3. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
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» Introdução e Visão Geral
4. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
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› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
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› Introdução ao Processo de Mediação
5. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
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› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
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6. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
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7. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
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8. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
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9. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
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10. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
11. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
12. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
13. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
14. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
15. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
16. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
17. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
18. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
19. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
20. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
21. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem DecisãoJudicial
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
22. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem DecisãoJudicial
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Açãodireta
nãoviolenta
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
23. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem DecisãoJudicial
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Açãodireta
nãoviolenta
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Violência
24. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem DecisãoJudicial
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Açãodireta
nãoviolenta
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Violência
COERÇÃO AUMENTADA E PROBABILIDADE
DE UM RESULTADO DISTRIBUTIVO (GANHA‑PERDE
25. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem DecisãoJudicial
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Açãodireta
nãoviolenta
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Violência
COERÇÃO AUMENTADA E PROBABILIDADE
DE UM RESULTADO DISTRIBUTIVO (GANHA‑PERDE
26. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Evitação
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
Arbitragem DecisãoJudicial
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Açãodireta
nãoviolenta
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
Violência
COERÇÃO AUMENTADA E PROBABILIDADE
DE UM RESULTADO DISTRIBUTIVO (GANHA‑PERDE
27. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Administração e Resolução de Conflitos
Tomadadedecisão
particularpelas
própriaspartes
INTERESSES
Tomadadedecisão
extrajudicialpor
terceiro
FATOS E DIREITOS
Tomadadedecisão
judicialpor
terceiro
Tomadadedecisão
coercitivapela
própriaparte
PODER
Evitação Negociação
Mediação
Conciliação
Decisão
Admin.
Arbitragem DecisãoJudicial Açãodireta
nãoviolenta
Violência
COERÇÃO AUMENTADA E PROBABILIDADE
DE UM RESULTADO DISTRIBUTIVO (GANHA‑PERDE
AUTOCOMPOSIÇÃO HETEROCOMPOSIÇÃO AUTOTUTELA
28. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Continuum do Processo de Resolução de Disputas
– FORMAL +FORMAL
EvitaçãodoConflito Negociação Mediação Conciliação
Audiênciade
Conciliação
Judicatura
PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
29. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Continuum do Processo de Resolução de Disputas
AUTOCOMPOSIÇÃODIRETA
“Negociaçãoéumainteraçãonaqualaspessoasbuscamsatisfazersuasnecessidadesouatingirseusobjetivos
pormeiodeacordoscomoutraspessoasquetambémbuscamasatisfaçãodesuasnecessidades.”
EvitaçãodoConflito Negociação Mediação Conciliação
Audiênciade
Conciliação
Adjudicação
PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
30. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Continuum do Processo de Resolução de Disputas
AUTOCOMPOSIÇÃOINDIRETA
Umanegociaçãoassistidaoufacilitadaporumterceiroimparcial.
EvitaçãodoConflito Negociação Mediação Conciliação
Audiênciade
Conciliação
Adjudicação
PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
31. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
Mediações com base em duas características representadas
2 EIXOS CARTESIANOS:
32. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
Mediações com base em duas características representadas
2 EIXOS CARTESIANOS:
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
33. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
Mediações com base em duas características representadas
2 EIXOS CARTESIANOS:
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
34. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
Mediações com base em duas características representadas
2 EIXOS CARTESIANOS:
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
35. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
Mediações com base em duas características representadas
2 EIXOS CARTESIANOS:
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
36. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
37. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
38. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
39. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
AMPLA
40. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
Problemassimples,deresoluçãoimediata
Ex:quantiaaserpagaàoutraparte.
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
AMPLA
41. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
Problemassimples,deresoluçãoimediata
Ex:quantiaaserpagaàoutraparte.
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
RESTRITA
Problemasdemédiacomplexidade
Ex:comporinteressesdaspartes.
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
AMPLA
42. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS METAS DA MEDIAÇÃO
Mede o âmbito do problema que a mediação procura resolver
Problemassimples,deresoluçãoimediata
Ex:quantiaaserpagaàoutraparte.
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
RESTRITA
Problemasdemédiacomplexidade
Ex:comporinteressesdaspartes.
Problemasmuitocomplexos
Ex:melhorarascondiçõesdedeterminada
comunidade.
DEFINIÇÃO
DO PROBLEMA
AMPLA
43. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
44. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
PAPEL DO MEDIADOR PAPEL DO MEDIADOR
45. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
46. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
47. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
Estratégiasetécnicasque
buscamavaliarosassuntos
relevantesàmediação.
48. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
Mede as estratégias e técnicas utilizadas pelo mediador
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
Estratégiasetécnicasque
buscamavaliarosassuntos
relevantesàmediação.
Estratégiasetécnicas
quefacilitamanegociação
entreaspartes.
49. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
O EIXO DE DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
O foco de uma mediação ‑ seu problema central e seus problemas acessórios,
que também devem ser trabalhados.
I
OBJETO
LITIGIOSO
Principalmeta
Fixaroobjetosoblitígio.
RESTRITA
AMPLA
II
INTERESSES
COMERCIAIS
Principalmeta
Satisfazerinteressesda
atividadecomercial.
III
INTERESSES PESSOAIS/
PROFISSIONAIS/RELACIONAIS
Principalmeta
Daraosparticipantesuma
oportunidadedeaprenderoude
mudar,enquantofocalizamnos
aspectospessoaisedeinteresse.
IV
INTERESSES
COMUNITÁRIOS
Principalmeta
Foconointeressedecomunidades
eentidadesquenãosãopartes
diretasdadisputa.
50. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Pressupostos para classificação de
métodos autocompositivos indiretos
SISTEMA PROPOSTO POR LEONARD RISKIN
EIXO DAS ATIVIDADES DO MEDIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
Consideraqueaspartesqueremeprecisam
deorientaçãoparachegaremaumasituação
propíciaaoacordo.
Principalmissão:Esclarecereotimizara
comunicaçãoentreaspartesnosentidode
ajudá‑lasadecidiroquefazer.
Condutasquefacilitamanegociaçãodaspartes.
Procedimentoquevisasimplesmentepossibilitar
acomunicaçãoeacompreensãoentreaspartes.
Comportamentosqueobjetivamcontrolaralguns
outodososefeitosdamediação.
51. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Sistema proposto por Leonard Riskin
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
52. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
53. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
54. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
55. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
56. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
57. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasrestritasbaseadasemposições.
