O documento descreve os principais tipos de rochas e minerais, suas características e classificações. Define minerais como substâncias inorgânicas naturais com propriedades físicas e químicas específicas, e rochas como agregados de um ou mais minerais. Classifica rochas em ígneas, sedimentares e metamórficas, descrevendo suas origens e características. Também define minério como um mineral ou rocha que contém metais ou substâncias exploráveis economicamente.
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Rochas e minerais
1. 13-1
MINER
MINER
MINER
MINER
MINERAL
AL
AL
AL
AL
Mineral é uma substância inorgânica de
origem natural precisamente definida
pelas propriedades físicas e químicas.
R
R
R
R
ROCHA
OCHA
OCHA
OCHA
OCHA
Rocha é um agregado de um ou vários
minerais, formando as grandes massas
da crosta terrestre.Em certos casos,a ro-
cha pode ser formada de um só mine-
ral,como é o caso do calcário,constituí-
do unicamente por calcita, ou os
folhelhos formados de argila ou as ca-
madas de quartzito formadas somente
de quartzo, etc. As rochas podem ser
coesas, como o granito, ou
inconsolidadas, como as areias. Mais
comumente, as rochas são constituídas
por mais de uma espécie mineral, algu-
mas predominantes, formando compo-
nentes essenciais,e outras em pequena
proporção, constituindo os minerais
acessórios.
MINÉRIO
MINÉRIO
MINÉRIO
MINÉRIO
MINÉRIO
Minério é um mineral ou rocha que con-
témummetalouummineralexplorável
em condições econômicas. O minério é
a fonte de onde se extraem os metais
ou outras substâncias minerais não-me-
tálicas.
R
R
R
R
ROCHAS
OCHAS
OCHAS
OCHAS
OCHAS
As rochas são divididas em três grandes
grupos:
a) Magmáticas, eruptivas ou ígneas
b) Sedimentares
c)Metamórficas
Rochas Ígneas
Rochas Ígneas
Rochas Ígneas
Rochas Ígneas
Rochas Ígneas
As rochas ígneas são aquelas formadas
pelo esfriamento das massas
magmáticas. De acordo com o local de
formação, são divididas em:
a) Intrusivas, plutônicas ou abissais, for-
madas nas profundezas da crosta ter-
restre. Devido ao lento esfriamento,
apresentam cristalizações desenvolvi-
das, tendo texturas faneríticas, isto é,
cristais grosseiros, exemplos: granito,
pegmatito, etc.
b)Extrusivas,vulcânicasouefusivas-for-
madas na superfície da crosta terrestre,
através da erupção. Devido ao rápido
esfriamento, não apresentam cristais
desenvolvidos, tendo textura afanítica.
Muitas vezes contêm massa vítrea,
apresentando textura vítrea. Exemplos:
basalto, felsito, etc.
Algumas vezes, costuma-se incluir um
grupo intermediário:
c)Hipoabissais - formadas a pouca pro-
fundidade. Apresentam características
medianas entre um e outro tipo. Ex.:
diabásio.
Uma classificação muito comum das ro-
chas ígneas é aquela baseada na quan-
tidade de sílica presente.
O sentido dos termos ácido e básico não
corresponde ao empregado na química.
R
R
R
R
Ro
o
o
o
ochas sedimen
chas sedimen
chas sedimen
chas sedimen
chas sedimentar
tar
tar
tar
tares
es
es
es
es
As rochas sedimentares podem ser di-
vididas em três grupos:
a) Clásticas, mecânicas ou detríticas -
formadas a partir de fragmentos de ro-
chas pré-existentes;
b) Químicas - aquelas formadas a partir
da precipitação de elementos
solubilizados no meio aquoso;
c) Orgânicas - formadas pela deposição
e diagênese de restos orgânicos, vege-
tais ou animais.
R
R
R
R
Ro
o
o
o
ochas metamór
chas metamór
chas metamór
chas metamór
chas metamórfic
fic
fic
fic
ficas
as
as
as
as
São rochas resultantes da atuação dos
agentes de metamorfismo sobre rochas
MINERALOGIA
MINERAIS E ROCHAS
2. 13-2
sedimentareseígneas,atravésdaaltera-
çãonatextura,composiçãomineralógica,
etc. Os principais agentes do
metamorfismo são a pressão e a tempe-
ratura.
MA
MA
MA
MA
MATERIAIS DE PEDR
TERIAIS DE PEDR
TERIAIS DE PEDR
TERIAIS DE PEDR
TERIAIS DE PEDRA E A
A E A
A E A
A E A
A E AGREGADOS
GREGADOS
GREGADOS
GREGADOS
GREGADOS
NA
NA
NA
NA
NATUR
TUR
TUR
TUR
TURAIS
AIS
AIS
AIS
AIS
ABNT - NBR 7225 - Jun/1993
ABNT - NBR 7225 - Jun/1993
ABNT - NBR 7225 - Jun/1993
ABNT - NBR 7225 - Jun/1993
ABNT - NBR 7225 - Jun/1993
1. OBJETIVO
1. OBJETIVO
1. OBJETIVO
1. OBJETIVO
1. OBJETIVO
Estanormafixaostermosquedesignam
os materiais de construção originários
de pedra e os agregados naturais, para
fins de engenharia civil.
2. CONVENÇÕES
2. CONVENÇÕES
2. CONVENÇÕES
2. CONVENÇÕES
2. CONVENÇÕES
Para efeitos desta norma são considera-
dos:
2.1. Composição granulométrica de
2.1. Composição granulométrica de
2.1. Composição granulométrica de
2.1. Composição granulométrica de
2.1. Composição granulométrica de
agr
agr
agr
agr
agregados
egados
egados
egados
egados
Expressão das porcentagens das várias
fraçõesdimensionais,emrelaçãoàmas-
satotaldaamostra.
2.2. Diâmetro máximo de agregados
2.2. Diâmetro máximo de agregados
2.2. Diâmetro máximo de agregados
2.2. Diâmetro máximo de agregados
2.2. Diâmetro máximo de agregados
Abertura nominal, em mm, da malha da
peneira da série normal, a qual
correspondeumaporcentagemacumu-
lada igual ou imediatamente inferior a
5%.
2.3. Dimensões de agregados
2.3. Dimensões de agregados
2.3. Dimensões de agregados
2.3. Dimensões de agregados
2.3. Dimensões de agregados
Comprimento, largura e espessura reais
doagregado.
o
ã
ç
a
c
i
f
i
s
s
a
l
C o
ã
ç
a
c
i
f
i
s
s
a
l
C o
ã
ç
a
c
i
f
i
s
s
a
l
C o
ã
ç
a
c
i
f
i
s
s
a
l
C o
ã
ç
a
c
i
f
i
s
s
a
l
C a
c
i
l
í
S
% a
c
i
l
í
S
% a
c
i
l
í
S
% a
c
i
l
í
S
% a
c
i
l
í
S
% o
z
t
r
a
u
Q o
z
t
r
a
u
Q o
z
t
r
a
u
Q o
z
t
r
a
u
Q o
z
t
r
a
u
Q o
l
p
m
e
x
E o
l
p
m
e
x
E o
l
p
m
e
x
E o
l
p
m
e
x
E o
l
p
m
e
x
E
a
d
i
c
Á 5
6
> e
t
n
e
s
e
r
P
,
o
t
i
t
a
m
g
e
p
,
o
t
i
n
a
r
G
a
n
a
i
d
i
s
b
o
a
r
t
u
e
N 5
6
-
2
5
u
o
o
c
u
o
P
e
t
n
e
t
s
i
x
e
n
i
o
t
i
r
o
i
d
,
o
t
i
n
e
i
S
a
c
i
s
á
B 2
5
-
5
4 o
m
i
s
s
í
r
a
R o
t
l
a
s
a
b
,
o
i
s
á
b
a
i
d
,
o
r
b
a
G
a
c
i
s
á
b
a
r
t
l
U 5
4
<
e
t
n
e
t
s
i
x
e
n
I
o
s
s
a
c
s
e
o
t
a
p
s
e
d
l
e
F
,
o
t
i
n
u
d
,
o
t
i
t
o
d
o
i
r
e
P
o
t
i
n
e
x
o
r
i
p
2.3.1.
