezuela 2003, DadaSvaprakashananda.F r a n k B r a c h o , D e l m a t e r i a l i s m o a l b i e n e s t a r i n t e g r a l , e d i c i o n e s v i v i r m e j o r Caracas_Venezuela, Primera edición en español, 1995,.P. K e s h a v a B h a t , L a s b a s e s d e l n a t u r i s m o , e d i c i o n e s v i v i r m e j o r C a r a c a s - Ve n e z u e l a , segunda edición 1993.P. K e s h a v a B h a t , G o o d b ye t o R u l i n g S c i e n t i f i c M o d e l , e d i c i o n e s v i v i r m e j o r, C a r a c a s - Venezuela, Primera edición en español 1998.S a a r Va n H a u w e r m e i r e n , M a n u a l d e E c o n o m í a E c o l ó g i c a , p r o g r a m a d e e c o n o m í a ecológica instituto de Ecología política (Santiago-Chile), segunda edición, 1999.http://centros5.pntic.mec.es/ies.victoria.kent/Rincon-C/Curiosid/Rc-50.htm, e f e c t o mariposa.http://www.geocities.com/RainForest/Vines/6274/conserva. htm, Ecología, conservación ydesarrollo sostenible.http://www.rena.e12.ve/SegundaEtapa/ciencias/Labiosfera.html, r e d e s c o l a r n a c i o n a l d e la República Bolivariana de Venezuela. (function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [16, 11], "pageNum": 30}; pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_30"); pageParams.contentUrl = "http://html1.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/30- eb932fcd6b.jsonp"; var page = docManager.addPage(pageParams); })(); Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(30); Guía Instruccional U N I D A D : I I : L a T e r m o d i n á m i c a y l a E c o n o m í a P . F . G : G e s t i ó n A m b i e n t a l U N I D A D C U R R I C U L A R : E c o n o m í a E c o l ó g i c a SEMESTRE: Tercero P R O F E S O R : I r w i n g C u é l l a r C O N TA C T O ( E - M A I L d e l P r o f e s o r ) : i r w i n g c u e l l a r @ y a h o o . c o m TIEMPO ESTIMADO DE TRABAJO:3 sesiones de 2h académicas (1 semana y media) Introducción a la unidad:
  • 20. Es bien sabido que el ser humano no puede crear ni destruir la materia o la energía. En base aesto, pueden surgir varias interrogantes entre las cuales podemos mencionar: ¿Qué relación tiene lam a t e r i a o la energía en los procesos económicos?¿Qué producen los procesos e c o n ó m i c o s e n términos de materia y energía?. Para ello es necesario conocer algunos fundamentos básicos de laTe r m o d i n á m i c a , l a c u a l s e e s p e c i a l i z a e n e l t e m a d e l a m a t e r i a y l a e n e r g í a . C o n o c i e n d o e s t o s fundamentos termodinámicos y los fundamentos económicos (dados en la primera unidad de estag u í a ) , p o d r e m o s c o n o c e r e i n c l u s o a l i m e n t a r e l c a m p o d e r e l a c i o n e s e n t r e e s t a s á r e a s d e l conocimiento. Dicho campo de relaciones es uno de los que sustenta la nueva ciencia híbrida (si se lepuede decir así), la Economía Ecológica. 1-Orientaciones Generales: Esta unidad presentará inicialmente algunos fundamentos básicos de la termodinámica quedeben ser comprendidos a cabalidad. Posteriormente, junto con los conocimientos aprendidos en launidad I, se explicará las relaciones existentes entre la Termodinámica y la Economía, para ayudar acumplir el objetivo general de la unidad curricular.Se recomienda seguir las indicaciones de la guía en cuanto a las lecturas sugeridas y el dar respuesta de forma individual a las interrogantes propuestas, para luego enriquecerlas por medio dela discusión. El libro guía para las lecturas es:.- Van Hauwermeiren, Saar (1999). “Manual de Economía Ecológica”.ILDIS-IEETM y Abya- Yala.Quito.Además, se aconseja indagar otras referencias bibliográficas aparte de las sugeridas por estaguía. 2-Objetivo(s) General(es): Lograr la comprensión de los fundamentos de la economía ecológica, por parte del estudiante, apartir de la realidad que lo rodea, basado en la capacidad de responsabilidad social en pro de undesarrollo endógeno sustentable local, regional, nacional y global. 