»
»Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo
nãoacordo.
»
»Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde
umprocessojudicialououtrosprocessos.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
58. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasrestritasbaseadasemposições.
»
»Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo
nãoacordo.
»
»Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde
umprocessojudicialououtrosprocessos.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
FACILITADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
59. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasrestritasbaseadasemposições.
»
»Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo
nãoacordo.
»
»Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde
umprocessojudicialououtrosprocessos.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasamplasbaseadaseminteresses.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveropçõesbaseadas
eminteresses.
»
»Auxiliaraspartesaentenderosinteresses.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
FACILITADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
60. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasrestritasbaseadasemposições.
»
»Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo
nãoacordo.
»
»Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde
umprocessojudicialououtrosprocessos.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasamplasbaseadaseminteresses.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveropçõesbaseadas
eminteresses.
»
»Auxiliaraspartesaentenderosinteresses.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
FACILITADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
CONCILIAÇÃO
61. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasrestritasbaseadasemposições.
»
»Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo
nãoacordo.
»
»Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde
umprocessojudicialououtrosprocessos.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasamplasbaseadaseminteresses.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveropçõesbaseadas
eminteresses.
»
»Auxiliaraspartesaentenderosinteresses.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
FACILITADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
CONCILIAÇÃO
MEDIAÇÃO JUDICIAL
62. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosrestritos
baseadosemposições.
»
»Proporacordosrestritosbaseadosemposições.
»
»Preverconsequênciasdeprocessosjudiciaise
outrosmétodos.
»
»Avaliarospontosfortesefracosde
cadalado.
»
»Estimularaspartesaaceitaracordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Desenvolvereproporacordosamplosbaseados
eminteresses.
»
»Preverimpactodonãoacordosobreosinteresses.
»
»Promoveraconscientizaçãosobre
osinteresses.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasrestritasbaseadasemposições.
»
»Perguntaràspartessobreasconsequênciasdo
nãoacordo.
»
»Perguntaràspartessobreprováveisconsequênciasde
umprocessojudicialououtrosprocessos.
»
»Auxiliaraspartesaavaliarpropostas.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveretrocar
propostasamplasbaseadaseminteresses.
»
»Auxiliaraspartesadesenvolveropçõesbaseadas
eminteresses.
»
»Auxiliaraspartesaentenderosinteresses.
Sistema proposto por Leonard Riskin
AVALIADOR
AMPLO
FACILITADOR
AMPLO
AVALIADOR
RESTRITO
FACILITADOR
RESTRITO
PAPEL DO MEDIADOR
AVALIADOR
PAPEL DO MEDIADOR
FACILITADOR
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
RESTRITA
DEFINIÇÃO
DO
PROBLEMA
AMPLA
CONCILIAÇÃO
MEDIAÇÃO JUDICIAL
63. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Continuum do Processo de Resolução de Disputas
AUTOCOMPOSIÇÃOINDIRETA
Umprocessoautocompositivosegundooqualaspartesemdisputasãoauxiliadasporumaterceiraparte,neutraaoconflito,
ouumpaineldepessoasseminteressesnacausa,paraauxiliá‑lasachegaraumacomposição.
EvitaçãodoConflito Negociação Mediação Conciliação
Audiênciade
Conciliação
Adjudicação
PROCESSOS DE RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
64. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
65. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
»
» O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
66. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
»
» O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
» AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
67. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
»
» O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
» AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» ESCOPO DA MEDIAÇÃO
68. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
»
» O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
» AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» ESCOPO DA MEDIAÇÃO
»
» O PROCEDIMENTO
69. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
»
» O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
» AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» ESCOPO DA MEDIAÇÃO
»
» O PROCEDIMENTO
»
» A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
70. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
71. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
»
Um processo autocompositivo segundo o qual as partes emdisputa são
auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito,ou um painel de pessoas
sem interesses na causa, para auxiliá-lasa chegar a uma composição.
72. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
»
Um processo autocompositivo segundo o qual as partes emdisputa são
auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito,ou um painel de pessoas
sem interesses na causa, para auxiliá-lasa chegar a uma composição.
»
»
O processo de mediação permite aos participantes ter controle sobre
suas vidas e procurar por soluções que vão de encontro aos seus
interesses e necessidades.
73. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
»
Um processo autocompositivo segundo o qual as partes emdisputa são
auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito,ou um painel de pessoas
sem interesses na causa, para auxiliá-lasa chegar a uma composição.
»
»
O processo de mediação permite aos participantes ter controle sobre
suas vidas e procurar por soluções que vão de encontro aos seus
interesses e necessidades.
»
»
É um processo privado, voluntário e informal onde o mediador ou
mediadores ajudam os participantes a resolver suas disputas ou
alcançarem um acordo aceito por todos.
74. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCESSO DE MEDIAÇÃO
»
»
Um processo autocompositivo segundo o qual as partes emdisputa são
auxiliadas por uma terceira parte, neutra ao conflito,ou um painel de pessoas
sem interesses na causa, para auxiliá-lasa chegar a uma composição.
»
»
O processo de mediação permite aos participantes ter controle sobre
suas vidas e procurar por soluções que vão de encontro aos seus
interesses e necessidades.
»
»
É um processo privado, voluntário e informal onde o mediador ou
mediadores ajudam os participantes a resolver suas disputas ou
alcançarem um acordo aceito por todos.
CONCILIAÇÃO
MÉTODO. SISTEMA.
Conjunto de atos porque se realiza uma operação.
Sequência contínua de fatos que apresentam certa
unidade, ou que se reproduzem com
certa regularidade.
75. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
76. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
77. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
78. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
79. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
»
» Representantes legais
80. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
»
» Representantes legais
81. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
»
» Representantes legais
»
» Mediador
»
» Mediador
82. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
»
» Representantes legais
»
» Mediador
»
» Mediador
83. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
»
» Representantes legais
»
» Mediador
»
» Mediador
»
» Magistrado
84. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
AGENTES E FATORES DA MEDIAÇÃO
»
» Partes
»
» Representantes legais
»
» Mediador
»
» Mediador
»
» Magistrado
85. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
ESCOPO DA MEDIAÇÃO
86. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
ESCOPO DA MEDIAÇÃO
Um conflito possui um escopo muito mais amplo do que
simplesmente as questões juridicamente tuteladas
sobre a qual as partes estão discutindo em juízo.
87. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
ESCOPO DA MEDIAÇÃO
Um conflito possui um escopo muito mais amplo do que
simplesmente as questões juridicamente tuteladas
sobre a qual as partes estão discutindo em juízo.
LIDE PROCESSUAL E LIDE SOCIOLÓGICA
88. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
ESCOPO DA MEDIAÇÃO
VANTAGENS E BENEFÍCIOS
9
9Tempo e Custo
9
9 Controle
9
9 Confidencialidade
9
9 Satisfatoriedade
9
9 Voluntariedade
9
9 Perenidade
9
9 Caráter oficial
9
9 Empoderamento
9
9 Manutenção das relações
89. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
ESCOPO DA MEDIAÇÃO
VANTAGENS E BENEFÍCIOS
As vantagens e benefícios do processo de mediação dependem, contudo, de
alguns fatores essenciais para serem efetivamente usufruídos:
»
» Apoio Institucional
»
» Liberdade de atuação para o mediador
»
» Espaço físico apropriado
»
» Limites flexíveis de tempo
»
» Qualidade do programa de mediação
»
» Treinamento adequado e suficiente
90. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
91. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
92. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
93. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
CONHECIMENTO
94. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
SABER
TER CONHECIMENTO
DE UMA REALIDADE
CONHECIMENTO
95. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
SABER
TER CONHECIMENTO
DE UMA REALIDADE
CONHECIMENTO HABILIDADES
96. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
SABER
TER CONHECIMENTO
DE UMA REALIDADE
SABER FAZER
APLICAR O CONHECIMENTO
NA REALIDADE
CONHECIMENTO HABILIDADES
97. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
SABER
TER CONHECIMENTO
DE UMA REALIDADE
SABER FAZER
APLICAR O CONHECIMENTO
NA REALIDADE
CONHECIMENTO HABILIDADES
ATITUDE
98. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
COMPETÊNCIA:
SABER
TER CONHECIMENTO
DE UMA REALIDADE
SABER FAZER
APLICAR O CONHECIMENTO
NA REALIDADE
QUERER FAZER
EXERCER A ATIVIDADE
DE FORMA PLENA
CONHECIMENTO HABILIDADES
ATITUDE
99. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
A FORMAÇÃO DO MEDIADOR
Os múltiplos caminhos para se tornar um profissional competente devem
ser reconhecidos, mantidos e expandidos. Alguma combinação de aptidão
natural, habilidades, conhecimento e atributos adquiridos através de uma
combinação adequada de treinamento, instrução e experiência em resolução
de disputas é o melhor caminho para assegurar a competência do profissional.
Society of Professionals in Dispute Resolution
Ensuring Competence and Quality in Dispute
Resolution Practice Report.
101. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Qualidade em Mediação
TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
102. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Qualidade em Mediação
Competência(conhecimentos,
habilidadeseatitudes)
autocompositivanecessáriapara
satisfaçãodousuário.
TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
103. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Qualidade em Mediação
Competência(conhecimentos,
habilidadeseatitudes)
autocompositivanecessáriapara
satisfaçãodousuário.
Disposiçãodoespaçofísico
apropriadoparaaconduçãode
umprocessoautocompositivo.
TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
104. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Qualidade em Mediação
Competência(conhecimentos,
habilidadeseatitudes)
autocompositivanecessáriapara
satisfaçãodousuário.
Disposiçãodoespaçofísico
apropriadoparaaconduçãode
umprocessoautocompositivo.
Otratamentoerelacionamento
existenteentretodosos
envolvidosnoatendimento
aojurisdicionado.
TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
105. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Qualidade em Mediação
Competência(conhecimentos,
habilidadeseatitudes)
autocompositivanecessáriapara
satisfaçãodousuário.
Disposiçãodoespaçofísico
apropriadoparaaconduçãode
umprocessoautocompositivo.
Otratamentoerelacionamento
existenteentretodosos
envolvidosnoatendimento
aojurisdicionado.
Aadoçãodepreceitosmínimos
deconduta queseespera
dosautocompositorese
demaispessoasenvolvidasno
atendimentoaousuário.
TÉCNICA AMBIENTAL SOCIAL ÉTICA
107. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
ATeoria dos Jogos é definida como o ramo da matemática aplicada e da
economia que estuda situações estratégicas em que participantes engajam
em um processo de análise de decisões baseando sua conduta na expectativa
de comportamento da pessoa com quem se interage.
108. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
ATeoria dos Jogos é definida como o ramo da matemática aplicada e da
economia que estuda situações estratégicas em que participantes engajam
em um processo de análise de decisões baseando sua conduta na expectativa
de comportamento da pessoa com quem se interage.
“...um jogador baseia suas ações no pensamento que ele tem da
jogada do seu adversário que, por sua vez, baseia-se nas suas idéias
das possibilidades de jogo do oponente.”
Fábio Portela L. de Almeida
109. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
MAXIMIZE SEU GANHO
110. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
Perguntas:
MAXIMIZE SEU GANHO
111. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
Perguntas:
1.
Qual o objetivo da dinâmica?
MAXIMIZE SEU GANHO
112. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
Perguntas:
1.
Qual o objetivo da dinâmica?
2.
Quem ganhou nessa dinâmica?
MAXIMIZE SEU GANHO
113. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
Perguntas:
1.
Qual o objetivo da dinâmica?
2.
Quem ganhou nessa dinâmica?
3.
Considerando que temos um jogador que alcançou 40 pontos,
pode-se afirmar que ele obteve um resultado“melhor”do que uma
pessoa que tenha obtido 25 pontos?
MAXIMIZE SEU GANHO
114. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
Perguntas:
1.
Qual o objetivo da dinâmica?
2.
Quem ganhou nessa dinâmica?
3.
Considerando que temos um jogador que alcançou 40 pontos,
pode-se afirmar que ele obteve um resultado“melhor”do que uma
pessoa que tenha obtido 25 pontos?
4.
Como prevenir que alguém jogue D na última rodada?
MAXIMIZE SEU GANHO
115. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
Perguntas:
1.
Qual o objetivo da dinâmica?
2.
Quem ganhou nessa dinâmica?
3.
Considerando que temos um jogador que alcançou 40 pontos,
pode-se afirmar que ele obteve um resultado“melhor”do que uma
pessoa que tenha obtido 25 pontos?
4.
Como prevenir que alguém jogue D na última rodada?
5.
É sempre equivocado jogar D?
