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Palestra REST JAVA
Paulo José de Carlo Almeida
O SOAP é bastante maduro e bem definido e vem com uma especificação completa.
Já a abordagem REST é apenas isso: uma abordagem.
Por isso ao se encontrar uma das situações abaixo, o SOAP pode ser uma ótima solução:
• Processamento e chamada assíncronos: se o aplicativo precisa de um nível garantido de
confiabilidade e segurança para a troca de mensagens, então o SOAP 1.2 oferece padrões
adicionais para esse tipo de operação como por exemplo o WSRM (WS-Reliable
Messaging).
• Contratos formais: se ambos os lados (fornecedor e consumidor) têm que concordar com o
formato de intercâmbio de dados, então o SOAP 1.2 fornece especificações rígidas para
esse tipo de interação.
• Operações Stateful: para o caso de o aplicativo precisar de informação contextual e
gerenciamento de estado com coordenação e segurança, o SOAP 1.2 possui
uma especificação adicional em sua estrutura que apoia essa necessidade (segurança,
transações, coordenação etc.). Comparativamente, usar o REST exigiria que os
desenvolvedores construíssem uma solução personalizada.
Antes do REST. O SOAP.
Agora sim. REST
 Situações em que há limitação de recursos e de largura de banda: A estrutura
de retorno é em qualquer formato definido pelo desenvolvedor e qualquer
navegador pode ser usado. Isso porque a abordagem REST usa o padrão de
chamadas GET, PUT, POST e DELETE. O REST também pode usar objetos
XMLHttpRequest (a base do velho AJAX) que a maioria dos navegadores
modernos suporta.
 Operações totalmente sem-estado: se uma operação precisa ser continuada, o
REST não será a melhor opção. No entanto, se forem necessárias operações de
CRUD stateless (Criar, Ler, Atualizar e Excluir), o REST seria a melhor
alternativa.
 Situações que exigem cache: se a informação pode ser armazenada em cache,
devido à natureza da operação stateless do REST, esse seria um cenário
adequado para a tecnologia.
RESTful
 RESTful: capacidade de determinado sistema aplicar os princípios de REST.
Curva de Aprendizado Segura
 Para que você possa entender os elementos que irão lhe ajudar a criar seu
produto de software com integração máxima, será necessário conhecer as
terminologias oriundas do meio “Desenvolvimento WEB”
XML
 XML (Extensible Markup Language) é uma recomendação da W3C para
gerar linguagens de marcação para necessidades especiais.[3]
 É um dos subtipos da SGML (acrônimo de Standard Generalized Markup
Language ou Linguagem Padronizada de Marcação Genérica) capaz de
descrever diversos tipos de dados. Seu propósito principal é a facilidade de
compartilhamento de informações por intermédio da internet.
Exemplo XML
HTML (Estrutura)
 O nome HTML é uma abreviação para a
expressão inglesa de HyperText Markup
Language, que significa Linguagem de
Marcação de Hipertexto.
CSS (Embelezamento e Responsividade)
 CSS é a sigla para o termo em inglês
Cascading Style Sheets, que traduzido para
o português significa Folha de Estilo em
Cascatas. O CSS é fácil de aprender e
entender e é facilmente utilizado com as
linguagens de marcação HTML ou XHTML.
JavaScript (Comportamento)
 JavaScript é uma linguagem de programação
interpretada. Foi originalmente implementada
como parte dos navegadores web para que
scripts pudessem ser executados do lado do
cliente e interagissem com o usuário sem a
necessidade deste script passar pelo servidor,
controlando o navegador, realizando
comunicação assíncrona e alterando o
conteúdo do documento exibido.
Jquery (Facilidade)
 Por conta das dificuldades enfrentadas pelos programadores
JavaScript para páginas Web, foi criada uma biblioteca que
traz diversas funcionalidades voltadas à solução dos
problemas mais difíceis de serem contornados com o uso do
JavaScript puro.
 A principal vantagem na adoção de uma biblioteca de
JavaScript é permitir uma maior compatibilidade de um
mesmo código com diversos navegadores. Uma maneira de
se atingir esse objetivo é criando funções que verificam
quaisquer características necessárias e permitam que o
programador escreva um código único para todos os
navegadores.
