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Mediação Judicial
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Administração e Resolução de Conflitos
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Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
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Tomadadedecisão
particularpelas
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Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
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Evitação
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particularpelas
própriaspartes
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
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judicialpor
terceiro
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coercitivapela
própriaparte
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Tomadadedecisão
particularpelas
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Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
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coercitivapela
própriaparte
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Evitação
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Mediação
Conciliação
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
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coercitivapela
própriaparte
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Tomadadedecisão
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Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
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Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
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Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem DecisãoJudicial
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
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Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem DecisãoJudicial
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Açãodireta
nãoviolenta
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
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Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem DecisãoJudicial
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Açãodireta
nãoviolenta
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Violência
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Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem DecisãoJudicial
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Açãodireta
nãoviolenta
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Violência
COERÇÃO AUMENTADA E PROBABILIDADE
DE UM RESULTADO DISTRIBUTIVO (GANHA‑PERDE
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Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem DecisãoJudicial
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Açãodireta
nãoviolenta
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Violência
COERÇÃO AUMENTADA E PROBABILIDADE
DE UM RESULTADO DISTRIBUTIVO (GANHA‑PERDE
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Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem DecisãoJudicial
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Açãodireta
nãoviolenta
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Violência
COERÇÃO AUMENTADA E PROBABILIDADE
DE UM RESULTADO DISTRIBUTIVO (GANHA‑PERDE
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Administração e Resolução de Conflitos
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
INTERESSES
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
FATOS E DIREITOS
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
PODER
Evitação Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Arbitragem DecisãoJudicial Açãodireta
nãoviolenta
Violência
COERÇÃO AUMENTADA E PROBABILIDADE
DE UM RESULTADO DISTRIBUTIVO (GANHA‑PERDE
AUTOCOMPOSIÇÃO HETEROCOMPOSIÇÃO AUTOTUTELA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Continuum do Processo de Resolução de Disputas
– FORMAL +FORMAL
EvitaçãodoConflito Negociação Mediação Conciliação
Audiênciade
Conciliação
Judicatura
PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
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1ª VERSÃO
Continuum do Processo de Resolução de Disputas
AUTOCOMPOSIÇÃODIRETA
“Negociaçãoéumainteraçãonaqualaspessoasbuscamsatisfazersuasnecessidadesouatingirseusobjetivos
pormeiodeacordoscomoutraspessoasquetambémbuscamasatisfaçãodesuasnecessidades.”
EvitaçãodoConflito Negociação Mediação Conciliação
Audiênciade
Conciliação
Adjudicação
PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
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1ª VERSÃO
Continuum do Processo de Resolução de Disputas
AUTOCOMPOSIÇÃOINDIRETA
Umanegociaçãoassistidaoufacilitadaporumterceiroimparcial.
EvitaçãodoConflito Negociação Mediação Conciliação
Audiênciade
Conciliação
Adjudicação
PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
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1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
Mediações com base em duas características representadas
2 EIXOS CARTESIANOS:
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1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
Mediações com base em duas características representadas
2 EIXOS CARTESIANOS:
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
Mediações com base em duas características representadas
2 EIXOS CARTESIANOS:
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
Mediações com base em duas características representadas
2 EIXOS CARTESIANOS:
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
Mediações com base em duas características representadas
2 EIXOS CARTESIANOS:
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
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1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
Problemassimples,deresoluçãoimediata
Ex:quantiaaserpagaàoutraparte.
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
Problemassimples,deresoluçãoimediata
Ex:quantiaaserpagaàoutraparte.
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
RESTRITA
Problemasdemédiacomplexidade
Ex:comporinteressesdaspartes.
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
AMPLA
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1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
Problemassimples,deresoluçãoimediata
Ex:quantiaaserpagaàoutraparte.
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
RESTRITA
Problemasdemédiacomplexidade
Ex:comporinteressesdaspartes.
Problemasmuitocomplexos
Ex:melhorarascondiçõesdedeterminada
comunidade.
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
PAPEL DO MEDIADOR PAPEL DO MEDIADOR
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
Estratégiasetécnicasque
buscamavaliarosassuntos
relevantesàmediação.
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1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
Estratégiasetécnicasque
buscamavaliarosassuntos
relevantesàmediação.
Estratégiasetécnicas
quefacilitamanegociação
entreaspartes.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
O EIXO DE DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
O foco de uma mediação ‑ seu problema central e seus problemas acessórios,
que também devem ser trabalhados.
I
OBJETO
LITIGIOSO
Principalmeta
Fixaroobjetosoblitígio.
RESTRITA
AMPLA
II
INTERESSES
COMERCIAIS
Principalmeta
Satisfazerinteressesda
atividadecomercial.
III
INTERESSES PESSOAIS/
PROFISSIONAIS/RELACIONAIS
Principalmeta
Daraosparticipantesuma
oportunidadedeaprenderoude
mudar,enquantofocalizamnos
aspectospessoaisedeinteresse.
IV
INTERESSES
COMUNITÁRIOS
Principalmeta
Foconointeressedecomunidades
eentidadesquenãosãopartes
diretasdadisputa.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
Consideraqueaspartesqueremeprecisam
deorientaçãoparachegaremaumasituação
propíciaaoacordo.
Principalmissão:Esclarecereotimizara
comunicaçãoentreaspartesnosentidode
ajudá‑lasadecidiroquefazer.
Condutasquefacilitamanegociaçãodaspartes.
Procedimentoquevisasimplesmentepossibilitar
acomunicaçãoeacompreensãoentreaspartes.
Comportamentosqueobjetivamcontrolaralguns
outodososefeitosdamediação.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Sistema proposto por Leonard Riskin
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasrestritasbaseadasemposições.
»
»Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo
nãoacordo.
»
»Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde
umprocessojudicialououtrosprocessos.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasrestritasbaseadasemposições.
»
»Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo
nãoacordo.
»
»Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde
umprocessojudicialououtrosprocessos.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
FACILITADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasrestritasbaseadasemposições.
»
»Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo
nãoacordo.
»
»Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde
umprocessojudicialououtrosprocessos.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasamplasbaseadaseminteresses.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveropçõesbaseadas
eminteresses.
»
»Auxiliaraspartesaentenderosinteresses.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
FACILITADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasrestritasbaseadasemposições.
»
»Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo
nãoacordo.
»
»Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde
umprocessojudicialououtrosprocessos.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasamplasbaseadaseminteresses.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveropçõesbaseadas
eminteresses.
»
»Auxiliaraspartesaentenderosinteresses.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
FACILITADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
CONCILIAÇÃO
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»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasrestritasbaseadasemposições.
»
»Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo
nãoacordo.
»
»Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde
umprocessojudicialououtrosprocessos.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasamplasbaseadaseminteresses.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveropçõesbaseadas
eminteresses.
»
»Auxiliaraspartesaentenderosinteresses.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
FACILITADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
CONCILIAÇÃO
MEDIAÇÃO JUDICIAL
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasrestritasbaseadasemposições.
»
»Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo
nãoacordo.
»
»Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde
umprocessojudicialououtrosprocessos.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasamplasbaseadaseminteresses.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveropçõesbaseadas
eminteresses.
»
»Auxiliaraspartesaentenderosinteresses.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
FACILITADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
CONCILIAÇÃO
MEDIAÇÃO JUDICIAL
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Continuum do Processo de Resolução de Disputas
AUTOCOMPOSIÇÃOINDIRETA
Umprocessoautocompositivosegundooqualaspartesemdisputasãoauxiliadasporumaterceiraparte,neutraaoconflito,
ouumpaineldepessoasseminteressesnacausa,paraauxiliá‑lasachegaraumacomposição.
EvitaçãodoConflito Negociação Mediação Conciliação
Audiênciade
Conciliação
Adjudicação
PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
»
» O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
»
» O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
» AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
»
» O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
» AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» ESCOPO DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
»
» O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
» AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» ESCOPO DA MEDIAÇÃO
»
» O PROCEDIMENTO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
»
» O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
» AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» ESCOPO DA MEDIAÇÃO
»
» O PROCEDIMENTO
»
» A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
» 
Um processo autocompositivo segundo o qual as partes emdisputa são
auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito,ou um painel de pessoas
sem interesses na causa, para auxiliá-lasa chegar a uma composição.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
» 
Um processo autocompositivo segundo o qual as partes emdisputa são
auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito,ou um painel de pessoas
sem interesses na causa, para auxiliá-lasa chegar a uma composição.
»
» 
O processo de mediação permite aos participantes ter controle sobre
suas vidas e procurar por soluções que vão de encontro aos seus
interesses e necessidades.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
» 
Um processo autocompositivo segundo o qual as partes emdisputa são
auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito,ou um painel de pessoas
sem interesses na causa, para auxiliá-lasa chegar a uma composição.
»
» 
O processo de mediação permite aos participantes ter controle sobre
suas vidas e procurar por soluções que vão de encontro aos seus
interesses e necessidades.
»
» 
É um processo privado, voluntário e informal onde o mediador ou
mediadores ajudam os participantes a resolver suas disputas ou
alcançarem um acordo aceito por todos.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
» 
Um processo autocompositivo segundo o qual as partes emdisputa são
auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito,ou um painel de pessoas
sem interesses na causa, para auxiliá-lasa chegar a uma composição.
»
» 
O processo de mediação permite aos participantes ter controle sobre
suas vidas e procurar por soluções que vão de encontro aos seus
interesses e necessidades.
»
» 
É um processo privado, voluntário e informal onde o mediador ou
mediadores ajudam os participantes a resolver suas disputas ou
alcançarem um acordo aceito por todos.
CONCILIAÇÃO
MÉTODO. SISTEMA.
Conjunto de atos porque se realiza uma operação.
Sequência contínua de fatos que apresentam certa
unidade, ou que se reproduzem com
certa regularidade.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
»
» Representantes legais
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
»
» Representantes legais
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
»
» Representantes legais
»
» Mediador
»
» Mediador
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
»
» Representantes legais
»
» Mediador
»
» Mediador
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
»
» Representantes legais
»
» Mediador
»
» Mediador
»
» Magistrado
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
»
» Representantes legais
»
» Mediador
»
» Mediador
»
» Magistrado
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
ESCOPO DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
ESCOPO DA MEDIAÇÃO
Um conflito possui um escopo muito mais amplo do que
simplesmente as questões juridicamente tuteladas
sobre a qual as partes estão discutindo em juízo.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
ESCOPO DA MEDIAÇÃO
Um conflito possui um escopo muito mais amplo do que
simplesmente as questões juridicamente tuteladas
sobre a qual as partes estão discutindo em juízo.
LIDE PROCESSUAL E LIDE SOCIOLÓGICA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
ESCOPO DA MEDIAÇÃO
VANTAGENS E BENEFÍCIOS
9
9Tempo e Custo
9
9 Controle
9
9 Confidencialidade
9
9 Satisfatoriedade
9
9 Voluntariedade
9
9 Perenidade
9
9 Caráter oficial
9
9 Empoderamento
9
9 Manutenção das relações
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
ESCOPO DA MEDIAÇÃO
VANTAGENS E BENEFÍCIOS
As vantagens e benefícios do processo de mediação dependem, contudo, de
alguns fatores essenciais para serem efetivamente usufruídos:
»
» Apoio Institucional
»
» Liberdade de atuação para o mediador
»
» Espaço físico apropriado
»
» Limites flexíveis de tempo
»
» Qualidade do programa de mediação
»
» Treinamento adequado e suficiente
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
CONHECIMENTO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
SABER
TER CONHECIMENTO
DE UMA REALIDADE
CONHECIMENTO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
SABER
TER CONHECIMENTO
DE UMA REALIDADE
CONHECIMENTO HABILIDADES
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
SABER
TER CONHECIMENTO
DE UMA REALIDADE
SABER FAZER
APLICAR O CONHECIMENTO
NA REALIDADE
CONHECIMENTO HABILIDADES
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
SABER
TER CONHECIMENTO
DE UMA REALIDADE
SABER FAZER
APLICAR O CONHECIMENTO
NA REALIDADE
CONHECIMENTO HABILIDADES
ATITUDE
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
SABER
TER CONHECIMENTO
DE UMA REALIDADE
SABER FAZER
APLICAR O CONHECIMENTO
NA REALIDADE
QUERER FAZER
EXERCER A ATIVIDADE
DE FORMA PLENA
CONHECIMENTO HABILIDADES
ATITUDE
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
Os múltiplos caminhos para se tornar um profissional competente devem
ser reconhecidos, mantidos e expandidos. Alguma combinação de aptidão
natural, habilidades, conhecimento e atributos adquiridos através de uma
combinação adequada de treinamento, instrução e experiência em resolução
de disputas é o melhor caminho para assegurar a competência do profissional.
