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TÉCNICAS DE RECREAÇÃO
Aulas 06 e 07 – PECULIARIDADES DOS
ESPAÇOS DE RECREAÇÃO
AVALIAÇÃO
• PERGUNTAS SOBRE A ENTREVISTA COM PATCH
ADAMS:
1) QUEM É PATCH ADAMS E QUAL O SEU GRANDE
LEGADO?
2) ELE FICOU RICO COM SUA PROPOSTA
INOVADORA? POR QUE?
3) QUAL A OPINIÃO DO VERDADEIRO PATCH
ADAMS SOBRE O FILME HOMÔNIMO?
ESCOLAS
• A recreação na escola é, talvez, o mais antigo trabalho
de recreação profissional conhecido.
• Os professores de sala ou de educação física
tradicionalmente desenvolvem atividades com
finalidades de melhoria psicomotora e sociocultural
dos alunos.
• Contudo, tem se tornado cada vez mais frequente o
uso da recreação de modo mais amplo, inclusive fora
do tempo e de espaço formais de aula.
• Neste caso, há tanto atividades “produtivas” como as
que são “lúdicas por si só”.
ESCOLAS
• A recreação na escola acontece em 02
momentos.
• Durante a aula e fora do horário de aula.
• O Calendário Escolar proporciona eventos em
que se podem desenvolver atividades e técnicas
recreativas.
• As atividades mais comuns são festas, gincanas,
matroginástica, programas de férias, festivais de
dança ou música, concursos e outros.
• Fora da escola tem-se os acampamentos,
acantonamentos, visitas técnicas e estudos do
meio.
ESCOLAS
• Os programas de férias são atividades feitas
durante o recesso escolar.
• A escola abre suas portas para os alunos e
familiares, promovendo atividades
eminentemente lúdicas.
• O intuito é entretê-las e gerar um vínculo
afetivo com o ambiente.
• Podem ser feitas atividades artísticas, físicas,
culturais e sociais.
HOTÉIS
• Existem algumas categorias específicas:
– PRAIA
• Atividades na praia, mar, piscina e arenas esportivas de
areia.
• Maior incidência de jovens, exigindo atividades de
muita movimentação e sociabilidade.
• A dinâmica das atividades é média.
HOTÉIS
• CAMPO OU FAZENDA
– Grandes áreas livres disponíveis
– Contato com a natureza e elementos da ruralidade
(tranquilidade, rusticidade, lentidão)
– Há a predominância de famílias e casais.
– A dinâmica das atividades é baixa.
HOTÉIS
• HOTEL SEMI-URBANOS (ESTRUTURA DE
EVENTOS EM DESTINAÇÕES TURÍSTICAS)
– Espaço disponível é menor.
– As atividades são mais indoor ou exigem que o
hóspede saia da área do hotel para realizá-las.
– Há todos os tipos de faixas etárias, inclusive
terceira idade.
– A dinâmica das atividades é predominantemente
calma.
HOTÉIS
• RESORTS
– Espaço criado para o lazer e recreação (piscinas
com toboáguas, biribol, quadra, salões de jogos,
de festas, de carteado, esportes de aventura,
bosques, etc)
– Pré-disposição dos hóspedes para atividades
recreativas.
– Equipe de recreação altamente qualificada.
– Nível de exigência e renda dos hóspedes é alto.
– A dinâmica das atividades é altíssima.
HOTÉIS
• Há ainda outras modalidades de hospedagem:
– Spas
– Lodges
– Navios de Cruzeiro (Capítulo a parte)
– Acantonamentos (Capítulo a parte)
HOTÉIS
• O SERVIÇO DE RECREAÇÃO
– Agrega valor à experiência de hospedagem
(complemento da oferta)
– Em alguns casos, é um dos diferenciais do hotel,
sendo decisivo para a escolha daquele
estabelecimento.
– Um dos problemas mais comuns é o fato da gerência
supor que todos os hóspedes devam participar da
Programação Recreativa, para recuperar o
“investimento” na estrutura de lazer.
– A participação dos hóspedes, no entanto, deve ser
estimulada pela equipe de recreadores e não
obrigada.
HOTÉIS
• CITE FORMAS DE ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO
DOS HÓSPEDES EM ATIVIDADES RECREATIVAS?