3- Objetivo(s) Específico(s): Comprender la aplicación de las leyes de la Termodinámica en los procesos económicos. 4- Contenidos: .- Las leyes de la Termodinámica..- La naturaleza entrópica del proceso económico..- La economía en términos energéticos. 6-Actividades de Aprendizajes: Investigar individual o grupalmente todos los conceptos relacionados con la unidad.Analizar y discutir con sus compañeros los conceptos investigados.Dar respuesta a las interrogantes propuestas y generar otras interrogantes. (function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [11, 16], "pageNum": 31}; pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_31"); pageParams.contentUrl = "http://html3.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/31- 50e6ef5b28.jsonp"; var page = docManager.addPage(pageParams); })(); Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(31); DESARROLLO DEL CONTENIDO
  • 21. .- Las leyes de la Termodinámica.Conceptos básicos: La termodinámica se define como la ciencia de la energía. L a p a l a b r a termodinámica proviene de los vocablos griegos thermos (calor) y dinamycs (potencia),q u e d e s c r i b e l o s p r i m e r o s e s f u e r z o s p o r c o n v e r t i r e l c a l o r e n potencia. Hoy en día elm i s m o c o n c e p t o a b a r c a t o d o s l o s a s p e c t o s d e l a e n e r g í a y s u s t r a n s f o r m a c i o n e s , incluidas la producción de potencia, la refrigeración y las relaciones entre las propiedadesde la materia. Fija su atención en el interior de los sistemas físicos , en los intercambiosde energía en forma decalor que se llevan a cabo entre unsistemay otro. Energía: Cuando un rayo de sol penetra a través de una ventana, una hormigagatea por una acera, o un auto va por la calle, hay un cambio en energía. Cambios de energía se dan tan frecuentemente que ni siquiera nos percatamos de ello. Sin embargo,d u r a n t e m i l e s d e a ñ o s e l c o n c e p t o d e energíaha sido mal comprendido. Las culturas antiguas asociaban el fuego con todas las formas de energía, y el filósofo griego Heraclíto( ~ 5 0 0 B C ) e x p l i c ó t o d o l o q u e p a s a b a e n e l u n i v e r s o e n t é r m i n o s d e e n e r g í a . E n l o s siglos que siguieron, muchos científicos propusieron teorías para explicar el concepto deenergía, pero ninguno dio verdaderas luces sobre el tema.En 1686, el famoso matemático y físico Sir Isaac Newton delineó tres axiomas (oleyes) que describen el comportamiento de los cuerpos en movimiento. Las 'Leyes delMovimiento' de Newton fueron la primera descripción precisa de lasfuerzasque afectanlos objetos que se mueven y, por consiguiente, fueron la primera descripción precisa de laenergíad e l o s o b j e t o s q u e s e m u e v e n ( l l a m a d a energíamecánica). Los axiomas de Newton establecieron labasede nuestro conocimiento de laenergíay las fuerzas. Hay muchas formas diferentes de energía:energíamecánica,energíaeléctrica, energíaque proviene del calor , energíaque proviene de laluz, entre muchas otras. Cada una de estas formas de energíatienen en común la habilidad de causar algún tipo de cambio o forma de hacer una labor. En realidad, laenergía se define como la habilidad de causar cambio o hacer una labor. Por ejemplo, cuando un rayo de sol penetra a través deuna ventana causa un cambio porque calienta el interior de la casa. Laenergía'hace unalabor' dentro de una hormiga al permitirle mover sus piernas. En un auto, la energíalepermite a la máquina trabajar al mover las ruedas. Casi siempre que algo se mueve o cambia, se usa energía. Trabajo: [ E l t r a b a j o e n t e r m o d i n á m i c a s i e m p r e r e p r e s e n t a u n i n t e r c a m b i o d e energía entre un sistema y su entorno. (Abbott y Vanness)].[Cuando un sistema sufre una transformación, este puede provocar cambios en suentorno. Si tales cambios implican el desplazamiento (variación) de las fuerzas que ejerceel entorno sobre el sistema, o más precisamente sobre la frontera entre el sistema y elentorno, entonces ha habido producción de trabajo. Dependiendo del origen físico de lasfuerzas aplicadas al sistema se distinguen diferentes formas de trabajo realizado . (Thellier y Ripoll)]El trabajo tiene dimensiones de energía y representa un intercambio de energíaentre el sistema y su entorno . Por convención se considera que el trabajo realizado por elsistema es positivo y el trabajo efectuado sobre el sistema es negativo. (function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [16, 11, 6], "pageNum": 32};