Society of Professionals in Dispute Resolution
Ensuring Competence and Quality in Dispute
Resolution Practice Report.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Qualidade em Mediação
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Qualidade em Mediação
TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Qualidade em Mediação
Competência(conhecimentos,
habilidadeseatitudes)
autocompositivanecessáriapara
satisfaçãodousuário.
TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Qualidade em Mediação
Competência(conhecimentos,
habilidadeseatitudes)
autocompositivanecessáriapara
satisfaçãodousuário.
Disposiçãodoespaçofísico
apropriadoparaaconduçãode
umprocessoautocompositivo.
TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Qualidade em Mediação
Competência(conhecimentos,
habilidadeseatitudes)
autocompositivanecessáriapara
satisfaçãodousuário.
Disposiçãodoespaçofísico
apropriadoparaaconduçãode
umprocessoautocompositivo.
Otratamentoerelacionamento
existenteentretodosos
envolvidosnoatendimento
aojurisdicionado.
TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Qualidade em Mediação
Competência(conhecimentos,
habilidadeseatitudes)
autocompositivanecessáriapara
satisfaçãodousuário.
Disposiçãodoespaçofísico
apropriadoparaaconduçãode
umprocessoautocompositivo.
Otratamentoerelacionamento
existenteentretodosos
envolvidosnoatendimento
aojurisdicionado.
Aadoçãodepreceitosmínimos
deconduta queseespera
dosautocompositorese
demaispessoasenvolvidasno
atendimentoaousuário.
TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
ATeoria dos Jogos é definida como o ramo da matemática aplicada e da
economia que estuda situações estratégicas em que participantes engajam
em um processo de análise de decisões baseando sua conduta na expectativa
de comportamento da pessoa com quem se interage.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
ATeoria dos Jogos é definida como o ramo da matemática aplicada e da
economia que estuda situações estratégicas em que participantes engajam
em um processo de análise de decisões baseando sua conduta na expectativa
de comportamento da pessoa com quem se interage.
“...um jogador baseia suas ações no pensamento que ele tem da
jogada do seu adversário que, por sua vez, baseia-se nas suas idéias
das possibilidades de jogo do oponente.”
Fábio Portela L. de Almeida
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
MAXIMIZE SEU GANHO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
Perguntas:
MAXIMIZE SEU GANHO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
Perguntas:
1. 
Qual o objetivo da dinâmica?
MAXIMIZE SEU GANHO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
Perguntas:
1. 
Qual o objetivo da dinâmica?
2. 
Quem ganhou nessa dinâmica?
MAXIMIZE SEU GANHO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
Perguntas:
1. 
Qual o objetivo da dinâmica?
2. 
Quem ganhou nessa dinâmica?
3. 
Considerando que temos um jogador que alcançou 40 pontos,
pode-se afirmar que ele obteve um resultado“melhor”do que uma
pessoa que tenha obtido 25 pontos?
MAXIMIZE SEU GANHO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
Perguntas:
1. 
Qual o objetivo da dinâmica?
2. 
Quem ganhou nessa dinâmica?
3. 
Considerando que temos um jogador que alcançou 40 pontos,
pode-se afirmar que ele obteve um resultado“melhor”do que uma
pessoa que tenha obtido 25 pontos?
4. 
Como prevenir que alguém jogue D na última rodada?
MAXIMIZE SEU GANHO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
Perguntas:
1. 
Qual o objetivo da dinâmica?
2. 
Quem ganhou nessa dinâmica?
3. 
Considerando que temos um jogador que alcançou 40 pontos,
pode-se afirmar que ele obteve um resultado“melhor”do que uma
pessoa que tenha obtido 25 pontos?
4. 
Como prevenir que alguém jogue D na última rodada?
5. 
É sempre equivocado jogar D?
MAXIMIZE SEU GANHO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
“A idéia de cooperação não é totalmente incompatível com o pensamento
de ganho individual, já que, para Nash, a cooperação traz a noção de que é
possível maximizar ganhos individuais cooperando com o adversário.”
Dois ângulos de referência para o jogador ao formular sua estratégia: o
individual e o coletivo.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
“A idéia de cooperação não é totalmente incompatível com o pensamento
de ganho individual, já que, para Nash, a cooperação traz a noção de que é
possível maximizar ganhos individuais cooperando com o adversário.”
Dois ângulos de referência para o jogador ao formular sua estratégia: o
individual e o coletivo.
“Se todos fizerem o melhor para si e para os outros, todos ganham.”
Fábio Portela L. de Almeida
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
EQUILÍBRIO DE NASH
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
É o ponto em que, dadas as estratégias escolhidas, nenhum dos jogadores
se arrepende, ou seja, não teria incentivo para mudar de estratégia,
caso jogasse o jogo novamente.
EQUILÍBRIO DE NASH
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
É o ponto em que, dadas as estratégias escolhidas, nenhum dos jogadores
se arrepende, ou seja, não teria incentivo para mudar de estratégia,
caso jogasse o jogo novamente.
Em resumo:
EQUILÍBRIO DE NASH
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
É o ponto em que, dadas as estratégias escolhidas, nenhum dos jogadores
se arrepende, ou seja, não teria incentivo para mudar de estratégia,
caso jogasse o jogo novamente.
Em relações continuadas as soluções que proporcionam maior ganho
individual e coletivo são decorrentes de ações cooperativas.
Em resumo:
EQUILÍBRIO DE NASH
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
CONCLUSÕES
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
»
» A relação de cooperação com denúncia (trair ou não cooperar) não deve
ser tratada como um aspecto ético da disputa e sim por um prisma de
racionalidade voltada à otimização de resultados.
CONCLUSÕES
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
»
» A relação de cooperação com denúncia (trair ou não cooperar) não deve
ser tratada como um aspecto ético da disputa e sim por um prisma de
racionalidade voltada à otimização de resultados.
»
» Papel do mediador não é apresentar soluções e sim agir de forma a estimular
partes a considerarem desenvolvimentos da relação conflituosa.
CONCLUSÕES
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
PERCEPÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
»
» Guerra
»
» Briga
»
» Agressão
»
» Insulto
»
» Violência
»
» Tristeza
»
» Mágoa
PERCEPÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
REAÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
»
» Transpiração
»
» Dispersão
»
» Tensão muscular
»
» Hostilidade
»
» Pessimismo
»
» Descuido verbal
»
» Raiva
REAÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
AÇÕES VOLTADAS À RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
»
» Atribuir culpa
»
» Julgar
»
» Reprimir comportamentos
»
» Analisar fatos
»
» Polarizar
»
» Recordar regra ou norma
»
» Centralizar poder decisório
AÇÕES VOLTADAS À RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
O CONFLITO É SEMPRE NEGATIVO?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
PERCEPÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
»
» Guerra
»
» Briga
»
» Agressão
»
» Insulto
»
» Violência
»
» Tristeza
»
» Mágoa
»
» Paz
»
» Solução
»
» Aproximação
»
» Pedidos
»
» Entendimento
»
» Alegria
»
» Realização
PERCEPÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
REAÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
»
» Transpiração
»
» Dispersão
»
» Tensão muscular
»
» Hostilidade
»
» Pessimismo
»
» Descuido verbal
»
» Raiva
»
» Moderação
»
» Atenção
»
» Desenvoltura
»
» Amabilidade
»
» Otimismo
»
» Consciência verbal
»
» Racionalidade
REAÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
AÇÕES VOLTADAS À RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
»
» Atribuir culpa
»
» Julgar
»
» Reprimir comportamentos
»
» Analisar fatos
»
» Polarizar
»
» Recordar regra ou norma
»
» Centralizar poder decisório
»
» Buscar soluções
»
» Resolver
»
» Compreender comportamentos
»
» Analisar intenções
»
» Despolarizar / Unificar
»
» Construir regra ou norma
»
» Compartilhar poder decisório
AÇÕES VOLTADAS À RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
ESPIRAIS DE CONFLITO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
ESPIRAIS DE CONFLITO
Segundo o modelo de espirais de conflito, há uma progressiva escalada, em
relações conflituosas, resultante de um círculo vicioso de ação e reação.
(Rubin; Kriesberg)
“Cada reação torna-se mais severa do que a ação que a precedeu
e cria uma nova questão ou ponto de disputa.”
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
A experiência de
cooperação produz:
A experiência de
competição produz:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
ESPIRAIS
CONSTRUTIVAS
A experiência de
cooperação produz:
A experiência de
competição produz:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
ESPIRAIS
CONSTRUTIVAS
A experiência de
cooperação produz:
ESPIRAIS
DESTRUTIVAS
A experiência de
competição produz:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
Em uma situação de conflito, que condições
determinam qual processo irá prevalecer?
ESPIRAIS
CONSTRUTIVAS
A experiência de
cooperação produz:
ESPIRAIS
DESTRUTIVAS
A experiência de
competição produz:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
Em uma situação de conflito, que condições
determinam qual processo irá prevalecer?
Elementos típicos de um processo construtivo:
9
9Boa comunicação;
9
9 Informação compartilhada;
9
9 Confiança e respeito mútuo;
9
9 Percepção das semelhanças de valores e crenças;
9
9 Aceitação da legitimidade do outro; e
9
9 Processo centrado no problema.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
O conflito é sempre negativo?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
O conflito é sempre negativo?
O conflito, se abordado de forma apropriada (com técnicas adequadas)
pode ser um importante meio de conhecimento, amadurecimento e
aproximação de seres humanos. Ao mesmo tempo, o conflito quando
conduzido corretamente pode impulsionar relevantes alterações quanto
à ética e à responsabilidade profissional.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
»
» QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
»
» QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
»
» O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
»
» QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
»
» O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
»
» DOIS PESOS, DOIS RESULTADOS, UMA MEDIDA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
»
» QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
»
» O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
»
» DOIS PESOS, DOIS RESULTADOS, UMA MEDIDA
»
» BARGANHA DISTRIBUTIVA OU NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
»
» QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
»
» O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
»
» DOIS PESOS, DOIS RESULTADOS, UMA MEDIDA
»
» BARGANHA DISTRIBUTIVA OU NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA?
»
» A DINÂMICA E O CICLO DE UMA NEGOCIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
»
» QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
»
» O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
»
» DOIS PESOS, DOIS RESULTADOS, UMA MEDIDA
»
» BARGANHA DISTRIBUTIVA OU NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA?
»
» A DINÂMICA E O CICLO DE UMA NEGOCIAÇÃO
»
» O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
INTRODUÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
INTRODUÇÃO
Quanto sobre negociação um mediador deve saber?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
INTRODUÇÃO
Quanto sobre negociação um mediador deve saber?
»
» Mediação como um prolongamento do processo de negociação.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
INTRODUÇÃO
Quanto sobre negociação um mediador deve saber?
»
» Mediação como um prolongamento do processo de negociação.
»
» Mediação como uma negociação assistida por um terceiro imparcial.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
INTRODUÇÃO
Quanto sobre negociação um mediador deve saber?
»
» Mediação como um prolongamento do processo de negociação.
»
» Mediação como uma negociação assistida por um terceiro imparcial.
“...mediador como um negociador especializado que atua como
um catalisador nas negociações feitas pelas partes.”
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
»
» Cada negociação exige uma postura consciente e adequada dos
movimentos e comportamentos que escolhemos realizar para satisfazermos
nossos interesses da melhor forma possível.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
»
» meio, caminho, forma;
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
»
» meio, caminho, forma;
»
» interesses, necessidades, desejos;
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
»
» meio, caminho, forma;
»
» interesses, necessidades, desejos;
»
» comunicação;
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
»
» meio, caminho, forma;
»
» interesses, necessidades, desejos;
»
» comunicação;
»
» bilateral, interação;
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
»
» meio, caminho, forma;
»
» interesses, necessidades, desejos;
»
» comunicação;
»
» bilateral, interação;
»
» interdependência;
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
»
» meio, caminho, forma;
»
» interesses, necessidades, desejos;
»
» comunicação;
»
» bilateral, interação;
»
» interdependência;
»
» acordo.
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
“A negociação é um meio básico de se conseguir o que se quer de outrem... A
negociação é uma comunicação bilateral concebida para chegar a um acordo,
quando você e o outro lado têm alguns interesses comuns e outros opostos.”
Fisher, Ury  Patton
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
“A negociação é um meio básico de se conseguir o que se quer de outrem... A
negociação é uma comunicação bilateral concebida para chegar a um acordo,
quando você e o outro lado têm alguns interesses comuns e outros opostos.”