HOTÉIS
• Planejamento adequado das atividades
– Realizar atividades de “Quebra-gelo”
– Por Faixa Etária, respeitando os limites e os
interessses de cada um.
– Divulgando a Programação de forma ostensiva e
divertida.
– Oferecendo brindes pela participação.
– Mobilizando os “líderes”, mais propensos à prática
recreativa.
HOTÉIS
• CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE
RECREAÇÃO
– Direta: O hotel aciona diretamente uma equipe de
recreadores free-lancers. Usado em estabelecimentos
com alta ocupação durante todo o ano.
– Semi-direta: O hotel contrata apenas um ou dois
coordenadores. Estes acionam sua rede de contatos,
de acordo com o fluxo de hóspedes. É mais usado por
hotéis com alta sazonalidade.
– Indireta: O hotel contrata uma empresa de recreação,
sem vínculos diretos com recreadores. A empresa
contrata os free-lancers ou colaboradores da mesma.
Neste caso, o custo tende a ser maior.
HOTÉIS
• PLANO DE AÇÃO
– 40 hóspedes por recreador (média)
– Pode variar dependendo do perfil do público e/ou
disponibilidade de recursos, e/ou ênfase para
programação recreativa.
– O coordenador da equipe é sempre o elo de
ligação entre a gerência do hotel e a equipe de
recreadores.
– Sua função é mais de supervisor do que de
animador.
HOTÉIS
• DESGASTE
– A sobrecarga de trabalha é enorme.
– Gera desgaste físico e psicológico.
– Há temporadas de mais de 02 meses de duração
(natal a carnaval)
– São essencias folgas, após, no máximo, 06 dias
seguidos de atividades.
– Como alguns hóspedes são habituês, é preciso
reclicar-se constantemente (leque de atividades,
aparência, grandes temas).
HOTÉIS
• EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
– Propriedade do hotel
– Recreadores são responsáveis por zelar antes,
durante e depois da atividade.
– Devem requisitar junto a gerência os
equipamentos a serem usados.
ACAMPAMENTOS /
ACANTONAMENTOS
• Ambas as palavras tem dupla conotação.
• ACAMPAMENTO:
– ATITUDE: Instalar-se em barracas. Toda pessoa
que estiver usando barracas como forma de
acomodação está fazendo um acampamento.
– ESPAÇO FÍSICO: O local onde as barracas são
montadas costuma ser chamado de acampamento
(selvagem ou em camping).
ACAMPAMENTOS /
ACANTONAMENTOS
• ACANTONAMENTO
– ATITUDE: Quando um grupo de pessoas com
características comuns se desloca para um mesmo
lugar, tendo ao menos um objetivo comum e espírito
lúdico como pressuposto. Não importa se acontece
num hotel, sítio ou casa de praia.
– ESPAÇO FÍSICO: Basicamente sítios e chácaras foram
adaptados e aperfeiçoados para receber o público
supracitado. São características desses locais:
alojamentos (chalés ou quartos); refeitório;
infraestrutura básica (água, luz, esgoto); instalações
esportivas e recreativas; áreas verdes; exploração
comercial.
ACAMPAMENTOS /
ACANTONAMENTOS
• POR QUE NO BRASIL SE USA O TERMO ACAMPAMENTO
PARA DESIGNAR OS ACANTONAMENTOS?
• Acantonamento, em sua origem, significa um quartel
militar temporário que serve de base de apoio ou local
de abrigo e alimentação da tropa.
• A palavra acantonamento vem do francês Canton,
significando cantão ou distrito.
• Os acantonamentos geralmente utilizam construções
provisórias.
• Elas podem ser utilizados como área de recuperação
para tropas recém saídas de combate,
preferencialmente a um acampamento, cuja infra-
estrutura é mais precária
ACAMPAMENTOS
ACAMPAMENTOS
ACAMPAMENTOS
ACANTONAMENTOS
• Há um número crescente de acantonamentos
que oferece seu espaço para fins
educacionais.
• COMO UM ESPAÇO COMO ESTE PODE SERVIR
PARA O APRENDIZADO? DÊ EXEMPLOS!
ACANTONAMENTOS
• Os principais estabelecimentos deste tipo
estão cadastrados no endereço:
www.guiadeacampamentos.com.br através da
ABAE – Associação Brasileira de
Acampamentos Educativos.