  • 22. pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_32"); pageParams.contentUrl = "http://html3.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/32- 1c70977f90.jsonp"; var page = docManager.addPage(pageParams); })(); Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(32); Calor: E l c a l o r, a l i g u a l q u e e l t r a b a j o , s e c o n s i d e r a e n t e r m o d i n á m i c a c o m o energía en tránsito a través de la frontera que separa a un sistema de su entorno. Sinembargo, a diferencia del trabajo, la transferencia de calor se origina por una diferenciade temperatura entre el sistema y su entorno y el simple contacto es el único requisito p a r a que el calor sea transferido. El calor se considera positivo cuando flu ye hacia e l sistema, cuando incrementa su energía interna. El calor se considera negativo cuandofluye desde el sistema, por lo que disminuye su energía interna.Cuando no hay intercambio de energía (en forma de calor) entre dos sistemas,decimos que están en equilibrio térmico. Las moléculas individuales pueden intercambiar energía, pero en promedio, la misma cantidad de energía fluye en ambas direcciones, nohabiendo intercambio neto. Para que dos sistemas estén en equilibrio térmico deben deestar a la misma temperatura. Primera ley de la termodinámica. El físico alemán Julius von Mayer (1814-1878) establece la primera ley o primer principio de la termodinámica, que afirma que el calor y el trabajo son interconvertibles.E l p r i m e r p r i n c i p i o e s u n a l e y d e c o n s e r v a c i ó n d e l a e n e r g í a y, a s u v e z , u n a definición precisa del calor. Afirma que, como la energía no puede crearse ni destruirse ( d e j a n d o a u n l a d o l a s p o s t e r i o r e s r a m i f i c a c i o n e s d e l a e q u i v a l e n c i a e n t r e m a s a y energía) la cantidad de energía transferida a un sistema en forma de calor y la cantidad de energía transferida en forma de trabajo sobre el sistema debe ser igual al aumento del a e n e r g í a i n t e r n a d e l s i s t e m a . E l c a l o r y e l t r a b a j o s o n m e c a n i s m o s p o r l o s q u e l o s sistemas intercambian energía entre sí: Calor - Trabajo = Energía Interna Cuando un sistema se pone en contacto con otro de menor nivel energético que él,t i e n e l u g a r u n proceso de igualación de los niveles energéticos de ambos. El primer principio d e l a t e r m o d i n á m i c a i d e n t i f i c a e l c a l o r, c o m o u n a f o r m a d e e n e r g í a . P u e d e convertirse en trabajo mecánico y almacenarse.Se podría objetar que esta ley es una aproximación corregida por la teoría de larelatividad; que, en lugar de la energía, lo que se conserva es la combinación de masa yenergía. Definición matemática de la primera ley de la termodinámica : “La variación enl a e n e r g í a i n t e r n a d e u n s i s t e m a e s i g u a l a l a d i f e r e n c i a e n t r e e l c a l o r t o m a d o p o r e l sistema y el trabajo realizado por el sistema”.Cabe aclarar que la energía interna de un sistema,el trabajoy elcalor no son más que diferentes manifestaciones de energía. Es por eso que la energía no se crea ni se d e s t r u y e , s i n o q u e , d u r a n t e u n procesos o l a m e n t e s e t r a n s f o r m a e n s u s d i v e r s a s manifestaciones. Entropía y Segunda ley de la Termodinámica.
