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INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE
A Relação Segurança Alimentar-Energia-
Água em Moçambique – Ideias a partir da
análise de fogões melhorados e irrigação
de pequena escala
Stefan Meyer
20 de Novembro de 2014
Maputo, Moçambique
INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Page 2
Resumo
I. Conceito da Relação Segurança Alimentar-
Energia-Água (SAEA)
II. Detalhes do Inquérito AF
III. Resumo da área de estudo – Alimentação,
Água e Energia
IV.Análise dos impulsionadores de DPP para
fogões melhorados e de DPC para irrigação
de pequena escala
INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE
Conceito da Relação SAEA I
Page 3
INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE
Conceito da Relação SAEA II
A relação engloba sinergias e
compromissos entre segurança alimentar,
energia e água, que são influenciados por
impulsionadores endógenos e exógenos e
que não podem ser captados se estes
setores forem analisados isoladamente.
Page 4
Definição da Relação SAEA:
INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE
Detalhes do inquérito AF
• Junho a Julho de 2014
• Angonia, Tete
• 507 Famílias (30 aldeias)
• Principal Decisor a Nível Agrícola e Cônjuge
• DPP para fogões melhorados e DPC para
irrigação de pequena escala
Page 5
INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE
Comida – Produção Agrícola
0.1.2.3.4
Density
0 5 10 15
PTAREA
Page 6
Tamanho médio das explorações agrícolas: 2,75 ha;
Mediana: 2,01
Histograma do tamanho das explorações
agrícolas na amostra
INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE
Alimentos - Escassez
 Escassez de Alimentos Existente no Ano
Anterior
Page 7
Frequência Percentagem de AF
Nenhuma 55%
Uns dias por ano 19%
Vários dias por ano 17%
Vários dias por mês 6%
Vários dias por
semana 4%
INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE
Alimentos – Consumo de Alimentos
Grupo de alimentos Frequência
Cereais 98%
Tubérculos brancos, raízes 35%
Legumes 75%
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sementes 31%
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Especiarias, condimentos, Page 8
Taxas de Consumo de Grupos de Alimentos
nas Famílias (24 horas anteriores)
INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE
Água – Práticas de irrigação
Page 9
Percentagem
Balde 84%
Bomba de pedal 5%
Bomba motorizada 1%
Irrigação de canal
(alimentada por gravidade) 9%
Inundação de bacia limitada
(arroz com casca) 2%
• 99 dos 507 AFs utilizam irrigação
• Irrigação melhorada pode:
• aumentar as colheitas (segurança alimentar)
• permite colheitas consecutivas num ano
Tecnologias de irrigação aplicadas
INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE
Água – Práticas de irrigação II
Page 10
Demasiado
caro Pouca água
Irrigação
desnecessá-
ria
Organização
insuficiente
Falta de
conhecimen
tos
Balde x x x
Bomba a
pedal x x x
Bomba
motorizada x x x
Canal/alimen-
tação por
gravidade x x x x
Irrigação gota
a gota x x x x
Inundação de
bacia limitada x x
Razões principais para não utilizar uma tecnologia
de irrigação
INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE
Água – Disponibilidade para contribuir para
hipotéticos esquemas de irrigação
Page 11
Percentage on histogram indicates energy/time
saving compared to traditional cookstove
• Os agricultores tornam-se os principais
interessados, apoderam-se dos sistemas:
constroem, mantêm, gerem
• Algumas dificuldades na transferência de
gestão: com que estão de facto os
agricultores dispostos a contribuir?
INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE
Água – Disponibilidade para contribuir
para hipotéticos sistemas de irrigação
Page 12
Tecnologia Frequência
Balde/Regador 76
Bomba a pedal 172
Bomba motorizada 242
Irrigação de canal 13
Irrigação gota a gota 11
Inundação de bacia limitada 4
Tecnologias Preferidas para um Hipotético Sistema
de Irrigação
INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE
Água – Disponibilidade para contribuir para
hipotéticos sistemas de irrigação
Page 13
Construção/Montagem Manutenção Gestão
Temporal Monetária Temporal Monetária Temporal Monetária
Tecnologia
Horas
semanais
de
trabalho
não
remunera-
do Total (MZN)
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anuais de
trabalho
não
remunera-
do
Anual
(MZN)
Horas
anuais de
trabalho
não
remunera-
do
Anual
(MZN)
Balde 60 94,5 60 50 50
Bomba a pedal 200 156 200 104 200
Bomba
motorizada 6 250 160 300 144 200
Canal/alimenta-
ção por gravidade 6 100 104,5 150 96 100
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gota 6 100 104 100 96 100
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limitada/arroz
com casca 6 100 195,25 100 208 112,5
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INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE
Energia – Fontes de combustível
Frequência Estação das Chuvas Estação Seca
Lenha 95% 95%
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Page 14
Principal fonte de combustível dos AFs:
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Chuvas
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combustível (só ida) em minutos
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Energia – Propriedade dos fogões
Fogão de barro Metálico (madeira) Metálico (carvão)
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Page 15
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Razões para o pequeno número de proprietários
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fogão
tradicional
Não
conheciam
os fogões
melhorados
Não estavam
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INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE
Energia – Fogões e saúde
Page 16
Problema Frequência
Doença com tosse 35%
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curta 19%
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trabalho 14%
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anteriores ao inquérito
INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE
Energia – DPP para fogões de baixo
consumo de combustível
Page 17
DPP para um fogão de barro (em MZN)
Média: 100,91 MZN; Mediana: 80 MZN
Preço de venda RCT: 90 MZN
INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE
Energia – DPP para fogões de baixo
consumo de combustível
 Média: 188,08 MZN; Mediana: 150 MZN
 Preço de venda RCT: 150 MZN
Page 18
DPP para um fogão de barro (em MZN)
INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE
Analisar DPC para irrigação de
pequena escala
Page 19
INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE
Analisar DPP para fogões melhorados
Page 20
INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE
Discussão
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  • 3. INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Conceito da Relação SAEA I Page 3
  • 4. INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Conceito da Relação SAEA II A relação engloba sinergias e compromissos entre segurança alimentar, energia e água, que são influenciados por impulsionadores endógenos e exógenos e que não podem ser captados se estes setores forem analisados isoladamente. Page 4 Definição da Relação SAEA:
  • 5. INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Detalhes do inquérito AF • Junho a Julho de 2014 • Angonia, Tete • 507 Famílias (30 aldeias) • Principal Decisor a Nível Agrícola e Cônjuge • DPP para fogões melhorados e DPC para irrigação de pequena escala Page 5
  • 6. INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Comida – Produção Agrícola 0.1.2.3.4 Density 0 5 10 15 PTAREA Page 6 Tamanho médio das explorações agrícolas: 2,75 ha; Mediana: 2,01 Histograma do tamanho das explorações agrícolas na amostra
  • 7. INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Alimentos - Escassez  Escassez de Alimentos Existente no Ano Anterior Page 7 Frequência Percentagem de AF Nenhuma 55% Uns dias por ano 19% Vários dias por ano 17% Vários dias por mês 6% Vários dias por semana 4%
  • 8. INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Alimentos – Consumo de Alimentos Grupo de alimentos Frequência Cereais 98% Tubérculos brancos, raízes 35% Legumes 75% Frutas 19% Carne 11% Ovos 9% Peixe, marisco 16% Legumes, frutos secos, sementes 31% Leite, laticínios 2% Óleos, gorduras 45% Açúcar, doces 16% Especiarias, condimentos, Page 8 Taxas de Consumo de Grupos de Alimentos nas Famílias (24 horas anteriores)
  • 9. INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Água – Práticas de irrigação Page 9 Percentagem Balde 84% Bomba de pedal 5% Bomba motorizada 1% Irrigação de canal (alimentada por gravidade) 9% Inundação de bacia limitada (arroz com casca) 2% • 99 dos 507 AFs utilizam irrigação • Irrigação melhorada pode: • aumentar as colheitas (segurança alimentar) • permite colheitas consecutivas num ano Tecnologias de irrigação aplicadas
  • 10. INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Água – Práticas de irrigação II Page 10 Demasiado caro Pouca água Irrigação desnecessá- ria Organização insuficiente Falta de conhecimen tos Balde x x x Bomba a pedal x x x Bomba motorizada x x x Canal/alimen- tação por gravidade x x x x Irrigação gota a gota x x x x Inundação de bacia limitada x x Razões principais para não utilizar uma tecnologia de irrigação
  • 11. INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Água – Disponibilidade para contribuir para hipotéticos esquemas de irrigação Page 11 Percentage on histogram indicates energy/time saving compared to traditional cookstove • Os agricultores tornam-se os principais interessados, apoderam-se dos sistemas: constroem, mantêm, gerem • Algumas dificuldades na transferência de gestão: com que estão de facto os agricultores dispostos a contribuir?