Fisher, Ury  Patton
“A negociação é uma comunicação voltada à persuasão”
Douglas Yarn
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
“A negociação é um meio básico de se conseguir o que se quer de outrem... A
negociação é uma comunicação bilateral concebida para chegar a um acordo,
quando você e o outro lado têm alguns interesses comuns e outros opostos.”
Fisher, Ury  Patton
“A negociação é uma comunicação voltada à persuasão”
Douglas Yarn
“A negociação é uma forma de resolução conjunta do problema.”
Christopher W. Moore
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
“A negociação é um meio básico de se conseguir o que se quer de outrem... A
negociação é uma comunicação bilateral concebida para chegar a um acordo,
quando você e o outro lado têm alguns interesses comuns e outros opostos.”
Fisher, Ury  Patton
“As pessoas, quando estão negociando, procuram fazer juntas
aquilo que não poderiam fazer sozinhas.”
Carrie Menkel-Meadow
“A negociação é uma comunicação voltada à persuasão”
Douglas Yarn
“A negociação é uma forma de resolução conjunta do problema.”
Christopher W. Moore
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
As negociações ocorrem devido a:
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
As negociações ocorrem devido a:
1. 
Desejo de criar algo novo que nenhum dos lados poderia
fazer sozinho.
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
As negociações ocorrem devido a:
1. 
Desejo de criar algo novo que nenhum dos lados poderia
fazer sozinho.
2. 
Necessidade de resolver um problema ou uma disputa
entre duas ou mais pessoas.
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO
Grande parte do trabalho de um mediador é ajudar as partes a resolverem
suas questões em base a um modelo ou estrutura efetiva de negociação.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO
Grande parte do trabalho de um mediador é ajudar as partes a resolverem
suas questões em base a um modelo ou estrutura efetiva de negociação.
ABORDAGENS OU MODELOS DE REFERÊNCIA:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO
Grande parte do trabalho de um mediador é ajudar as partes a resolverem
suas questões em base a um modelo ou estrutura efetiva de negociação.
ABORDAGENS OU MODELOS DE REFERÊNCIA:
»
» Negociação baseada em posições
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO
Grande parte do trabalho de um mediador é ajudar as partes a resolverem
suas questões em base a um modelo ou estrutura efetiva de negociação.
ABORDAGENS OU MODELOS DE REFERÊNCIA:
»
» Negociação baseada em posições
»
» Negociação baseada em interesses
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Ponto de partida:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
PESSOAS
Ponto de partida:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
PESSOAS INTERESSES
Ponto de partida:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
PESSOAS INTERESSES OPÇÕES
Ponto de partida:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS
Ponto de partida:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Separeaspessoas
doproblema
PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS
Ponto de partida:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Separeaspessoas
doproblema
Concentre-senos
interesses,não
nasposições
PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS
Ponto de partida:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Separeaspessoas
doproblema
Concentre-senos
interesses,não
nasposições
Crieumavariedade
depossibilidades
antesdedecidir
PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS
Ponto de partida:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Separeaspessoas
doproblema
Concentre-senos
interesses,não
nasposições
Crieumavariedade
depossibilidades
antesdedecidir
Insistaemqueoresultado
tenhaporbasealgum
padrãoobjetivo
PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS
Ponto de partida:
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Uma negociação, em maior ou menor grau,
é composta pelas seguintes etapas:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Uma negociação, em maior ou menor grau,
é composta pelas seguintes etapas:
a)Análise;
b)Planejamento;
c)Iniciação;
d)Discussão de propostas;
e)Fechamento; e
f)Avaliação.
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Uma negociação, em maior ou menor grau,
é composta pelas seguintes etapas:
a)Análise;
b)Planejamento;
c)Iniciação;
d)Discussão de propostas;
e)Fechamento; e
f)Avaliação.
PESSOAS
INTERESSES
OPÇÕES
CRITÉRIOS 
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
SEPARE AS PESSOAS DO PROBLEMA
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
SEPARE AS PESSOAS DO PROBLEMA
Separar as pessoas do problema pode ser melhor traduzido em separar a
paixão das emoções da objetividade com que um problema deve ser tratado.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
SEPARE AS PESSOAS DO PROBLEMA
Separar as pessoas do problema pode ser melhor traduzido em separar a
paixão das emoções da objetividade com que um problema deve ser tratado.
Ao confundirmos as emoções com os méritos objetivos do problema,
corremos o risco de, por uma reação instintiva frente a uma ameaça real ou
percebida, atacar a pessoa e não o problema.
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
FOCO NOS INTERESSES E NÃO EM POSIÇÕES
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
FOCO NOS INTERESSES E NÃO EM POSIÇÕES
Manter o foco nos interesses das partes, portanto, permite identificar as
motivações principais dos negociadores e trabalhar propostas para satisfazer
tais interesses.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
FOCO NOS INTERESSES E NÃO EM POSIÇÕES
Manter o foco nos interesses das partes, portanto, permite identificar as
motivações principais dos negociadores e trabalhar propostas para satisfazer
tais interesses.
Quando mudamos o foco de posições (o que se quer) para interesses (o
motivo pelo qual se quer algo), então damos à negociação uma abertura
criativa de possibilidades de atendimento dos interesses identificados.
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
“Por mais valioso que seja contar com muitas opções, as pessoas envolvidas
numa negociação raramente sentem necessidade delas. Numa disputa,
as pessoas costuma acreditar que sabem a resposta certa e que
sua opinião deve prevalecer.”
Fisher, Ury  Patton
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
4
PENSAR QUE RESOLVER
O PROBLEMA DELES É
PROBLEMA DELES
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
4
PENSAR QUE RESOLVER
O PROBLEMA DELES É
PROBLEMA DELES
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
Separaroatodeinventar
doatodejulgar
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
4
PENSAR QUE RESOLVER
O PROBLEMA DELES É
PROBLEMA DELES
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
Separaroatodeinventar
doatodejulgar
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
Ampliarasopções
sobreamesa
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
4
PENSAR QUE RESOLVER
O PROBLEMA DELES É
PROBLEMA DELES
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
Separaroatodeinventar
doatodejulgar
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
Ampliarasopções
sobreamesa
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
Buscarbenefícios
mútuos
4
PENSAR QUE RESOLVER
O PROBLEMA DELES É
PROBLEMA DELES
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1ª VERSÃO
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O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
Separaroatodeinventar
doatodejulgar
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
Ampliarasopções
sobreamesa
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
Buscarbenefícios
mútuos
4
PENSAR QUE RESOLVER
O PROBLEMA DELES É
PROBLEMA DELES
Inventarmeiosdefacilitar
asdecisõesdooutro
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
UTILIZAÇÃO DE CRITÉRIOS OBJETIVOS
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1ª VERSÃO
“Decidir com base na vontade é oneroso.”
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
UTILIZAÇÃO DE CRITÉRIOS OBJETIVOS
Fisher, Ury  Patton
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO
MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO
MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA
Melhor Alternativa ao Acordo Negociado
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO
MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA
Melhor Alternativa ao Acordo Negociado
É a medida que os autores propõem para o valor da negociação:
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO
MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA
Melhor Alternativa ao Acordo Negociado
É a medida que os autores propõem para o valor da negociação:
Compensa negociar enquanto não houver uma alternativa melhor.
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1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO
MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA
Melhor Alternativa ao Acordo Negociado
É a medida que os autores propõem para o valor da negociação:
Compensa negociar enquanto não houver uma alternativa melhor.
O que farei caso não feche acordo nessa negociação?
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1ª VERSÃO
Programa do curso
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1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
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1ª VERSÃO
Programa do curso
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» Introdução e Visão Geral
›
› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
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» Introdução e Visão Geral
›
› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
»
» Início da mediação
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» Introdução e Visão Geral
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› Panorama do Processo de Mediação
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› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
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› Fundamentos de Negociação para Mediadores
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› Introdução ao Processo de Mediação
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» Início da mediação
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» Organização dos debates
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› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
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› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
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» Início da mediação
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» Organização dos debates
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» Provocação de mudanças
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› Panorama do Processo de Mediação
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› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
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› Introdução ao Processo de Mediação
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» Início da mediação
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» Organização dos debates
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» Provocação de mudanças
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» Resolução de questões
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› Panorama do Processo de Mediação
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› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
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› Fundamentos de Negociação para Mediadores
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› Introdução ao Processo de Mediação
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» Provocação de mudanças
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» Resolução de questões
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» Conclusão da mediação
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Panorama do Processo de Mediação
O PROCEDIMENTO
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Panorama do Processo de Mediação
O PROCEDIMENTO
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» Início da mediação
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Panorama do Processo de Mediação
O PROCEDIMENTO
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» Reunião de informações
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Panorama do Processo de Mediação
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» Reunião de informações
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» Identificação de questões, interesses e sentimentos
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Panorama do Processo de Mediação
O PROCEDIMENTO
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» Reunião de informações
»
» Identificação de questões, interesses e sentimentos
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» Esclarecimentos das controvérsias e dos interesses
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» Reunião de informações
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» Identificação de questões, interesses e sentimentos
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» Esclarecimentos das controvérsias e dos interesses
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» Resolução de questões
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» Registro das soluções encontradas
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
Processo autocompositivo, informal porém estruturado, no
qual um ou mais facilitadores ajudam as partes a encontrar uma
solução aceitável para todos.
Negociação assistida ou catalisada por um terceiro.
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1. Preparação para a mediação
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1.Preparação para a mediação
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» Contatos iniciais com as partes
»
» Planejamento do formato
»
» Estruturação do local
»
» Reunião com o co-mediador
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
2.Início da sessão de mediação
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
2.Início da sessão de mediação
»
» Apresentações
»
» Declaração de abertura pelo mediador
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
3.Reunião de informações
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
3.Reunião de informações
»
» Declarações iniciais das partes
»
» Escuta ativamente
»
» Formulação de perguntas pelo mediador
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
4.Identificação de questões, interesses e sentimentos
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
4.Identificação de questões, interesses e sentimentos
»
» Resumo pelo mediador
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
4.Identificação de questões, interesses e sentimentos
»
» Resumo pelo mediador
›
› com enfoque nas necessidades
›
› com enfoque prospectivo
›
› com postura neutra
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
5.Esclarecimento da controvérsia e os interesses,
reconhecendo os sentimentos
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
5.Esclarecimento da controvérsia e os interesses,
reconhecendo os sentimentos
»
» Formulação de perguntas pelo mediador
»
» Discussão da controvérsia
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
6.Resolução de questões
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
6.Resolução de questões
»
» 
Questões selecionadas pelo mediador para discussão mediante
o consentimento das partes
»
» Avaliação pelas partes de possíveis formas de solução
»
» Análise das opções
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
7.Aproximando-se do acordo
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
7.Aproximando-se do acordo
»
» Testando soluções
»
» 
Confirmação do acordo ou, em caso de impasse,
discussão dos passos a serem tomados
»
» 
Decisão acerca da necessidade de um acordo escrito e,
se necessário, sua redação.
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
8.Encerramento da sessão
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
8.Encerramento da sessão
»
» Leitura e assinatura do termo
»
» 
Em caso de impasse, revisão das questões e interesses das partes e
discussão das opções
»
» Validação do esforço e do trabalho das partes
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
9.Monitoramento da implementação do acordo
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
9.Monitoramento da implementação do acordo
»
» Gestão da qualidade
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1ª VERSÃO
Programa do curso
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1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
»
» Início da mediação
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1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
»
» Início da mediação
›
› Apresentações
›
› Declaração de abertura
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»
» Introdução e Visão Geral
»
» Início da mediação
›
› Apresentações
›
› Declaração de abertura
»
» Organização dos debates
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1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
»
» Início da mediação
›
› Apresentações
›
› Declaração de abertura
»
» Organização dos debates
»
» Provocação de mudanças
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1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
»
» Início da mediação
›
› Apresentações
›
› Declaração de abertura
»
» Organização dos debates
»
» Provocação de mudanças
»
» Resolução de questões
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1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
»
» Início da mediação
›
› Apresentações
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»
» Organização dos debates
»
» Provocação de mudanças
»
» Resolução de questões
»
» Conclusão da mediação
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1. PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
2. Início da sessão de mediação
3. Reunião de informações
4. Identificação de questões, interesses e sentimentos
5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses,
reconhecimento dos sentimentos
6. Resolução de questões
7. Aproximação do acordo
8. Encerramento da sessão
9. Monitoramento da implementação do acordo
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
P
M
M
P
A
A
O
O
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
P
M
M
P
A
A
O
O
ERRADO
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
P
M
M
P
A
A
O
O
M
M
P
P
A
A
O
O
ERRADO
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
P
M
M
P
A
A
O
O
M
M
P
P
A
A
O
O
ERRADO ERRADO
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
P
P
O
O
M
M
A
A
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
P
P
O
O
M
M
A
A
CORRETO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
P
P
O
O
M
M
A
A
P
P
O
O
M
M
A
A
CORRETO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
P
P
O
O
M
M
A
A
P
P
O
O
M
M
A
A
CORRETO CORRETO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1. Preparo para a mediação
2. INÍCIO DA SESSÃO DE MEDIAÇÃO
3. Reunião de informações
4. Identificação de questões, interesses e sentimentos
5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses,
reconhecimento dos sentimentos
6. Resolução de questões
7. Aproximação do acordo
8. Encerramento da sessão
9. Monitoramento da implementação do acordo
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
Vantagens de se conduzir uma declaração de abertura eficiente:
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
Vantagens de se conduzir uma declaração de abertura eficiente:
»
» Estabelece as regras básicas e o seu papel na escuta.