ACANTONAMENTOS
ACANTONAMENTOS
• ATIVIDADES: Arborismo; Arco e Flecha; Atividades
Culturais e Artísticas; Atividades Lúdicas; Baladas
Noturnas; Bóia-cross; Cachoeiras; Canoagem;
Canyoning (rapel em cachoeiras); Cavalgadas;
Competição entre Dormitórios; Cross Country;
Escaladas; Esportivos Coletivos; Esportes de
Aventura; Esportes Internacionais; Esqui
Aquático; Excursões de Pernoite; Floating
(passinho do Michael Jackson); Jogos e Gincanas;
Labirintos; Leituras; Paraquedismo; Patinação;
Rafting; Rapel; Sky Coast (simulador de voo de
asa delta); Tirolesa; Trekking.
ACANTONAMENTOS
• ASSOCIADOS
• Acampamento Águias da Serra SP
• ABAE Associação Brasileira de Acampamentos Educativos SP
• Acampamento Acampo Feliz SP
• Acampamento ACM SP
• Acampamento Aruanâ Camp SP
• Acampamento Cia do lazer PE
• Acampamento English Camp SP
• Acampamento NR1 (Nosso Recanto) MG
• Acampamento Paiol Grande SP
• Acampamento Peraltas SP
• Acampamento Pumas SP
• Acampamento Ranieri SP
• Acampamento Repúbllica do Lago SP
• Acampamento Sítio do Carroção SP
• Acampamento Turma dos Leões SP
• Acampamento Vip`s SP
CLUBES
• São poucas as associações que promovem
atividades recreativas durante a semana, o
que indica um maior potencial de recreação
para os finais de semana.
• O foco de público é baseado na faixa etária:
crianças e adolescentes.
• Porém, há exceções, como torneios
esportivos, bailes e comemorações em geral,
com adultos e terceira idade.
CLUBES
• Há Programas de Férias, como os que ocorrem
nos Acantonamentos e/ou Escolas.
• A criança passa o dia todo no clube, tendo a
disposição uma vasta programação recreativa.
• Neste período, o monitor deve se desdobrar com
atividades não-convencionais e dinâmicas, de
forma a manter o estímulo dos participantes.
• Para tanto, priorizar atividades mais longas, que
envolvam a questão de sociabilidade, são boas
pedidas.
CLUBES
• Algumas vezes a criança pernoita no clube
(sede urbana ou campestre), acomodando-se
em alojamentos adaptados.
• Há ainda, viagens e excursões programadas
pelos clubes.
• Neste caso, o profissional de lazer e turismo
que atua com a recreação terá mais facilidade
em elaborar roteiros e atividades lúdicas,
vinculadas aos atrativos visitados.
CLUBES
• Os recreadores geralmente são funcionários
do clube.
• Porém, mesmo os terceirizados costumam ter
vínculo com o clube e seus hóspedes,
realizando a atividade corriqueiramente.
• Apenas eventos maiores demandam um
número maior de recreadores.
CLUBES
FESTAS
• O QUE É? Reunião de pessoas para fim de
divertimento, solenidade, comemoração ou
celebração de acontecimento.
• As pessoas vão às festas por interesses
semelhantes ou diferentes.
• QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS TIPOS DE FESTAS?
FESTAS
• Folclóricas, religiosas, familiares, cívicas,
escolares, empresariais, classistas, de clubes,
comerciais, de datas especiais, etc.
• A principal característica da festa é o
IMAGINÁRIO.
• Isso faz com que seus participantes adotem
posturas diferentes de seu cotidiano.
• Fazem parte do despertar do imaginário a
elaboração da fantasia, a simulação do belo, a
representação social, a indumentária, a
gestualidade, a postura física, a linguagem, etc.
FESTAS
• Podem ser classificadas em pequenas e
grandes.
• PEQUENAS: número menos de pessoas, grupo
mais fechado, com interesses mais comuns.
• GRANDES: grupos abertos, participantes não
se relacionam na sua totalidade.
FESTAS
• POR QUE O RECREADOR É CONTRATADO PARA
TRABALHAR EM UMA FESTA?
