O texto descreve a importância do farol e do faroleiro para guiar os navegantes com segurança. O farol ajuda a evitar perigos escondidos e o faroleiro, com sua experiência, pode orientar melhor os capitães corajosos que navegam à noite. Assim como eles, o EMI oferece luz, direção e apoio para quem busca inovar na área da saúde digital.
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O farol e o mentor
1. O farol está sempre cravado no alto da rocha, seja na
ilha ou no continente. Sua poderosa luz brilha para
lembrar aos navegantes que os rochedos se
escondem e que podem destruir sua embarcação e
sua destreza. Àqueles que construíram o farol, bem
como o faroleiro, sabem de alguma coisa que os
outros talvez não saibam. Sabem que os perigos se
escondem atrás das oportunidades.
O farol tem pouca utilidade quando as embarcações já
estão sendo devoradas pelos rochedos. Ele só pode
ajudar antes da eminência, antes das ondas costeiras
assumirem o controle da nau. Ele só existe para
aqueles que desconfiam do perigo e que buscam em
sua luz uma direção correta, menos arriscada e mais
favorável. O faroleiro aprendeu a enxergar longe e já
cansou de assistir tempestades revoltosas engolirem
competentes navegadores.
Muitos capitães só levam suas embarcações ao porto
durante o dia. Como a maioria, desviam das neblinas,
fogem das borrascas e só navegam na segurança da
luz do sol. Para eles, o farol é só um mirante, uma
paisagem, um endereço.
Mas existem os comandantes que querem chegar
mais cedo. Talvez sejam mais jovens ou mais ávidos.
Talvez estejam levando mercadorias mais valiosas ou
oportunas, e bem sabem que precisam chegar
primeiro, chegar na frente. Para isso, estão dispostos
a enfrentar os riscos noturnos.
O farol sinaliza, orienta, direciona e, acima de tudo,
encoraja os destemidos. O faroleiro se interessa
especialmente em guiar esses empreendedores.
Sua experiência, o denso feixe de luz e o fato de estar
localizado numa posição onde é possível ver todo o
horizonte, lhe permite apoiar as grandes jornadas.
O faroleiro também está sempre acompanhando as
embarcações que já atracaram e partiram. Sabe
quanto tempo elas ficaram em terra e para qual norte
se deslocaram. Conhece as marés, os ventos e as aves
que sinalizam as estações. Tem experiência no vagar
das ondas e aprendeu a entender a tempestade só no
gotejar dos primeiros pingos. Certamente sabe menos
que o comandante, que conhece sua nau como
ninguém. Mas o faroleiro está ali instalado, no alto
dos rochedos, para lembrar ao capitão que ele talvez
não saiba tudo.
A luz do farol só é necessária àqueles que já sabem
que não sabem tudo, e que para chegar ao seu
destino é conveniente não perder de vista uma luz
aconselhadora. O eHealth Mentor Institute
(EMI) oferece luz, direção e a mirada de um porto
seguro.
farol, faroleiro e o EMI
2. Guilherme S. Hummel é head mentor do EMI.
Com formação em Engenharia Mecânica e pós-
graduação em Sistemas de Informação, possui mais
de 18 anos de experiência no ambiente de
Tecnologias de Informação em Comunicação em
Saúde (eHealth), tendo trabalhado em
multinacionais líderes desse segmento.
Participa da implantação de projetos de eHealth
dentro e fora do país, em conjunto com empresas e
instituições de relevância no setor de Saúde (OMS–
Organização Mundial da Saúde, HMN-Health
Metrics Network, Fundação Rockefeller, Deloitte
Consulting, InterSystems, InterComponentWare, EFFI
Capital Ventures, etc)
Atua como mentor em empresas nas áreas de
Medical Devices, mHealth, TeleHealth e várias outras
verticais de eHealth Innovation, apoiando o
desenvolvimento de negócios que envolvem
empresas nacionais e internacionais. Possui longa
experiência na construção de soluções estratégicas
para players da indústria de eHealth que operam no
Brasil e América Latina. Da mesma forma, tem se
destacado no auxílio a corporações nacionais
vocacionadas a ocupar espaços nos mercados
internacionais de tecnologia médica.
É membro-sócio de várias entidades mundiais de
pesquisa e avaliação tecnológica para Saúde (HIMSS
- Healthcare Information and Management Systems
Society, AMIA - American Medical Informatics
Association; EHTEL – European Health Telematics
Association, etc), atuando como avaliador,
divulgador e disseminador de inovações em eHealth.
Conferencista e articulista de publicações
especializadas, sendo pesquisador e orientador de
inúmeros projetos voltados a Planejamento
Estratégico, Desenvolvimento de Novos Negócios,
Modelagem de Ofertas e outros vetores que
interessam as empresas do mercado público e
privado de Saúde. Pelo EMI representa o Brasil em
vários eventos globais e grupos de pesquisas
setoriais.
Autor consagrado na área de eHealth publicando os
livros: “eHealth - Iluminismo Digital chega a Saúde"
(2006); "ePatient – A Odisseia Digital do Paciente em
Busca da Saúde” (2008), "eDoctor – A Divina
Comédia do Médico e a Tecnologia” (2011) e “SUS
encontra NHS - O Dia em que o Sistema Único de
Saúde acordou Britânico”, com lançamento nacional
previsto para fevereiro de 2015.