»
» Estabelece o seu controle sobre o processo de escuta.
»
» Serve para colocar as pessoas à vontade.
»
» 
Transmite às partes uma sensação de que o mediador é confiante e hábil,
convidando-as assim a confiar no mediador e no processo.
»
» 
Serve para reconciliar quaisquer expectativas conflitantes em relação ao que a
parte acredita que possa obter por meio da mediação e da realidade dela.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
1. Apresente-se e apresente as partes
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
1. Apresente-se e apresente as partes
»
» Anote os nomes das partes
»
» 
Recorde as interações anteriores entre o mediador
e as partes (caso seja necessário)
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
2. Explique o papel do mediador
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
2. Explique o papel do mediador
»
» Não pode impor uma decisão
»
» Não é nem deve atuar como um juiz
»
» Imparcial
»
» Facilitador
»
» Ajuda os participantes a examinar metas e interesses
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
3. Descreva o processo de mediação
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
3. Descreva o processo de mediação
»
» Voluntário
»
» Informal (nenhuma regra de produção de provas)
»
» Participação das partes bem como dos advogados
»
» Oportunidade para as partes falarem
»
» Possibilidade de sessões privadas
»
» Notas e registros por parte do mediador
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
4. Assegure a manutenção de confidencialidade
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
4. Assegure a manutenção de confidencialidade
»
» Explique as exceções (de acordo a orientação de cada TJ)
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
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O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
5. Descreva as expectativas do mediador em relação às partes
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
5. Descreva as expectativas do mediador em relação às partes
»
» Trabalhar conjuntamente para tentar alcançar uma solução
»
» Escutar sem interrupção
»
» Explicar suas preocupações
»
» Escutar a perspectiva da outra parte
»
» Tentar seriamente resolver o problema
»
» Revelar informações relevantes à outra parte
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
6. Confirmar disposição para participar
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
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O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
7. Falar sobre o papel dos advogados
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
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O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
7. Falar sobre o papel dos advogados
»
» Esclarecer procedimentos no caso de ausência
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
8. Descrever a estrutura a ser seguida
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
8. Descrever a estrutura a ser seguida
»
» Tempo (até x horas)
»
» Logística (possibilidade de mais sessões)
»
» Formas possíveis que o acordo, caso alcançado, pode assumir
»
» Partes têm a oportunidade de falar
»
» Quem irá falar primeiro
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
9. Perguntas ou dúvidas
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1. Preparo para a mediação
2. Início da sessão de mediação
3. REUNIÃO DE INFORMAÇÕES
4. Identificação de questões, interesses e sentimentos
5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses,
reconhecimento dos sentimentos
6. Resolução de questões
7. Aproximação do acordo
8. Encerramento da sessão
9. Monitoramento da implementação do acordo
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Objetivos do mediador:
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Objetivos do mediador:
»
» Construir credibilidade pessoal, institucional e processual
»
» Ajudar as partes a sentirem-se“ouvidas”
»
» Instruir os participantes sobre o processo de mediação
»
» Conseguir um compromisso para começar a mediar
»
» Identificar o“tom”do caso e a base para as declarações
»
» Dar às partes oportunidade para ouvir o outro lado
»
» Estabelecer o rapport com os participantes
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Objetivos do mediador:
»
» Estabelecer o rapport com os participantes
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Objetivos do mediador:
»
» Estabelecer o rapport com os participantes
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
O rapport se refere ao grau de liberdade experimentado na comunicação,
o nível de conforto das partes, o grau de precisão naquilo que é
comunicado e qualidade do contato humano.
Os mediadores frequentemente falam sobre a necessidade de
desenvolver uma forma de ligação com as partes.
Fisher, Ury  Patton
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Papel do mediador:
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Papel do mediador:
»
» Escutar ativamente
»
» Utilizar perguntas abertas (que permitam o esclarecimento de questões)
»
» Administrar interações entre as partes
»
» Identificar as questões
»
» Identificar interesses subjacentes (não apenas os juridicamente tutelados)
»
» Identificar sentimentos e emoções
»
» Fazer resumo da controvérsia utilizando linguagem apropriada
»
» Propor organização dos debates que gere uma discussão apropriada
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1. Preparo para a mediação
2. Início da sessão de mediação
3. REUNIÃO DE INFORMAÇÕES
4. IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS
5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses,
reconhecimento dos sentimentos
6. Resolução de questões
7. Aproximação do acordo
8. Encerramento da sessão
9. Monitoramento da implementação do acordo
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES
»
» 
Questões são pontos controvertidos ou os problemas tópicos em que
as partes se concentram.
»
» Devem ser passíveis de serem resolvidas na mediação.
»
» 
São pontos em razão dos quais se há adequada solução há satisfação
das partes quanto à mediação.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES
»
» 
Questões são pontos controvertidos ou os problemas tópicos em que
as partes se concentram.
»
» Devem ser passíveis de serem resolvidas na mediação.
»
» 
São pontos em razão dos quais se há adequada solução há satisfação
das partes quanto à mediação.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Obs: É bastante comum que, na narrativa de cada parte as questões
sejam apresentadas a partir de uma perspectiva individual.
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1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Papel do mediador:
»
» Escutar ativamente
»
» 
Utilizar perguntas abertas
(que permitam o esclarecimento
de questões)
»
» 
Administrar interações entre
as partes
»
» Identificar as questões
»
» 
Identificar interesses subjacentes (não
apenas os juridicamente tutelados)
»
» Identificar sentimentos e emoções
»
» 
Fazer resumo da controvérsia
utilizando linguagem apropriada
»
» 
Propor organização dos debates que
gere uma discussão apropriada
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Papel do mediador:
»
» Escutar ativamente
»
» 
Utilizar perguntas abertas
(que permitam o esclarecimento
de questões)
»
» 
Administrar interações entre
as partes
»
» Identificar as questões
»
» 
Identificar interesses subjacentes (não
apenas os juridicamente tutelados)
»
» Identificar sentimentos e emoções
»
» 
Fazer resumo da controvérsia
utilizando linguagem apropriada
»
» 
Propor organização dos debates que
gere uma discussão apropriada
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
»
» 
O interesse consiste na relação de reciprocidade entre um indivíduo e
um bem em razão do qual sua incorporação ao patrimônio do daquele
produzirá realização ou satisfação pessoal.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
»
» 
O interesse consiste na relação de reciprocidade entre um indivíduo e
um bem em razão do qual sua incorporação ao patrimônio do daquele
produzirá realização ou satisfação pessoal.
»
» 
Podemos definir interesse como a razão, o motivo ou o por quê de se
querer algo. É a motivação por trás de um pedido.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Curso Mediação Judicial 40h
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Curso Mediação Judicial 40h

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  • 14. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Tomadadedecisão judicialpor terceiro Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte
  • 15. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Tomadadedecisão judicialpor terceiro Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte
  • 16. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Tomadadedecisão judicialpor terceiro Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte
  • 17. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Negociação Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Tomadadedecisão judicialpor terceiro Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte
  • 18. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Negociação Mediação Conciliação Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Tomadadedecisão judicialpor terceiro Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte
  • 19. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Negociação Mediação Conciliação Decisão Admin. Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Tomadadedecisão judicialpor terceiro Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte
  • 20. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Negociação Mediação Conciliação Decisão Admin. Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Arbitragem Tomadadedecisão judicialpor terceiro Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte
  • 21. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Negociação Mediação Conciliação Decisão Admin. Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Arbitragem DecisãoJudicial Tomadadedecisão judicialpor terceiro Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte
  • 22. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Negociação Mediação Conciliação Decisão Admin. Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Arbitragem DecisãoJudicial Tomadadedecisão judicialpor terceiro Açãodireta nãoviolenta Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte
  • 23. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Negociação Mediação Conciliação Decisão Admin. Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Arbitragem DecisãoJudicial Tomadadedecisão judicialpor terceiro Açãodireta nãoviolenta Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte Violência
  • 24. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Negociação Mediação Conciliação Decisão Admin. Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Arbitragem DecisãoJudicial Tomadadedecisão judicialpor terceiro Açãodireta nãoviolenta Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte Violência COERÇÃO AUMENTADA E PROBABILIDADE DE UM RESULTADO DISTRIBUTIVO (GANHA‑PERDE
  • 25. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Negociação Mediação Conciliação Decisão Admin. Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Arbitragem DecisãoJudicial Tomadadedecisão judicialpor terceiro Açãodireta nãoviolenta Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte Violência COERÇÃO AUMENTADA E PROBABILIDADE DE UM RESULTADO DISTRIBUTIVO (GANHA‑PERDE
  • 26. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Evitação Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes Negociação Mediação Conciliação Decisão Admin. Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro Arbitragem DecisãoJudicial Tomadadedecisão judicialpor terceiro Açãodireta nãoviolenta Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte Violência COERÇÃO AUMENTADA E PROBABILIDADE DE UM RESULTADO DISTRIBUTIVO (GANHA‑PERDE
  • 27. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Administração e Resolução de Conflitos Tomadadedecisão particularpelas própriaspartes INTERESSES Tomadadedecisão extrajudicialpor terceiro FATOS E DIREITOS Tomadadedecisão judicialpor terceiro Tomadadedecisão coercitivapela própriaparte PODER Evitação Negociação Mediação Conciliação Decisão Admin. Arbitragem DecisãoJudicial Açãodireta nãoviolenta Violência COERÇÃO AUMENTADA E PROBABILIDADE DE UM RESULTADO DISTRIBUTIVO (GANHA‑PERDE AUTOCOMPOSIÇÃO HETEROCOMPOSIÇÃO AUTOTUTELA
  • 28. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Continuum do Processo de Resolução de Disputas – FORMAL +FORMAL EvitaçãodoConflito Negociação Mediação Conciliação Audiênciade Conciliação Judicatura PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
  • 29. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Continuum do Processo de Resolução de Disputas AUTOCOMPOSIÇÃODIRETA “Negociaçãoéumainteraçãonaqualaspessoasbuscamsatisfazersuasnecessidadesouatingirseusobjetivos pormeiodeacordoscomoutraspessoasquetambémbuscamasatisfaçãodesuasnecessidades.” EvitaçãodoConflito Negociação Mediação Conciliação Audiênciade Conciliação Adjudicação PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
  • 30. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Continuum do Processo de Resolução de Disputas AUTOCOMPOSIÇÃOINDIRETA Umanegociaçãoassistidaoufacilitadaporumterceiroimparcial. EvitaçãodoConflito Negociação Mediação Conciliação Audiênciade Conciliação Adjudicação PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
  • 31. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN Mediações com base em duas características representadas 2 EIXOS CARTESIANOS:
  • 32. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN Mediações com base em duas características representadas 2 EIXOS CARTESIANOS: EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
  • 33. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN Mediações com base em duas características representadas 2 EIXOS CARTESIANOS: EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
  • 34. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN Mediações com base em duas características representadas 2 EIXOS CARTESIANOS: EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
  • 35. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN Mediações com base em duas características representadas 2 EIXOS CARTESIANOS: EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
  • 36. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
  • 37. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver DEFINIÇÃO DO PROBLEMA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
  • 38. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
  • 39. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 40. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver Problemassimples,deresoluçãoimediata Ex:quantiaaserpagaàoutraparte. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 41. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver Problemassimples,deresoluçãoimediata Ex:quantiaaserpagaàoutraparte. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA Problemasdemédiacomplexidade Ex:comporinteressesdaspartes. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 42. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver Problemassimples,deresoluçãoimediata Ex:quantiaaserpagaàoutraparte. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA Problemasdemédiacomplexidade Ex:comporinteressesdaspartes. Problemasmuitocomplexos Ex:melhorarascondiçõesdedeterminada comunidade. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 43. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
  • 44. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador PAPEL DO MEDIADOR PAPEL DO MEDIADOR
  • 45. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR
  • 46. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR
  • 47. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR Estratégiasetécnicasque buscamavaliarosassuntos relevantesàmediação.