– Contratante necessita de auto-afirmação social;
– Contratante necessita de auto-afirmação
econômica
– Comodismo
– Falta de tempo
– Falta de criatividade
– Modismos
FESTAS
• No caso de festas infantis, quase sempre celebrações
de aniversários, deve-se atentar para outros 02
aspectos:
– TEMA DA FESTA: se ela baseia-se em algum fato ou
personagem da época, pois tornara-se mais atrativa se
houver adaptação das ATIVIDADES, DECORAÇÃO,
VESTIMENTAS, LINGUAGEM, ETC.
– PREFERÊNCIAS DO DONO DA FESTA: para ter certeza de
satisfazer seus anseios e não insistir em pontos
desagradáveis ao contratante.
– PROBLEMA 1: QUEM É O DONO DA FESTA? OS PAIS OU A
CRIANÇA ANIVERSARIANTE?
– PROBLEMA 2: COMO MONTAR UMA PROGRAMAÇÃO
RECREATIVA PARA UM CLIENTE QUE NÃO SABE DIREITO O
QUE QUER?
FESTAS
• Ao planejarmos a recreação numa festa,
devemos fazer o check-list de:
– Cronograma de Atividades
– Materiais utilizados
– Recursos humanos necessários
– Espaços onde as atividades serão desenvolvidas
FESTAS
• Em uma festa grande, os cuidados com a organização
são ainda mais complexos, uma vez que deve-se buscar
atender as expectativas de diferentes públicos.
• A partir da RECEPÇÃO, é preciso chamar a atenção dos
participantes para o local onde a festa ocorrerá,
mostrando que estarão acontecendo atividades
recreativas e que este é um dos pontos altos da festa.
• A entrada do espaço utilizado deve estar
especialmente DECORADO, com elementos de
animação na porta, tal qual bandinha de música,
recepcionistas, animadores, bichinhos fantasiados.
FESTAS
• Em seguida, um conjunto formado por uma boa
aparelhagem de som e um bom animador ao
microfone darão vida à festa.
• Animando e informando os participantes sobre
tudo o que está disponível para sua diversão.
• Música ao fundo é de extrema importância.
Quanto mais dançantes, divertidas, lúdicas e
variadas, melhor (pense em um repertório
semelhante a um baile de formatura).
FESTAS
• As atividades devem acontecer em diversos
pontos, explorando interesses diferentes,
ocorrendo paralelamente.
• Pode-se dividir as atividades por estações,
observando-se as faixas etárias ou o perfil dos
participantes (ou qualquer outra característica
que os una).
• Exemplos: jogos, brincadeiras, concursos,
competições, gincanas, artes plásticas (ex.
escultura em balão, pintura de rosto), shows de
mágica, palhaços, malabaristas, dança, cantores.
FESTAS
• É importante intercalar atividades em que o
participantes estará no papel de espectador e de
protagonista das atividades recreativas.
• O ideal é que a festa culmine em um ápice,
encerrando-se com uma dinâmica de impacto.
• A seguir, processa-se a entrega de prêmios e
brindes, caso existam.
• Por fim, nunca comece a festa com atividades
que exijam um número exato de participantes,
pois a quantidade de convidados presentes é
variável neste momento.
FESTAS
• ATIVIDADE:
– Separem-se em grupos e planejem o roteiro de
uma festa infantil, considerando os contextos
apresentados a seguir
FESTAS
• TEMAS
– FILMES DE DESENHOS ANIMADOS
– FUTEBOL
– BARBIE
– SUPER-HERÓIS
– ESPAÇO SIDERAL
– CARROS
ÔNIBUS
• Sendo o ônibus o meio de transporte mais usado no
deslocamento para ambientes recreativos, é freqüente
o trabalho de recreação neste espaço.
• O maior contratempo é a falta de espaço.
• Mas há outros impeditivos potenciais: posição do
recreador, condição da estrada, ausência de microfone.
• Porém, a proximidade entre as pessoas (elas não
podem “fugir”) e saber o número exato de
participantes (muitas vezes, conhecendo-os bem),
ajudam na realização de atividades.
• As mais comuns são cantorias, jogos de adivinhação,
atividades culturais, desafios e outros.
