Programa abc

MCA – Medrado e Consultores Agroflorestais Associados Ltda. Fones: 41 3055-2768; 41 91986256; 41 9977-7559
moacir@mcagroflorestal.com.br; lucmont@mcagroflorestal.com.br; marcelo@mcagroflorestal.com.br
DECIDINDO O ESPAÇAMENTO
PROGRAMA ABC
• PROJETO FLORESTAL

A
PLANILHA
ABC 1 - Diagnóstico da situação atual e atividades desenvolvidas
 Plantação florestal comercial
• Plantação florestal para recomposição de reserva legal ou de áreas
de preservação permanente
• Integração lavoura – floresta - silviagrícola
• integração pecuária – floresta – silvipastoril
• integração lavoura – pecuária – floresta - agrossilvipastoril
4 – Justificativa do investimento
3
-
FINALIDADE
DO
FINANCIAMENTO 2 - Mercado

5
-
CARACTERÍSTICAS
DO
IMÓVEL
RURAL
Relevo e clima
A
PLANILHA
ABC
Localização geográfica e áreas beneficiadas
Meio ambiente
Recursos hídricos
Tipos de solos
Capacidade de armazenamento da produção
Energia

Capacidade técnico-administrativa do proponente, necessidade de
assistência técnica;
6
-
CONTROLE
E
RECURSOS
GERENCIAIS
A
PLANILHA
ABC
Combinações de explorações ideais para a propriedade, em consequência da
área, fatores de produção disponíveis e das perspectivas de comercialização ;
Recursos e controles gerenciais a serem adotados para a condução de
empreendimento – gerenciamento técnico, de pessoal e econômico-
financeiro;

1 – A finalidade da exploração
2 – A espécie florestal
3 – Tipo de muda,mês e anos da implantação
4 – Arranjo para plantio
5 - Espaçamentos (entre linhas e entre plantas); Densidade de árvores
por hectare; Área a implantar e total de árvores
6 – O preparo da área e do solo
7 – O preparo das linhas de plantio
8 - Sistema de podas e desbastes
9 – Tecnologia de exploração
10 – Custos de produção (insumos técnicos e serviços)
O
PLANO
DEMANEJO
INFORMAÇÕES
GERAIS

8 – Declarações do Responsável Técnico e do Proponente
9 – Anexos:
• Comprovante da análise de solo e da respectiva recomendação
agronômica
• Croqui descritivo e histórico de utilização da área a ser utilizada
• Fotografias das áreas degradadas que serão objeto de recuperação;
O
PLANO
DEMANEJO
INFORMAÇÕES
GERAIS

O
PLANO
DEMANEJO
INFORMAÇÕES
GERAIS
A
FINALIDADE
DA
EXPLORAÇÃO A finalidade da exploração deverá estar alinhada com:
 Mercado
Madeira para movelaria
Madeira para papel
 Madeira para Energia
 Madeira para construção civil
 Madeira para compensado

O
PLANO
DEMANEJO
INFORMAÇÕES
GERAIS
A
ESPÉCIE
FLORESTAL
Esta escolha de espécie deverá estar alinhada com:
 Finalidade de exploração
Características do imóvel
• Solo
• Clima
Mercado
Controle e recursos gerenciais

O
PLANO
DEMANEJO
INFORMAÇÕES
GERAIS
TIPO
DE
MUDA
Caracterizar a muda a ser colocada no projeto e a razão
da mesma ter sido selecionada para o projeto
Muda clonal
Muda oriunda de sementes de origem conhecida
Muda oriunda de sementes sem origem
conhecida
 Muda em tubetes
 Mudas em sacolas plásticas

O ARRANJO DO SISTEMA DEVE SER CLARAMENTE
DEFINIDO
PARA DECIDIR TEM QUE RESPONDER ÀS SEGUINTES QUESTÕES
 Para qual uso se destina a madeira produzida no sistema
silvipastoril ou agrossilvipastoril?
 Como a distribuição das árvores interfere na conservação do
solo e da água?
 Existe uma orientação obrigatória das linhas de plantio nas
árvores?
 Qual a atividade definida?
• Plantação homogênea?
• Arranjos agroflorestais?

DECIDINDO O ESPAÇAMENTO
Produção de madeira grossa para serraria ou laminação
Usar espaçamento maiores entre as árvores
Árvores adultas ocupando pelo menos 50 m2 cada uma
Corte final, entre 100 a 200 árvores por hectare
Produção de madeira para lenha, carvão ou palanques de cerca
Usar espaçamentos menores entre árvores
Mais árvores e maior volume de madeira em menor tempo
Produção de madeira fina e madeira grossa
Plantar em espaçamentos menores
Desbastar, numa fase intermediária, colhendo madeira fina
Conduzir árvores restantes para a produção de madeira de serraria e
laminação.

