O documento descreve o trabalho missionário da Igreja Católica ao cuidar de doentes de AIDS, leprosos e idosos em todo o mundo, especialmente na África, Ásia e América Latina. Apesar das críticas, missionários católicos permanecem dedicados a cuidar dos mais necessitados.
2. Onde quer que haja um hospital
dedicado à AIDS, tanto na África
como na Ásia ou na América
Latina, também na Europa, são
monjas e padres católicos os que
estão à cabeceira da cama para
atender os doentes.
3. Por motivo de trabalho
profissional, percorri mais de cem países.
Leprosários em todo o mundo, recantos
para idosos terminais, hospitais para
doentes infecciosos, só há um e com
missionárias e missionários católicos.
Essa é a pura verdade.
4. Nunca encontrei nesses lugares um só
comunista militante, um desses
manifestantes que vociferam contra a Igreja.
Os missionários e missionárias permanecem à
margem dos cartazes e dos discursos políticos.
Derramam seu amor sobre os leprosos, os
aidéticos, os doentes terminais, os idosos sem
teto, os desfavorecidos e desamparados.
5. Mesmo assim, todos os profissionais do
jornalismo, sabemos que quando ocorre
uma tragédia do tipo das que ocorrem no
terceiro mundo, encontraremos com
certeza uma missionária ou um
missionário espanhóis, que exercem seu
ministério nos lugares mais miseráveis.
Nunca falham, essa é a realidade.
6. José Luis Rodríguez Zapatero, para dar uma
lição à Igreja Católica, decidiu presentear a
África com um milhão de preservativos
pagos através dos impostos com que
sangra os cidadãos espanhóis.
7. Quantos militantes do Partido Socialista
Obrero Español - PSOE, encabeçados por
Bibiana Aído, vai enviar para que sejam
instalados durante dez anos nos hospitais
especializados em AIDS, para que convivam
com os doentes, os atendam, lhes deem de
comer, os higienizem, os acompanhem?
8. O Papa instalou na África
enferma, muitos milhares de monjas
e padres, de missionários e
missionárias. Obras são amor. Essa é a
diferença entre os que vociferam e os
que derramam carinho e atenções.
9. Em janeiro de 1967, conheci Teresa de
Calcutá, quando ainda não alcançara a
celebridade. Passei um dia com ela
visitando seus hangares para enfermos
terminais. Escutei com atenção o que me
dizia.
10. Foi uma lição de quem sabia
melhor que ninguém no que
consiste as terras duras da fome, o
mundo dos desfavorecidos
profundos. Soube que estava
falando com uma santa. E assim o
escrevi.
11. Pois bem, no inferno africano, nas
cidades esterqueiras da África, nos
povoados de escombros da Ásia, nas
favelas brasileiras ou nos paupérrimos
povoados peruanos, trabalham para os
mais pobres, para os mais
desfavorecidos, milhares e milhares de
teresitas de Calcuta.
12. O Papa crê que a melhor forma de combater a
AIDS na África é a monogamia e a fidelidade.
Não levou em conta que as negrinhas estão
maravilhosas e o difícil que é para os negros -
politeístas e polígamos , ante o espetáculo de
tanta beleza e atração, praticarem a virtude da
monogamia.
13. Entretanto, ironias à parte, os que
combatem a AIDS na África são as
missionárias, os missionários católicos.
14. Escutei em uma transmissão de rádio, um
simpático homosexual falar muito mal do
Papa e também contra a
Iglesia.
15. Resolvi lhe esclarecer:
“Dizem que a AIDS está especialmente
expandida entre os homosexuais mesmo
que já afete os heterosexuais. Certamente
você nunca ficará doente. Mas tenha a
certeza de que se ficar, quem o atenderá
com amor e dedicação no hospital será
uma monja católica”
16. Ficou calado e o simpático
gay e os participantes da
tertúlia se apressaram em
mudar de tema.
18. Por ocasião da visita do Papa à África, a imprensa
mundial deturpou o sentido de suas palavras.
São muitos os que se dedicaram a atacar
sistematicamente a Igreja Católica. Tudo lhes é
válido, como argumento, na tentativa de desprestigiar os
seguidores de Cristo, sem querer reconhecer o trabalho
que, durante vinte séculos, estão fazendo no mundo os
discípulos daquele pequeno grupo de Apóstolos.
Hoje, no mundo inteiro, monjas e padres católicos estão
atendendo os mais miseráveis, sofridos e enfermos. Antes
era o tifo ou a lepra. Agora é a AIDS. Sem distinção de
país, raça ou religião, são religiosos católicos os que estão
na primeira linha, em silêncio, sem câmaras de Tv. junto
àqueles que mais precisam de ajuda.
Publicado em 02/04/2009.