  • 23. (function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [16, 11], "pageNum": 33}; pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_33"); pageParams.contentUrl = "http://html1.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/33- a5c9a5b168.jsonp"; var page = docManager.addPage(pageParams); })(); Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(33); La palabra entropía fue utilizada por Clausius en 1850 para calificar el grado de desorden de un sistema. R. J. Clausius también formuló un principio para la Segunda ley:"No es posibleprocesoalguno cuyo único resultado sea la transferencia de calor desde un cuerpo frío a otro más caliente"Otra forma de expresar esta ley es: “No existe un proceso cuyo único resultado seala absorción de calor de una fuente y la conversión íntegra de este calor en trabajo". Esteprincipio (Principio de Kelvin-Planck) nació del estudio del rendimiento de máquinas ymejoramiento tecnológico de las mismas.E n o t r a s p a l a b r a s , l a s e g u n d a l e y d e l a t e r m o d i n á m i c a d i c e q u e l o s s i s t e m a s aislados tienden al desorden, es decir, a un aumento de entropía. La entropía, el desorden y el grado deorganización. Vamos a imaginar que tenemos una caja con tres divisiones; dentro de la caja y encada división se encuentran tres tipos diferentes de canicas: azules, amarillas y rojas,respectivamente. Las divisiones son movibles así que me decido a quitar la primera deellas, la que separa a las canicas azules de las amarillas. Lo que estoy haciendo dentrodel punto de vista de la entropía es quitar un grado o índice de restricción a mi sistema; a n t e s d e q u e y o q u i t a r a l a p r i m e r a d i v i s i ó n , l a s c a n i c a s s e e n c o n t r a b a n s e p a r a d a s y ordenadas encolores: en la primera división las azules, en la segunda las amarillas y enla tercera las rojas, estaban restringidas a un cierto orden.A l q u i t a r l a s e g u n d a d i v i s i ó n , e s t o y q u i t a n d o t a m b i é n o t r o g r a d o d e r e s t r i c c i ó n . L a s canicas se han mezclados unas con otras de tal manera que ahora no las puedo tener ordenas pues las barreras que les restringían han sido quitadas.La entropía de este sistema ha aumentado al ir quitando las restricciones pues inicialmente había un orden establecido y al final del proceso (el proceso es en este casoel quitar las divisiones de la caja) no existe orden alguno dentro de la caja.La entropía es en este caso una medida del orden (o desorden) de un sistema o de lafalta de grados de restricción; la manera de utilizarla es medirla en nuestro sistema inicial,es decir, antes de remover alguna restricción, y volverla a medir al final del proceso quesufrió el sistema.Es importante señalar que la entropía no está definida como una cantidad absolutaS (símbolo de la entropía), sino lo que se puede medir es la diferencia entre la entropía i n i c i a l d e u n s i s t e m a S i y l a e n t r o p í a f i n a l d e l m i s m o S f . N o t i e n e s e n t i d o h a b l a r d e entropía sino en términos de uncambioen las condiciones de un sistema. Actividades sugeridas. .-Leer las páginas 53-54 del “Manual de Economía Ecológica”.. - I n v e s t i g a r l o s c o n c e p t o s m e n c i o n a d o s h a s t a a h o r a e n o t r a s r e f e r e n c i a s bibliográficas.. - D i s c u t a c o n s u s c o m p a ñ e r o s y p r o f e s o r d i c h o s c o n c e p t o s . L u e g o r e a l i c e u n ensayo o esquema donde relacione todos estos conceptos. Posteriormente discútalo consus compañeros y profesor. Nota: recuerde que puede indagar mucho más si lo desea. No se limite con esta guía.