O
PLANO
DEMANEJO
INFORMAÇÕES
GERAIS
ESPAÇAMENTO
Exemplos de plantios em diferentes espaçamentos e quantidades de
árvores por hectare

DEFINIDO O ESPAÇAMENTO
O QUE PRIVILEGIAR? ÁGUA, SOLO, LUZ?
O sistema deve considerar a conservação do solo e da água
A CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA
A distribuição das faixas de plantio das árvores deverá ser
em curvas de nível
Utilizar o conceito de “linha-mestre”

A ORIENTAÇÃO DAS LINHAS DE PLANTIO
 Os tipos climáticos predominantes no Brasil oferecem bastante
luminosidade durante todo o ano
A ORIENTAÇÃO DAS LINHAS DE PLANTIO DAS ÁRVORES
No Brasil tem-se energia solar bastante alta
 Vantagem para árvores e pastagens
 Prejuízo para o conforto térmico dos animais
Regular o sombreamento fazendo desrama e desbaste.
Isto permite a manutenção da produtividade da pastagem
sem tirar a sombra para o gado

A ORIENTAÇÃO DAS LINHAS DE PLANTIO
Plantios assim, ajudam a:
- Conservar o solo e
a água
- Controlar a erosão
- Melhorar o
conforto térmico e
o bem estar animal
- Diminuir o
aparecimento de
trilhas no sentido
da pendente do
terreno.

A LINHA DE PLANTIO EM FUNÇÃO DO TERRAÇO
TERRAÇOTERCEIRA PERGUNTA
- Conservar o solo e a água
- Controlar a erosão
- Melhorar o conforto
térmico e o bem estar
animal
- Diminuir o aparecimento
de trilhas no sentido da
pendente do terreno.

PLANEJANDO A IMPLANTAÇÃO DAS ÁRVORES
O produtor deve planejar a implantação das árvores em função do uso atual
 Na fase agrícola - poderá plantar as árvores junto com as culturas sem
problema além da perda da faixa de plantio destinada para as árvores
 Na fase de pastagem - o produtor terá duas opções
 Pasto muito degradado - esperar para plantar as árvores na renovação
do pasto
 Pasto em boas condições - plantar as árvores sob condição de proteção
com cerca elétrica

O PREPARO DA ÁREA E DO SOLO
Área com pastagem
Preparo tradicional – aração, gradagem e sulcamento da linha de plantio a uma
profundidade de 40 cm
Preparo mínimo – preparo apenas da linha de plantio contemplando também o
sulcamento
“O preparo mínimo economiza recursos e tempo para a implantação das árvores
em pastagens, porém, se não for bem efetuado, favorece a concorrência de
outras plantas com as mudas de árvore, o que determina perdas significativas,
especialmente se a concorrência for de gramíneas (capim)” Porfírio-da-Silva et al
(2009)
Vai depender também do uso atual
Área com agricultura
O preparo neste caso é o mesmo feito para a cultura agrícola

O PREPARO DAS LINHAS DE PLANTIO
Preparo das linhas de plantio de árvores: - capinar ou dessecar uma faixa de 1
metro para cada lado da linha de plantio das árvores.

O CONTROLE DAS FORMIGAS CORTADEIRAS
Preventivo
Método de aplicação
Como fazer
Evitar por iscas no
“carreiro”
Não colocar iscas dentro
do formigueiro
Repetir a aplicação após
o plantio dobrando a
distância entre os sachês
Vendo dano a uma muda
ou olheiro na área, por um
sachê a mais no local
Para sauveiro adulto é
um sachê por m2 ou o
equivalente a 10 g/m2.

OS CUIDADOS NA COMPRA DAS MUDAS
Viveiros registrados - verificar a qualidade das mudas produzidas por eles para
definir a compra.
Comprar de quem tiver mudas com as seguintes características:
- Raízes sem enovelamento nem “pião-torto”
- Boa sanidade - livre de doenças e pragas
 20 cm a 35 cm p/ mudas de eucalipto, pinus e grevilea;
 25 cm a 40 cm p/ nativas produzidas em tubetes plásticos de 55 cc e;
 25 cm a 50 cm p/ nativas prod. em sacolas plásticas de 600 g a 1200 g ou tubetões de 115 cc a 280 cc.
 120 cm a 200 cm para mudas de espera feita em sacos de polietileno com 18 litros
 Só levar muda rustificada
 Não vai plantar logo? Deixa a pleno sol e irriga duas vezes ao dia
 Transportar estrada ou campo com cuidado – evitar perda e
complicar a implantação do sistema
- Altura das mudas:

O PLANTIO
Observar bem a umidade do solo
Solo seco – pegamento baixo – implantação prejudicada
Obs. Plantar com chuva ou no dia seguinte à chuva.
1. Plantou, não choveu na primeira semana, é aconselhável irrigar
2. Mudas em tubetes sofrem mais com a falta de umidade do solo.
Quando for possível, deve-se irrigar as mudas no momento do plantio.
O plantio pode ser manual ou com o uso de máquinas semi-automatizadas
(plantadadeiras florestais)

PLANTIO MANUAL - FERRAMENTAS

PLANTIO MANUAL – CUIDADOS COM A MUDA
As mudas devem ser bem apertadas contra a terra e o colo, e
devem ficar rente ao solo. O plantio fundo pode ocasionar
mortalidade e/ou diminuição do crescimento.