MAXIMIZE SEU GANHO
116. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
“A idéia de cooperação não é totalmente incompatível com o pensamento
de ganho individual, já que, para Nash, a cooperação traz a noção de que é
possível maximizar ganhos individuais cooperando com o adversário.”
Dois ângulos de referência para o jogador ao formular sua estratégia: o
individual e o coletivo.
117. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
“A idéia de cooperação não é totalmente incompatível com o pensamento
de ganho individual, já que, para Nash, a cooperação traz a noção de que é
possível maximizar ganhos individuais cooperando com o adversário.”
Dois ângulos de referência para o jogador ao formular sua estratégia: o
individual e o coletivo.
“Se todos fizerem o melhor para si e para os outros, todos ganham.”
Fábio Portela L. de Almeida
118. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
EQUILÍBRIO DE NASH
119. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
É o ponto em que, dadas as estratégias escolhidas, nenhum dos jogadores
se arrepende, ou seja, não teria incentivo para mudar de estratégia,
caso jogasse o jogo novamente.
EQUILÍBRIO DE NASH
120. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
É o ponto em que, dadas as estratégias escolhidas, nenhum dos jogadores
se arrepende, ou seja, não teria incentivo para mudar de estratégia,
caso jogasse o jogo novamente.
Em resumo:
EQUILÍBRIO DE NASH
121. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
É o ponto em que, dadas as estratégias escolhidas, nenhum dos jogadores
se arrepende, ou seja, não teria incentivo para mudar de estratégia,
caso jogasse o jogo novamente.
Em relações continuadas as soluções que proporcionam maior ganho
individual e coletivo são decorrentes de ações cooperativas.
Em resumo:
EQUILÍBRIO DE NASH
123. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
»
» A relação de cooperação com denúncia (trair ou não cooperar) não deve
ser tratada como um aspecto ético da disputa e sim por um prisma de
racionalidade voltada à otimização de resultados.
CONCLUSÕES
124. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Teoria dos Jogos
»
» A relação de cooperação com denúncia (trair ou não cooperar) não deve
ser tratada como um aspecto ético da disputa e sim por um prisma de
racionalidade voltada à otimização de resultados.
»
» Papel do mediador não é apresentar soluções e sim agir de forma a estimular
partes a considerarem desenvolvimentos da relação conflituosa.
CONCLUSÕES
125. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
PERCEPÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
126. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
»
» Guerra
»
» Briga
»
» Agressão
»
» Insulto
»
» Violência
»
» Tristeza
»
» Mágoa
PERCEPÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
127. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
REAÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
128. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
»
» Transpiração
»
» Dispersão
»
» Tensão muscular
»
» Hostilidade
»
» Pessimismo
»
» Descuido verbal
»
» Raiva
REAÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
129. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
AÇÕES VOLTADAS À RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
130. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
»
» Atribuir culpa
»
» Julgar
»
» Reprimir comportamentos
»
» Analisar fatos
»
» Polarizar
»
» Recordar regra ou norma
»
» Centralizar poder decisório
AÇÕES VOLTADAS À RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
131. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
O CONFLITO É SEMPRE NEGATIVO?
132. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
PERCEPÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
133. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
»
» Guerra
»
» Briga
»
» Agressão
»
» Insulto
»
» Violência
»
» Tristeza
»
» Mágoa
»
» Paz
»
» Solução
»
» Aproximação
»
» Pedidos
»
» Entendimento
»
» Alegria
»
» Realização
PERCEPÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
134. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
REAÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
135. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
»
» Transpiração
»
» Dispersão
»
» Tensão muscular
»
» Hostilidade
»
» Pessimismo
»
» Descuido verbal
»
» Raiva
»
» Moderação
»
» Atenção
»
» Desenvoltura
»
» Amabilidade
»
» Otimismo
»
» Consciência verbal
»
» Racionalidade
REAÇÃO
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
136. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
AÇÕES VOLTADAS À RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
137. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
»
» Atribuir culpa
»
» Julgar
»
» Reprimir comportamentos
»
» Analisar fatos
»
» Polarizar
»
» Recordar regra ou norma
»
» Centralizar poder decisório
»
» Buscar soluções
»
» Resolver
»
» Compreender comportamentos
»
» Analisar intenções
»
» Despolarizar / Unificar
»
» Construir regra ou norma
»
» Compartilhar poder decisório
AÇÕES VOLTADAS À RESOLUÇÃO DE DISPUTAS
DESTRUTIVO CONSTRUTIVO
138. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
ESPIRAIS DE CONFLITO
139. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
ESPIRAIS DE CONFLITO
Segundo o modelo de espirais de conflito, há uma progressiva escalada, em
relações conflituosas, resultante de um círculo vicioso de ação e reação.
(Rubin; Kriesberg)
“Cada reação torna-se mais severa do que a ação que a precedeu
e cria uma nova questão ou ponto de disputa.”
140. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
A experiência de
cooperação produz:
A experiência de
competição produz:
141. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
ESPIRAIS
CONSTRUTIVAS
A experiência de
cooperação produz:
A experiência de
competição produz:
142. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
ESPIRAIS
CONSTRUTIVAS
A experiência de
cooperação produz:
ESPIRAIS
DESTRUTIVAS
A experiência de
competição produz:
143. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
Em uma situação de conflito, que condições
determinam qual processo irá prevalecer?
ESPIRAIS
CONSTRUTIVAS
A experiência de
cooperação produz:
ESPIRAIS
DESTRUTIVAS
A experiência de
competição produz:
144. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
Em uma situação de conflito, que condições
determinam qual processo irá prevalecer?
Elementos típicos de um processo construtivo:
9
9Boa comunicação;
9
9 Informação compartilhada;
9
9 Confiança e respeito mútuo;
9
9 Percepção das semelhanças de valores e crenças;
9
9 Aceitação da legitimidade do outro; e
9
9 Processo centrado no problema.
145. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
O conflito é sempre negativo?
146. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Moderna Teoria do Conflito
O conflito é sempre negativo?
O conflito, se abordado de forma apropriada (com técnicas adequadas)
pode ser um importante meio de conhecimento, amadurecimento e
aproximação de seres humanos. Ao mesmo tempo, o conflito quando
conduzido corretamente pode impulsionar relevantes alterações quanto
à ética e à responsabilidade profissional.
147. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
148. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
»
» QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
149. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
»
» QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
»
» O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
150. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
»
» QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
»
» O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
»
» DOIS PESOS, DOIS RESULTADOS, UMA MEDIDA
151. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
»
» QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
»
» O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
»
» DOIS PESOS, DOIS RESULTADOS, UMA MEDIDA
»
» BARGANHA DISTRIBUTIVA OU NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA?
152. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
»
» QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
»
» O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
»
» DOIS PESOS, DOIS RESULTADOS, UMA MEDIDA
»
» BARGANHA DISTRIBUTIVA OU NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA?
»
» A DINÂMICA E O CICLO DE UMA NEGOCIAÇÃO
153. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
»
» QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
»
» O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
»
» DOIS PESOS, DOIS RESULTADOS, UMA MEDIDA
»
» BARGANHA DISTRIBUTIVA OU NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA?
»
» A DINÂMICA E O CICLO DE UMA NEGOCIAÇÃO
»
» O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
154. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
155. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
INTRODUÇÃO
156. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
INTRODUÇÃO
Quanto sobre negociação um mediador deve saber?
157. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
INTRODUÇÃO
Quanto sobre negociação um mediador deve saber?
»
» Mediação como um prolongamento do processo de negociação.
158. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
INTRODUÇÃO
Quanto sobre negociação um mediador deve saber?
»
» Mediação como um prolongamento do processo de negociação.
»
» Mediação como uma negociação assistida por um terceiro imparcial.
159. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
INTRODUÇÃO
Quanto sobre negociação um mediador deve saber?
»
» Mediação como um prolongamento do processo de negociação.
»
» Mediação como uma negociação assistida por um terceiro imparcial.
“...mediador como um negociador especializado que atua como
um catalisador nas negociações feitas pelas partes.”
160. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
161. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
QUANDO ESTAMOS NEGOCIANDO?
»
» Cada negociação exige uma postura consciente e adequada dos
movimentos e comportamentos que escolhemos realizar para satisfazermos
nossos interesses da melhor forma possível.
162. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
163. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
164. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
»
» meio, caminho, forma;
165. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
»
» meio, caminho, forma;
»
» interesses, necessidades, desejos;
166. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
»
» meio, caminho, forma;
»
» interesses, necessidades, desejos;
»
» comunicação;
167. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
»
» meio, caminho, forma;
»
» interesses, necessidades, desejos;
»
» comunicação;
»
» bilateral, interação;
168. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
»
» meio, caminho, forma;
»
» interesses, necessidades, desejos;
»
» comunicação;
»
» bilateral, interação;
»
» interdependência;
169. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
COMPONENTES DE UMA DEFINIÇÃO DE NEGOCIAÇÃO:
»
» meio, caminho, forma;
»
» interesses, necessidades, desejos;
»
» comunicação;
»
» bilateral, interação;
»
» interdependência;
»
» acordo.
170. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
171. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
“A negociação é um meio básico de se conseguir o que se quer de outrem... A
negociação é uma comunicação bilateral concebida para chegar a um acordo,
quando você e o outro lado têm alguns interesses comuns e outros opostos.”
Fisher, Ury Patton
172. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
“A negociação é um meio básico de se conseguir o que se quer de outrem... A
negociação é uma comunicação bilateral concebida para chegar a um acordo,
quando você e o outro lado têm alguns interesses comuns e outros opostos.”
Fisher, Ury Patton
“A negociação é uma comunicação voltada à persuasão”
Douglas Yarn
173. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
“A negociação é um meio básico de se conseguir o que se quer de outrem... A
negociação é uma comunicação bilateral concebida para chegar a um acordo,
quando você e o outro lado têm alguns interesses comuns e outros opostos.”
Fisher, Ury Patton
“A negociação é uma comunicação voltada à persuasão”
Douglas Yarn
“A negociação é uma forma de resolução conjunta do problema.”
Christopher W. Moore
174. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
“A negociação é um meio básico de se conseguir o que se quer de outrem... A
negociação é uma comunicação bilateral concebida para chegar a um acordo,
quando você e o outro lado têm alguns interesses comuns e outros opostos.”
Fisher, Ury Patton
“As pessoas, quando estão negociando, procuram fazer juntas
aquilo que não poderiam fazer sozinhas.”
Carrie Menkel-Meadow
“A negociação é uma comunicação voltada à persuasão”
Douglas Yarn
“A negociação é uma forma de resolução conjunta do problema.”
Christopher W. Moore
175. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
As negociações ocorrem devido a:
176. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
As negociações ocorrem devido a:
1.
Desejo de criar algo novo que nenhum dos lados poderia
fazer sozinho.
177. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O QUE É NEGOCIAÇÃO E POR QUÊ A UTILIZAMOS?
As negociações ocorrem devido a:
1.
Desejo de criar algo novo que nenhum dos lados poderia
fazer sozinho.
2.
Necessidade de resolver um problema ou uma disputa
entre duas ou mais pessoas.
178. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO
179. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO
Grande parte do trabalho de um mediador é ajudar as partes a resolverem
suas questões em base a um modelo ou estrutura efetiva de negociação.
180. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO
Grande parte do trabalho de um mediador é ajudar as partes a resolverem
suas questões em base a um modelo ou estrutura efetiva de negociação.
ABORDAGENS OU MODELOS DE REFERÊNCIA:
181. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO
Grande parte do trabalho de um mediador é ajudar as partes a resolverem
suas questões em base a um modelo ou estrutura efetiva de negociação.
ABORDAGENS OU MODELOS DE REFERÊNCIA:
»
» Negociação baseada em posições
182. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
DINÂMICAS INTRÍNSECAS À NEGOCIAÇÃO
Grande parte do trabalho de um mediador é ajudar as partes a resolverem
suas questões em base a um modelo ou estrutura efetiva de negociação.
ABORDAGENS OU MODELOS DE REFERÊNCIA:
»
» Negociação baseada em posições
»
» Negociação baseada em interesses
183. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
184. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Ponto de partida:
185. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
PESSOAS
Ponto de partida:
186. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
PESSOAS INTERESSES
Ponto de partida:
187. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
PESSOAS INTERESSES OPÇÕES
Ponto de partida:
188. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS
Ponto de partida:
189. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Separeaspessoas
doproblema
PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS
Ponto de partida:
190. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Separeaspessoas
doproblema
Concentre-senos
interesses,não
nasposições
PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS
Ponto de partida:
191. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Separeaspessoas
doproblema
Concentre-senos
interesses,não
nasposições
Crieumavariedade
depossibilidades
antesdedecidir
PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS
Ponto de partida:
192. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Separeaspessoas
doproblema
Concentre-senos
interesses,não
nasposições
Crieumavariedade
depossibilidades
antesdedecidir
Insistaemqueoresultado
tenhaporbasealgum
padrãoobjetivo
PESSOAS INTERESSES OPÇÕES CRITÉRIOS
Ponto de partida:
193. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Uma negociação, em maior ou menor grau,
é composta pelas seguintes etapas:
194. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Uma negociação, em maior ou menor grau,
é composta pelas seguintes etapas:
a)Análise;
b)Planejamento;
c)Iniciação;
d)Discussão de propostas;
e)Fechamento; e
f)Avaliação.
195. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
Uma negociação, em maior ou menor grau,
é composta pelas seguintes etapas:
a)Análise;
b)Planejamento;
c)Iniciação;
d)Discussão de propostas;
e)Fechamento; e
f)Avaliação.
PESSOAS
INTERESSES
OPÇÕES
CRITÉRIOS
196. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
SEPARE AS PESSOAS DO PROBLEMA
197. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
SEPARE AS PESSOAS DO PROBLEMA
Separar as pessoas do problema pode ser melhor traduzido em separar a
paixão das emoções da objetividade com que um problema deve ser tratado.
198. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
SEPARE AS PESSOAS DO PROBLEMA
Separar as pessoas do problema pode ser melhor traduzido em separar a
paixão das emoções da objetividade com que um problema deve ser tratado.
Ao confundirmos as emoções com os méritos objetivos do problema,
corremos o risco de, por uma reação instintiva frente a uma ameaça real ou
percebida, atacar a pessoa e não o problema.
199. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
FOCO NOS INTERESSES E NÃO EM POSIÇÕES
200. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
FOCO NOS INTERESSES E NÃO EM POSIÇÕES
Manter o foco nos interesses das partes, portanto, permite identificar as
motivações principais dos negociadores e trabalhar propostas para satisfazer
tais interesses.
201. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
FOCO NOS INTERESSES E NÃO EM POSIÇÕES
Manter o foco nos interesses das partes, portanto, permite identificar as
motivações principais dos negociadores e trabalhar propostas para satisfazer
tais interesses.
Quando mudamos o foco de posições (o que se quer) para interesses (o
motivo pelo qual se quer algo), então damos à negociação uma abertura
criativa de possibilidades de atendimento dos interesses identificados.
202. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
203. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
“Por mais valioso que seja contar com muitas opções, as pessoas envolvidas
numa negociação raramente sentem necessidade delas. Numa disputa,
as pessoas costuma acreditar que sabem a resposta certa e que
sua opinião deve prevalecer.”
Fisher, Ury Patton
204. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
205. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
206. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
207. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
208. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
4
PENSAR QUE RESOLVER
O PROBLEMA DELES É
PROBLEMA DELES
209. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
4
PENSAR QUE RESOLVER
O PROBLEMA DELES É
PROBLEMA DELES
210. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
Separaroatodeinventar
doatodejulgar
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
4
PENSAR QUE RESOLVER
O PROBLEMA DELES É
PROBLEMA DELES
211. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
Separaroatodeinventar
doatodejulgar
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
Ampliarasopções
sobreamesa
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
4
PENSAR QUE RESOLVER
O PROBLEMA DELES É
PROBLEMA DELES
212. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
Separaroatodeinventar
doatodejulgar
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
Ampliarasopções
sobreamesa
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
Buscarbenefícios
mútuos
4
PENSAR QUE RESOLVER
O PROBLEMA DELES É
PROBLEMA DELES
213. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS
Obstáculos mais comuns que inibem a invenção de opções:
1
JULGAMENTO
PREMATURO
Separaroatodeinventar
doatodejulgar
2
BUSCA DA
RESPOSTA ÚNICA
Ampliarasopções
sobreamesa
3
PRESSUPOSIÇÃO DE
UM BOLO FIXO
Buscarbenefícios
mútuos
4
PENSAR QUE RESOLVER
O PROBLEMA DELES É
PROBLEMA DELES
Inventarmeiosdefacilitar
asdecisõesdooutro
214. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
UTILIZAÇÃO DE CRITÉRIOS OBJETIVOS
215. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
“Decidir com base na vontade é oneroso.”
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
UTILIZAÇÃO DE CRITÉRIOS OBJETIVOS
Fisher, Ury Patton
216. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO
217. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO
MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA
218. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO
MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA
Melhor Alternativa ao Acordo Negociado
219. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO
MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA
Melhor Alternativa ao Acordo Negociado
É a medida que os autores propõem para o valor da negociação:
220. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO
MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA
Melhor Alternativa ao Acordo Negociado
É a medida que os autores propõem para o valor da negociação:
Compensa negociar enquanto não houver uma alternativa melhor.
221. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Fundamentos de Negociação para Mediadores
O MÉTODO DA NEGOCIAÇÃO BASEADA EM PRINCÍPIOS
MELHOR ALTERNATIVA À NEGOCIAÇÃO DE UM ACORDO
MAANA, MAN, MAPAN ou BATNA
Melhor Alternativa ao Acordo Negociado
É a medida que os autores propõem para o valor da negociação:
Compensa negociar enquanto não houver uma alternativa melhor.
O que farei caso não feche acordo nessa negociação?
223. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
224. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
›
› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
225. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
›
› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
»
» Início da mediação
226. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
›
› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
»
» Início da mediação
»
» Organização dos debates
227. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
›
› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
»
» Início da mediação
»
» Organização dos debates
»
» Provocação de mudanças
228. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
›
› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
»
» Início da mediação
»
» Organização dos debates
»
» Provocação de mudanças
»
» Resolução de questões
229. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
›
› Panorama do Processo de Mediação
›
› Teoria dos Jogos e Moderna Teoria do Conflito
›
› Fundamentos de Negociação para Mediadores
›
› Introdução ao Processo de Mediação
»
» Início da mediação
»
» Organização dos debates
»
» Provocação de mudanças
»
» Resolução de questões
»
» Conclusão da mediação
230. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCEDIMENTO
231. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCEDIMENTO
»
» Início da mediação
232. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCEDIMENTO
»
» Início da mediação
»
» Reunião de informações
233. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCEDIMENTO
»
» Início da mediação
»
» Reunião de informações
»
» Identificação de questões, interesses e sentimentos
234. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCEDIMENTO
»
» Início da mediação
»
» Reunião de informações
»
» Identificação de questões, interesses e sentimentos
»
» Esclarecimentos das controvérsias e dos interesses
235. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCEDIMENTO
»
» Início da mediação
»
» Reunião de informações
»
» Identificação de questões, interesses e sentimentos
»
» Esclarecimentos das controvérsias e dos interesses
»
» Resolução de questões
236. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Panorama do Processo de Mediação
O PROCEDIMENTO
»
» Início da mediação
»
» Reunião de informações
»
» Identificação de questões, interesses e sentimentos
»
» Esclarecimentos das controvérsias e dos interesses
»
» Resolução de questões
»
» Registro das soluções encontradas
237. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
238. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
Processo autocompositivo, informal porém estruturado, no
qual um ou mais facilitadores ajudam as partes a encontrar uma
solução aceitável para todos.