  • 24. .- La naturaleza entrópica del proceso económico. Los sistemas biológicos y económicos no son sistemas aislados. Ambos reciben elcalor del sol. Por tanto, mientras reciban más energía que la que emiten, los sistemas e c o n ó m i c o s y biológicos podrán reducir su entropía. En palabras llanas, es d e c i r , inexactas pero comprensibles de forma intuitiva, mientras haya un sol que caliente labiomasa podrá aumentar y el producto nacional bruto mundial podrá crecer.Aunque la biomasa humana esté aumentando, el sistema biológico de un individuose desorgánica tanto que deja de vivir.Podemos decir que un ser vivo sano, una empresa o una locomotora funcionandoc o r r e c t a m e n t e t i e n e n e n t r o p í a b a j a . S i a u m e n t a e l d e s o r d e n e n l o s componentes deli n d i v i d u o , d e l a e m p r e s a o d e l a m á q u i n a , p o d e m o s d e c i r q u e s u e n t r o p í a e s t á aumentando. Hay un cierto umbral, un cierto tamaño de entropía por encima delcual el ser vivo muere, la empresa quiebra y la máquina deja de funcionar.Como el ser vivo, la empresa o la locomotora no son sistemas aislados, podemosutilizar energía proporcionada por otros sistemas para corregir el desorden, es decir, paradisminuir la entropía. Pero sabemos por experiencia que esa posible intervención tiene unlímite. Hasta ahora no conocemos ningún ser vivo, ninguna empresa ni ninguna máquinaque haya vivido o funcionado eternamente.L o s e c o n o m i s t a s s o l o c o m e n z a r o n a p r e s t a r a t e n c i ó n a e s t o s a s u n t o s c u a n d o desde otros campos empezó a señalarse insistentemente la importancia que podríantener para los procesos económicos. Desde Quesnay la economía política había visto lasactividades económicas como un flujo circular ininterrumpido e n e l q u e e l d i s t i n t o s sectores producían valor materializado en bienes y servicios, que se intercambiaban por los de otros sectores y se consumían. La economía política había prestado atención al valor creado en los procesos económicos y transferidos en los flujos de la e c o n o m í a nacional, pero prácticamente había obviado el carácter físico, material o energético, delos bienes y servicios en los que se materializan esos flujos. Ignorar esos aspectos habíallevado a que la economía no prestara atención a que, indefectiblemente, toda producciónde bienes es también una producción de males. Es imposible producir sin crear residuosinservibles o basuras o sin consumir materiales y energía. En ello radican los problemasde la contaminación y del agotamiento de los recursos. PROCESOECONÓMICOMATERIA PRIMAENERGÍAAPROVECHABLEENERGÍA RESIDUALMATERIA RESIDUALB A J A E N T R O P Í A A L T A E N T R O P Í A A l t a D i s p o n i b i l i d a d B a j a D i s p o n i b i l i d a d (function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [16, 11, 6, 13], "pageNum":
  • 25. 35}; pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_35"); pageParams.contentUrl = "http://html3.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/35- cd7c0a8a97.jsonp"; var page = docManager.addPage(pageParams); })(); Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(35); Figura 1. Relación entre Materia y Energía con los procesos económicos. Actividades sugeridas. .-Leer las páginas 54-57 del “Manual de Economía Ecológica”..-Discuta con sus compañeros y profesor lo planteado en esta guía y en la lectura sugerida..-Redacte como ve usted la relación que hay entre las leyes de la termodinámica con los procesos económicos. Discútala con sus compañeros y profesor..-Realice un mapa mental donde se relacione las leyes de la termodinámica conalgún proceso económico conocido por usted. Nota: recuerde que puede indagar mucho más si lo desea. No se limite con esta guía. .- La economía en términos energéticos. En la época preindustrial, las necesidades energéticas estaban limitadas a lasactividades de la agricultura y la fabricación artesanal de objetos y herramientas. Elcultivo, la cosecha y de transporte de los productos agrícolas a l o s c e n t r o s u r b a n o s locales no requerían un consumo intenso de energía. El transporte de mercaderías ypersonas era lento y las actividades manufactureras (por ejemplo en las fundiciones, enlos hornos de cerámica y en los molinos) tenían requerimientos energéticos relativamenteb a j o s . P a r a c a l e n t a r e i l u m i n a r l a s v i v i e n d a s o p a r a l a p r e p a r a c i ó n d e c o m i d a s s e consumían cantidades moderadas de energía.Todas estas necesidades eran satisfechas utilizando la energía suministrada por elviento, por el agua (hidráulica), por