PLANTIO MECANIZADO – MÁQUINAS
O plantio com máquinas pode render até 1.000 plantas por hora

Silvipastoril com faixas de árvores de linhas simples implantadas
em curvas de nível com terraços

PLANTIO EM LINHAS SIMPLES
Em propriedades onde o objetivo maior é madeira
usa-se espaçamentos menores.
Em propriedades onde o objetivo maior é o gado
usa-se espaçamentos maiores.

O plantio deve ser planejado para alcançar a
maturidade com árvores adultas ocupando pelo
menos 50 m2 cada uma.

UM RENQUE DE ÁRVORE NÃO DEVERÁ DISTAR MAIS DO QUE 10 VEZES A SUA
ALTURA
O ESPAÇAMENTO ENTRE RENQUES DE ÁRVORES PODERÁ VARIAR DE 14 A 35
m NA LINHA DE PLANTIO DE 1,5 A 4,0 m.
EUCALIPTOS PODEM, POR EXEMPLO, SEREM PLANTADOS EM ARRANJO DE
14 X 2 m QUE IRÁ EVOLUIR PARA 14 X 4 E 14 X 8 m EM 12-15 ANOS
PORFÍRIO-DA-SILVA, 2006; PACIULLO, 2007

O PLANTIO EM ESPAÇAMENTO MENOR, TANTO NA LINHA QUANTO ENTRE
RENQUES, BENEFICIA A OBTENÇÃO DE MAIOR VOLUME DE MADEIRA POR
UNIDADE DE ÁREA E PROVÊ PROTEÇÃO AO GADO E PASTAGENS EM MENOR
TEMPO.
PORFÍRIO-DA-SILVA, 2007
Em situações em que práticas como o terraceamento seja adotada, o plantio
das árvores seguindo os terraços facilita a implantação do sistema.
NESTES CASOS DEVERÁ SER FEITO UM DESBASTE MAIS
CEDO PARA MANTER O EQUILIBRIO DO SISTEMA (NÃO
SOMBREAR EM EXCESSO NEM CORTAR A VENTILAÇÃO)

PLANTIO DE ÁVORES DISPERSAS EM PASTAGENS
MUITO COMPLICADO E QUANDO FEITO TEM
QUE SE TER A PERCEPÇÃO DE QUE PLANTAR
POUCAS ÁRVORES NA ÁREA É PIOR QUE
NÃO PLANTAR NADA

PARA QUE GERENCIAR AS ÁRVORES?
Realização de replantio
Realização de desbaste e poda
O momento correto para iniciar o desbaste dependerá de saber quando as
árvores estão competindo entre si. Para isso, deve-e fazer o acompanhamento
do crescimento das árvores da seguinte forma:
 Marcar uma árvores em cada dez, de modo que, em 100
árvores plantadas, 10 serão marcadas para fazer o
acompanhamento do crescimento
 Medir o DAP das árvores marcadas, sempre no mesmo mês no
ano, anotar os valores numa caderneta e calcular o DAP médio
 Marcar num gráfico

Note no gráfico que a primeira medida de DAP das árvores (Ano 1)
coincide com o momento da primeira desrama (DAP médio de 6 cm)
Na segunda medida (Ano 2), a média do DAP das árvores já era de 9 cm,
demonstrando um crescimento de 3 cm no intervalo de um ano
Na terceira medida (Ano 3), o crescimento foi de 3,5 cm, com as árvores
atingindo 12,5 cm de DAP
Para o ano 4, o crescimento das árvores chegou a 14,5 cm, descontando
os 12,5 cm do ano anterior, as árvores cresceram somente 2,0 cm.
Para o ano 5, o crescimento das árvores alcançou 16,0 cm, descontando
os 14,5 cm do ano anterior, as árvores cresceram somente 1,5 cm.
No Ano 5 o crescimento já está parando e por isto, neste ano
deve-se iniciar o desbaste para que as árvores continuem a
crescer.

Esta palestra foi preparada com base quase que exclusivamente no manual
“Arborização de pastagens com espécies florestais madeireiras: implantação e
manejo”. Este manual foi publicado pela Embrapa Florestas em 2009 e está sendo
ofertado a todos os participantes. Os seus autores são: Vanderley Porfírio-da-Silva;
Moacir José Sales Medrado; Maria Luiza Franceschi Nicodemo; e Rogério Morcelles
Dereti.

MUITO OBRIGADO
MCA – MEDRADO & CONSULTORES AGROFLORESTAIS ASSOCIADOS
LTDA.
Fones para contato:
41 9198-6256 Moacir Medrado
41 9929-2332 Marcelo Medrado
E-mails
moacir@mcagroflorestal.com.br; marcelo@mcagroflorestal.com.br
Endereços eletrônicos
www.mcagroflorestal.com.br
http://ldinamica.blogspot.com