  • 48. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR Estratégiasetécnicasque buscamavaliarosassuntos relevantesàmediação. Estratégiasetécnicas quefacilitamanegociação entreaspartes.
  • 49. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN O EIXO DE DEFINIÇÃO DO PROBLEMA O foco de uma mediação ‑ seu problema central e seus problemas acessórios, que também devem ser trabalhados. I OBJETO LITIGIOSO Principalmeta Fixaroobjetosoblitígio. RESTRITA AMPLA II INTERESSES COMERCIAIS Principalmeta Satisfazerinteressesda atividadecomercial. III INTERESSES PESSOAIS/ PROFISSIONAIS/RELACIONAIS Principalmeta Daraosparticipantesuma oportunidadedeaprenderoude mudar,enquantofocalizamnos aspectospessoaisedeinteresse. IV INTERESSES COMUNITÁRIOS Principalmeta Foconointeressedecomunidades eentidadesquenãosãopartes diretasdadisputa.
  • 50. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Pressupostos para classificação de métodos autocompositivos indiretos SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR Consideraqueaspartesqueremeprecisam deorientaçãoparachegaremaumasituação propíciaaoacordo. Principalmissão:Esclarecereotimizara comunicaçãoentreaspartesnosentidode ajudá‑lasadecidiroquefazer. Condutasquefacilitamanegociaçãodaspartes. Procedimentoquevisasimplesmentepossibilitar acomunicaçãoeacompreensãoentreaspartes. Comportamentosqueobjetivamcontrolaralguns outodososefeitosdamediação.
  • 51. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Sistema proposto por Leonard Riskin PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 52. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 53. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO » »Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos baseadosemposições. » »Proporacordosrestritosbaseadosemposições. » »Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise outrosmétodos. » »Avaliarospontosfortesefracosde cadalado. Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 54. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO » »Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos baseadosemposições. » »Proporacordosrestritosbaseadosemposições. » »Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise outrosmétodos. » »Avaliarospontosfortesefracosde cadalado. Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR AMPLO AVALIADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 55. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO » »Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos baseadosemposições. » »Proporacordosrestritosbaseadosemposições. » »Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise outrosmétodos. » »Avaliarospontosfortesefracosde cadalado. » »Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados eminteresses. » »Desenvolvereproporacordosamplosbaseados eminteresses. » »Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses. » »Promoveraconscientizaçãosobre osinteresses. Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR AMPLO AVALIADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 56. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO » »Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos baseadosemposições. » »Proporacordosrestritosbaseadosemposições. » »Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise outrosmétodos. » »Avaliarospontosfortesefracosde cadalado. » »Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados eminteresses. » »Desenvolvereproporacordosamplosbaseados eminteresses. » »Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses. » »Promoveraconscientizaçãosobre osinteresses. Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR AMPLO AVALIADOR RESTRITO FACILITADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 57. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO » »Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos baseadosemposições. » »Proporacordosrestritosbaseadosemposições. » »Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise outrosmétodos. » »Avaliarospontosfortesefracosde cadalado. » »Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados eminteresses. » »Desenvolvereproporacordosamplosbaseados eminteresses. » »Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses. » »Promoveraconscientizaçãosobre osinteresses. » »Auxiliaraspartesaavaliarpropostas. » »Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar propostasrestritasbaseadasemposições. » »Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo nãoacordo. » »Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde umprocessojudicialououtrosprocessos. Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR AMPLO AVALIADOR RESTRITO FACILITADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 58. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO » »Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos baseadosemposições. » »Proporacordosrestritosbaseadosemposições. » »Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise outrosmétodos. » »Avaliarospontosfortesefracosde cadalado. » »Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados eminteresses. » »Desenvolvereproporacordosamplosbaseados eminteresses. » »Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses. » »Promoveraconscientizaçãosobre osinteresses. » »Auxiliaraspartesaavaliarpropostas. » »Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar propostasrestritasbaseadasemposições. » »Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo nãoacordo. » »Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde umprocessojudicialououtrosprocessos. Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR AMPLO FACILITADOR AMPLO AVALIADOR RESTRITO FACILITADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 59. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO » »Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos baseadosemposições. » »Proporacordosrestritosbaseadosemposições. » »Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise outrosmétodos. » »Avaliarospontosfortesefracosde cadalado. » »Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados eminteresses. » »Desenvolvereproporacordosamplosbaseados eminteresses. » »Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses. » »Promoveraconscientizaçãosobre osinteresses. » »Auxiliaraspartesaavaliarpropostas. » »Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar propostasrestritasbaseadasemposições. » »Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo nãoacordo. » »Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde umprocessojudicialououtrosprocessos. » »Auxiliaraspartesaavaliarpropostas. » »Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar propostasamplasbaseadaseminteresses. » »Auxiliaraspartesadesenvolveropçõesbaseadas eminteresses. » »Auxiliaraspartesaentenderosinteresses. Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR AMPLO FACILITADOR AMPLO AVALIADOR RESTRITO FACILITADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA
  • 60. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO » »Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos baseadosemposições. » »Proporacordosrestritosbaseadosemposições. » »Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise outrosmétodos. » »Avaliarospontosfortesefracosde cadalado. » »Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados eminteresses. » »Desenvolvereproporacordosamplosbaseados eminteresses. » »Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses. » »Promoveraconscientizaçãosobre osinteresses. » »Auxiliaraspartesaavaliarpropostas. » »Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar propostasrestritasbaseadasemposições. » »Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo nãoacordo. » »Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde umprocessojudicialououtrosprocessos. » »Auxiliaraspartesaavaliarpropostas. » »Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar propostasamplasbaseadaseminteresses. » »Auxiliaraspartesadesenvolveropçõesbaseadas eminteresses. » »Auxiliaraspartesaentenderosinteresses. Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR AMPLO FACILITADOR AMPLO AVALIADOR RESTRITO FACILITADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA CONCILIAÇÃO
  • 61. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO » »Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos baseadosemposições. » »Proporacordosrestritosbaseadosemposições. » »Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise outrosmétodos. » »Avaliarospontosfortesefracosde cadalado. » »Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados eminteresses. » »Desenvolvereproporacordosamplosbaseados eminteresses. » »Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses. » »Promoveraconscientizaçãosobre osinteresses. » »Auxiliaraspartesaavaliarpropostas. » »Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar propostasrestritasbaseadasemposições. » »Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo nãoacordo. » »Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde umprocessojudicialououtrosprocessos. » »Auxiliaraspartesaavaliarpropostas. » »Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar propostasamplasbaseadaseminteresses. » »Auxiliaraspartesadesenvolveropçõesbaseadas eminteresses. » »Auxiliaraspartesaentenderosinteresses. Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR AMPLO FACILITADOR AMPLO AVALIADOR RESTRITO FACILITADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA CONCILIAÇÃO MEDIAÇÃO JUDICIAL
  • 62. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO » »Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos baseadosemposições. » »Proporacordosrestritosbaseadosemposições. » »Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise outrosmétodos. » »Avaliarospontosfortesefracosde cadalado. » »Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados eminteresses. » »Desenvolvereproporacordosamplosbaseados eminteresses. » »Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses. » »Promoveraconscientizaçãosobre osinteresses. » »Auxiliaraspartesaavaliarpropostas. » »Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar propostasrestritasbaseadasemposições. » »Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo nãoacordo. » »Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde umprocessojudicialououtrosprocessos. » »Auxiliaraspartesaavaliarpropostas. » »Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar propostasamplasbaseadaseminteresses. » »Auxiliaraspartesadesenvolveropçõesbaseadas eminteresses. » »Auxiliaraspartesaentenderosinteresses. Sistema proposto por Leonard Riskin AVALIADOR AMPLO FACILITADOR AMPLO AVALIADOR RESTRITO FACILITADOR RESTRITO PAPEL DO MEDIADOR AVALIADOR PAPEL DO MEDIADOR FACILITADOR DEFINIÇÃO DO PROBLEMA RESTRITA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA AMPLA CONCILIAÇÃO MEDIAÇÃO JUDICIAL
  • 63. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Continuum do Processo de Resolução de Disputas AUTOCOMPOSIÇÃOINDIRETA Umprocessoautocompositivosegundooqualaspartesemdisputasãoauxiliadasporumaterceiraparte,neutraaoconflito, ouumpaineldepessoasseminteressesnacausa,paraauxiliá‑lasachegaraumacomposição. EvitaçãodoConflito Negociação Mediação Conciliação Audiênciade Conciliação Adjudicação PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
  • 64. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação
  • 65. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação » » O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
  • 66. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação » » O PROCESSO DE MEDIAÇÃO » » AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
  • 67. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação » » O PROCESSO DE MEDIAÇÃO » » AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » ESCOPO DA MEDIAÇÃO
  • 68. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação » » O PROCESSO DE MEDIAÇÃO » » AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » ESCOPO DA MEDIAÇÃO » » O PROCEDIMENTO
  • 69. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação » » O PROCESSO DE MEDIAÇÃO » » AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » ESCOPO DA MEDIAÇÃO » » O PROCEDIMENTO » » A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
  • 70. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
  • 71. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCESSO DE MEDIAÇÃO » » Um processo autocompositivo segundo o qual as partes emdisputa são auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito,ou um painel de pessoas sem interesses na causa, para auxiliá-lasa chegar a uma composição.
  • 72. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCESSO DE MEDIAÇÃO » » Um processo autocompositivo segundo o qual as partes emdisputa são auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito,ou um painel de pessoas sem interesses na causa, para auxiliá-lasa chegar a uma composição. » » O processo de mediação permite aos participantes ter controle sobre suas vidas e procurar por soluções que vão de encontro aos seus interesses e necessidades.
  • 73. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCESSO DE MEDIAÇÃO » » Um processo autocompositivo segundo o qual as partes emdisputa são auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito,ou um painel de pessoas sem interesses na causa, para auxiliá-lasa chegar a uma composição. » » O processo de mediação permite aos participantes ter controle sobre suas vidas e procurar por soluções que vão de encontro aos seus interesses e necessidades. » » É um processo privado, voluntário e informal onde o mediador ou mediadores ajudam os participantes a resolver suas disputas ou alcançarem um acordo aceito por todos.
  • 74. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCESSO DE MEDIAÇÃO » » Um processo autocompositivo segundo o qual as partes emdisputa são auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito,ou um painel de pessoas sem interesses na causa, para auxiliá-lasa chegar a uma composição. » » O processo de mediação permite aos participantes ter controle sobre suas vidas e procurar por soluções que vão de encontro aos seus interesses e necessidades. » » É um processo privado, voluntário e informal onde o mediador ou mediadores ajudam os participantes a resolver suas disputas ou alcançarem um acordo aceito por todos. CONCILIAÇÃO MÉTODO. SISTEMA. Conjunto de atos porque se realiza uma operação. Sequência contínua de fatos que apresentam certa unidade, ou que se reproduzem com certa regularidade.
  • 75. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
  • 76. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
  • 77. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » Partes
  • 78. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » Partes
  • 79. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » Partes » » Representantes legais
  • 80. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » Partes » » Representantes legais
  • 81. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » Partes » » Representantes legais » » Mediador » » Mediador
  • 82. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » Partes » » Representantes legais » » Mediador » » Mediador
  • 83. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » Partes » » Representantes legais » » Mediador » » Mediador » » Magistrado
  • 84. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO » » Partes » » Representantes legais » » Mediador » » Mediador » » Magistrado
  • 85. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação ESCOPO DA MEDIAÇÃO
  • 86. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação ESCOPO DA MEDIAÇÃO Um conflito possui um escopo muito mais amplo do que simplesmente as questões juridicamente tuteladas sobre a qual as partes estão discutindo em juízo.
