O documento defende a legalização da eutanásia para pacientes terminais que estejam sofrendo muito fisicamente ou psicologicamente. O autor acredita que todos têm o direito de escolher quando e como morrer, e que a eutanásia pode poupar muito sofrimento desnecessário para pacientes e familiares. No entanto, a eutanásia deveria ser permitida apenas para casos terminais, não para doenças tratáveis.
1. Eutanásia
O que é?
A Eutanásia consiste na conduta de abreviar a vida de um paciente em estado terminal
ou que esteja sujeito a dores e intoleráveis sofrimentos físicos ou psíquicos.
-A minha opinião-
A ideia base da prática da eutanásia é que todo o indivíduo tem o direito a pôr fim à sua
vida, caso esteja a enfrentar alguma das situações descritas anteriormente.
No meu ponto de vista, a eutanásia deveria ser permitida e utilizada em todos os países,
devendo estender-se, também, a todos os cidadãos. Uma vez que, o paciente, estando num
estado terminal, tem o direito de não sofrer com uma morte lenta e demorada.
A meu ver, se temos direito à vida e a fazer as escolhas, que para cada um de nós são as
mais acertadas, também temos o direito à morte uma vez que é considerada uma opção
pessoal, se o paciente concorda com o término da sua vida e sendo esta uma escolha que
só cabe a si mesmo optar, é livre para o fazer.
Infelizmente, ainda muita gente não alargou os seus horizontes perante este assunto.
Talvez porque não sentem o sofrimento dos pacientes nesta situação, o que no meu
entender é um problema atual. A maioria dos cidadãos, com destaque os políticos, não se
preocupa com o próximo nem tenta ajudar o outro, apenas pensa em si mesmo e nos seus
objetivos, estando minimamente bem, ao invés de pessoas, que estão, muitas delas a sofrer
injustamente, presos numa cama de hospital à espera de partirem, para não sentirem mais
a dor de um término de vida, que para eles é um dissabor.
Também os familiares e amigos dos que partem sofrem menos quando se
consciencializam da opção que o paciente tomou e relembrando o estado em que este se
encontrava, logo não merecia sentir dor.
Por fim, podemos concluir que ninguém sabe a dor nem o sofrimento que alguém em
estado terminal sente, não deveriam ser terceiros a decidirem por eles. Quero realçar que
a minha opinião consiste apenas em utilizar este método em casos terminais, não se
estendendo a pacientes cuja sua doença seja tratável.
Trabalho elaborado por: Aléxis Gonçalves
Nº1 10º41