O
CUSTO
DE
PRODUÇÃO Cultura: EUCALIPTO Produtividade: 245m³ / ha no 7º ano
Espaçamento: 3,0 m x 3,0 m = 1.111 plantas/ha Variedade: Urophylla. Grandis e o Hibrido Urograndis.
Sistema de Produção: Áreas motomecanizáveis com alta tecnologia
Valor Período Total
ITENS DE CUSTO Unidade Unitário 1ºano 2ºano 3ºano 4º ao 6º ano 7ºano Quant. Valor
Quant Valor Quant Valor Quant Valor Quant Valor Quant Valor
1. INSUMOS
Mudas (Plantio e Replantio) ud 0,35 1.280 448,00 1280 448,00
Calcário t 94,00 1,17 109,98 1,17 109,98
Fertilizantes
Nitrogênio - N Kg 4,15 60 249,00 60 249,00
Fósforo - P2O5 Kg 2,25 60 135,00 60 135,00
Potássio - K2O Kg 2,12 60 127,20 60 127,20
Fosfato natural Kg 0,60 400 240,00 400 240,00
Formicida Kg 6,75 5 33,75 2 13,50 1 6,75 2 13,50 1 6,75 11 74,25
Cupinicida Kg 80,00 0,2 16,00 0,2 16,00
Herbicida L 14,55 8 116,40 8 116,40
SUB TOTAL INSUMOS R$ 1475,33 13,50 6,75 13,50 6,75 1.515,83
2. SERVIÇOS
Limpeza da área d/H 35,00 8 280,00 8 280,00
Marcação de linhas de plantio d/H 35,00 1,5 52,50 1,5 52,50
Marcação de covas d/H 35,00 1 35,00 1 35,00
Coveamento d/H 35,00 9 315,00 9 315,00
Transporte interno de insumos d/H 35,00 1,5 52,50 1,5 52,50
Calagem e adubação cova d/H 35,00 4 140,00 4 140,00
Aplicação herbicida pré-plantio d/H 50,00 1 50,00 1 50,00
Plantio e replantio d/H 35,00 8 280,00 8 280,00
Aplicação de Gel d/H 35,00 1 35,00 1 35,00
Combate a formigas d/H 50,00 2 100,00 1 50,00 1 50,00 3 150,00 1 50,00 8 400,00
Aplicação de herbicidas aos 90 dias d/H 50,00 1,5 75,00 1,5 75,00
Aplicação de herbicidas aos 10 meses d/H 50,00 1 50,00 1 50,00
Capina man. de coroam. ou na linha d/H 35,00 4 140,00 4 140,00
Construção/Manutenção Aceiros d/H 35,00 5 175,00 3 105,00 3 105,00 9 315,00 20 700,00
Corte e Toragem d/H 35,00 18 630,00 18 630,00
Baldeio d/H 35,00 23 805,00 23 805,00
Carregamento d/H 35,00 26 910,00 26 910,00
Transporte da colheita até o depósito* m3 20,00 245 4900,00 245 4900,00
SUB TOTAL SERVIÇOS R$ 1780,00 155,00 155,00 465,00 7295,00 9850,00
TOTAL R$ 3255,33 168,50 161,75 478,50 7301,75 11365,83
Áreas
motomecanizáveis
com
alta
tecnologia

O
CUSTO
DE
PRODUÇÃO
Áreas
motomecanizáveis
com
média
a
baixa
tecnologia Cultura: EUCALIPTO Produtividade: 180m³ / ha no 7º ano
Espaçamento: 3,0 m x 3,0 m = 1.111 plantas/ha Variedade: Urophylla, Grandis e o Hibrido Urograndis.
Sistema de Produção: Áreas motomecanizáveis com baixa a média tecnologia
1. INSUMOS
Mudas (Plantio e Replantio) ud 0,35 1280 448,00 1280 448,00
Calcário t 94,00 0,11 10,34 0,11 10,34
Fertilizantes 0 0,00
Nitrogênio - N Kg 4,15 20 83,00 20 83,00
Fósforo - P2O5 Kg 2,25 30 67,50 30 67,50
Potássio - K2O Kg 2,12 20 42,40 20 42,40
Formicida Kg 6,75 5 33,75 2 13,50 1 6,75 3 20,25 1 6,75 12 81,00
Cupinicida Kg 80,00 0,2 16,00 0,2 16,00
SUB TOTAL INSUMOS R$ 700,99 13,50 6,75 20,25 6,75 748,24
2. SERVIÇOS
Marcação de covas d/H 35,00 2,5 87,50 2,5 87,50
Coveamento d/H 35,00 9 315,00 9 315,00
Transporte interno de insumos d/H 35,00 1 35,00 1 35,00
Calagem e Adubação na cova d/H 35,00 2 70,00 2 70,00
Combate a formigas d/H 50,00 2 100,00 1 50,00 1 50,00 3 150,00 1 50,00 8 400,00
Capina maual de coroamento ou na linha d/H 35,00 8 280,00 2 70,00 10 350,00
Roçagem manual d/H 35,00 5 175,00 5 175,00 10 350,00
Baldeio d/H 35,00 19 665,00 19 665,00
Carregamento d/H 35,00 22 770,00 22 770,00
Transporte da colheita* m3 20,00 180 3600,00 180 3600,00
TOTAL R$ 2463,49 413,50 161,75 485,25 5616,75 9140,74