Negociação assistida ou catalisada por um terceiro.
239. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
240. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1. Preparação para a mediação
241. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1.Preparação para a mediação
»
» Contatos iniciais com as partes
»
» Planejamento do formato
»
» Estruturação do local
»
» Reunião com o co-mediador
242. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
2.Início da sessão de mediação
243. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
2.Início da sessão de mediação
»
» Apresentações
»
» Declaração de abertura pelo mediador
244. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
3.Reunião de informações
245. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
3.Reunião de informações
»
» Declarações iniciais das partes
»
» Escuta ativamente
»
» Formulação de perguntas pelo mediador
246. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
4.Identificação de questões, interesses e sentimentos
247. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
4.Identificação de questões, interesses e sentimentos
»
» Resumo pelo mediador
248. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
4.Identificação de questões, interesses e sentimentos
»
» Resumo pelo mediador
›
› com enfoque nas necessidades
›
› com enfoque prospectivo
›
› com postura neutra
249. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
5.Esclarecimento da controvérsia e os interesses,
reconhecendo os sentimentos
250. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
5.Esclarecimento da controvérsia e os interesses,
reconhecendo os sentimentos
»
» Formulação de perguntas pelo mediador
»
» Discussão da controvérsia
251. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
6.Resolução de questões
252. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
6.Resolução de questões
»
»
Questões selecionadas pelo mediador para discussão mediante
o consentimento das partes
»
» Avaliação pelas partes de possíveis formas de solução
»
» Análise das opções
253. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
7.Aproximando-se do acordo
254. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
7.Aproximando-se do acordo
»
» Testando soluções
»
»
Confirmação do acordo ou, em caso de impasse,
discussão dos passos a serem tomados
»
»
Decisão acerca da necessidade de um acordo escrito e,
se necessário, sua redação.
255. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
8.Encerramento da sessão
256. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
8.Encerramento da sessão
»
» Leitura e assinatura do termo
»
»
Em caso de impasse, revisão das questões e interesses das partes e
discussão das opções
»
» Validação do esforço e do trabalho das partes
257. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
9.Monitoramento da implementação do acordo
258. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INTRODUÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
9.Monitoramento da implementação do acordo
»
» Gestão da qualidade
260. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
261. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
»
» Início da mediação
262. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
»
» Início da mediação
›
› Apresentações
›
› Declaração de abertura
263. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
»
» Início da mediação
›
› Apresentações
›
› Declaração de abertura
»
» Organização dos debates
264. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
»
» Início da mediação
›
› Apresentações
›
› Declaração de abertura
»
» Organização dos debates
»
» Provocação de mudanças
265. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
»
» Início da mediação
›
› Apresentações
›
› Declaração de abertura
»
» Organização dos debates
»
» Provocação de mudanças
»
» Resolução de questões
266. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
Programa do curso
»
» Introdução e Visão Geral
»
» Início da mediação
›
› Apresentações
›
› Declaração de abertura
»
» Organização dos debates
»
» Provocação de mudanças
»
» Resolução de questões
»
» Conclusão da mediação
267. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1. PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
2. Início da sessão de mediação
3. Reunião de informações
4. Identificação de questões, interesses e sentimentos
5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses,
reconhecimento dos sentimentos
6. Resolução de questões
7. Aproximação do acordo
8. Encerramento da sessão
9. Monitoramento da implementação do acordo
268. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
P
M
M
P
A
A
O
O
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
269. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
P
M
M
P
A
A
O
O
ERRADO
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
270. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
P
M
M
P
A
A
O
O
M
M
P
P
A
A
O
O
ERRADO
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
271. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
P
M
M
P
A
A
O
O
M
M
P
P
A
A
O
O
ERRADO ERRADO
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
272. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
P
P
O
O
M
M
A
A
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
273. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
P
P
O
O
M
M
A
A
CORRETO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
274. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
P
P
O
O
M
M
A
A
P
P
O
O
M
M
A
A
CORRETO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
275. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
PREPARO PARA A MEDIAÇÃO
P
P
O
O
M
M
A
A
P
P
O
O
M
M
A
A
CORRETO CORRETO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
276. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1. Preparo para a mediação
2. INÍCIO DA SESSÃO DE MEDIAÇÃO
3. Reunião de informações
4. Identificação de questões, interesses e sentimentos
5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses,
reconhecimento dos sentimentos
6. Resolução de questões
7. Aproximação do acordo
8. Encerramento da sessão
9. Monitoramento da implementação do acordo
277. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
278. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
279. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
Vantagens de se conduzir uma declaração de abertura eficiente:
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
280. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
Vantagens de se conduzir uma declaração de abertura eficiente:
»
» Estabelece as regras básicas e o seu papel na escuta.
»
» Estabelece o seu controle sobre o processo de escuta.
»
» Serve para colocar as pessoas à vontade.
»
»
Transmite às partes uma sensação de que o mediador é confiante e hábil,
convidando-as assim a confiar no mediador e no processo.