2.3.1.
2.3.1.
2.3.1.
2.3.1. C
C
C
C
Compr
ompr
ompr
ompr
omprimen
imen
imen
imen
iment
t
t
t
to (símb
o (símb
o (símb
o (símb
o (símbolo
olo
olo
olo
olo “
“
“
“
“c
c
c
c
c”)
”)
”)
”)
”)
Distância de dois planos paralelos que
possam conter o agregado,em sua mai-
ordimensão.
2.3.2.
2.3.2.
2.3.2.
2.3.2.
2.3.2. L
L
L
L
Lar
ar
ar
ar
argur
gur
gur
gur
gura (símb
a (símb
a (símb
a (símb
a (símbolo
olo
olo
olo
olo “
“
“
“
“l
l
l
l
l”)
”)
”)
”)
”)
Diâmetrodamenor aberturacircularatra-
vésdaqualo agregadopossapassar.
2.3.3.
2.3.3.
2.3.3.
2.3.3.
2.3.3. E
E
E
E
Esp
sp
sp
sp
spessur
essur
essur
essur
essura (símb
a (símb
a (símb
a (símb
a (símbolo
olo
olo
olo
olo “
“
“
“
“e
e
e
e
e”)
”)
”)
”)
”)
Distância mínima de dois planos parale-
losquepossamconteroagregado.
2.4. Dimensões nominais de agrega-
2.4. Dimensões nominais de agrega-
2.4. Dimensões nominais de agrega-
2.4. Dimensões nominais de agrega-
2.4. Dimensões nominais de agrega-
dos
dos
dos
dos
dos
Aberturasnominaisdaspeneirasdema-
lhas quadradas, correspondentes às di-
mensõesreaisdoagregado.
2.5. Distribuição granulométrica (gra-
2.5. Distribuição granulométrica (gra-
2.5. Distribuição granulométrica (gra-
2.5. Distribuição granulométrica (gra-
2.5. Distribuição granulométrica (gra-
duação) de agregados
duação) de agregados
duação) de agregados
duação) de agregados
duação) de agregados
Expressão, em porcentagem da massa
total,das quantidades de seus grãos ou
fragmentos menores que os vários ta-
manhosconsiderados.
2.6. Forma de grão ou fragmento de
2.6. Forma de grão ou fragmento de
2.6. Forma de grão ou fragmento de
2.6. Forma de grão ou fragmento de
2.6. Forma de grão ou fragmento de
agr
agr
agr
agr
agregados
egados
egados
egados
egados
Feição exterior que o grão ou fragmen-
to apresenta, quanto à relação de di-
mensões, às arestas, cantos e faces.
2.6.1.
2.6.1.
2.6.1.
2.6.1.
2.6.1.Quantoàrelaçãodedimensões,os
grãos ou fragmentos devem ser classifi-
MINERALOGIA
TERMINOLOGIA PARA AGREGADOS
3. 13-3
-
a
d
a
t
i
r
b
a
r
d
e
P -
a
d
a
t
i
r
b
a
r
d
e
P -
a
d
a
t
i
r
b
a
r
d
e
P -
a
d
a
t
i
r
b
a
r
d
e
P -
a
d
a
t
i
r
b
a
r
d
e
P
-
o
c
s
i
r
d
e
P -
o
c
s
i
r
d
e
P -
o
c
s
i
r
d
e
P -
o
c
s
i
r
d
e
P -
o
c
s
i
r
d
e
P
a
r
d
e
p
-
e
d
-
ó
P a
r
d
e
p
-
e
d
-
ó
P a
r
d
e
p
-
e
d
-
ó
P a
r
d
e
p
-
e
d
-
ó
P a
r
d
e
p
-
e
d
-
ó
P
o
ã
ç
a
l
e
R o
ã
ç
a
l
e
R o
ã
ç
a
l
e
R o
ã
ç
a
l
e
R o
ã
ç
a
l
e
R
)
a
(
o
d
a
g
n
o
l
A
)
a
(
o
c
i
b
ú
C
r
a
l
e
m
a
L
)
a
(
o
c
i
t
á
r
d
a
u
Q
cadosconformeasrelaçõesdasTabelas1
e 2.
gadasouenfraquecidasemrelaçãoàfor-
mageraldoagregado.
2.7. Graduação de agregados
2.7. Graduação de agregados
2.7. Graduação de agregados
2.7. Graduação de agregados
2.7. Graduação de agregados
Ver“Distribuiçãogranulométricadeagre-
gados”
.
2.8. Módulo de finura de agregados
2.8. Módulo de finura de agregados
2.8. Módulo de finura de agregados
2.8. Módulo de finura de agregados
2.8. Módulo de finura de agregados
Somadasporcentagensnaspeneirasda
sérienormal,divididapor100.
2.9. Pedra
2.9. Pedra
2.9. Pedra
2.9. Pedra
2.9. Pedra
Rochaque,apresentandoaltaresistência
mecânica e a intempéries, pode ser em-
pregada em obras e serviços de enge-
nhariacivil.
2.10. Porcentagem acumulada de
2.10. Porcentagem acumulada de
2.10. Porcentagem acumulada de
2.10. Porcentagem acumulada de
2.10. Porcentagem acumulada de
agr
agr
agr
agr
agregados
egados
egados
egados
egados
Paracadapeneiradasérieadotada,asoma
dasporcentagens,emrelaçãoàmassa
total, das frações do material retido nas
peneiras que têm abertura de malha
maior que a sua.
2.11. Porcentagem passada de agre-
2.11. Porcentagem passada de agre-
2.11. Porcentagem passada de agre-
2.11. Porcentagem passada de agre-
2.11. Porcentagem passada de agre-
gados
gados
gados
gados
gados
Para cada peneira da série adotada, a
porcentagem, em relação à massa to-
tal, de fração do material que passa por
ela.
2.12. Porcentagem retida de agrega-
2.12. Porcentagem retida de agrega-
2.12. Porcentagem retida de agrega-
2.12. Porcentagem retida de agrega-
2.12. Porcentagem retida de agrega-
dos
dos
dos
dos
dos
Expressão em porcentagem de massa
total da amostra,da fração de material
retidonapeneira.
2.13. Rocha
2.13. Rocha
2.13. Rocha
2.13. Rocha
2.13. Rocha
Material natural consolidado da crosta
terrestre, formado essencialmente de
minerais.
2.14. Série normal de peneiras
2.14. Série normal de peneiras
2.14. Série normal de peneiras
2.14. Série normal de peneiras
2.14. Série normal de peneiras
Coleção de peneiras de malhas quadra-
das,comasseguintesaberturasnominais,
em mm: 76 - 50 - 38 - 25 - 19 - 9,5 - 4,8 -
2,4 - 1,2 - 0,6 - 0,3 - 0,15.
T
T
T
T
Tab
ab
ab
ab
abela 1 - P
ela 1 - P
ela 1 - P
ela 1 - P
ela 1 - Pedr
edr
edr
edr
edregulho e ar
egulho e ar
egulho e ar
egulho e ar
egulho e areia
eia
eia
eia
eia
T
T
T
T
Tab
ab
ab
ab
abela 2 - P
ela 2 - P
ela 2 - P
ela 2 - P
ela 2 - Pedr
edr
edr
edr
edra br
a br
a br
a br
a britada,
itada,
itada,
itada,
itada, p
p
p
p
pedr
edr
edr
edr
edrisc
isc
isc
isc
isco e
o e
o e
o e
o e
pó-de-p
pó-de-p
pó-de-p
pó-de-p
pó-de-pedr
edr
edr
edr
edra
a
a
a
a
MINERALOGIA
TERMINOLOGIA PARA AGREGADOS
2.6.2.