  • 87. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação ESCOPO DA MEDIAÇÃO Um conflito possui um escopo muito mais amplo do que simplesmente as questões juridicamente tuteladas sobre a qual as partes estão discutindo em juízo. LIDE PROCESSUAL E LIDE SOCIOLÓGICA
  • 88. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação ESCOPO DA MEDIAÇÃO VANTAGENS E BENEFÍCIOS 9 9Tempo e Custo 9 9 Controle 9 9 Confidencialidade 9 9 Satisfatoriedade 9 9 Voluntariedade 9 9 Perenidade 9 9 Caráter oficial 9 9 Empoderamento 9 9 Manutenção das relações
  • 89. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação ESCOPO DA MEDIAÇÃO VANTAGENS E BENEFÍCIOS As vantagens e benefícios do processo de mediação dependem, contudo, de alguns fatores essenciais para serem efetivamente usufruídos: » » Apoio Institucional » » Liberdade de atuação para o mediador » » Espaço físico apropriado » » Limites flexíveis de tempo » » Qualidade do programa de mediação » » Treinamento adequado e suficiente
  • 90. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
  • 91. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação A FORMAÇÃO DO MEDIADOR COMPETÊNCIA:
  • 92. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação A FORMAÇÃO DO MEDIADOR COMPETÊNCIA:
  • 93. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação A FORMAÇÃO DO MEDIADOR COMPETÊNCIA: CONHECIMENTO
  • 94. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação A FORMAÇÃO DO MEDIADOR COMPETÊNCIA: SABER TER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE CONHECIMENTO
  • 95. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação A FORMAÇÃO DO MEDIADOR COMPETÊNCIA: SABER TER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE CONHECIMENTO HABILIDADES
  • 96. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação A FORMAÇÃO DO MEDIADOR COMPETÊNCIA: SABER TER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE SABER FAZER APLICAR O CONHECIMENTO NA REALIDADE CONHECIMENTO HABILIDADES
  • 97. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação A FORMAÇÃO DO MEDIADOR COMPETÊNCIA: SABER TER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE SABER FAZER APLICAR O CONHECIMENTO NA REALIDADE CONHECIMENTO HABILIDADES ATITUDE
  • 98. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação A FORMAÇÃO DO MEDIADOR COMPETÊNCIA: SABER TER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE SABER FAZER APLICAR O CONHECIMENTO NA REALIDADE QUERER FAZER EXERCER A ATIVIDADE DE FORMA PLENA CONHECIMENTO HABILIDADES ATITUDE
  • 99. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação A FORMAÇÃO DO MEDIADOR Os múltiplos caminhos para se tornar um profissional competente devem ser reconhecidos, mantidos e expandidos. Alguma combinação de aptidão natural, habilidades, conhecimento e atributos adquiridos através de uma combinação adequada de treinamento, instrução e experiência em resolução de disputas é o melhor caminho para assegurar a competência do profissional. Society of Professionals in Dispute Resolution Ensuring Competence and Quality in Dispute Resolution Practice Report.
  • 100. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Qualidade em Mediação
  • 101. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Qualidade em Mediação TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
  • 102. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Qualidade em Mediação Competência(conhecimentos, habilidadeseatitudes) autocompositivanecessáriapara satisfaçãodousuário. TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
  • 103. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Qualidade em Mediação Competência(conhecimentos, habilidadeseatitudes) autocompositivanecessáriapara satisfaçãodousuário. Disposiçãodoespaçofísico apropriadoparaaconduçãode umprocessoautocompositivo. TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
  • 104. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Qualidade em Mediação Competência(conhecimentos, habilidadeseatitudes) autocompositivanecessáriapara satisfaçãodousuário. Disposiçãodoespaçofísico apropriadoparaaconduçãode umprocessoautocompositivo. Otratamentoerelacionamento existenteentretodosos envolvidosnoatendimento aojurisdicionado. TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
  • 105. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Qualidade em Mediação Competência(conhecimentos, habilidadeseatitudes) autocompositivanecessáriapara satisfaçãodousuário. Disposiçãodoespaçofísico apropriadoparaaconduçãode umprocessoautocompositivo. Otratamentoerelacionamento existenteentretodosos envolvidosnoatendimento aojurisdicionado. Aadoçãodepreceitosmínimos deconduta queseespera dosautocompositorese demaispessoasenvolvidasno atendimentoaousuário. TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
  • 106. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos
  • 107. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos ATeoria dos Jogos é definida como o ramo da matemática aplicada e da economia que estuda situações estratégicas em que participantes engajam em um processo de análise de decisões baseando sua conduta na expectativa de comportamento da pessoa com quem se interage.
  • 108. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos ATeoria dos Jogos é definida como o ramo da matemática aplicada e da economia que estuda situações estratégicas em que participantes engajam em um processo de análise de decisões baseando sua conduta na expectativa de comportamento da pessoa com quem se interage. “...um jogador baseia suas ações no pensamento que ele tem da jogada do seu adversário que, por sua vez, baseia-se nas suas idéias das possibilidades de jogo do oponente.” Fábio Portela L. de Almeida
  • 109. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos MAXIMIZE SEU GANHO
  • 110. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos Perguntas: MAXIMIZE SEU GANHO
  • 111. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos Perguntas: 1. Qual o objetivo da dinâmica? MAXIMIZE SEU GANHO
  • 112. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos Perguntas: 1. Qual o objetivo da dinâmica? 2. Quem ganhou nessa dinâmica? MAXIMIZE SEU GANHO
  • 113. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos Perguntas: 1. Qual o objetivo da dinâmica? 2. Quem ganhou nessa dinâmica? 3. Considerando que temos um jogador que alcançou 40 pontos, pode-se afirmar que ele obteve um resultado“melhor”do que uma pessoa que tenha obtido 25 pontos? MAXIMIZE SEU GANHO
  • 114. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos Perguntas: 1. Qual o objetivo da dinâmica? 2. Quem ganhou nessa dinâmica? 3. Considerando que temos um jogador que alcançou 40 pontos, pode-se afirmar que ele obteve um resultado“melhor”do que uma pessoa que tenha obtido 25 pontos? 4. Como prevenir que alguém jogue D na última rodada? MAXIMIZE SEU GANHO
  • 115. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos Perguntas: 1. Qual o objetivo da dinâmica? 2. Quem ganhou nessa dinâmica? 3. Considerando que temos um jogador que alcançou 40 pontos, pode-se afirmar que ele obteve um resultado“melhor”do que uma pessoa que tenha obtido 25 pontos? 4. Como prevenir que alguém jogue D na última rodada? 5. É sempre equivocado jogar D? MAXIMIZE SEU GANHO
  • 116. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos “A idéia de cooperação não é totalmente incompatível com o pensamento de ganho individual, já que, para Nash, a cooperação traz a noção de que é possível maximizar ganhos individuais cooperando com o adversário.” Dois ângulos de referência para o jogador ao formular sua estratégia: o individual e o coletivo.
  • 117. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos “A idéia de cooperação não é totalmente incompatível com o pensamento de ganho individual, já que, para Nash, a cooperação traz a noção de que é possível maximizar ganhos individuais cooperando com o adversário.” Dois ângulos de referência para o jogador ao formular sua estratégia: o individual e o coletivo. “Se todos fizerem o melhor para si e para os outros, todos ganham.” Fábio Portela L. de Almeida
  • 118. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos EQUILÍBRIO DE NASH
  • 119. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos É o ponto em que, dadas as estratégias escolhidas, nenhum dos jogadores se arrepende, ou seja, não teria incentivo para mudar de estratégia, caso jogasse o jogo novamente. EQUILÍBRIO DE NASH
  • 120. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos É o ponto em que, dadas as estratégias escolhidas, nenhum dos jogadores se arrepende, ou seja, não teria incentivo para mudar de estratégia, caso jogasse o jogo novamente. Em resumo: EQUILÍBRIO DE NASH
  • 121. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos É o ponto em que, dadas as estratégias escolhidas, nenhum dos jogadores se arrepende, ou seja, não teria incentivo para mudar de estratégia, caso jogasse o jogo novamente. Em relações continuadas as soluções que proporcionam maior ganho individual e coletivo são decorrentes de ações cooperativas. Em resumo: EQUILÍBRIO DE NASH
  • 122. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos CONCLUSÕES
  • 123. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos » » A relação de cooperação com denúncia (trair ou não cooperar) não deve ser tratada como um aspecto ético da disputa e sim por um prisma de racionalidade voltada à otimização de resultados. CONCLUSÕES
  • 124. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Teoria dos Jogos » » A relação de cooperação com denúncia (trair ou não cooperar) não deve ser tratada como um aspecto ético da disputa e sim por um prisma de racionalidade voltada à otimização de resultados. » » Papel do mediador não é apresentar soluções e sim agir de forma a estimular partes a considerarem desenvolvimentos da relação conflituosa. CONCLUSÕES
  • 125. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito PERCEPÇÃO DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 126. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito » » Guerra » » Briga » » Agressão » » Insulto » » Violência » » Tristeza » » Mágoa PERCEPÇÃO DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 127. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito REAÇÃO DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 128. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito » » Transpiração » » Dispersão » » Tensão muscular » » Hostilidade » » Pessimismo » » Descuido verbal » » Raiva REAÇÃO DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 129. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito AÇÕES VOLTADAS À RESOLUÇÃO DE DISPUTAS DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 130. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito » » Atribuir culpa » » Julgar » » Reprimir comportamentos » » Analisar fatos » » Polarizar » » Recordar regra ou norma » » Centralizar poder decisório AÇÕES VOLTADAS À RESOLUÇÃO DE DISPUTAS DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 131. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito O CONFLITO É SEMPRE NEGATIVO?
  • 132. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito PERCEPÇÃO DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 133. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito » » Guerra » » Briga » » Agressão » » Insulto » » Violência » » Tristeza » » Mágoa » » Paz » » Solução » » Aproximação » » Pedidos » » Entendimento » » Alegria » » Realização PERCEPÇÃO DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 134. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito REAÇÃO DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 135. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito » » Transpiração » » Dispersão » » Tensão muscular » » Hostilidade » » Pessimismo » » Descuido verbal » » Raiva » » Moderação » » Atenção » » Desenvoltura » » Amabilidade » » Otimismo » » Consciência verbal » » Racionalidade REAÇÃO DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 136. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito AÇÕES VOLTADAS À RESOLUÇÃO DE DISPUTAS DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 137. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito » » Atribuir culpa » » Julgar » » Reprimir comportamentos » » Analisar fatos » » Polarizar » » Recordar regra ou norma » » Centralizar poder decisório » » Buscar soluções » » Resolver » » Compreender comportamentos » » Analisar intenções » » Despolarizar / Unificar » » Construir regra ou norma » » Compartilhar poder decisório AÇÕES VOLTADAS À RESOLUÇÃO DE DISPUTAS DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
  • 138. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito ESPIRAIS DE CONFLITO
  • 139. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito ESPIRAIS DE CONFLITO Segundo o modelo de espirais de conflito, há uma progressiva escalada, em relações conflituosas, resultante de um círculo vicioso de ação e reação. (Rubin; Kriesberg) “Cada reação torna-se mais severa do que a ação que a precedeu e cria uma nova questão ou ponto de disputa.”
  • 140. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito A experiência de cooperação produz: A experiência de competição produz:
  • 141. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito ESPIRAIS CONSTRUTIVAS A experiência de cooperação produz: A experiência de competição produz:
  • 142. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito ESPIRAIS CONSTRUTIVAS A experiência de cooperação produz: ESPIRAIS DESTRUTIVAS A experiência de competição produz:
  • 143. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito Em uma situação de conflito, que condições determinam qual processo irá prevalecer? ESPIRAIS CONSTRUTIVAS A experiência de cooperação produz: ESPIRAIS DESTRUTIVAS A experiência de competição produz:
  • 144. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito Em uma situação de conflito, que condições determinam qual processo irá prevalecer? Elementos típicos de um processo construtivo: 9 9Boa comunicação; 9 9 Informação compartilhada; 9 9 Confiança e respeito mútuo; 9 9 Percepção das semelhanças de valores e crenças; 9 9 Aceitação da legitimidade do outro; e 9 9 Processo centrado no problema.
  • 145. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito O conflito é sempre negativo?
  • 146. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Moderna Teoria do Conflito O conflito é sempre negativo? O conflito, se abordado de forma apropriada (com técnicas adequadas) pode ser um importante meio de conhecimento, amadurecimento e aproximação de seres humanos. Ao mesmo tempo, o conflito quando conduzido corretamente pode impulsionar relevantes alterações quanto à ética e à responsabilidade profissional.
  • 147. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores
  • 148. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores » » QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
  • 149. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores » » QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO? » » O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
  • 150. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores » » QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO? » » O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? » » DOIS PESOS, DOIS RESULTADOS, UMA MEDIDA
  • 151. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores » » QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO? » » O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? » » DOIS PESOS, DOIS RESULTADOS, UMA MEDIDA » » BARGANHA DISTRIBUTIVA OU NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA?