 Além dessa vantagem, o jQuery, que é hoje a biblioteca
padrão na programação front-end para Web, traz uma
sintaxe mais "fluida" nas tarefas mais comuns ao
programador que são: selecionar um elemento do
documento e alterar suas características.
Ajax (Comunicador)
 Ajax (acrônimo em língua inglesa de Asynchronous Javascript and XML[1], em
português "Javascript Assíncrono e XML") é o uso metodológico de tecnologias
como Javascript e XML, providas por navegadores, para tornar páginas Web
mais interativas com o usuário, utilizando-se de solicitações assíncronas de
informações. Foi inicialmente desenvolvida pelo estudioso Jessé James Garret
e mais tarde por diversas associações. Apesar do nome, a utilização de XML
não é obrigatória (JSON é frequentemente utilizado) e as solicitações também
não necessitam ser assíncronas.
 A XMLHttpRequest tem um papel importante na técnica de desenvolvimento
web Ajax para se comunicar com os scripts do lado do servidor.
JSON (Forma de comunicação)
 JSON (JavaScript Object Notation - Notação de Objetos JavaScript) é uma
formatação leve de troca de dados. Para seres humanos, é fácil de ler e escrever.
Para máquinas, é fácil de interpretar e gerar. Está baseado em um subconjunto
da linguagem de programação JavaScript e Standard ECMA.
 JSON é em formato texto e completamente independente de linguagem, pois usa
convenções que são familiares às linguagens C e familiares, incluindo C++, C#,
Java, JavaScript, Perl, Python e muitas outras. Estas propriedades fazem com que
JSON seja um formato ideal de troca de dados.
 JSON está constituído em duas estruturas:
 Uma coleção de pares nome/valor. Em várias linguagens, isto é caracterizado
como um object, record, struct, dicionário, hash table, keyed list, ou arrays
associativas.
 Uma lista ordenada de valores. Na maioria das linguagens, isto é caracterizado
como uma array, vetor, lista ou sequência.
API
 API é um conjunto de rotinas e padrões de programação para acesso a um aplicativo
de software ou plataforma baseado na Web.
 A sigla API refere-se ao termo em inglês "Application Programming Interface" que
significa em tradução para o português "Interface de Programação de Aplicativos".
 Uma API é criada quando uma empresa de software tem a intenção de que outros
criadores de software desenvolvam produtos associados ao seu serviço.
 Existem vários deles que disponibilizam seus códigos e instruções para serem usados
em outros sites da maneira mais conveniente para seus usuários.
 O Google Maps é um dos grandes exemplos na área de APIs. Por meio de seu código
original, muitos outros sites e aplicações utilizam os dados do Google Maps adaptando-
o da melhor forma a fim de utilizar esse serviço.
Servlet (API)
 A API Java Servlet (do pacote javax.servlet) proporciona ao desenvolvedor a
possibilidade de adicionar conteúdo dinâmico em um servidor web usando a plataforma
Java.
 Esta tecnologia disponibiliza ao programador da linguagem Java uma interface para o
servidor web (ou servidor de aplicação), através de uma API. As aplicações baseadas no
Servlet geram conteúdo dinâmico (normalmente HTML) e interagem com os clientes,
utilizando o modelo requisição-resposta.
 Os servlets normalmente utilizam o protocolo HTTP, apesar de não serem restritos a
ele. Um Servlet necessita de um container Web para ser executado.
 Eles são frequentemente usados para:
 Processar ou armazenar dados que foram submetidos de um formulário HTML
 Fornecer conteúdo dinâmico, como os resultados de uma consulta a um banco de dados
 Gerenciar a informação de estado que não existe no protocolo sem estado HTTP, como
inserir/retirar os itens de uma cesta de compras de um cliente específico
Arquitetura
Exemplo
 Em seu sistema de vendas on-line, por exemplo, como ajudar o cliente a
preencher o nome da rua, bairro e estado?
 Seria prudente ter uma base de dados do correios?
 O problema não é o tamanho da base, e sim a manutenção, pois a todo momento
nascem novos CEPs.