2.6.2.
2.6.2.
2.6.2.
2.6.2.Quantoàsarestasecantos,osgrãos
ou fragmentos devem ser qualificados
como:
a) angulosos - grãos ou fragmentos
que apresentam arestas vivas e cantos
angulosos;
b) arredondados - grãos ou frag-
mentos que não apresentam arestas e
têm cantos arredondados.
2.6.3.
2.6.3.
2.6.3.
2.6.3.
2.6.3. Quanto às faces,os grãos ou frag-
mentos devem ser qualificados como:
a) conchoidal - grão ou fragmento
que apresenta uma ou mais faces côn-
cavas;
b) defeituoso - grão ou fragmento
que apresenta partes com seções del-
a
i
e
r
A
-
o
h
l
u
g
e
r
d
e
P a
i
e
r
A
-
o
h
l
u
g
e
r
d
e
P a
i
e
r
A
-
o
h
l
u
g
e
r
d
e
P a
i
e
r
A
-
o
h
l
u
g
e
r
d
e
P a
i
e
r
A
-
o
h
l
u
g
e
r
d
e
P o
ã
ç
a
l
e
R o
ã
ç
a
l
e
R o
ã
ç
a
l
e
R o
ã
ç
a
l
e
R o
ã
ç
a
l
e
R
)
a
(
o
d
a
g
n
o
l
A
)
l
a
i
x
a
i
ü
q
e
(
)
a
(
o
c
i
r
é
f
s
E
r
a
l
e
m
a
L
)
o
c
i
t
á
r
d
a
u
q
(
e
d
i
ó
c
s
i
D
4. 13-4
3. DEFINIÇÕES
3. DEFINIÇÕES
3. DEFINIÇÕES
3. DEFINIÇÕES
3. DEFINIÇÕES
ParaosefeitosdestaNormasãoadotadas
as definições de 3.1 a 3.34.
3.1. Agregado
3.1. Agregado
3.1. Agregado
3.1. Agregado
3.1. Agregado
Materialnaturaldepropriedadesadequa-
dasouobtidoporfragmentaçãoartificial
depedra,dedimensãonominalmáxima
inferior a 100 mm e de dimensão nomi-
nalmínimaigualousuperiora0,075mm.
3.1.1. Agregado graúdo
3.1.1. Agregado graúdo
3.1.1. Agregado graúdo
3.1.1. Agregado graúdo
3.1.1. Agregado graúdo
Pedra britada ou brita ou pedregulho
muito grosso, grosso e médio, de di-
mensõesnominaisentre100,0e4,8mm.
3.1.2. Agregado miúdo
3.1.2. Agregado miúdo
3.1.2. Agregado miúdo
3.1.2. Agregado miúdo
3.1.2. Agregado miúdo
Pedregulhofino,pedriscogrosso,médio
e fino, areia grossa, média e fina, de di-
mensõesnominaisentre4,8e0,075mm.
3.2. Areia
3.2. Areia
3.2. Areia
3.2. Areia
3.2. Areia
Materialnatural,depropriedadesadequa-
das, de dimensão nominal máxima infe-
rior a 2,0 mm e de dimensão nominal
mínima igual ou superior a 0,075 mm.
3.2.1. Areia grossa
3.2.1. Areia grossa
3.2.1. Areia grossa
3.2.1. Areia grossa
3.2.1. Areia grossa
Aquela compreendida entre 2,0 mm e
1,20 mm
3.2.2. Areia média
3.2.2. Areia média
3.2.2. Areia média
3.2.2. Areia média
3.2.2. Areia média
Aquela compreendida entre 1,20 mm e
0,42 mm.
3.2.3.Areia fina
3.2.3.Areia fina
3.2.3.Areia fina
3.2.3.Areia fina
3.2.3.Areia fina
Aquela compreendida entre 0,42 mm e
0,075 mm.
3.3. Areia bruta
3.3. Areia bruta
3.3. Areia bruta
3.3. Areia bruta
3.3. Areia bruta
Areia que não foi beneficiada.
3.4. Areia graduada
3.4. Areia graduada
3.4. Areia graduada
3.4. Areia graduada
3.4. Areia graduada
Areia que obedece a uma distribuição
granulométricaespecificada.
3.5. Areia lavada
3.5. Areia lavada
3.5. Areia lavada
3.5. Areia lavada
3.5. Areia lavada
Areia que foi sujeita ao processo de lim-
peza.
3.6.
3.6.
3.6.
3.6.
3.6. B
B
B
B
Blo
lo
lo
lo
loc
c
c
c
co de p
o de p
o de p
o de p
o de pedr
edr
edr
edr
edra
a
a
a
a
Pedra angulosa, em geral obtida por
fragmentaçãoartificial,comdimensãomí-
nima superior a 10 cm.
3.7. Brita
3.7. Brita
3.7. Brita
3.7. Brita
3.7. Brita
Ver“Pedra britada”
.
3.8.Brita corrida
3.8.Brita corrida
3.8.Brita corrida
3.8.Brita corrida
3.8.Brita corrida
Conjuntodepedrabritada,pedriscoepó-
de-pedra,semgraduaçãodefinida,obtido
diretamentedobritador,semseparação
porpeneiração.
3.9. Filer
3.9. Filer
3.9. Filer
3.9. Filer
3.9. Filer
Material constituído de pó de pedra ou
outros materiais minerais inertes,de di-
mensão nominal máxima inferior a
0,075 mm, destinado a ser empregado
como enchimento em pavimentações
betuminosas.
3.10.
3.10.
3.10.
3.10.
3.10. G
G
G
G
Guia de p
uia de p
uia de p
uia de p
uia de pedr
edr
edr
edr
edra (meio fio)
a (meio fio)
a (meio fio)
a (meio fio)
a (meio fio)
Pedra afeiçoada, aparelhadaounão, de
forma prismática (guia reta) ou de seg-
mento de anel (guia curva), de seção
retangular ou trapezoidal. A sua face
lateral,quandoexposta,édesignadapor
espelho e a face superior,por piso.
3.11. Lajota de pedra
3.11. Lajota de pedra
3.11. Lajota de pedra
3.11. Lajota de pedra
3.11. Lajota de pedra
Pedraafeiçoada,aparelhadaounão,defor-
maachatadaededimensõesespecificadas.
3.12. Lasca de pedra
3.12. Lasca de pedra
3.12. Lasca de pedra
3.12. Lasca de pedra
3.12. Lasca de pedra
Pedra bruta, de forma lamelar e de di-
mensões especificadas.
MINERALOGIA
TERMINOLOGIA PARA AGREGADOS
5. 13-5
3.13. Matacão
3.13. Matacão
3.13. Matacão
3.13. Matacão
3.13. Matacão
Pedraarredondada,encontradaisoladana
superfície ou no seio de massas de solos
ou de rochas alteradas, com dimensão
nominal mínima superior a 10 cm.
3.14. Material de enchimento de ma-
3.14. Material de enchimento de ma-
3.14. Material de enchimento de ma-
3.14. Material de enchimento de ma-
3.14. Material de enchimento de ma-
cadame
cadame
cadame
cadame
cadame
Material constituído por pedra britada e
pedrisco graduados (macadame hidrá-
ulico) ou por solo (tipo macadame),des-
tinado à colmatagem de pedra britada.
3.15.
3.15.
3.15.
3.15.