  • 152. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores » » QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO? » » O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? » » DOIS PESOS, DOIS RESULTADOS, UMA MEDIDA » » BARGANHA DISTRIBUTIVA OU NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA? » » A DINÂMICA E O CICLO DE UMA NEGOCIAÇÃO
  • 153. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores » » QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO? » » O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? » » DOIS PESOS, DOIS RESULTADOS, UMA MEDIDA » » BARGANHA DISTRIBUTIVA OU NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA? » » A DINÂMICA E O CICLO DE UMA NEGOCIAÇÃO » » O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
  • 154. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores
  • 155. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores INTRODUÇÃO
  • 156. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores INTRODUÇÃO Quanto sobre negociação um mediador deve saber?
  • 157. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores INTRODUÇÃO Quanto sobre negociação um mediador deve saber? » » Mediação como um prolongamento do processo de negociação.
  • 158. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores INTRODUÇÃO Quanto sobre negociação um mediador deve saber? » » Mediação como um prolongamento do processo de negociação. » » Mediação como uma negociação assistida por um terceiro imparcial.
  • 159. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores INTRODUÇÃO Quanto sobre negociação um mediador deve saber? » » Mediação como um prolongamento do processo de negociação. » » Mediação como uma negociação assistida por um terceiro imparcial. “...mediador como um negociador especializado que atua como um catalisador nas negociações feitas pelas partes.”
  • 160. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
  • 161. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO? » » Cada negociação exige uma postura consciente e adequada dos movimentos e comportamentos que escolhemos realizar para satisfazermos nossos interesses da melhor forma possível.
  • 162. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
  • 163. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
  • 164. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO: » » meio, caminho, forma;
  • 165. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO: » » meio, caminho, forma; » » interesses, necessidades, desejos;
  • 166. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO: » » meio, caminho, forma; » » interesses, necessidades, desejos; » » comunicação;
  • 167. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO: » » meio, caminho, forma; » » interesses, necessidades, desejos; » » comunicação; » » bilateral, interação;
  • 168. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO: » » meio, caminho, forma; » » interesses, necessidades, desejos; » » comunicação; » » bilateral, interação; » » interdependência;
  • 169. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO: » » meio, caminho, forma; » » interesses, necessidades, desejos; » » comunicação; » » bilateral, interação; » » interdependência; » » acordo.
  • 170. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
  • 171. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? “A negociação é um meio básico de se conseguir o que se quer de outrem... A negociação é uma comunicação bilateral concebida para chegar a um acordo, quando você e o outro lado têm alguns interesses comuns e outros opostos.” Fisher, Ury Patton
  • 172. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? “A negociação é um meio básico de se conseguir o que se quer de outrem... A negociação é uma comunicação bilateral concebida para chegar a um acordo, quando você e o outro lado têm alguns interesses comuns e outros opostos.” Fisher, Ury Patton “A negociação é uma comunicação voltada à persuasão” Douglas Yarn
  • 173. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? “A negociação é um meio básico de se conseguir o que se quer de outrem... A negociação é uma comunicação bilateral concebida para chegar a um acordo, quando você e o outro lado têm alguns interesses comuns e outros opostos.” Fisher, Ury Patton “A negociação é uma comunicação voltada à persuasão” Douglas Yarn “A negociação é uma forma de resolução conjunta do problema.” Christopher W. Moore
  • 174. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? “A negociação é um meio básico de se conseguir o que se quer de outrem... A negociação é uma comunicação bilateral concebida para chegar a um acordo, quando você e o outro lado têm alguns interesses comuns e outros opostos.” Fisher, Ury Patton “As pessoas, quando estão negociando, procuram fazer juntas aquilo que não poderiam fazer sozinhas.” Carrie Menkel-Meadow “A negociação é uma comunicação voltada à persuasão” Douglas Yarn “A negociação é uma forma de resolução conjunta do problema.” Christopher W. Moore
  • 175. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? As negociações ocorrem devido a:
  • 176. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? As negociações ocorrem devido a: 1. Desejo de criar algo novo que nenhum dos lados poderia fazer sozinho.
  • 177. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS? As negociações ocorrem devido a: 1. Desejo de criar algo novo que nenhum dos lados poderia fazer sozinho. 2. Necessidade de resolver um problema ou uma disputa entre duas ou mais pessoas.
  • 178. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO
  • 179. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO Grande parte do trabalho de um mediador é ajudar as partes a resolverem suas questões em base a um modelo ou estrutura efetiva de negociação.
  • 180. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO Grande parte do trabalho de um mediador é ajudar as partes a resolverem suas questões em base a um modelo ou estrutura efetiva de negociação. ABORDAGENS OU MODELOS DE REFERÊNCIA:
  • 181. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO Grande parte do trabalho de um mediador é ajudar as partes a resolverem suas questões em base a um modelo ou estrutura efetiva de negociação. ABORDAGENS OU MODELOS DE REFERÊNCIA: » » Negociação baseada em posições
  • 182. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO Grande parte do trabalho de um mediador é ajudar as partes a resolverem suas questões em base a um modelo ou estrutura efetiva de negociação. ABORDAGENS OU MODELOS DE REFERÊNCIA: » » Negociação baseada em posições » » Negociação baseada em interesses
  • 183. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
  • 184. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS Ponto de partida:
  • 185. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS PESSOAS Ponto de partida:
  • 186. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS PESSOAS INTERESSES Ponto de partida:
  • 187. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS PESSOAS INTERESSES OPÇÕES Ponto de partida:
  • 188. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS Ponto de partida:
  • 189. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS Separeaspessoas doproblema PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS Ponto de partida:
  • 190. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS Separeaspessoas doproblema Concentre-senos interesses,não nasposições PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS Ponto de partida:
  • 191. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS Separeaspessoas doproblema Concentre-senos interesses,não nasposições Crieumavariedade depossibilidades antesdedecidir PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS Ponto de partida:
  • 192. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS Separeaspessoas doproblema Concentre-senos interesses,não nasposições Crieumavariedade depossibilidades antesdedecidir Insistaemqueoresultado tenhaporbasealgum padrãoobjetivo PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS Ponto de partida:
  • 193. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS Uma negociação, em maior ou menor grau, é composta pelas seguintes etapas:
  • 194. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS Uma negociação, em maior ou menor grau, é composta pelas seguintes etapas: a)Análise; b)Planejamento; c)Iniciação; d)Discussão de propostas; e)Fechamento; e f)Avaliação.
  • 195. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS Uma negociação, em maior ou menor grau, é composta pelas seguintes etapas: a)Análise; b)Planejamento; c)Iniciação; d)Discussão de propostas; e)Fechamento; e f)Avaliação. PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS 
  • 196. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS SEPARE AS PESSOAS DO PROBLEMA
  • 197. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS SEPARE AS PESSOAS DO PROBLEMA Separar as pessoas do problema pode ser melhor traduzido em separar a paixão das emoções da objetividade com que um problema deve ser tratado.
  • 198. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS SEPARE AS PESSOAS DO PROBLEMA Separar as pessoas do problema pode ser melhor traduzido em separar a paixão das emoções da objetividade com que um problema deve ser tratado. Ao confundirmos as emoções com os méritos objetivos do problema, corremos o risco de, por uma reação instintiva frente a uma ameaça real ou percebida, atacar a pessoa e não o problema.
  • 199. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS FOCO NOS INTERESSES E NÃO EM POSIÇÕES
  • 200. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS FOCO NOS INTERESSES E NÃO EM POSIÇÕES Manter o foco nos interesses das partes, portanto, permite identificar as motivações principais dos negociadores e trabalhar propostas para satisfazer tais interesses.
  • 201. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS FOCO NOS INTERESSES E NÃO EM POSIÇÕES Manter o foco nos interesses das partes, portanto, permite identificar as motivações principais dos negociadores e trabalhar propostas para satisfazer tais interesses. Quando mudamos o foco de posições (o que se quer) para interesses (o motivo pelo qual se quer algo), então damos à negociação uma abertura criativa de possibilidades de atendimento dos interesses identificados.
  • 202. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
  • 203. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS “Por mais valioso que seja contar com muitas opções, as pessoas envolvidas numa negociação raramente sentem necessidade delas. Numa disputa, as pessoas costuma acreditar que sabem a resposta certa e que sua opinião deve prevalecer.” Fisher, Ury Patton
  • 204. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
  • 205. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções: 1 JULGAMENTO PREMATURO
  • 206. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções: 1 JULGAMENTO PREMATURO 2 BUSCA DA RESPOSTA ÚNICA
  • 207. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções: 1 JULGAMENTO PREMATURO 2 BUSCA DA RESPOSTA ÚNICA 3 PRESSUPOSIÇÃO DE UM BOLO FIXO
  • 208. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções: 1 JULGAMENTO PREMATURO 2 BUSCA DA RESPOSTA ÚNICA 3 PRESSUPOSIÇÃO DE UM BOLO FIXO 4 PENSAR QUE RESOLVER O PROBLEMA DELES É PROBLEMA DELES
  • 209. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções: 1 JULGAMENTO PREMATURO 2 BUSCA DA RESPOSTA ÚNICA 3 PRESSUPOSIÇÃO DE UM BOLO FIXO 4 PENSAR QUE RESOLVER O PROBLEMA DELES É PROBLEMA DELES
  • 210. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções: 1 JULGAMENTO PREMATURO Separaroatodeinventar doatodejulgar 2 BUSCA DA RESPOSTA ÚNICA 3 PRESSUPOSIÇÃO DE UM BOLO FIXO 4 PENSAR QUE RESOLVER O PROBLEMA DELES É PROBLEMA DELES
  • 211. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções: 1 JULGAMENTO PREMATURO Separaroatodeinventar doatodejulgar 2 BUSCA DA RESPOSTA ÚNICA Ampliarasopções sobreamesa 3 PRESSUPOSIÇÃO DE UM BOLO FIXO 4 PENSAR QUE RESOLVER O PROBLEMA DELES É PROBLEMA DELES
  • 212. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções: 1 JULGAMENTO PREMATURO Separaroatodeinventar doatodejulgar 2 BUSCA DA RESPOSTA ÚNICA Ampliarasopções sobreamesa 3 PRESSUPOSIÇÃO DE UM BOLO FIXO Buscarbenefícios mútuos 4 PENSAR QUE RESOLVER O PROBLEMA DELES É PROBLEMA DELES
  • 213. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções: 1 JULGAMENTO PREMATURO Separaroatodeinventar doatodejulgar 2 BUSCA DA RESPOSTA ÚNICA Ampliarasopções sobreamesa 3 PRESSUPOSIÇÃO DE UM BOLO FIXO Buscarbenefícios mútuos 4 PENSAR QUE RESOLVER O PROBLEMA DELES É PROBLEMA DELES Inventarmeiosdefacilitar asdecisõesdooutro
  • 214. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS UTILIZAÇÃO DE CRITÉRIOS OBJETIVOS
  • 215. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO “Decidir com base na vontade é oneroso.” Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS UTILIZAÇÃO DE CRITÉRIOS OBJETIVOS Fisher, Ury Patton
  • 216. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO
  • 217. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA
  • 218. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA Melhor Alternativa ao Acordo Negociado
  • 219. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA Melhor Alternativa ao Acordo Negociado É a medida que os autores propõem para o valor da negociação:
  • 220. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA Melhor Alternativa ao Acordo Negociado É a medida que os autores propõem para o valor da negociação: Compensa negociar enquanto não houver uma alternativa melhor.
  • 221. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Fundamentos de Negociação para Mediadores O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA Melhor Alternativa ao Acordo Negociado É a medida que os autores propõem para o valor da negociação: Compensa negociar enquanto não houver uma alternativa melhor. O que farei caso não feche acordo nessa negociação?