 Para nos ajudar, podemos usar uma API REST do viacep.com.br
Arquivo cadpessoa.html
Arquivo buscacep.js
Testando Direto com a URI
Em nossa aplicação
Neste caso só foi utilizado o nome da rua, mas poderíamos adicionar
mais campos em nossa aplicação.
Vamos criar a nossa API...
Modelando
Modelando
Servlet (Servindo)
Jquery (Usando o Ajax)
Resultado
Mas isso pode ser considerado REST ou
RESTful?
 Para que possamos responder essa questão, precisamos entender:
 Os verbos do REST
 GET  Para Consultar dados
 POST  Para Inserir dados
 PUT  Para Alterar dados (Alteração afetando todos os atributos da classe)
 DELETE  Para Excluir dados
 PATCH  Para Alterar parcialmente (Alteração afetando alguns atributos)
 OPTIONS  Para saber quais os métodos (verbos) permitidos
 HEAD  Somente traz o cabeçalho da requisição
Como seria o código em Java de um
WEBSERVICE (API RESTful) (Jersey)
Resultado
Cadastrando Usuário...
Enquanto isso do outro lado do mundo
alguém quer cadastrar um “Cliente”...
Mas...E se a gente quiser alterar o
“Cliente” cadastrado?
E na API...
E se fosse é C#
E na API
Não gosto do Java...
 Em PHP você pode pesquisar por:
 https://www.phpflow.com/php/create-php-restful-api-without-rest-framework-
dependency/
 https://www.phpflow.com/php/restful-api-frameworks-for-php/Em .NET
 Em .NET
 https://docs.microsoft.com/pt-br/aspnet/core/tutorials/first-web-
api?view=aspnetcore-2.1
 Em Node
 https://medium.com/mackmobile/criando-um-web-service-restful-usando-node-js-
7c00d8f16a4a
 Em Python
 https://www.fullstackpython.com/api-creation.html
O que é mais importante que a API REST
funcionar?
 Documentar a API
 Informar as URIs
 Informar os Métodos
 Informar a Versão
 Informar os Tipos de Resposta
 Ou seja, dar Informações suficientes para que o programador possa integrar
com facilidade sua aplicação junta a API.
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Palestra Sobre REST

  • 1. Palestra REST JAVA Paulo José de Carlo Almeida
  • 2. O SOAP é bastante maduro e bem definido e vem com uma especificação completa. Já a abordagem REST é apenas isso: uma abordagem. Por isso ao se encontrar uma das situações abaixo, o SOAP pode ser uma ótima solução: • Processamento e chamada assíncronos: se o aplicativo precisa de um nível garantido de confiabilidade e segurança para a troca de mensagens, então o SOAP 1.2 oferece padrões adicionais para esse tipo de operação como por exemplo o WSRM (WS-Reliable Messaging). • Contratos formais: se ambos os lados (fornecedor e consumidor) têm que concordar com o formato de intercâmbio de dados, então o SOAP 1.2 fornece especificações rígidas para esse tipo de interação. • Operações Stateful: para o caso de o aplicativo precisar de informação contextual e gerenciamento de estado com coordenação e segurança, o SOAP 1.2 possui uma especificação adicional em sua estrutura que apoia essa necessidade (segurança, transações, coordenação etc.). Comparativamente, usar o REST exigiria que os desenvolvedores construíssem uma solução personalizada. Antes do REST. O SOAP.
  • 3. Agora sim. REST  Situações em que há limitação de recursos e de largura de banda: A estrutura de retorno é em qualquer formato definido pelo desenvolvedor e qualquer navegador pode ser usado. Isso porque a abordagem REST usa o padrão de chamadas GET, PUT, POST e DELETE. O REST também pode usar objetos XMLHttpRequest (a base do velho AJAX) que a maioria dos navegadores modernos suporta.  Operações totalmente sem-estado: se uma operação precisa ser continuada, o REST não será a melhor opção. No entanto, se forem necessárias operações de CRUD stateless (Criar, Ler, Atualizar e Excluir), o REST seria a melhor alternativa.  Situações que exigem cache: se a informação pode ser armazenada em cache, devido à natureza da operação stateless do REST, esse seria um cenário adequado para a tecnologia.