3.15. M
M
M
M
Meio fio de p
eio fio de p
eio fio de p
eio fio de p
eio fio de pedr
edr
edr
edr
edra
a
a
a
a
Ver“Guia de pedra”
.
3.16. Paralelepípedo de pedra
3.16. Paralelepípedo de pedra
3.16. Paralelepípedo de pedra
3.16. Paralelepípedo de pedra
3.16. Paralelepípedo de pedra
Paralelepípedodepedraafeiçoada,apa-
relhada ou não, de dimensões
especificadas.
3.17.
3.17.
3.17.
3.17.
3.17. P
P
P
P
Pedr
edr
edr
edr
edra af
a af
a af
a af
a afeiçoada
eiçoada
eiçoada
eiçoada
eiçoada
Pedra trabalhada para determinada fi-
nalidade.
3.18.
3.18.
3.18.
3.18.
3.18. P
P
P
P
Pedr
edr
edr
edr
edra amar
a amar
a amar
a amar
a amarr
r
r
r
roada (de mão)
oada (de mão)
oada (de mão)
oada (de mão)
oada (de mão)
Pedra bruta,obtida por meio de marrão,
de dimensão tal que possa ser
manuseada.
3.19.
3.19.
3.19.
3.19.
3.19. P
P
P
P
Pedr
edr
edr
edr
edra apar
a apar
a apar
a apar
a aparelhada
elhada
elhada
elhada
elhada
Pedra afeiçoada, com uma ou mais fa-
ces acabadas de modo especial.
3.20.
3.20.
3.20.
3.20.
3.20. P
P
P
P
Pedr
edr
edr
edr
edra br
a br
a br
a br
a britada (br
itada (br
itada (br
itada (br
itada (brita)
ita)
ita)
ita)
ita)
Material proveniente do britamento de
pedra,dedimensãonominalmáximain-
ferior a 100 mm e de dimensão nomi-
nal mínima igual ou superior a 4,8 mm.
3.2 1.
3.2 1.
3.2 1.
3.2 1.
3.2 1. P
P
P
P
Pedr
edr
edr
edr
edra br
a br
a br
a br
a britada gr
itada gr
itada gr
itada gr
itada graduada
aduada
aduada
aduada
aduada
Pedra que obedece a uma distribuição
granulométrica especificada.
3.22.
3.22.
3.22.
3.22.
3.22. P
P
P
P
Pedr
edr
edr
edr
edra br
a br
a br
a br
a britada numer
itada numer
itada numer
itada numer
itada numerada
ada
ada
ada
ada
Pedra de tamanho definido, obtida por
peneiração,tendo por limites as abertu-
ras nominais de duas peneiras consecu-
tivas, entre as quais se consideram cali-
a
r
d
e
P
a
d
a
t
i
r
b
a
d
a
r
e
m
u
n
l
a
n
i
m
o
n
o
h
n
a
m
a
T
o
r
e
m
ú
N
e
d
s
a
r
i
e
n
e
p
e
d
s
a
r
u
t
r
e
b
A
)
m
m
(
s
a
d
a
r
d
a
u
q
s
a
h
l
a
m
a
m
i
n
í
M a
m
i
x
á
M
1 8
,
4 5
,
2
1
2 5
,
2
1 5
2
3 5
2 0
5
4 0
5 6
7
5 6
7 0
0
1
brados os seus fragmentos. (ver Tabela
3).
T
T
T
T
Tab
ab
ab
ab
abela 3 - CL
ela 3 - CL
ela 3 - CL
ela 3 - CL
ela 3 - CLASSIFIC
ASSIFIC
ASSIFIC
ASSIFIC
ASSIFICAÇÃO DE A
AÇÃO DE A
AÇÃO DE A
AÇÃO DE A
AÇÃO DE AC
C
C
C
COR-
OR-
OR-
OR-
OR-
DO C
DO C
DO C
DO C
DO COM AS DIMENSÕES NOMINAIS
OM AS DIMENSÕES NOMINAIS
OM AS DIMENSÕES NOMINAIS
OM AS DIMENSÕES NOMINAIS
OM AS DIMENSÕES NOMINAIS
MINERALOGIA
TERMINOLOGIA PARA AGREGADOS
3.23. Pedra bruta
3.23. Pedra bruta
3.23. Pedra bruta
3.23. Pedra bruta
3.23. Pedra bruta
Porçãodepedranãoafeiçoada.
3.24. Pedra de mão
3.24. Pedra de mão
3.24. Pedra de mão
3.24. Pedra de mão
3.24. Pedra de mão
Ver “Pedra amarroada”
.
3.25.
3.25.
3.25.
3.25.
3.25. P
P
P
P
Pedr
edr
edr
edr
edra
a
a
a
a T
T
T
T
Telf
elf
elf
elf
elfor
or
or
or
ord
d
d
d
d
Pedra afeiçoada, de dimensões
especificadas, de forma aproximada-
mente troncoidal e seção retangular.
3.26.
3.26.
3.26.
3.26.
3.26. P
P
P
P
Pedr
edr
edr
edr
edregulho
egulho
egulho
egulho
egulho
Material natural inerte, de forma arre-
dondada,dedimensãonominalmáxima
inferior a 100 mm e de dimensão nomi-
nal mínima igual ou superior a 2,0 mm.
3.26.1.
3.26.1.
3.26.1.
3.26.1.
3.26.1. P
P
P
P
Pedr
edr
edr
edr
edregulho muit
egulho muit
egulho muit
egulho muit
egulho muito gr
o gr
o gr
o gr
o grosso
osso
osso
osso
osso
Aquele compreendido entre 100 mm e
50 mm.
3.26.2.
3.26.2.
3.26.2.
3.26.2.
3.26.2. P
P
P
P
Pedr
edr
edr
edr
edregulho gr
egulho gr
egulho gr
egulho gr
egulho grosso
osso
osso
osso
osso
Aquele compreendido entre 50 mm e
25 mm.
3.26.3.
3.26.3.
3.26.3.
3.26.3.
3.26.3. P
P
P
P
Pedr
edr
edr
edr
edregulho médio
egulho médio
egulho médio
egulho médio
egulho médio
Aquele compreendido entre 25 mm e
4,8 mm.
6. 13-6
3.26.4. Pedregulho fino
3.26.4. Pedregulho fino
3.26.4. Pedregulho fino
3.26.4. Pedregulho fino
3.26.4. Pedregulho fino
Aquele compreendido entre 4,8 mm e
2,0 mm.
3.27. Pedregulho bruto
3.27. Pedregulho bruto
3.27. Pedregulho bruto
3.27. Pedregulho bruto
3.27. Pedregulho bruto
Pedregulhoextraídodecavas.
3.28. Pedregullho graduado
3.28. Pedregullho graduado
3.28. Pedregullho graduado
3.28. Pedregullho graduado
3.28. Pedregullho graduado
Pedregulho que obedece a uma distri-
buição granulométrica especificada.
3.29.
3.29.
3.29.
3.29.
3.29. P
P
P
P
Pedr
edr
edr
edr
edregulho la
egulho la
egulho la
egulho la
egulho lav
v
v
v
vado
ado
ado
ado
ado
Pedregulho extraído de rios atuais.
3.30.
3.30.
3.30.
3.30.
3.30. P
P
P
P
Pedr
edr
edr
edr
edrisc
isc
isc
isc
isco
o
o
o
o
Material proveniente do britamento de
pedra,dedimensãonominalmáximain-
ferior a 4,8 mm e de dimensão nominal
mínima igual ou superior a 0,075 mm.
3.30.1.
3.30.1.
3.30.1.
3.30.1.
3.30.1. P
P
P
P
Pedr
edr
edr
edr
edrisc
isc
isc
isc
isco gr
o gr
o gr
o gr
o grosso
osso
osso
osso
osso
Aquele compreendido entre 4,8 mm e
2,0 mm.