O
CUSTO
DE
PRODUÇÃO
Áreas
não
motomecanizáveis
com
média
a
baixa
tecnologia
Cultura: EUCALÍPTO Produtividade: 245m³ / ha no 7º ano
Espaçamento: 3,0 m x 3,0 m = 1.111 plantas/ha Variedade: Urophylla, Grandis e o Hibrido Urograndis.
Sistema de Produção: Áreas não motomecanizáveis com alta tecnologia
1. INSUMOS
Mudas (Plantio e Replantio) ud 0,22 1280 281,60 1280 281,60
Calcário t 94,00 1,17 109,98 1,17 109,98
Fertilizantes 0 0,00
Nitrogênio - N Kg 4,15 60 249,00 60 249,00
Fósforo - P2O5 Kg 2,25 80 180,00 80 180,00
Potássio -K2O Kg 2,12 60 127,20 60 127,20
Formicida Kg 6,75 5 33,75 2 13,50 1 6,75 2 13,50 1 6,75 11 74,25
Cupinicida Kg 80,00 0,2 16,00 0,2 16,00
Herbicida L 14,55 8 116,40 8 116,40
SUB TOTAL INSUMOS R$ 1113,93 13,50 6,75 13,50 6,75 1154,43
2. SERVIÇOS
Marcação de linhas de plantio d/H 35,00 2 70,00 2 70,00
Marcação de covas d/H 35,00 1 35,00 1 35,00
Coveamento d/H 35,00 11 385,00 11 385,00
Transporte interno de insumos d/H 35,00 2 70,00 2 70,00
Calagem e Adubação na cova d/H 35,00 4 140,00 4 140,00
Aplicação herbicida pré-plantio d/H 50,00 1 50,00 1 50,00
Aplicação de gel d/H 35,00 1 35,00 1 35,00
Combate a formigas d/H 50,00 2,5 125,00 1,5 75,00 1,5 75,00 4 200,00 1,5 75,00 11 550,00
Aplicação de herbicida aos 90 dias d/H 50,00 1,5 75,00 1,5 75,00
Aplicação herbicida aos 10 meses d/H 50,00 1 50,00 1 50,00
Capina manual de coroamento ou na linha d/H 35,00 4 140,00 4 140,00
Baldeio d/H 35,00 28 980,00 28 980,00
Carregamento d/H 35,00 31 1085,00 31 1085,00
Tranporte da colheita até o depósito* m3 20,00 245 4900,00 245 4900
TOTAL R$ 3198,93 228,50 221,75 598,50 7781,75 12029,43

LINHAS
DE
CRÉDITO
AGRICULTURA
EMPRESARIAL
CUSTEIO
Pronamp
Produtor rural, com renda bruta anual até R$ 700 mil,
entre outras condições
6,25% a.a.
MCR 6-2 e MCR 6-4
Produtor rural, PF e PJ; Cooperativas; Agroindústrias
ligadas à atividade de avicultura de corte e suinocultura,
em regime de parceria; Aquicultores e pescadores, PF e
PJ
Rec. Controlados: 6,75% a.a.
Rec. não controlados: taxa prefixada
Retenção de matrizes e crias
Produtores rurais, PF e PJ, inclusive beneficiários do
Pronamp, que possuam matrizes e crias de bovinos,
bubalinos, ovinos e caprinos
Pronamp: 6,25%a.a.
Demais: 6,75% a.a.
Retenção de animais Produtores rurais, PF e PJ Taxa prefixada
FCO Rural (18) Produtores rurais, PF e PJ Cooperativas
Miniprodutor: 5%a.a.; Pequeno: 6,75% a.a.;
Médio: 7,25% a.a.; Grande: 8,50% a.a.
Funcafé (20)
Cafeicultores, em operações diretas ou mediante repasse
por cooperativas de crédito
6,75% a.a.
Produção de sementes e mudas
Produtor de sementes básicas, fiscalizadas ou
certificadas.
Produtor de mudas fiscalizadas ou certificadas.
Cooperante do produtor de sementes ou mudas
fiscalizadas ou certificadas.
6,75% a.a.
Agroindústria em regime de parceria
Empresas agroindustriais que operam em regime de
parceria
6,75% a.a.
Aquisição de insumos para fornecimento a
cooperados
Cooperativas agropecuárias 6,75% a.a.

LINHAS
DE
CRÉDITO
AGRICULTURA
EMPRESARIAL
COMAOERCIALIZAÇ
COMERCIALIZAÇÃO
Desconto de NPR/DR Produtor rural, PF E PJ Cooperativas
Recursos Controlados: 6,75% a.a.
Recursos Não controlados: taxa prefixada
Comercialização Produção Própria (19) Produtor rural, PF E PJ Cooperativas Taxa prefixada
EGF – Empréstimos do Governo Federal
Produtor rural, PF E PJ, Cooperativas, Indústrias,
Beneficiadores e Exportadores
LEC – Linha Especial de Comercialização
Produtor rural, Cooperativas, Beneficiadores e
Agroindústrias de abacaxi, banana, goiaba, laranja, maça,
mamão, manga, maracujá, pêssego, mel de abelha, lã
ovina, leite de ovelha e de cabra e carne suína
6,75% a.a.
Funcafé – Estocagem e Aquisição de Café
Cafeicultor e suas cooperativas.
Indústria torrefadora, beneficiador e exportador para
aquisição de café.
6,75% a.a.
Futuros e Opções
Produtores rurais, Cooperativas de produção,
Agroindústrias e Exportadores
Taxa prefixada
Crédito Agroindustrial
Indústrias, Agroindústrias, Exportadoras, Revendas e
Cooperativas agropecuárias
Taxa prefixada
Adiantamento a Cooperados Cooperativas agropecuárias e suas centrais
Recursos Controlados: 6,75% a.a.
Recursos Não controlados: taxa prefixada