  • 4. RESTful  RESTful: capacidade de determinado sistema aplicar os princípios de REST.
  • 5. Curva de Aprendizado Segura  Para que você possa entender os elementos que irão lhe ajudar a criar seu produto de software com integração máxima, será necessário conhecer as terminologias oriundas do meio “Desenvolvimento WEB”
  • 6. XML  XML (Extensible Markup Language) é uma recomendação da W3C para gerar linguagens de marcação para necessidades especiais.[3]  É um dos subtipos da SGML (acrônimo de Standard Generalized Markup Language ou Linguagem Padronizada de Marcação Genérica) capaz de descrever diversos tipos de dados. Seu propósito principal é a facilidade de compartilhamento de informações por intermédio da internet.
  • 8. HTML (Estrutura)  O nome HTML é uma abreviação para a expressão inglesa de HyperText Markup Language, que significa Linguagem de Marcação de Hipertexto.
  • 9. CSS (Embelezamento e Responsividade)  CSS é a sigla para o termo em inglês Cascading Style Sheets, que traduzido para o português significa Folha de Estilo em Cascatas. O CSS é fácil de aprender e entender e é facilmente utilizado com as linguagens de marcação HTML ou XHTML.
  • 10. JavaScript (Comportamento)  JavaScript é uma linguagem de programação interpretada. Foi originalmente implementada como parte dos navegadores web para que scripts pudessem ser executados do lado do cliente e interagissem com o usuário sem a necessidade deste script passar pelo servidor, controlando o navegador, realizando comunicação assíncrona e alterando o conteúdo do documento exibido.
  • 11. Jquery (Facilidade)  Por conta das dificuldades enfrentadas pelos programadores JavaScript para páginas Web, foi criada uma biblioteca que traz diversas funcionalidades voltadas à solução dos problemas mais difíceis de serem contornados com o uso do JavaScript puro.  A principal vantagem na adoção de uma biblioteca de JavaScript é permitir uma maior compatibilidade de um mesmo código com diversos navegadores. Uma maneira de se atingir esse objetivo é criando funções que verificam quaisquer características necessárias e permitam que o programador escreva um código único para todos os navegadores.  Além dessa vantagem, o jQuery, que é hoje a biblioteca padrão na programação front-end para Web, traz uma sintaxe mais "fluida" nas tarefas mais comuns ao programador que são: selecionar um elemento do documento e alterar suas características.
  • 12. Ajax (Comunicador)  Ajax (acrônimo em língua inglesa de Asynchronous Javascript and XML[1], em português "Javascript Assíncrono e XML") é o uso metodológico de tecnologias como Javascript e XML, providas por navegadores, para tornar páginas Web mais interativas com o usuário, utilizando-se de solicitações assíncronas de informações. Foi inicialmente desenvolvida pelo estudioso Jessé James Garret e mais tarde por diversas associações. Apesar do nome, a utilização de XML não é obrigatória (JSON é frequentemente utilizado) e as solicitações também não necessitam ser assíncronas.  A XMLHttpRequest tem um papel importante na técnica de desenvolvimento web Ajax para se comunicar com os scripts do lado do servidor.
  • 13. JSON (Forma de comunicação)  JSON (JavaScript Object Notation - Notação de Objetos JavaScript) é uma formatação leve de troca de dados. Para seres humanos, é fácil de ler e escrever. Para máquinas, é fácil de interpretar e gerar. Está baseado em um subconjunto da linguagem de programação JavaScript e Standard ECMA.  JSON é em formato texto e completamente independente de linguagem, pois usa convenções que são familiares às linguagens C e familiares, incluindo C++, C#, Java, JavaScript, Perl, Python e muitas outras. Estas propriedades fazem com que JSON seja um formato ideal de troca de dados.  JSON está constituído em duas estruturas:  Uma coleção de pares nome/valor. Em várias linguagens, isto é caracterizado como um object, record, struct, dicionário, hash table, keyed list, ou arrays associativas.  Uma lista ordenada de valores. Na maioria das linguagens, isto é caracterizado como uma array, vetor, lista ou sequência.