ÔNIBUS
• CADA GRUPO DEVE PROPOR UMA ATIVIDADE
PARA ÔNIBUS, JUSTIFICANDO SUA
REALIZAÇÃO NESTE ESPAÇO E COMENTANDO
AS PECULIARIDADES PARA EXECUTÁ-LA.

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Técnicas recreativas em escolas, hotéis, acampamentos e clubes

  • 1. TÉCNICAS DE RECREAÇÃO Aulas 06 e 07 – PECULIARIDADES DOS ESPAÇOS DE RECREAÇÃO
  • 2. AVALIAÇÃO • PERGUNTAS SOBRE A ENTREVISTA COM PATCH ADAMS: 1) QUEM É PATCH ADAMS E QUAL O SEU GRANDE LEGADO? 2) ELE FICOU RICO COM SUA PROPOSTA INOVADORA? POR QUE? 3) QUAL A OPINIÃO DO VERDADEIRO PATCH ADAMS SOBRE O FILME HOMÔNIMO?
  • 3. ESCOLAS • A recreação na escola é, talvez, o mais antigo trabalho de recreação profissional conhecido. • Os professores de sala ou de educação física tradicionalmente desenvolvem atividades com finalidades de melhoria psicomotora e sociocultural dos alunos. • Contudo, tem se tornado cada vez mais frequente o uso da recreação de modo mais amplo, inclusive fora do tempo e de espaço formais de aula. • Neste caso, há tanto atividades “produtivas” como as que são “lúdicas por si só”.
  • 4. ESCOLAS • A recreação na escola acontece em 02 momentos. • Durante a aula e fora do horário de aula. • O Calendário Escolar proporciona eventos em que se podem desenvolver atividades e técnicas recreativas. • As atividades mais comuns são festas, gincanas, matroginástica, programas de férias, festivais de dança ou música, concursos e outros. • Fora da escola tem-se os acampamentos, acantonamentos, visitas técnicas e estudos do meio.
  • 5. ESCOLAS • Os programas de férias são atividades feitas durante o recesso escolar. • A escola abre suas portas para os alunos e familiares, promovendo atividades eminentemente lúdicas. • O intuito é entretê-las e gerar um vínculo afetivo com o ambiente. • Podem ser feitas atividades artísticas, físicas, culturais e sociais.
  • 6. HOTÉIS • Existem algumas categorias específicas: – PRAIA • Atividades na praia, mar, piscina e arenas esportivas de areia. • Maior incidência de jovens, exigindo atividades de muita movimentação e sociabilidade. • A dinâmica das atividades é média.
  • 7. HOTÉIS • CAMPO OU FAZENDA – Grandes áreas livres disponíveis – Contato com a natureza e elementos da ruralidade (tranquilidade, rusticidade, lentidão) – Há a predominância de famílias e casais. – A dinâmica das atividades é baixa.
  • 8. HOTÉIS • HOTEL SEMI-URBANOS (ESTRUTURA DE EVENTOS EM DESTINAÇÕES TURÍSTICAS) – Espaço disponível é menor. – As atividades são mais indoor ou exigem que o hóspede saia da área do hotel para realizá-las. – Há todos os tipos de faixas etárias, inclusive terceira idade. – A dinâmica das atividades é predominantemente calma.
  • 9. HOTÉIS • RESORTS – Espaço criado para o lazer e recreação (piscinas com toboáguas, biribol, quadra, salões de jogos, de festas, de carteado, esportes de aventura, bosques, etc) – Pré-disposição dos hóspedes para atividades recreativas. – Equipe de recreação altamente qualificada. – Nível de exigência e renda dos hóspedes é alto. – A dinâmica das atividades é altíssima.
  • 10. HOTÉIS • Há ainda outras modalidades de hospedagem: – Spas – Lodges – Navios de Cruzeiro (Capítulo a parte) – Acantonamentos (Capítulo a parte)
  • 11. HOTÉIS • O SERVIÇO DE RECREAÇÃO – Agrega valor à experiência de hospedagem (complemento da oferta) – Em alguns casos, é um dos diferenciais do hotel, sendo decisivo para a escolha daquele estabelecimento. – Um dos problemas mais comuns é o fato da gerência supor que todos os hóspedes devam participar da Programação Recreativa, para recuperar o “investimento” na estrutura de lazer. – A participação dos hóspedes, no entanto, deve ser estimulada pela equipe de recreadores e não obrigada.
