A Bienal do Rio de 2019 tentou censurar obras LGBT+ após descobrir uma HQ da Marvel com beijo gay. O youtuber Felipe Neto distribuiu 14 mil livros LGBT+ em resposta. As editoras e a Bienal se posicionaram contra a censura. Um colaborador da 3M comentou apoiando a censura no LinkedIn, o que gerou repercussão negativa para a empresa.

1. Censura LGBTfóbica
na Bienal
POSICIONAMENTOS DAS EDITORAS RECORD, COSAC
NAIFY E M3

2. O Caso
RESUMO
A Bienal do Rio, edição 2019, teve um
acontecimento inusitado: a tentativa
de censura, por parte da Prefeitura da
cidade, em obras de leitura LGBT+,
após saber que uma HQ da Marvel,
publicada em 2010, continha uma
imagem de um beijo entre dois
homens do mesmo gênero.
Então, no meio de tudo isso, o
youtuber Felipe Neto comprou 14mil
livros com temática LGBT+ e distribuiu
gratuitamente na feira.

3. Posicionamento das
Marcas nessa Discussão
As editoras e a própria Bienal se posicionaram para
combaterem a censura.
Agora, o curioso foi o posicionamento da M3 diante do
comentário do seu colaborador

7. No LinkedIn
Na rede social profissional, o tema
ganhou repercussão, principalmente
quando o gerente de vendas do
Facebook publicou tal imagem.

8. No LinkedIn
Só que o tema pegou fogo, nos
comentários, ao nos deparar com
esse comentário de um colaborador
da 3M

9. M3 e a Diversidade LGBT+

10. M3 e a Diversidade LGBT+

11. M3 e a Diversidade LGBT+

12. M3 e a Diversidade LGBT+

13. Insights de
Tudo Isso
NÃO TENHO QUE
SABER DO
CÓDIGO DE
CONDUTA DA
EMPEESA
NÃO EXISTE
EXPEDIENTE EM
CRISE ONLINE
SEM FEEDBACK
DE QUE IRÁ
VERIFICAR

14. Inspire-se!

15. Perguntas
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