LINHAS
DE
CRÉDITO
AGRICULTURA
EMPRESARIAL
INVESTIMENTO
Pronamp
Produtor rural, com renda bruta anual até R$ 700 mil,
entre outras condições
6,25% a.a.
BNDES Automático Produtor rural, PF e PJ, Cooperativas e Associações TJLP + taxa de juros
Moderagro (20) Produtor rural, PF e PJ, e Cooperativas 6,75% a.a.
Prodecoop (20)
Cooperativas agropecuárias e cooperados, quando
utilizada a sistemática de cotas-partes
6,75% a.a.
BNDES Programa de Armazenagem para
Cerealistas Nacionais
Empresas cerealistas nacionais TJLP + taxa de juros
BNDES Finame PSI Rural Produtor rural, PF E PJ, e Cooperativas
PF e PJ com ROB anual até R$ 90 milhões:
6,5% a.a.
PF e PJ com ROB anual acima de R$ 90
milhões: 8,7% a.a.
Procap Agro (20)
Cooperativas singulares de produção agropecuária,
agroindustrial, aquícola ou pesqueira e cooperativas
centrais
6,75% a.a.%
ABC – Programa para redução da emissão de
gases de efeito estufa na agricultura (20)
Produtor rural, PF e PJ, e
Cooperativas
5,5% a.a.
Finame Agrícola
Cooperativas
TJLP + taxa de juros
Moderfrota (20)
Produtor rural, PF e PJ, inclusive beneficiários do
Pronamp. Cooperativas
Pronamp: 7,5% a.a.
Demais: 9,5% a.a.
Moderinfra (20)
Cooperativas
6,75% a.a.
Investimento Agropecuário Tradicional –
Maquinaria e Veículos
Produtor rural, PF e PJ
Cooperativas
6,75% a.a.
Aquisição de Animais
Cooperativas
Investimento Agropecuário Tradicional – Pecuária
Leiteira
Cooperativas
Investimento Agropecuário Tradicional – Lavouras
de Cana-de-Açúcar
Cooperativas
Usinas e destilarias, no caso de produção própria

LINHAS
DE
CRÉDITO
AGRICULTURA
EMPRESARIAL
INVESTIMENTO
Investimento Agropecuário Tradicional – Demais
Lavouras de Longa Duração
Cooperativas
Benfeitorias, Acessões e Reformas
Cooperativas
Correção de Solos e Recuperação de Pastagem
Cooperativas
6,75% a.a.
Correção de Solos
Cooperativas
Taxa prefixada
Heveicultura (Seringueira)
Cooperativas
6,75% a.a.
BB Coopbens Cooperativas agropecuárias
FCO Programa de Desenvolvimento Rural (18)
Cooperativas
Miniprodutor: 5%a.a. Pequeno: 6,75% a.a.
Médio: 7,25% a.a. Grande: 8,50% a.a.
FCO Rural - Programa de Retenção de Fêmeas
Bovinas na Planície Pantaneira (18)
Cooperativas
FCO Rural – Programa de Adequação do Sistema
de Produção na Região da Fronteira (18)
Produtor rural, PF E PJ Cooperativas
FCO Rural - Programa de Integração Lavoura-
Pecuária (18)
Produtor rural, PF E PJ Cooperativas
FCO Rural - Programa de Desenvolvimento de
Irrigação e Drenagem (18)
Produtor rural, PF e PJ,
Cooperativas
FCO Rural – Linha Especial para
Desenvolvimento da Aquicultura – Proaqua (18)
Aquicultores, PF e PF, e suas cooperativas
FCO Rural – Linha Especial para
Desenvolvimento da Pesca – Pescart (18)
Pescadores artesanais e suas Cooperativas e
Associações
FCO Rural – Programa de Preservação da
Natureza – Pronatureza (18)
Cooperativas
Recuperação de áreas de reserva legal e
de preservação permanente degradada:
4%.
Demais itens:
Miniprodutor: 5%a.a. pequeno: 6,75% a.a.
médio: 7,25% a.a. grande: 8,50% a.a.
FCO Rural – Linha de Desenvolvimento do
Sistema de Integração Rural – FCO/Convir (18)
Cooperativas