  • 12. HOTÉIS • CITE FORMAS DE ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO DOS HÓSPEDES EM ATIVIDADES RECREATIVAS?
  • 13. HOTÉIS • Planejamento adequado das atividades – Realizar atividades de “Quebra-gelo” – Por Faixa Etária, respeitando os limites e os interessses de cada um. – Divulgando a Programação de forma ostensiva e divertida. – Oferecendo brindes pela participação. – Mobilizando os “líderes”, mais propensos à prática recreativa.
  • 14. HOTÉIS • CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE RECREAÇÃO – Direta: O hotel aciona diretamente uma equipe de recreadores free-lancers. Usado em estabelecimentos com alta ocupação durante todo o ano. – Semi-direta: O hotel contrata apenas um ou dois coordenadores. Estes acionam sua rede de contatos, de acordo com o fluxo de hóspedes. É mais usado por hotéis com alta sazonalidade. – Indireta: O hotel contrata uma empresa de recreação, sem vínculos diretos com recreadores. A empresa contrata os free-lancers ou colaboradores da mesma. Neste caso, o custo tende a ser maior.
  • 15. HOTÉIS • PLANO DE AÇÃO – 40 hóspedes por recreador (média) – Pode variar dependendo do perfil do público e/ou disponibilidade de recursos, e/ou ênfase para programação recreativa. – O coordenador da equipe é sempre o elo de ligação entre a gerência do hotel e a equipe de recreadores. – Sua função é mais de supervisor do que de animador.
  • 16. HOTÉIS • DESGASTE – A sobrecarga de trabalha é enorme. – Gera desgaste físico e psicológico. – Há temporadas de mais de 02 meses de duração (natal a carnaval) – São essencias folgas, após, no máximo, 06 dias seguidos de atividades. – Como alguns hóspedes são habituês, é preciso reclicar-se constantemente (leque de atividades, aparência, grandes temas).
  • 17. HOTÉIS • EQUIPAMENTOS E MATERIAIS – Propriedade do hotel – Recreadores são responsáveis por zelar antes, durante e depois da atividade. – Devem requisitar junto a gerência os equipamentos a serem usados.
  • 18. ACAMPAMENTOS / ACANTONAMENTOS • Ambas as palavras tem dupla conotação. • ACAMPAMENTO: – ATITUDE: Instalar-se em barracas. Toda pessoa que estiver usando barracas como forma de acomodação está fazendo um acampamento. – ESPAÇO FÍSICO: O local onde as barracas são montadas costuma ser chamado de acampamento (selvagem ou em camping).
  • 19. ACAMPAMENTOS / ACANTONAMENTOS • ACANTONAMENTO – ATITUDE: Quando um grupo de pessoas com características comuns se desloca para um mesmo lugar, tendo ao menos um objetivo comum e espírito lúdico como pressuposto. Não importa se acontece num hotel, sítio ou casa de praia. – ESPAÇO FÍSICO: Basicamente sítios e chácaras foram adaptados e aperfeiçoados para receber o público supracitado. São características desses locais: alojamentos (chalés ou quartos); refeitório; infraestrutura básica (água, luz, esgoto); instalações esportivas e recreativas; áreas verdes; exploração comercial.
  • 20. ACAMPAMENTOS / ACANTONAMENTOS • POR QUE NO BRASIL SE USA O TERMO ACAMPAMENTO PARA DESIGNAR OS ACANTONAMENTOS? • Acantonamento, em sua origem, significa um quartel militar temporário que serve de base de apoio ou local de abrigo e alimentação da tropa. • A palavra acantonamento vem do francês Canton, significando cantão ou distrito. • Os acantonamentos geralmente utilizam construções provisórias. • Elas podem ser utilizados como área de recuperação para tropas recém saídas de combate, preferencialmente a um acampamento, cuja infra- estrutura é mais precária
  • 24. ACANTONAMENTOS • Há um número crescente de acantonamentos que oferece seu espaço para fins educacionais. • COMO UM ESPAÇO COMO ESTE PODE SERVIR PARA O APRENDIZADO? DÊ EXEMPLOS!
  • 25. ACANTONAMENTOS • Os principais estabelecimentos deste tipo estão cadastrados no endereço: www.guiadeacampamentos.com.br através da ABAE – Associação Brasileira de Acampamentos Educativos.
  • 27. ACANTONAMENTOS • ATIVIDADES: Arborismo; Arco e Flecha; Atividades Culturais e Artísticas; Atividades Lúdicas; Baladas Noturnas; Bóia-cross; Cachoeiras; Canoagem; Canyoning (rapel em cachoeiras); Cavalgadas; Competição entre Dormitórios; Cross Country; Escaladas; Esportivos Coletivos; Esportes de Aventura; Esportes Internacionais; Esqui Aquático; Excursões de Pernoite; Floating (passinho do Michael Jackson); Jogos e Gincanas; Labirintos; Leituras; Paraquedismo; Patinação; Rafting; Rapel; Sky Coast (simulador de voo de asa delta); Tirolesa; Trekking.
  • 28. ACANTONAMENTOS • ASSOCIADOS • Acampamento Águias da Serra SP • ABAE Associação Brasileira de Acampamentos Educativos SP • Acampamento Acampo Feliz SP • Acampamento ACM SP • Acampamento Aruanâ Camp SP • Acampamento Cia do lazer PE • Acampamento English Camp SP • Acampamento NR1 (Nosso Recanto) MG • Acampamento Paiol Grande SP • Acampamento Peraltas SP • Acampamento Pumas SP • Acampamento Ranieri SP • Acampamento Repúbllica do Lago SP • Acampamento Sítio do Carroção SP • Acampamento Turma dos Leões SP • Acampamento Vip`s SP
  • 29. CLUBES • São poucas as associações que promovem atividades recreativas durante a semana, o que indica um maior potencial de recreação para os finais de semana. • O foco de público é baseado na faixa etária: crianças e adolescentes. • Porém, há exceções, como torneios esportivos, bailes e comemorações em geral, com adultos e terceira idade.
  • 30. CLUBES • Há Programas de Férias, como os que ocorrem nos Acantonamentos e/ou Escolas. • A criança passa o dia todo no clube, tendo a disposição uma vasta programação recreativa. • Neste período, o monitor deve se desdobrar com atividades não-convencionais e dinâmicas, de forma a manter o estímulo dos participantes. • Para tanto, priorizar atividades mais longas, que envolvam a questão de sociabilidade, são boas pedidas.
  • 31. CLUBES • Algumas vezes a criança pernoita no clube (sede urbana ou campestre), acomodando-se em alojamentos adaptados. • Há ainda, viagens e excursões programadas pelos clubes. • Neste caso, o profissional de lazer e turismo que atua com a recreação terá mais facilidade em elaborar roteiros e atividades lúdicas, vinculadas aos atrativos visitados.
  • 32. CLUBES • Os recreadores geralmente são funcionários do clube. • Porém, mesmo os terceirizados costumam ter vínculo com o clube e seus hóspedes, realizando a atividade corriqueiramente. • Apenas eventos maiores demandam um número maior de recreadores.
  • 34. FESTAS • O QUE É? Reunião de pessoas para fim de divertimento, solenidade, comemoração ou celebração de acontecimento. • As pessoas vão às festas por interesses semelhantes ou diferentes. • QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS TIPOS DE FESTAS?
  • 35. FESTAS • Folclóricas, religiosas, familiares, cívicas, escolares, empresariais, classistas, de clubes, comerciais, de datas especiais, etc. • A principal característica da festa é o IMAGINÁRIO. • Isso faz com que seus participantes adotem posturas diferentes de seu cotidiano. • Fazem parte do despertar do imaginário a elaboração da fantasia, a simulação do belo, a representação social, a indumentária, a gestualidade, a postura física, a linguagem, etc.
  • 36. FESTAS • Podem ser classificadas em pequenas e grandes. • PEQUENAS: número menos de pessoas, grupo mais fechado, com interesses mais comuns. • GRANDES: grupos abertos, participantes não se relacionam na sua totalidade.