los animales o quemando madera, carbón vegetal u otros recursos renovables. El consumo de combustibles fósiles, tales como carbón, lignitoy turba, era escaso, y la mayor parte de las operaciones mineras estaban limitadas a canteras a cielo abierto o a galerías de escasa profundidad.Casi todas las fuentes de energía preindustriales eran renovables. Los bosquespodían rebrotar naturalmente o ser replantados, los animales podían ser reproducidos ycriados, el viento y el agua eran gratuitos. En este contexto, se podían mantener nivelesde producción estables e incluso permitir un cierto crecimiento moderado por un períodop r á c t i c a m e n t e i l i m i t a d o s i n a f e c t a r l a b a s e d e r e c u r s o s . E l e f e c t o s o b r e e l a m b i e n t e , proveniente de la utilización de estas fuentes de energía, era menor y, en la mayor parted e los casos, meramente local. El impacto de los molinos de viento y del agua e r a mínimo, los residuos animales solo contaminaban ciertas áreas de extensión reducida yeran biodegradables (incluso podían utilizarse como fertilizantes) .En la Europa medieval, la adopción de innovaciones tecnológicas procedentes deotras culturas − China, India e Islam − y un aprovechamiento sin precedentes de la energía (function() {
  • 26. var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [16, 11, 8], "pageNum": 36}; pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_36"); pageParams.contentUrl = "http://html2.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/36- db3b64cb4f.jsonp"; var page = docManager.addPage(pageParams); })(); Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(36); del agua y el viento abonaron el terreno para su posterior expansión. Así, si a finales delsiglo XV los viajeros europeos regresaban maravillados del progreso técnico logrado por la civilización china, ya en 1700 Europa occidental y China mostraban niveles similares enel consumo de energía y la producción de bienes materiales. Dos siglos más tarde, trasun intenso periodo de innovaciones y mejoras en la agricultura, la producción, eltransporte y la distribución de bienes (comercio), un europeo occidental medio consumíacuatro veces más energía que un chino. Una creciente diversidad de fuentes de energía(viento, agua y combustibles, véase figura 2) y de tecnologías para su aprovechamiento(figura 3) conformaría el sustrato energético sobre el que se desarrollaron la mayor partede los avances tecnológicos logrados en el último siglo. Figura 2. Primeras fuentes de energía aprovechadas por el hombre. [Fuente: Smil ’1994] MOLINO DEVIENTO Poste1 0 0 0 5 0 0 AC 0 1 0 0 0 DC 5 0 0 1 5 0 0 2 0 0 0 101001.00010.000100.000 PERSONASMOLINO DE AGUA R. horizontalR. verticalArnés decollar Arnés depectoralA r n é s de cuello ycincha ANIMALES POTENCIA MXIMA (W) (function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [11, 16, 9, 5, 14], "pageNum": 37}; pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_37"); pageParams.contentUrl = "http://html4.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/37- 63fae729f7.jsonp"; var page = docManager.addPage(pageParams); })(); Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(37);
  • 27. Figura 3. Disponibilidad de energía instantánea proporcionada por distintas tecnologías. [Fuente: Smil ’1994] La revolución industrial La revolución industrial introdujo cambios dramáticos. El elemento básico quepermitió esta transformación socio-tecnológica fue el enorme aumento del c o n s u m o energético. Las industrias manufactureras requerían grandes cantidades de energía parahacer funcionar los variados tipos de máquinas que se habían diseminado a través delmundo industrial en rápida expansión.En Europa, al principio gran parte de las necesidades energéticas eran cubiertasq u e m a n d o m a d e r a o b t e n i d a d e l o s n u m e r o s o s b o s q u e s q u e c u b r í a n e l c o n t i n e n t e . Gradualmente las coberturas boscosas desaparecieron de Inglaterra, Francia y Alemaniadando lugar a un deterioro del ambiente rápido y generalizado. Los ríos comenzaron aexperimentar inundaciones catastróficas y bajantes inusuales, y sedimentación en suslechos y planicies, los suelos se erosionaron y se formaron numerosas cárcavas en lasladeras más vulnerables.A medida que las superficies de bosques disminuyeron comenzaron a utilizarse varios combustibles fósiles sólidos en forma sustitutiva y creciente, en particular la hulla ocarbón. La extracción de carbón en gran escala comenzó en el siglo XVIII y se expandiód u r a n t e e l s i g l o X I X . C o n e l t i e m p o , l a s á r e a s d e producción de hulla, como Gales e TURBINASDE VAPOR 1700 TURBINASDE AGUATURBINASDE GASMÁQUINASDE VAPORMOLINO DEAGUACABALLOSGANADOPERSONAS 1 7 5 0 1 8 0 0 1 8 5 0 1 9 0 0 1 9 5 0 2 0 0 0 10 2 10 4 10 6 10 8 10 10 POTENCIA MÁXIMA (W) (function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [16, 11, 14, 5], "pageNum": 38}; pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_38"); pageParams.contentUrl = "http://html1.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/38- 3bd68070ba.jsonp"; var page = docManager.addPage(pageParams); })(); Scribd.Ads.addBetweenPageUnit(38);