  • 12. INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Água – Disponibilidade para contribuir para hipotéticos sistemas de irrigação Page 12 Tecnologia Frequência Balde/Regador 76 Bomba a pedal 172 Bomba motorizada 242 Irrigação de canal 13 Irrigação gota a gota 11 Inundação de bacia limitada 4 Tecnologias Preferidas para um Hipotético Sistema de Irrigação
  • 13. INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Água – Disponibilidade para contribuir para hipotéticos sistemas de irrigação Page 13 Construção/Montagem Manutenção Gestão Temporal Monetária Temporal Monetária Temporal Monetária Tecnologia Horas semanais de trabalho não remunera- do Total (MZN) Horas anuais de trabalho não remunera- do Anual (MZN) Horas anuais de trabalho não remunera- do Anual (MZN) Balde 60 94,5 60 50 50 Bomba a pedal 200 156 200 104 200 Bomba motorizada 6 250 160 300 144 200 Canal/alimenta- ção por gravidade 6 100 104,5 150 96 100 Irrigação gota a gota 6 100 104 100 96 100 Bacia limitada/arroz com casca 6 100 195,25 100 208 112,5 Disponibilidade para Contribuir (Mediana) para um Hipotético Sistema de Irrigação
  • 14. INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Energia – Fontes de combustível Frequência Estação das Chuvas Estação Seca Lenha 95% 95% Carvão 2% 3% Resíduos das colheitas 3% 2% Page 14 Principal fonte de combustível dos AFs: Estação das Chuvas Estação Seca tempo 59.49 58.92 Distância média a pé para a fonte de combustível (só ida) em minutos
  • 15. INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Energia – Propriedade dos fogões Fogão de barro Metálico (madeira) Metálico (carvão) 0 1 30 Page 15 Propriedade dos fogões (total 507 AFs) Razões para o pequeno número de proprietários de fogões melhorados 6% têm um fogão metálico a carvão Sem dinheiro para um fogão melhorado Não estão interessa- dos/Estão satisfeitos com um fogão tradicional Não conheciam os fogões melhorados Não estavam disponíveis na aldeia 37% 2% 38% 22%
  • 16. INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Energia – Fogões e saúde Page 16 Problema Frequência Doença com tosse 35% Tosse com respiração rápida e curta 19% Tosse afetou capacidade de trabalho 14% Queimaduras do fogão 8% Infeções Oculares 14% • Questões de saúde relacionadas com fogões • Pessoas presentes na mesma divisão do fogão enquanto o lume está aceso • Ocorreu pelo menos uma vez nos seis meses anteriores ao inquérito
  • 17. INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Energia – DPP para fogões de baixo consumo de combustível Page 17 DPP para um fogão de barro (em MZN) Média: 100,91 MZN; Mediana: 80 MZN Preço de venda RCT: 90 MZN
  • 18. INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Energia – DPP para fogões de baixo consumo de combustível  Média: 188,08 MZN; Mediana: 150 MZN  Preço de venda RCT: 150 MZN Page 18 DPP para um fogão de barro (em MZN)
  • 19. INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Analisar DPC para irrigação de pequena escala Page 19
  • 20. INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Analisar DPP para fogões melhorados Page 20
  • 21. INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Discussão Page 21
  • 22. INTERNATIONAL FOOD POLICY RESEARCH INSTITUTE Obrigado pela vossa atenção Page 22