  • 222. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso
  • 223. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral
  • 224. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral › › Panorama do Processo de Mediação › › Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito › › Fundamentos de Negociação para Mediadores › › Introdução ao Processo de Mediação
  • 225. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral › › Panorama do Processo de Mediação › › Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito › › Fundamentos de Negociação para Mediadores › › Introdução ao Processo de Mediação » » Início da mediação
  • 226. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral › › Panorama do Processo de Mediação › › Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito › › Fundamentos de Negociação para Mediadores › › Introdução ao Processo de Mediação » » Início da mediação » » Organização dos debates
  • 227. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral › › Panorama do Processo de Mediação › › Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito › › Fundamentos de Negociação para Mediadores › › Introdução ao Processo de Mediação » » Início da mediação » » Organização dos debates » » Provocação de mudanças
  • 228. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral › › Panorama do Processo de Mediação › › Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito › › Fundamentos de Negociação para Mediadores › › Introdução ao Processo de Mediação » » Início da mediação » » Organização dos debates » » Provocação de mudanças » » Resolução de questões
  • 229. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral › › Panorama do Processo de Mediação › › Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito › › Fundamentos de Negociação para Mediadores › › Introdução ao Processo de Mediação » » Início da mediação » » Organização dos debates » » Provocação de mudanças » » Resolução de questões » » Conclusão da mediação
  • 230. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCEDIMENTO
  • 231. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCEDIMENTO » » Início da mediação
  • 232. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCEDIMENTO » » Início da mediação » » Reunião de informações
  • 233. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCEDIMENTO » » Início da mediação » » Reunião de informações » » Identificação de questões, interesses e sentimentos
  • 234. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCEDIMENTO » » Início da mediação » » Reunião de informações » » Identificação de questões, interesses e sentimentos » » Esclarecimentos das controvérsias e dos interesses
  • 235. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCEDIMENTO » » Início da mediação » » Reunião de informações » » Identificação de questões, interesses e sentimentos » » Esclarecimentos das controvérsias e dos interesses » » Resolução de questões
  • 236. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Panorama do Processo de Mediação O PROCEDIMENTO » » Início da mediação » » Reunião de informações » » Identificação de questões, interesses e sentimentos » » Esclarecimentos das controvérsias e dos interesses » » Resolução de questões » » Registro das soluções encontradas
  • 237. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO
  • 238. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO Processo autocompositivo, informal porém estruturado, no qual um ou mais facilitadores ajudam as partes a encontrar uma solução aceitável para todos. Negociação assistida ou catalisada por um terceiro.
  • 239. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 240. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 1. Preparação para a mediação
  • 241. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 1.Preparação para a mediação » » Contatos iniciais com as partes » » Planejamento do formato » » Estruturação do local » » Reunião com o co-mediador
  • 242. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 2.Início da sessão de mediação
  • 243. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 2.Início da sessão de mediação » » Apresentações » » Declaração de abertura pelo mediador
  • 244. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 3.Reunião de informações
  • 245. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 3.Reunião de informações » » Declarações iniciais das partes » » Escuta ativamente » » Formulação de perguntas pelo mediador
  • 246. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 4.Identificação de questões, interesses e sentimentos
  • 247. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 4.Identificação de questões, interesses e sentimentos » » Resumo pelo mediador
  • 248. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 4.Identificação de questões, interesses e sentimentos » » Resumo pelo mediador › › com enfoque nas necessidades › › com enfoque prospectivo › › com postura neutra
  • 249. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 5.Esclarecimento da controvérsia e os interesses, reconhecendo os sentimentos
  • 250. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 5.Esclarecimento da controvérsia e os interesses, reconhecendo os sentimentos » » Formulação de perguntas pelo mediador » » Discussão da controvérsia
  • 251. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 6.Resolução de questões
  • 252. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 6.Resolução de questões » » Questões selecionadas pelo mediador para discussão mediante o consentimento das partes » » Avaliação pelas partes de possíveis formas de solução » » Análise das opções
  • 253. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 7.Aproximando-se do acordo
  • 254. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 7.Aproximando-se do acordo » » Testando soluções » » Confirmação do acordo ou, em caso de impasse, discussão dos passos a serem tomados » » Decisão acerca da necessidade de um acordo escrito e, se necessário, sua redação.
  • 255. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 8.Encerramento da sessão
  • 256. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 8.Encerramento da sessão » » Leitura e assinatura do termo » » Em caso de impasse, revisão das questões e interesses das partes e discussão das opções » » Validação do esforço e do trabalho das partes
  • 257. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 9.Monitoramento da implementação do acordo
  • 258. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INTRODUÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 9.Monitoramento da implementação do acordo » » Gestão da qualidade
  • 259. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso
  • 260. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral
  • 261. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral » » Início da mediação
  • 262. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral » » Início da mediação › › Apresentações › › Declaração de abertura
  • 263. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral » » Início da mediação › › Apresentações › › Declaração de abertura » » Organização dos debates
  • 264. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral » » Início da mediação › › Apresentações › › Declaração de abertura » » Organização dos debates » » Provocação de mudanças
  • 265. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral » » Início da mediação › › Apresentações › › Declaração de abertura » » Organização dos debates » » Provocação de mudanças » » Resolução de questões
  • 266. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO Programa do curso » » Introdução e Visão Geral » » Início da mediação › › Apresentações › › Declaração de abertura » » Organização dos debates » » Provocação de mudanças » » Resolução de questões » » Conclusão da mediação
  • 267. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 1. PREPARO PARA A MEDIAÇÃO 2. Início da sessão de mediação 3. Reunião de informações 4. Identificação de questões, interesses e sentimentos 5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses, reconhecimento dos sentimentos 6. Resolução de questões 7. Aproximação do acordo 8. Encerramento da sessão 9. Monitoramento da implementação do acordo
  • 268. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação PREPARO PARA A MEDIAÇÃO P M M P A A O O ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 269. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação P M M P A A O O ERRADO PREPARO PARA A MEDIAÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 270. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação P M M P A A O O M M P P A A O O ERRADO PREPARO PARA A MEDIAÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 271. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação P M M P A A O O M M P P A A O O ERRADO ERRADO PREPARO PARA A MEDIAÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 272. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação PREPARO PARA A MEDIAÇÃO P P O O M M A A ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 273. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação PREPARO PARA A MEDIAÇÃO P P O O M M A A CORRETO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 274. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação PREPARO PARA A MEDIAÇÃO P P O O M M A A P P O O M M A A CORRETO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 275. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação PREPARO PARA A MEDIAÇÃO P P O O M M A A P P O O M M A A CORRETO CORRETO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 276. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 1. Preparo para a mediação 2. INÍCIO DA SESSÃO DE MEDIAÇÃO 3. Reunião de informações 4. Identificação de questões, interesses e sentimentos 5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses, reconhecimento dos sentimentos 6. Resolução de questões 7. Aproximação do acordo 8. Encerramento da sessão 9. Monitoramento da implementação do acordo
  • 277. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 278. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 279. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR Vantagens de se conduzir uma declaração de abertura eficiente: ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 280. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR Vantagens de se conduzir uma declaração de abertura eficiente: » » Estabelece as regras básicas e o seu papel na escuta. » » Estabelece o seu controle sobre o processo de escuta. » » Serve para colocar as pessoas à vontade. » » Transmite às partes uma sensação de que o mediador é confiante e hábil, convidando-as assim a confiar no mediador e no processo. » » Serve para reconciliar quaisquer expectativas conflitantes em relação ao que a parte acredita que possa obter por meio da mediação e da realidade dela. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 281. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 1. Apresente-se e apresente as partes ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 282. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 1. Apresente-se e apresente as partes » » Anote os nomes das partes » » Recorde as interações anteriores entre o mediador e as partes (caso seja necessário) ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 283. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 2. Explique o papel do mediador ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 284. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 2. Explique o papel do mediador » » Não pode impor uma decisão » » Não é nem deve atuar como um juiz » » Imparcial » » Facilitador » » Ajuda os participantes a examinar metas e interesses ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 285. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 3. Descreva o processo de mediação ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 286. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 3. Descreva o processo de mediação » » Voluntário » » Informal (nenhuma regra de produção de provas) » » Participação das partes bem como dos advogados » » Oportunidade para as partes falarem » » Possibilidade de sessões privadas » » Notas e registros por parte do mediador ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 287. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 4. Assegure a manutenção de confidencialidade ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 288. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 4. Assegure a manutenção de confidencialidade » » Explique as exceções (de acordo a orientação de cada TJ) ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 289. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 5. Descreva as expectativas do mediador em relação às partes ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 290. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 5. Descreva as expectativas do mediador em relação às partes » » Trabalhar conjuntamente para tentar alcançar uma solução » » Escutar sem interrupção » » Explicar suas preocupações » » Escutar a perspectiva da outra parte » » Tentar seriamente resolver o problema » » Revelar informações relevantes à outra parte ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 291. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 6. Confirmar disposição para participar ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 292. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 7. Falar sobre o papel dos advogados ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 293. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 7. Falar sobre o papel dos advogados » » Esclarecer procedimentos no caso de ausência ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 294. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 8. Descrever a estrutura a ser seguida ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 295. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 8. Descrever a estrutura a ser seguida » » Tempo (até x horas) » » Logística (possibilidade de mais sessões) » » Formas possíveis que o acordo, caso alcançado, pode assumir » » Partes têm a oportunidade de falar » » Quem irá falar primeiro ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 296. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR 9. Perguntas ou dúvidas ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 297. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 1. Preparo para a mediação 2. Início da sessão de mediação 3. REUNIÃO DE INFORMAÇÕES 4. Identificação de questões, interesses e sentimentos 5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses, reconhecimento dos sentimentos 6. Resolução de questões 7. Aproximação do acordo 8. Encerramento da sessão 9. Monitoramento da implementação do acordo
  • 298. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 299. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 300. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL Objetivos do mediador: ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 301. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL Objetivos do mediador: » » Construir credibilidade pessoal, institucional e processual » » Ajudar as partes a sentirem-se“ouvidas” » » Instruir os participantes sobre o processo de mediação » » Conseguir um compromisso para começar a mediar » » Identificar o“tom”do caso e a base para as declarações » » Dar às partes oportunidade para ouvir o outro lado » » Estabelecer o rapport com os participantes ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 302. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL Objetivos do mediador: » » Estabelecer o rapport com os participantes ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 303. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL Objetivos do mediador: » » Estabelecer o rapport com os participantes ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO O rapport se refere ao grau de liberdade experimentado na comunicação, o nível de conforto das partes, o grau de precisão naquilo que é comunicado e qualidade do contato humano. Os mediadores frequentemente falam sobre a necessidade de desenvolver uma forma de ligação com as partes. Fisher, Ury Patton
  • 304. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação SESSÃO CONJUNTA INICIAL Papel do mediador: ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 305. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação SESSÃO CONJUNTA INICIAL Papel do mediador: » » Escutar ativamente » » Utilizar perguntas abertas (que permitam o esclarecimento de questões) » » Administrar interações entre as partes » » Identificar as questões » » Identificar interesses subjacentes (não apenas os juridicamente tutelados) » » Identificar sentimentos e emoções » » Fazer resumo da controvérsia utilizando linguagem apropriada » » Propor organização dos debates que gere uma discussão apropriada ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 306. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO 1. Preparo para a mediação 2. Início da sessão de mediação 3. REUNIÃO DE INFORMAÇÕES 4. IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS 5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses, reconhecimento dos sentimentos 6. Resolução de questões 7. Aproximação do acordo 8. Encerramento da sessão 9. Monitoramento da implementação do acordo
  • 307. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 308. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES » » Questões são pontos controvertidos ou os problemas tópicos em que as partes se concentram. » » Devem ser passíveis de serem resolvidas na mediação. » » São pontos em razão dos quais se há adequada solução há satisfação das partes quanto à mediação. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 309. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES » » Questões são pontos controvertidos ou os problemas tópicos em que as partes se concentram. » » Devem ser passíveis de serem resolvidas na mediação. » » São pontos em razão dos quais se há adequada solução há satisfação das partes quanto à mediação. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO Obs: É bastante comum que, na narrativa de cada parte as questões sejam apresentadas a partir de uma perspectiva individual.
  • 310. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 311. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL Papel do mediador: » » Escutar ativamente » » Utilizar perguntas abertas (que permitam o esclarecimento de questões) » » Administrar interações entre as partes » » Identificar as questões » » Identificar interesses subjacentes (não apenas os juridicamente tutelados) » » Identificar sentimentos e emoções » » Fazer resumo da controvérsia utilizando linguagem apropriada » » Propor organização dos debates que gere uma discussão apropriada ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 312. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação INÍCIO DA MEDIAÇÃO SESSÃO CONJUNTA INICIAL Papel do mediador: » » Escutar ativamente » » Utilizar perguntas abertas (que permitam o esclarecimento de questões) » » Administrar interações entre as partes » » Identificar as questões » » Identificar interesses subjacentes (não apenas os juridicamente tutelados) » » Identificar sentimentos e emoções » » Fazer resumo da controvérsia utilizando linguagem apropriada » » Propor organização dos debates que gere uma discussão apropriada ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 313. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 314. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES » » O interesse consiste na relação de reciprocidade entre um indivíduo e um bem em razão do qual sua incorporação ao patrimônio do daquele produzirá realização ou satisfação pessoal. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
  • 315. Curso de Mediação Judicial 1ª VERSÃO O Processo de Mediação IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES » » O interesse consiste na relação de reciprocidade entre um indivíduo e um bem em razão do qual sua incorporação ao patrimônio do daquele produzirá realização ou satisfação pessoal. » » Podemos definir interesse como a razão, o motivo ou o por quê de se querer algo. É a motivação por trás de um pedido. ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO