O documento discute o Mulesoft ESB, uma plataforma baseada em Java e Eclipse para integrar sistemas e APIs através de modelagem RAML. Ele explica como o Mulesoft pode ser usado para integração, ETL, exposição de APIs públicas e privadas, e mais. Também descreve como definir APIs usando RAML no Mulesoft e desenvolver fluxos usando componentes visuais na IDE.
Mulesoft ESB: Integração e desenvolvimento de APIs
1. March 22, 2016
Integração com Mulesoft
Tiago Lorenzetti Canatelli https://www.linkedin.com/in/tiago-lorenzetti-canatelli-mba-3b47a723/
2. Mulesoft ESB
Mulesoft ESB é uma plataforma construída baseada em Java e na IDE do
Eclipse, para se construir integrações entre sistemas e APIs através de uma
estruturação Raml fornecida ao mesmo.
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4. Por que Mulesoft?
• Possui uma gama imensa de conectores com ERPs
• Além de integração, pode atuar como API Gateway
• Pode ser usado para implementações de ETL
• Utilizado em grandes corporações como extrator de dados
• Pode ser utilizado para expor APIs públicas e privadas
• Pode ser integrado á diversos bancos de dados
• Possui versão Free, bem completa
• Pode ser implantado tanto em nuvem como em servidores on premise
• Pode ser aplicado à arquitetura de micro serviços
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5. Como definir minhas APIs no Mulesoft?
Para definição de APIs dentro de Mulesoft, é usada um arquivo/linguagem
chamada Raml, onde é definido toda a estrutura de APIs de seu Middleware,
desde headers e atributos defaults, até mesmo as APIs e estruturas de JSON
de fato.
Após a definição do RAML, que deve ser padronizada e seguir a
padronização de estruturas de APIs, clicando com o botão direito no RAML
você já consegue ontar a sua estrutura de APIs dentro de seu projeto
Mulesoft, onde o mesmo funcionará como um API Gateway, num único
arquivo XML.
Agora basta desenvolver as lógicas de suas APIs e após referenciá-los nos
flows criados no API Geteway.
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6. Como desenvolvo meu flows em
Mulesoft?
Desenvolvimento em Mulesoft é baseado em flows, ou seja, você cria teu
arquivo XML para desenvolvimento dos teus flows. Após a criação do arquivo
XML, você busca no menu à direita na tela por flow.
Selecionando este componente, você da um clique na tela de designer de
desenvolvimento do XML e a IDE cria um novo flow para você trabalhar.
Após a inserção do componente flow, você seleciona os componentes para
inserção dentro do seu flow de acordo com o contexto do desenvolvimento.
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7. Mulesoft não possui um componente
que preciso, e agora?
A IDE de Mulesoft também permite você criar seu próprio conector, mas caso
você não queira resolver o problema com um conector customizado, você
pode fazer programação internamente na IDE no seu projeto em Groovy ou
com Java, facilitando a solução do seu problema em específico.
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9. Por que APIs?
• API bem documentada, desenvolvedores podem desenvolver aplicativos
para as pessoas e empresas interagirem com as suas informações, hoje o
assunto não é mais User Experience, mas na experience das APIs bem
documentadas, ou seja, Experience do Desenvolvedor;
• O front end pode adotar uma gama de tecnologias para implementação
do sistema, não dependendo de uma tecnologia apenas;
• Maior proteção do backend, uma vez que apenas as APIs os acessa
apenas para expor os dados;
• Padronização;
• Possibilidade de integração com clientes e fornecedores de forma prática
e rápida;
10. Quer saber mais sobre Mulesoft?
Se essa apresentação despertou seu interesse em Mulesoft e APIs, me
chame podemos fazer um fórum de discussão.
Tiago Lorenzetti Canatelli – Arquiteto de Soluções
15 99123-7315