  • 14. API  API é um conjunto de rotinas e padrões de programação para acesso a um aplicativo de software ou plataforma baseado na Web.  A sigla API refere-se ao termo em inglês "Application Programming Interface" que significa em tradução para o português "Interface de Programação de Aplicativos".  Uma API é criada quando uma empresa de software tem a intenção de que outros criadores de software desenvolvam produtos associados ao seu serviço.  Existem vários deles que disponibilizam seus códigos e instruções para serem usados em outros sites da maneira mais conveniente para seus usuários.  O Google Maps é um dos grandes exemplos na área de APIs. Por meio de seu código original, muitos outros sites e aplicações utilizam os dados do Google Maps adaptando- o da melhor forma a fim de utilizar esse serviço.
  • 15. Servlet (API)  A API Java Servlet (do pacote javax.servlet) proporciona ao desenvolvedor a possibilidade de adicionar conteúdo dinâmico em um servidor web usando a plataforma Java.  Esta tecnologia disponibiliza ao programador da linguagem Java uma interface para o servidor web (ou servidor de aplicação), através de uma API. As aplicações baseadas no Servlet geram conteúdo dinâmico (normalmente HTML) e interagem com os clientes, utilizando o modelo requisição-resposta.  Os servlets normalmente utilizam o protocolo HTTP, apesar de não serem restritos a ele. Um Servlet necessita de um container Web para ser executado.  Eles são frequentemente usados para:  Processar ou armazenar dados que foram submetidos de um formulário HTML  Fornecer conteúdo dinâmico, como os resultados de uma consulta a um banco de dados  Gerenciar a informação de estado que não existe no protocolo sem estado HTTP, como inserir/retirar os itens de uma cesta de compras de um cliente específico
  • 17. Exemplo  Em seu sistema de vendas on-line, por exemplo, como ajudar o cliente a preencher o nome da rua, bairro e estado?  Seria prudente ter uma base de dados do correios?  O problema não é o tamanho da base, e sim a manutenção, pois a todo momento nascem novos CEPs.  Para nos ajudar, podemos usar uma API REST do viacep.com.br
  • 21. Em nossa aplicação Neste caso só foi utilizado o nome da rua, mas poderíamos adicionar mais campos em nossa aplicação.
  • 22. Vamos criar a nossa API...
  • 28. Mas isso pode ser considerado REST ou RESTful?  Para que possamos responder essa questão, precisamos entender:  Os verbos do REST  GET  Para Consultar dados  POST  Para Inserir dados  PUT  Para Alterar dados (Alteração afetando todos os atributos da classe)  DELETE  Para Excluir dados  PATCH  Para Alterar parcialmente (Alteração afetando alguns atributos)  OPTIONS  Para saber quais os métodos (verbos) permitidos  HEAD  Somente traz o cabeçalho da requisição
  • 29. Como seria o código em Java de um WEBSERVICE (API RESTful) (Jersey)
  • 32. Enquanto isso do outro lado do mundo alguém quer cadastrar um “Cliente”...
  • 33. Mas...E se a gente quiser alterar o “Cliente” cadastrado?
  • 35. E se fosse é C#
  • 37. Não gosto do Java...  Em PHP você pode pesquisar por:  https://www.phpflow.com/php/create-php-restful-api-without-rest-framework- dependency/  https://www.phpflow.com/php/restful-api-frameworks-for-php/Em .NET  Em .NET  https://docs.microsoft.com/pt-br/aspnet/core/tutorials/first-web- api?view=aspnetcore-2.1  Em Node  https://medium.com/mackmobile/criando-um-web-service-restful-usando-node-js- 7c00d8f16a4a  Em Python  https://www.fullstackpython.com/api-creation.html
  • 38. O que é mais importante que a API REST funcionar?  Documentar a API  Informar as URIs  Informar os Métodos  Informar a Versão  Informar os Tipos de Resposta  Ou seja, dar Informações suficientes para que o programador possa integrar com facilidade sua aplicação junta a API.
  • 39. MAPS