»
»
Serve para reconciliar quaisquer expectativas conflitantes em relação ao que a
parte acredita que possa obter por meio da mediação e da realidade dela.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
281. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
1. Apresente-se e apresente as partes
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
282. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
1. Apresente-se e apresente as partes
»
» Anote os nomes das partes
»
»
Recorde as interações anteriores entre o mediador
e as partes (caso seja necessário)
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
283. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
2. Explique o papel do mediador
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
284. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
2. Explique o papel do mediador
»
» Não pode impor uma decisão
»
» Não é nem deve atuar como um juiz
»
» Imparcial
»
» Facilitador
»
» Ajuda os participantes a examinar metas e interesses
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
285. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
3. Descreva o processo de mediação
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
286. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
3. Descreva o processo de mediação
»
» Voluntário
»
» Informal (nenhuma regra de produção de provas)
»
» Participação das partes bem como dos advogados
»
» Oportunidade para as partes falarem
»
» Possibilidade de sessões privadas
»
» Notas e registros por parte do mediador
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
287. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
4. Assegure a manutenção de confidencialidade
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
288. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
4. Assegure a manutenção de confidencialidade
»
» Explique as exceções (de acordo a orientação de cada TJ)
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
289. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
5. Descreva as expectativas do mediador em relação às partes
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
290. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
5. Descreva as expectativas do mediador em relação às partes
»
» Trabalhar conjuntamente para tentar alcançar uma solução
»
» Escutar sem interrupção
»
» Explicar suas preocupações
»
» Escutar a perspectiva da outra parte
»
» Tentar seriamente resolver o problema
»
» Revelar informações relevantes à outra parte
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
291. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
6. Confirmar disposição para participar
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
292. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
7. Falar sobre o papel dos advogados
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
293. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
7. Falar sobre o papel dos advogados
»
» Esclarecer procedimentos no caso de ausência
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
294. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
8. Descrever a estrutura a ser seguida
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
295. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
8. Descrever a estrutura a ser seguida
»
» Tempo (até x horas)
»
» Logística (possibilidade de mais sessões)
»
» Formas possíveis que o acordo, caso alcançado, pode assumir
»
» Partes têm a oportunidade de falar
»
» Quem irá falar primeiro
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
296. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
DECLARAÇÃO DE ABERTURA PELO MEDIADOR
9. Perguntas ou dúvidas
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
297. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1. Preparo para a mediação
2. Início da sessão de mediação
3. REUNIÃO DE INFORMAÇÕES
4. Identificação de questões, interesses e sentimentos
5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses,
reconhecimento dos sentimentos
6. Resolução de questões
7. Aproximação do acordo
8. Encerramento da sessão
9. Monitoramento da implementação do acordo
298. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
299. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
300. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Objetivos do mediador:
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
301. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Objetivos do mediador:
»
» Construir credibilidade pessoal, institucional e processual
»
» Ajudar as partes a sentirem-se“ouvidas”
»
» Instruir os participantes sobre o processo de mediação
»
» Conseguir um compromisso para começar a mediar
»
» Identificar o“tom”do caso e a base para as declarações
»
» Dar às partes oportunidade para ouvir o outro lado
»
» Estabelecer o rapport com os participantes
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
302. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Objetivos do mediador:
»
» Estabelecer o rapport com os participantes
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
303. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Objetivos do mediador:
»
» Estabelecer o rapport com os participantes
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
O rapport se refere ao grau de liberdade experimentado na comunicação,
o nível de conforto das partes, o grau de precisão naquilo que é
comunicado e qualidade do contato humano.
Os mediadores frequentemente falam sobre a necessidade de
desenvolver uma forma de ligação com as partes.
Fisher, Ury Patton
304. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Papel do mediador:
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
305. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Papel do mediador:
»
» Escutar ativamente
»
» Utilizar perguntas abertas (que permitam o esclarecimento de questões)
»
» Administrar interações entre as partes
»
» Identificar as questões
»
» Identificar interesses subjacentes (não apenas os juridicamente tutelados)
»
» Identificar sentimentos e emoções
»
» Fazer resumo da controvérsia utilizando linguagem apropriada
»
» Propor organização dos debates que gere uma discussão apropriada
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
306. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
1. Preparo para a mediação
2. Início da sessão de mediação
3. REUNIÃO DE INFORMAÇÕES
4. IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS
5. Esclarecimento da controvérsia e dos interesses,
reconhecimento dos sentimentos
6. Resolução de questões
7. Aproximação do acordo
8. Encerramento da sessão
9. Monitoramento da implementação do acordo
307. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
308. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES
»
»
Questões são pontos controvertidos ou os problemas tópicos em que
as partes se concentram.
»
» Devem ser passíveis de serem resolvidas na mediação.
»
»
São pontos em razão dos quais se há adequada solução há satisfação
das partes quanto à mediação.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
309. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES
»
»
Questões são pontos controvertidos ou os problemas tópicos em que
as partes se concentram.
»
» Devem ser passíveis de serem resolvidas na mediação.
»
»
São pontos em razão dos quais se há adequada solução há satisfação
das partes quanto à mediação.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
Obs: É bastante comum que, na narrativa de cada parte as questões
sejam apresentadas a partir de uma perspectiva individual.
310. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
311. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Papel do mediador:
»
» Escutar ativamente
»
»
Utilizar perguntas abertas
(que permitam o esclarecimento
de questões)
»
»
Administrar interações entre
as partes
»
» Identificar as questões
»
»
Identificar interesses subjacentes (não
apenas os juridicamente tutelados)
»
» Identificar sentimentos e emoções
»
»
Fazer resumo da controvérsia
utilizando linguagem apropriada
»
»
Propor organização dos debates que
gere uma discussão apropriada
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
312. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
INÍCIO DA MEDIAÇÃO
SESSÃO CONJUNTA INICIAL
Papel do mediador:
»
» Escutar ativamente
»
»
Utilizar perguntas abertas
(que permitam o esclarecimento
de questões)
»
»
Administrar interações entre
as partes
»
» Identificar as questões
»
»
Identificar interesses subjacentes (não
apenas os juridicamente tutelados)
»
» Identificar sentimentos e emoções
»
»
Fazer resumo da controvérsia
utilizando linguagem apropriada
»
»
Propor organização dos debates que
gere uma discussão apropriada
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
313. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
314. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
»
»
O interesse consiste na relação de reciprocidade entre um indivíduo e
um bem em razão do qual sua incorporação ao patrimônio do daquele
produzirá realização ou satisfação pessoal.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO
315. Curso de Mediação Judicial
1ª VERSÃO
O Processo de Mediação
IDENTIFICAÇÃO DE INTERESSES
»
»
O interesse consiste na relação de reciprocidade entre um indivíduo e
um bem em razão do qual sua incorporação ao patrimônio do daquele
produzirá realização ou satisfação pessoal.
»
»
Podemos definir interesse como a razão, o motivo ou o por quê de se
querer algo. É a motivação por trás de um pedido.
ESTÁGIOS DA MEDIAÇÃO