 Investimento Agropecuário Tradicional para Maquinaria e Veículos– 6,5%
 Investimento Agropecuário Tradicional para Aquisição de Animais - 6,5%
 Investimento Agropecuário Tradicional para Pecuária Leiteira– 6,5%
 Investimento Agropecuário Tradicional para cana-de-açúcar – 6,5%
 Investimento Agropecuário Tradicional para outras Lavouras de longa
duração – 6,5%
 Investimento Agropecuário Tradicional para Benfeitorias, Acessões e
reformas – 6,5%
 Investimento Agropecuário Tradicional para correção de solos e recuperação
de pastagens – 6,5%
 Investimento Agropecuário Tradicional para correção de solos – taxa
prefixada
 Investimento Agropecuário Tradicional para Heveicultura – 6,75%
LINHAS
DE
CRÉDITO
AGRICULTURA
EMPRESARIAL
INVESTIMENTO

 BB Coopbens – 6,75%
 FCO – Programa de Desenvolvimento Rural – miniprodutor 5%; pequenos
6,75%; Médio 7,25%; Demais 8,5%
 FCO – Programa de retenção de fêmeas bovinas na planície pantaneira –
miniprodutor 5%; pequenos 6,75%; Médios 7,5%; Demais 8,5%
 FCO Rural – Integração Lavoura-Pecuária - miniprodutor 5%; pequenos
6,75%; Médios 7,5%; Demais 8,5%
 FCO Rural – Programa de Desenvolvimento de Irrigação e Drenagem -
miniprodutor 5%; pequenos 6,75%; Médios 7,5%; Demais 8,5%
F CO Rural – Linha especial para o desenvolvimento da Aquicultura –
Proaqua - miniprodutor 5%; pequenos 6,75%; Médios 7,5%; Demais 8,5%
 FCO Rural – Linha especial para o Desenvolvimento da Pesca - Pescart -
miniprodutor 5%; pequenos 6,75%; Médios 7,5%; Demais 8,5% ABC – 5,5 %
LINHAS
DE
CRÉDITO
AGRICULTURA
EMPRESARIAL
INVESTIMENTO

• FCO Rural – Programa de Preservação da Natureza – PRONATUREZA –
recuperação de RL e APP degradada 4%; Demais itens - miniprodutor
5%; pequenos 6,75%; Médios 7,5%; Demais 8,5%
• FCO Rural – Linha de Desenvolvimento do Sistema de Integração Rural
– FCO - Convir - miniprodutor 5%; pequenos 6,75%; Médios 7,5%;
Demais 8,5% -
LINHAS
DE
CRÉDITO
AGRICULTURA
EMPRESARIAL
INVESTIMENTO

Finalidades: Reduzir o desmatamento , mediante financiamento para:
• Recuperação de áreas e pastagens degradadas;
• implantação de sistemas orgânicos de produção agropecuária;
• Implantação e melhoramento de sistemas de plantio-direto-na-palha;
• Implantação de sistemas de integração lavoura-pecuária, lavoura-floresta,
pecuária-floresta ou lavoura-pecuária-floresta;
• Implantação e manejo de florestas comerciais inclusive aquelas destinadas
ao uso industrial ou à produção de carvão – vegetal;
• adequação ou regularização das propriedades rurais frente à legislação
ambiental , inclusive as áreas de reserva legal e de preservação permanente
AGRICULTURA
EMPRESARIAL
AGRICULTURA
DE
BAIXO
CARBONO

O
CUSTO
DE
PRODUÇÃO
AGRICULTURA
FAMILIAR
Linha Beneficiários(1)
Finalidade Limites (R$) Juros Prazo/Carência
CUSTEIO
Pronaf Custeio Grupo
"A/C"(2)
Assentados da
Reforma Agrária
Custeio das atividades
agropecuárias
até 5.000,00 1,5% a.a. Até 2 anos
Pronaf Custeio Grupo "C" *
agricultor familiar do
Grupo "C", com DAP
emitida até
28.03.2008 e que não
tenha obtido os 6
rebates
Custeio para atividades
agropecuárias, turismo rural,
artesanato e outros
empreendimentos
De 500,00 até 5.000,00 em
uma única operação por ano
agrícola
3% a.a. Até 2 anos
Pronaf Custeio(2) (3)
Agricultores familiares
enquadrados no
Pronaf, com renda
bruta anual de R$
6.000,00 até R$
110.000,00, exceto
nos grupos "A", "A/C"
e "B"
Custeio para atividades
agropecuárias
Até 10.000,00 1,5% a.a.
Até 3 anos: açafrão
e palmito Até 2
anos: demais
Acima de 10.000,00 e até
20.000,00
3% a.a.
50.000,00
4,5% a.a.

O
CUSTO
DE
PRODUÇÃO
AGRICULTURA
FAMILIAR
COMERCIALIZAÇÃO
Pronaf
Agroindústria
enquadrados no Pronaf,
suas cooperativas e
associações, exceto os
enquadrados no Grupo
"A", "B" e "A/C"
Custeio do beneficiamento e
industrialização da produção própria ou
de terceiros, formação de estoques de
matéria-prima, de produto final e
serviços de apoio a comercialização,
armazenagem e conservação de
produtos para venda futura.
PF: até 5.000 e PJ: até 10
milhões
4% a.a. Até 1 ano