3.30.2.
3.30.2.
3.30.2.
3.30.2.
3.30.2. P
P
P
P
Pedr
edr
edr
edr
edrisc
isc
isc
isc
isco médio
o médio
o médio
o médio
o médio
Aquele compreendido entre 2,0 mm e
0,42 mm.
3.30.3. Pedrisco fino
3.30.3. Pedrisco fino
3.30.3. Pedrisco fino
3.30.3. Pedrisco fino
3.30.3. Pedrisco fino
Aquele compreendido entre 0,42 mm e
0,075 mm.
3.31. Pedrisco graduado
3.31. Pedrisco graduado
3.31. Pedrisco graduado
3.31. Pedrisco graduado
3.31. Pedrisco graduado
Pedrisco que obedece a uma distribui-
ção granulométrica especificada.
3.32. Pó-de-pedra
3.32. Pó-de-pedra
3.32. Pó-de-pedra
3.32. Pó-de-pedra
3.32. Pó-de-pedra
Material proveniente do britamento de
pedra,dedimensãonominalmáximain-
ferior a 0,075 mm.
3.33.
3.33.
3.33.
3.33.
3.33. Pó de p
Pó de p
Pó de p
Pó de p
Pó de pedr
edr
edr
edr
edra gr
a gr
a gr
a gr
a graduado
aduado
aduado
aduado
aduado
Pó de pedra que obedece a uma distri-
buição granulométrica especificada.
3.34.
3.34.
3.34.
3.34.
3.34. T
T
T
T
Te
e
e
e
ex
x
x
x
xtur
tur
tur
tur
tura sup
a sup
a sup
a sup
a super
er
er
er
erficial do grão ou
ficial do grão ou
ficial do grão ou
ficial do grão ou
ficial do grão ou
fr
fr
fr
fr
fragmen
agmen
agmen
agmen
agment
t
t
t
to
o
o
o
o
Aspectoapresentadopelasuperfíciena-
tural do grão ou fragmento de pedra
britada.
3.34.1.
3.34.1.
3.34.1.
3.34.1.
3.34.1.Quanto à textura superficial, o
grão ou fragmento pode ser:
a) liso - superfície sem estrias, ru-
gas, pontos salientes.
b) áspero – superfície com estrias,
rugas, pontos salientes.
MINERALOGIA
TERMINOLOGIA PARA AGREGADOS
7. 13-7
a
i
c
n
ê
r
e
f
e
r
e
d
l
a
r
e
n
i
M a
i
c
n
ê
r
e
f
e
r
e
d
l
a
r
e
n
i
M a
i
c
n
ê
r
e
f
e
r
e
d
l
a
r
e
n
i
M a
i
c
n
ê
r
e
f
e
r
e
d
l
a
r
e
n
i
M a
i
c
n
ê
r
e
f
e
r
e
d
l
a
r
e
n
i
M a
z
e
r
u
D a
z
e
r
u
D a
z
e
r
u
D a
z
e
r
u
D a
z
e
r
u
D
o
c
l
a
t 1
o
s
s
e
g 2
o
i
r
á
c
l
a
c 3
a
t
i
r
o
u
l
f 4
a
t
i
t
a
p
a 5
o
t
a
p
s
d
l
e
f 6
o
z
t
r
a
u
q 7
o
i
z
á
p
o
t 8
n
o
d
i
r
o
c 9
e
t
n
a
m
a
i
d 0
1
PR
PR
PR
PR
PROPRIEDADES FÍSIC
OPRIEDADES FÍSIC
OPRIEDADES FÍSIC
OPRIEDADES FÍSIC
OPRIEDADES FÍSICAS DOS MINE-
AS DOS MINE-
AS DOS MINE-
AS DOS MINE-
AS DOS MINE-
R
R
R
R
RAIS
AIS
AIS
AIS
AIS
Sendo o processo de cominuição uma
interação entre máquinas e minerais, é
imprescindível o conhecimento ade-
quado sobre as características de cada
um dos elementos. Este capítulo focali-
za as características físicas dos minerais
de maior importância para os processos
de britagem e moagem.
D
D
D
D
D - dureza relativa - escala Mohs
γ
γ
γ
γ
γ - peso específico - t/m³
γ
γ
γ
γ
γ a
a
a
a
a - densidade aparente - t/m³
R
R
R
R
R - resistência à compressão - kg/cm2
W
W
W
W
Wi
i
i
i
i -fatordetrabalho(workindex)- kWh/st
A
A
A
A
Ai
i
i
i
i - índice de abrasividade
α
α
α
α
α - ângulo de repouso do material
A Metso Minerals Brasil dispõe de mo-
dernolaboratóriodepesquisas e testes
quepermiteadeterminaçãodecompor-
tamento de materiais em processos de
cominuição. Para as aplicações de
britagem foi desenvolvida uma
metodologia completa de procedimen-
tos de testes denominada “Teste de
Britabilidade”
, na qual, a partir de uma
pequena amostra, permite-se, com boa
segurança,determinarocomportamen-
todomineralemplantadeescalaindus-
trial.
ESC
ESC
ESC
ESC
ESCAL
AL
AL
AL
ALA MOHS DE DUREZ
A MOHS DE DUREZ
A MOHS DE DUREZ
A MOHS DE DUREZ
A MOHS DE DUREZA
A
A
A
A
A escala normalmente empregada para
definir a dureza dos minerais é a escala
Mohs. É uma escala relativa, na qual os
minerais são classificados através da
comparação de dureza com os minerais
de referência.Cada mineral risca os pre-
cedentes e é riscado pelos
subseqüentes.
A
A
A
A
Ai
i
i
i
i - ÍNDICE DE ABR
- ÍNDICE DE ABR
- ÍNDICE DE ABR
- ÍNDICE DE ABR
- ÍNDICE DE ABRASIVIDADE
ASIVIDADE
ASIVIDADE
ASIVIDADE
ASIVIDADE
Éumparâmetroqueexpressaopoderde
abrasãodeummaterial,geralmentepro-
porcional à porcentagem de sílica livre
contida.
O teste é efetuado em pequeno tambor
rotativocomumrotorconcêntriconoseu
interior,onde é fixada uma placa de aço
padrão. O objetivo é desgastar a placa,
acionando otamboreo rotorjuntamen-
tecom a amostra.Oíndicedeabrasãoé
numericamente igual ao peso em gra-
mas perdidopelaplaca.
ESC
ESC
ESC
ESC
ESCAL
AL
AL
AL
ALA MOHS DE DUREZ
A MOHS DE DUREZ
A MOHS DE DUREZ
A MOHS DE DUREZ
A MOHS DE DUREZA
A
A
A
A
MINERALOGIA
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MINERAIS
Máquina de abrasão Pennsylvania (Bond) e de
abrasão/britabilidade, padrão Nordberg
8. 13-8
Para possibilitar o uso prático do A
A
A
A
Ai
i
i
i
i
,
foram feitos estudos de desgaste de
peças como: mandíbulas, mantos, bo-
las, barras, revestimentos de moinhos,
em função do índice de abrasão,
determinando a relação entre des-
gaste de peças, em função da ener-
gia aplicada. Os resultados poderão
ser encontrados no capítulo 8 do pre-
sente manual.
W
W
W
W
Wi
i
i
i
i - F
- F
- F
- F
- FA
A
A
A
AT
T
T
T
TOR DE
OR DE
OR DE
OR DE
OR DE TR
TR
TR
TR
TRAB
AB
AB
AB
ABALHO
ALHO
ALHO
ALHO
ALHO
Em todos os processos de cominuição
de minerais, as necessidades ener-
géticas para tal trabalho ocupam um
lugar de destaque,não só pelo alto cus-
to de energia, mas também por influ-
enciar diretamente na seleção e
dimensionamento de alguns dos equi-
pamentos de maior peso empregados
nos processos.