  • 28. Inglaterra, la cuenca del Ruhr en Alemania, el valle de Mosela en Francia y varias zonasen otros países europeos, pasaron a ser el foco principal del desarrollo industrial.El impacto ambiental de la utilización del carbón fue intenso. La minería de la hulladestruye el suelo y su combustión genera emisiones de aerosoles, compuestos de azufrey otros contaminantes. El uso indiscriminado de carbón produjo smog sobre las ciudadesy lluvia ácida, “viento abajo” de las zonas industriales. A pesar que la revolución industrialpermitió un crecimiento productivo fenomenal, al mismo tiempo, transformó las principalesáreas industriales en pesadillas ambientales.El carbón también fue utilizado como combustible para propulsar varios medios detransporte, tanto terrestre (trenes) como acuáticos (buques). La generación hidroeléctrica La energía eléctrica se “popularizó” a principios del siglo XX. Su generación pasó as e r u n o d e l o s elementos principales de la producción energética de las sociedadesdesarrolladas. En un comienzo la electricidad era producida a partir d e l a q u e m a d e combustibles fósiles, pero luego, crecientemente se empezaron a construir plantas quec o n v e r t í a n l a e n e r g í a h i d r á u l i c a e n e l e c t r i c i d a d . E s t a s p l a n t a s h i d r o e l é c t r i c a s , frecuentemente asociadas a represas, se transformaron rápidamente en la fuente e n e r g é t i c a m á s i m p o r t a n t e p a r a l a g e n e r a c i ó n d e e n e r g í a e l é c t r i c a e n l o s p a í s e s industriales. La energía hidroeléctrica permitió atender las necesidades energéticas de lasgrandes ciudades en expansión, reduciendo sensiblemente los efectos negativos de la combustión de madera y carbón.Las primeras plantas hidroeléctricas fueron construidas en las décadas de 1920 y 1930. Una de ellas fue la Represa Hoover (Hoover Dam) erigida entre 1930 y 1936 en ellímite de los estados de Arizona y Nevada, con una capacidad de casi 1.4 millones de k i l o v a t i o s y u n v o l u m e n d e 3 . 3 6 m i l l o n e s d e m e t r o s c ú b i c o s . E n e l m o m e n t o d e s u construcción representó la mayor inversión en producción de energía de la historia.Tan solo seis años más tarde se levantó otra represa cuatro veces y media máspoderosa en Gran Coulee (Estados Unidos) con una capacidad de 6.2 millones kilovatios,¡y esto fue nada más que el comienzo!La construcción de nuevas represas se extendió rápidamente a todo el mundo.M i l e s d e p l a n t a s h i d r o e l é c t r i c a s f u e r o n e r i g i d a s e n l a m a y o r p a r t e d e l o s p a í s e s industriales y en muchos países no i n d u s t r i a l e s , y e n m u c h o s c a s o s , s u d i s t r i b u c i ó n influyó decisivamente en la localización de las industrias y las urbanizaciones vecinas.La hidroelectricidad ha sido considerada por muchos como una de las fuentes de energía menos riesgosas. La energía hidráulica es renovable, no contamina el ambiente yno produce emisiones indeseadas. A pesar de esas ventajas, la experiencia histórica hademostrado que este tipo de generación de energía también produce serios impactosdegradadores sobre el ambiente a saber: – Los ecosistemas fluviales son profundamente perturbados; – Muchas especies biológicas disminuyen en número o desaparecen; – Grandes extensiones de tierras aptas para el cultivo son inundadas; – Extensos ecosistemas de humedales son destruidos; – El suministro de nutrientes aguas abajo suele disminuir perjudicando a los agricultoresque dependen de estos fertilizantes naturales; – Las zonas de irrigación reciente a partir de los embalses dan lugar a la expansión de enfermedades hídricas; – Muchos suelos irrigados reciente se salinizan o anegan; (function() { var pageParams = {"origHeight": 1167, "origWidth": 902, "fonts": [11, 6, 16], "pageNum": 39}; pageParams.containerElem = document.getElementById("outer_page_39"); pageParams.contentUrl = "http://html1.scribdassets.com/6fcqkmgznkswnay/pages/39- 26c9becc4a.jsonp"; var page = docManager.addPage(pageParams);