O
CUSTO
DE
PRODUÇÃO
AGRICULTURA
FAMILIAR INVESTIMENTO
Pronaf "A"
Assentados da
Reforma Agrária ou
Beneficiados pelo
Crédito Fundiário
Investimentos para estruturação das
propriedades
Até 21.500,00 0,5% a.a.
Até 10 anos/ até 5
anos
Pronaf Programas Especiais
- Recupera "A"
Assentados da
Reforma Agrária até
01.08.2002 ou
Beneficiados pelo
Crédito Fundiário
financiamento da recuperação de
unidades familiares dos agricultores
beneficiados com crédito do
PROCERA ou PRONAF A, ou
Crédito Fundiário
Até 6.000,00 por beneficiário
em uma única operação
1% a.a.
Até 10 anos/ até 3
anos
Pronaf Investimento Grupo
"B"
Renda bruta anual
familiar até R$
6.000,00
Investimentos agropecuários e não
agropecuários
R$ 2.500,00 por operação,
admitida apenas uma
operação "em ser"
0,5% a.a. Até 2 anos
Pronaf Investimento(4) (5)
enquadrados no
Pronaf, com renda
bruta anual de R$
6.000,00 até R$
110.000,00, exceto
nos grupos "A", "A/C" e
"B"
Investimento para atividades
agropecuárias e não agropecuárias
Até 10.000,00 1% a.a.
Até 10 anos/até 5
anos
50.000,00
2% a.a.
Pronaf Agroindústria
enquadrados no
Pronaf, suas
cooperativas e
associações, exceto os
enquadrados no Grupo
"A", "B" e "A/C"
Custeio e investimento para
implantação, ampliação,
recuperação e modernização de
pequenas e médias agroindustrias
PF: até 10.000,00 individual
PJ: até 500.000,00, limitado a
R$ 10.000,00 por associado
1% a.a.
Até 10 anos/até 5
anos
PF:acima de 10.000,00 e até
50.000,00 individual e PJ: de
500 mil até 10 milhões,
limitado a R$
30.000,00/associado
2% a.a.
- Semi-árido
enquadrados no Pronaf
Investimento para infra-estrutura
hídrica e demais
infra-estruturas de produção
agropecuária
Grupo B: até R$ 8.000,00
Demais: até 12.000,00
1% a.a.
Até 10 anos/até 3
anos
- Jovem
enquadrados no Pronaf
agropecuárias, turismo rural,
artesanato e outras atividades de
interesse do(a) jovem agricultor(a)
Grupo B: até R$ 8.000,00
Demais: até 12.000,00
1% a.a.
Até 10 anos/até 5
anos
Pronaf Florestal
enquadrados no
Pronaf, exceto do
Grupo B
Investimento para sistemas
agrofloretais, exploração extrativista
ecologicamente sustentável, plano
de manejo e manejo florestal,
recomposição e manutenção de
áreas de preservação
> Sistemas Agroflorestais até
20.000,00, exceto “A”. “A/C” e
“B”
> Demais Finalidades até R$
12.000,00
1% a.a.
Até 12 anos/até 8
anos

O
CUSTO
DE
PRODUÇÃO
AGRICULTURA
FAMILIAR INVESTIMENTO
Pronaf Agroecologia
exceto nos grupos "A",
"A/C" e "B"
Investimento para implantação dos
sistemas de produção
agroecológicos e/ou orgânico
Até 10.000,00 1% a.a.
Até 10 anos/até 3
anos
130.000,00
2% a.a.
Pronaf Mulher
Agricultoras familiares
enquadradas no Pronaf
agropecuárias, turismo rural, artesanato
e outras atividades de interesse da
mulher agricultora
"A", "A/C" e "B": até 2.500,00
"A", "A/C" e "B": 0,5%
a.a.
Até 2 anos "A", "A/C" e
"B"
Até 10.000,00 1% a.a.
Até 10 anos/até 5
anos
50.000,00
2% a.a.
Pronaf Eco
"A/C" e "B"
Investimento para implantação,
utilização e/ou recuperação de
tecnologias de energia renovável,
tecnologias ambientais,
armazenamento hídrico, pequenos
aproveitamentos hidroenergéticos,
silvicultura e correção de solo
Até 10.000,00 1% a.a. - Mini-usinas
biocombustíveis: Até
12anos/até 5 anos -
Silvicultura: Até 12
anos/até 8 anos(6) -
Demais final.: até10
anos/até 5 anos -
Correção solo: até 05
anos/até 2 anos
50.000,00
2% a.a.
Pronaf Eco/Dendê
exceto os classificados
no grupo "B"
investimento para implantação da
cultura do dendê, com
custeio associado para a
manutenção da cultura até o quarto
ano.
De R$ 8.000,00 até R$
80.0000,00
2% a.a.
Até 14 anos/até 6
anos
Pronaf Mais Alimentos
"A/C" e "B"
Projetos de investimento para a
produção de açafrão, arroz, café,
centeio, erva-mate, feijão, mandioca,
milho, sorgo e trigo, e para frutas,
olerícolas, apicultura, aquicultura e
pesca, avicultura, gado de corte, leite,
caprinos e ovinos e suinocultura.
até R$ 10.000,00 1% a.a.
Até 10 anos/até 3
anos
de R$ 10.000,00 até R$
130,.000,00
2% a.a.

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