O texto discute como tendemos a julgar os outros de forma diferente do que nos julgamos, atribuindo defeitos aos outros por comportamentos que toleramos em nós mesmos. Ele fornece vários exemplos contraditórios de como a mesma ação é vista de forma positiva quando feita por nós e de forma negativa quando feita por outros, concluindo que devemos olhar para dentro de nós mesmos antes de julgar os outros.
22. QUANDO PENSAR EM JULGAR O OUTRO... OLHE PRIMEIRO PARA DENTRO DE VOCÊ... EM MUITOS JULGAMENTOS MESQUINHOS, JULGAMOS A NÓS MESMOS NA FIGURA DO OUTRO.