Vários métodos foram desenvolvidos
para avaliar a energia necessária para
fragmentação de minerais, porém o
mais divulgado e provavelmente o mais
preciso, amplamente comprovado na
prática, é o método desenvolvido por
F. C. Bond, no Centro de Testes da A
A
A
A
Allis
llis
llis
llis
llis
Chalmers
Chalmers
Chalmers
Chalmers
Chalmers e em 35 anos de pesquisa e
experiências.
As necessidades energéticas em pro-
cessos de cominuição de minerais nos
métodos de Bond, são expressas pelo
fator denominado “Work Index” (Wi).
O sentido físico deste fator é o valor
do trabalho em kWh, necessário para
reduzir uma tonelada curta de um de-
terminado material com tamanho de
alimentação teoricamente infinito,a um
produto 80% passante na malha de 100
µ.
A forma empírica para cálculo da potência
necessária, a ser aplicada para a redução
de uma tonelada curta, é a seguinte:
N
N
N
N
N = potência necessária (kW)
W
W
W
W
Wi
i
i
i
i= work index (kWh/st)
P
P
P
P
P = malha em mícrons pela qual passa
80% do produto
A
A
A
A
A = malha em mícrons pela qual passa
80% da alimentação
O W
W
W
W
Wi
i
i
i
i é determinado em máquina de
impacto (processo usado mais para
britagemgrossa)ouemmoinhosdebo-
las e barras.
MINERALOGIA
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MINERAIS
Moinho de barras 12”x24” (Bond rod mill)
Moinho de bolas 12”x12” (Bond ball mill)
10. 13-10
C
C
C
C
CAR
AR
AR
AR
ARA
A
A
A
ACTERIZ
CTERIZ
CTERIZ
CTERIZ
CTERIZAÇÃO DOS MINER
AÇÃO DOS MINER
AÇÃO DOS MINER
AÇÃO DOS MINER
AÇÃO DOS MINERAIS P
AIS P
AIS P
AIS P
AIS PAR
AR
AR
AR
ARA MANUSEIO
A MANUSEIO
A MANUSEIO
A MANUSEIO
A MANUSEIO
Exemplo:Um material muito fino,de escoamento fácil, abrasivo e contendo poeira ex-
plosiva poderia ser designado: classe A26N.
l
a
i
r
e
t
a
m
o
d
a
c
i
t
s
í
r
e
t
c
a
r
a
C l
a
i
r
e
t
a
m
o
d
a
c
i
t
s
í
r
e
t
c
a
r
a
C l
a
i
r
e
t
a
m
o
d
a
c
i
t
s
í
r
e
t
c
a
r
a
C l
a
i
r
e
t
a
m
o
d
a
c
i
t
s
í
r
e
t
c
a
r
a
C l
a
i
r
e
t
a
m
o
d
a
c
i
t
s
í
r
e
t
c
a
r
a
C o
g
i
d
ó
C o
g
i
d
ó
C o
g
i
d
ó
C o
g
i
d
ó
C o
g
i
d
ó
C
o
h
n
a
m
a
T
o
x
i
a
b
a
e
h
s
e
m
0
0
1
-
o
n
i
f
o
t
i
u
M
o
x
i
a
b
a
e
"
8
/
1
-
o
n
i
F
"
2
/
1
e
d
o
x
i
a
b
a
-
r
a
l
u
n
a
r
G
"
2
/
1
e
d
a
m
i
c
a
s
o
ç
a
d
e
p
o
d
n
e
t
n
o
c
-
s
o
ç
a
d
e
p
m
E
l
e
v
á
g
e
r
g
a
e
t
n
e
m
a
t
l
a
e
o
r
u
d
-
r
a
l
u
g
e
r
r
I
A
B
C
D
E
e
d
e
d
a
d
i
c
a
p
a
C
e
o
t
n
e
m
a
o
c
s
e
e
d
o
l
u
g
n
â
o
s
u
o
p
e
r
°
0
2
e
u
q
r
o
n
e
m
o
s
u
o
p
e
r
e
d
o
l
u
g
n
â
-
l
i
c
á
f
o
t
i
u
m
o
t
n
e
m
a
o
c
s
E
°
0
3
e
°
0
2
e
r
t
n
e
o
s
u
o
p
e
r
e
d
o
l
u
g
n
â
-
l
i
c
á
f
o
t
n
e
m
a
o
c
s
E
°
5
4
e
°
0
3
e
r
t
n
e
o
s
u
o
p
e
r
e
d
o
l
u
g
n
â
-
o
i
d
é
m
o
t
n
e
m
a
o
c
s
E
°
5
4
e
u
q
r
o
i
a
m
o
s
u
o
p
e
r
e
d
o
l
u
g
n
â
-
l
i
c
í
f
i
d
o
t
n
e
m
a
o
c
s
E
1
2
3
4
e
d
a
d
i
v
i
s
a
r
b
A
o
v
i
s
a
r
b
a
o
ã
N
o
v
i
s
a
r
b
A
o
v
i
s
a
r
b
a
o
t
i
u
M
a
i
e
r
r
o
c
a
d
o
t
n
e
m
i
t
s
e
v
e
r
o
a
h
n
a
r
r
a
u
o
a
t
r
o
c
-
e
t
n
a
t
r
o
c
o
t
i
u
M
5
6
7
8
s
a
c
i
t
s
í
r
e
t
c
a
r
a
C
s
a
t
s
i
m
e
t
n
e
m
l
a
u
t
n
e
v
e
(
r
a
c
i
l
p
a
e
s
-
e
d
o
p
a
m
u
e
d
s
i
a
m
s
a
t
s
e
d
)
s
a
c
i
t
s
í
r
e
t
c
a
r
a
c
o
t
n
e
r
i
e
o
p
o
t
i
u
M
s
a
d
i
u
l
f
s
a
c
i
t
s
í
r
e
t
c
a
r
a
c
e
v
l
o
v
n
e
s
e
d
e
r
a
o
m
o
c
e
s
-
a
n
i
b
m
o
C
a
v
i
s
o
l
p
x
e
a
r
i
e
o
p
m
é
t
n
o
C
o
s
u
o
r
a
t
e
f
a
e
d
o
p
e
u
q
o
,
l
e
v
á
n
i
m
a
t
n
o
C
o
s
u
o
r
a
t
e
f
a
e
d
o
p
e
u
q
o
,
l
e
v
á
g
e
r
g
a
s
e
D
a
r
i
e
o
p
u
o
s
o
v
i
c
o
n
s
e
s
a
g
z
u
d
o
r
P
o
v
i
s
o
r
r
o
c
e
t
n
e
m
a
t
l
A
o
v
i
s
o
r
r
o
c
e
t
n
e
m
a
n
a
i
d
e
M
o
c
i
p
ó
c
s
o
r
g
i
H
o
s
o
t
s
a
p
u
o
o
s
o
j
a
g
e
P
s
a
r
a
t
e
f
a
m
e
d
o
p
e
u
q
s
o
c
i
m
í
u
q
s
o
t
u
d
o
r
p
u
o
s
o
e
l
ó
m
é
t
n
o
C
a
h
c
a
r
r
o
b
e
d
s
a
ç
e
p
l
e
v
á
t
c
a
p
m
o
C
o
t
n
e
v
o
l
e
p
o
d
a
g
e
r
r
a
c
r
e
s
e
d
o
p
-
o
f
o
f
e
e
v
e
l
o
t
i
u
M
a
d
a
v
e
l
e
a
r
u
t
a
r
e
p
m
e
T
L
M
N
P
Q
R
S
T
U
V
W
X
Y
Z
MINERALOGIA
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MINERAIS
Britador 3” x 2”
para testar o
desempenho e
durabilidade de
mandíbulas
(perfisequalida-
dedoaço
manganês)
Quarteador
Jones
11. 13-11
C
C
C
C
CAR
AR
AR
AR
ARA
A
A
A
ACTERÍSTIC
CTERÍSTIC
CTERÍSTIC
CTERÍSTIC
CTERÍSTICAS DOS MINER
AS DOS MINER
AS DOS MINER
AS DOS MINER
AS DOS MINERAIS P
AIS P
AIS P
AIS P
AIS PAR
AR
AR
AR
ARA MANUSEIO
A MANUSEIO
A MANUSEIO
A MANUSEIO
A MANUSEIO
MINERALOGIA
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MINERAIS
l
a
i
r
e
t
a
M
e
d
a
d
i
s
n
e
D
e
t
n
e
r
a
p
a
)
³
t
f
/
b
l
(
e
d
a
d
i
s
n
e
D
e
t
n
e
r
a
p
a
)
³
m
/
t
(
e
d
o
l
u
g
n
â
o
s
u
o
p
e
r
o
ã
ç
a
n
i
l
c
n
I
(
.