  • 37. FESTAS • POR QUE O RECREADOR É CONTRATADO PARA TRABALHAR EM UMA FESTA? – Contratante necessita de auto-afirmação social; – Contratante necessita de auto-afirmação econômica – Comodismo – Falta de tempo – Falta de criatividade – Modismos
  • 38. FESTAS • No caso de festas infantis, quase sempre celebrações de aniversários, deve-se atentar para outros 02 aspectos: – TEMA DA FESTA: se ela baseia-se em algum fato ou personagem da época, pois tornara-se mais atrativa se houver adaptação das ATIVIDADES, DECORAÇÃO, VESTIMENTAS, LINGUAGEM, ETC. – PREFERÊNCIAS DO DONO DA FESTA: para ter certeza de satisfazer seus anseios e não insistir em pontos desagradáveis ao contratante. – PROBLEMA 1: QUEM É O DONO DA FESTA? OS PAIS OU A CRIANÇA ANIVERSARIANTE? – PROBLEMA 2: COMO MONTAR UMA PROGRAMAÇÃO RECREATIVA PARA UM CLIENTE QUE NÃO SABE DIREITO O QUE QUER?
  • 39. FESTAS • Ao planejarmos a recreação numa festa, devemos fazer o check-list de: – Cronograma de Atividades – Materiais utilizados – Recursos humanos necessários – Espaços onde as atividades serão desenvolvidas
  • 40. FESTAS • Em uma festa grande, os cuidados com a organização são ainda mais complexos, uma vez que deve-se buscar atender as expectativas de diferentes públicos. • A partir da RECEPÇÃO, é preciso chamar a atenção dos participantes para o local onde a festa ocorrerá, mostrando que estarão acontecendo atividades recreativas e que este é um dos pontos altos da festa. • A entrada do espaço utilizado deve estar especialmente DECORADO, com elementos de animação na porta, tal qual bandinha de música, recepcionistas, animadores, bichinhos fantasiados.
  • 41. FESTAS • Em seguida, um conjunto formado por uma boa aparelhagem de som e um bom animador ao microfone darão vida à festa. • Animando e informando os participantes sobre tudo o que está disponível para sua diversão. • Música ao fundo é de extrema importância. Quanto mais dançantes, divertidas, lúdicas e variadas, melhor (pense em um repertório semelhante a um baile de formatura).
  • 42. FESTAS • As atividades devem acontecer em diversos pontos, explorando interesses diferentes, ocorrendo paralelamente. • Pode-se dividir as atividades por estações, observando-se as faixas etárias ou o perfil dos participantes (ou qualquer outra característica que os una). • Exemplos: jogos, brincadeiras, concursos, competições, gincanas, artes plásticas (ex. escultura em balão, pintura de rosto), shows de mágica, palhaços, malabaristas, dança, cantores.
  • 43. FESTAS • É importante intercalar atividades em que o participantes estará no papel de espectador e de protagonista das atividades recreativas. • O ideal é que a festa culmine em um ápice, encerrando-se com uma dinâmica de impacto. • A seguir, processa-se a entrega de prêmios e brindes, caso existam. • Por fim, nunca comece a festa com atividades que exijam um número exato de participantes, pois a quantidade de convidados presentes é variável neste momento.
  • 44. FESTAS • ATIVIDADE: – Separem-se em grupos e planejem o roteiro de uma festa infantil, considerando os contextos apresentados a seguir
  • 45. FESTAS • TEMAS – FILMES DE DESENHOS ANIMADOS – FUTEBOL – BARBIE – SUPER-HERÓIS – ESPAÇO SIDERAL – CARROS
  • 46. ÔNIBUS • Sendo o ônibus o meio de transporte mais usado no deslocamento para ambientes recreativos, é freqüente o trabalho de recreação neste espaço. • O maior contratempo é a falta de espaço. • Mas há outros impeditivos potenciais: posição do recreador, condição da estrada, ausência de microfone. • Porém, a proximidade entre as pessoas (elas não podem “fugir”) e saber o número exato de participantes (muitas vezes, conhecendo-os bem), ajudam na realização de atividades. • As mais comuns são cantorias, jogos de adivinhação, atividades culturais, desafios e outros.
  • 47. ÔNIBUS • CADA GRUPO DEVE PROPOR UMA ATIVIDADE PARA ÔNIBUS, JUSTIFICANDO SUA REALIZAÇÃO NESTE ESPAÇO E COMENTANDO AS PECULIARIDADES PARA EXECUTÁ-LA.