x
á
m λ
λ
λ
λ
λ)
.
d
n
e
m
o
c
e
r
o
g
i
d
ó
C
o
x
i
a
b
a
e
"
8
/
1
ó
p
a
r
d
e
p
e
d
o
ã
v
r
a
c
,
o
t
i
c
a
r
t
n
A
a
d
i
m
ú
a
i
e
r
A
a
c
e
s
a
i
e
r
A
)
o
d
a
t
i
r
b
(
s
é
r
g
,
o
t
i
n
e
r
A
a
d
a
n
i
c
l
a
c
a
l
i
g
r
A
a
d
a
l
u
n
a
r
g
a
c
e
s
a
l
i
g
r
A
a
d
a
n
i
f
e
r
a
c
e
s
a
l
i
g
r
A
a
d
a
g
a
m
s
e
a
s
o
t
s
i
x
a
l
i
g
r
A
a
d
í
o
m
a
s
o
t
s
i
x
a
l
i
g
r
A
a
h
c
o
r
e
d
o
i
r
é
n
i
m
,
s
o
t
s
e
b
s
A
s
o
t
n
e
m
g
a
r
f
m
e
s
o
t
s
e
b
s
A
)
o
i
r
é
n
i
m
(
,
a
t
i
r
a
B
"
2
/
1
e
u
q
r
o
n
e
m
,
o
t
e
r
p
o
t
l
a
s
a
B
"
3
a
"
2
e
d
s
o
ç
a
d
e
p
,
o
t
e
r
p
o
t
l
a
s
a
B
)
o
x
i
a
b
a
e
"
3
(
,
a
t
i
r
b
m
e
,
a
t
i
x
u
a
B
)
o
i
r
é
n
i
m
(
,
a
t
i
x
u
a
B
a
d
a
z
i
r
e
v
l
u
p
e
a
d
a
t
a
r
d
i
h
l
a
C
o
x
i
a
b
a
e
"
8
/
1
,
a
d
í
o
m
l
a
C
)
o
b
u
d
a
(
o
s
o
l
i
g
r
a
o
i
r
á
c
l
a
C
)
o
d
a
t
i
r
b
(
e
d
o
t
e
r
u
b
r
a
c
,
o
i
c
l
á
C
e
m
r
o
f
i
n
u
o
s
o
t
i
c
a
r
t
n
a
o
ã
v
r
a
C
a
t
i
h
n
i
l
,
o
ã
v
r
a
C
o
x
i
a
b
a
e
h
s
e
m
0
5
,
o
s
o
n
i
m
u
t
e
b
o
ã
v
r
a
C
o
j
u
s
e
o
d
a
g
e
r
g
a
s
e
d
,
o
s
o
n
i
m
u
t
e
b
o
ã
v
r
a
C
)
o
i
r
é
n
i
m
(
,
o
s
o
n
i
m
u
t
e
b
o
ã
v
r
a
C
e
m
r
o
f
i
n
u
e
o
s
o
n
i
m
u
t
e
b
o
ã
v
r
a
C
o
x
i
a
b
a
e
"
2
/
1
,
o
f
o
f
o
s
o
n
i
m
u
t
e
b
o
ã
v
r
a
C
a
h
n
e
l
e
d
o
ã
v
r
a
C
e
d
a
i
r
ó
c
s
e
,
a
r
d
e
p
e
d
o
ã
v
r
a
C
ó
p
m
e
o
ã
v
r
a
C
o
d
a
h
l
o
m
o
h
l
a
c
s
a
C
o
c
e
s
o
h
l
a
c
s
a
C
o
x
i
a
b
a
e
"
3
,
m
i
l
u
a
C
h
s
e
m
0
0
1
,
)
o
c
l
a
t
(
,
m
i
l
u
a
C
)
o
i
r
é
n
i
m
(
o
b
m
u
h
C
d
n
a
l
t
r
o
P
o
t
n
e
m
i
C
o
d
a
c
i
f
i
d
i
u
l
f
d
n
a
l
t
r
o
P
o
t
n
e
m
i
C
)
o
i
r
á
c
l
a
C
r
e
v
(
a
h
c
o
r
o
t
n
e
m
i
C
a
r
r
e
t
,
m
e
g
i
l
u
f
,
a
z
n
i
C
0
6
0
3
1
-
0
1
1
0
1
1
-
0
9
0
9
-
5
8
0
0
1
-
0
8
5
7
-
0
6
0
2
1
-
0
0
1
0
9
-
5
8
0
0
1
-
0
9
1
8
5
2
-
0
2
0
8
1
0
0
1
-
0
9
0
1
1
-
0
0
1
5
8
-
8
7
0
9
-
0
8
0
4
-
2
3
0
4
0
8
0
8
-
0
7
0
6
-
5
5
5
4
-
0
4
4
6
-
0
5
0
6
-
0
5
5
5
-
5
4
5
5
-
5
4
0
5
-
3
4
5
2
-
8
1
0
4
0
6
-
5
4
0
1
1
-
0
0
1
7
9
-
0
9
3
6
6
5
-
2
4
0
7
2
-
0
0
2
4
9
5
7
-
0
6
0
1
1
-
0
0
1
5
0
1
9
,
0
1
,
2
-
8
,
1
8
,
1
-
4
,
1
4
,
1
6
,
1
-
3
,
1
2
,
1
-
0
,
1
9
,
1
-
6
,
1
4
,
1
6
,
1
-
4
,
1
7
,
0
4
,
0
-
3
,
0
9
,
2
6
,
1
-
4
,
1
8
,
1
-
6
,
1
4
,
1
-
2
,
1
6
,
1
-
3
,
1
6
,
0
-
5
,
0
6
,
0
3
,
1
3
,
1
-
1
,
1
0
,
1
-
9
,
0
7
,
0
-
6
,
0
9
,
0
-
8
,
0
0
,
1
-
8
,
0
9
,
0
-
7
,
0
9
,
0
-
7
,
0
8
,
0
-
6
,
0
4
,
0
-
2
,
0
7
,
0
0
,
1
-
7
,
0
6
,
1
5
4
,
1
0
,
1
9
,
0
-
6
,
0
4
,
4
-
2
,
3
6
,
1
2
,
1
-
0
,
1
8
,
1
-
6
,
1
6
,
1
°
5
3
°
5
4
°
5
3
°
4
4
-
°
0
3
-
°
5
3
°
5
3
°
9
3
-
°
4
4
-
°
0
3
°
5
4
°
4
4
-
°
0
3
-
-
-
°
1
3
°
2
4
°
0
4
-
°
4
4
-
°
0
3
°
7
2
°
8
3
°
5
4
-
°
8
3
°
5
3
°
0
4
°
5
3
°
5
3
°
0
2
°
3
2
°
4
4
-
°
0
3
°
5
3
°
5
4
°
0
3
°
9
3
-
-
°
2
3
°
8
1
°
2
2
-
°
0
2
°
8
1
-
°
6
1
-
-
°
0
2
-
°
8
1
°
2
2
-
°
0
2
°
2
2
-
-
-
-
-
-
°
0
2
°
7
1
-
°
1
2
-
-
°
6
1
°
2
2
°
4
2
-
°
8
1
°
6
1
°
2
2
°
5
2
-
°
0
2
°
0
2
-
°
8
1
°
5
1
°
9
1
°
3
2
°
5
1
°
3
2
-
°
0
2
-
-
°
7
1
Y
T
5
3
B
7
4
B
7
3
B
7
3
D
7
3
B
6
3
D
7
3
C
6
3
C
Z
Q
6
2
D
R
7
2
D
Y
X
6
4
E
6
3
B
7
3
C
7
3
D
7
3
D
7
3
D
5
3
A
X
M
5
3
B
7
2
C
N
6
3
D
6
2
C
T
6
3
D
T
5
4
B
T
6
3
D
T
5
3
D
-
T
5
4
C
Q
6
3
D
T
7
3
D
-
7
1
D
7
3
D
6
3
D
Y
6
4
A
T
R
6
3
B
N
6
2
A
M
6
1
A
6
3
D
5
3
B
12. 13-12
MINERALOGIA
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MINERAIS
l
a
i
r
e
t
a
M
e
d
a
d
i
s
n
e
D
e
t
n
e
r
a
p
a
)
³
t
f
/
b
l
(
e
d
a
d
i
s
n
e
D
e
t
n
e
r
a
p
a
)
³
m
/
t
(
e
d
o
l
u
g
n
â
o
s
u
o
p
e
r
o
ã
ç
a
n
i
l
c
n
I
.
x
á
m (λ
λ
λ
λ
λ)
.
d
n
e
m
o
c
e
r
o
g
i
d
ó
C
o
x
i
a
b
a
e
"
2
/
1
,
o
ã
v
r
a
c
e
d
a
c
e
s
a
z
n
i
C
o
x
i
a
b
a
e
"
3
,
o
ã
v
r
a
c
e
d
a
c
e
s
a
z
n
i
C
o
x
i
a
b
a
e
"
2
/
1
,
o
ã
v
r
a
c
e
d
a
d
i
m
ú
a
z
n
i
C
)
o
t
n
e
m
i
c
(
r
e
u
q
n
í
l
C
e
d
o
i
r
é
n
i
m
,
e
r
b
o
C
)
a
u
g
á
a
c
u
o
p
(
"
2
e
d
a
t
i
r
b
,
o
t
e
r
c
n
o
C
)
a
u
g
á
a
i
d
é
m
(
"
4
e
d
a
t
i
r
b
,
o
t
e
r
c
n
o
C
)
a
u
g
á
a
t
i
u
m
(
"
6
e
d
a
t
i
r
b
,
o
t
e
r
c
n
o
C
a
d
a
l
u
n
a
r
g
a
t
i
m
o
l
o
D
"
3
a
"
½
1
,
o
t
a
p
s
d
l
e
F
"
½
e
d
o
d
a
r
i
e
n
e
p
,
o
t
a
p
s
d
l
e
F
e
d
o
i
r
é
n
i
m
,
o
r
r
e
F
)
o
d
a
t
i
r
b
(
e
d
o
i
r
é
n
i
m
,
o
r
r
e
F
)
a
d
a
z
i
r
e
v
l
u
p
(
e
d
a
r
d
e
p
,
o
t
a
f
s
o
F
)
a
c
e
s
,
a
d
a
r
b
e
u
q
(
e
d
a
r
d
e
p
,
o
t
a
f
s
o
F
)
r
a
o
a
a
t
s
o
p
x
e
o
ã
n
a
r
i
e
o
p
(
o
s
s
e
g
,
a
t
i
s
p
G
"
3
a
"
½
1
e
d
s
o
ç
a
d
e
p
,
a
t
i
s
p
i
G
"
½
e
d
a
d
a
r
i
e
n
e
p
,
a
t
i
s
p
i
G
r
a
o
a
a
t
s
o
p
x
e
a
r
i
e
o
p
,
a
t
i
s
p
i
G
"
3
a
"
½
1
e
d
s
o
ç
a
d
e
p
,
o
t
i
n
a
r
G
"
½
e
d
o
d
a
r
i
e
n
e
p
,
o
t
i
n
a
r
G
o
d
a
r
b
e
u
q
,
o
t
i
n
a
r
G
a
t
i
t
a
m
e
H
)
a
n
i
f
(
l
a
r
e
n
i
m
a
t
i
t
a
m
e
H
)
e
d
n
a
r
g
(
l
a
r
e
n
i
m
a
t
i
t
a
m
e
H
e
d
o
i
r
é
n
i
m
,
s
ê
n
a
g
n
a
M
o
x
i
a
b
a
e
"
½
,
o
d
í
o
m
,
e
r
o
m
r
á
M
e
d
s
o
c
o
l
f
,
a
c
i
M
a
d
i
o
m
a
c
i
M
a
d
a
z
i
r
e
v
l
u
p
a
c
i
M
a
d
a
t
i
r
b
a
r
d
e
P
a
d
í
o
m
a
i
r
á
c
l
a
c
a
r
d
e
P
a
r
u
t
l
u
c
i
r
g
a
a
r
a
p
a
i
r
á
c
l
a
c
a
r
d
e
P
o
x
i
a
b
a
e
"
8
/
1
,
e
m
o
p
a
r
d
e
P
)
a
h
c
o
r
e
d
l
a
t
s
i
r
c
(
o
x
i
e
s
,
o
h
l
u
g
e
r
d
e
P
"
3
a
"
2
e
d
s
o
ç
a
d
e
p
,
a
t
i
r
i
P
a
i
r
á
c
l
a
c
a
r
d
e
p
e
d
a
r
i
e
o
P
"
3
a
"
½
1
e
d
s
o
ç
a
d
e
p
,
o
z
t
r
a
u
Q
"
½
e
d
o
d
a
r
i
e
n
e
p
,
o
z
t
r
a
u
Q
e
d
a
r
i
e
o
p
,
o
z
t
r
a
u
Q
a
c
i
l
í
S
r
e
t
n
í
S
a
c
e
s
a
t
i
x
u
a
b
e
a
r
r
e
T
a
d
a
t
a
l
i
d
a
t
i
l
u
c
i
m
r
e
V
l
a
r
e
n
i
m
a
t
i
l
u
c
i
m
r
e
V
)
o
d
a
r
u
t
i
r
t
(
e
d
o
i
r
é
n
i
m
,
o
c
n
i
Z
0
4
-
5
3
0
4
-
5
3
0
5
-
5
4
5
7
0
5
1
-
0
0
1
0
5
1
-
0
1
1
0
5
1
-
0
1
1
0
5
1
-
0
1
1
0
0
1
-
0
9
0
1
1
-
0
9
5
8
-
0
7
0
0
2
-
0
0
1
0
5
1
-
5
3
1
0
6
5
8
-
5
7
3
9
0
8
-
0
7
0
8
-
0
7
0
7
-
0
6
0
9
-
5
8
0
9
-
0
8
0
0
1
-
5
9
6
0
1
-
4
9
8
1
2
-
0
5
1
7
8
1
-
5
2
1
0
4
1
-
5
2
1
5
9
-
0
8
2
2
-
7
1
5
1
-
3
1
5
1
-
3
1
5
4
1
-
5
2
1
0
9
-
5
8
8
6
5
4
-
0
4
0
0
1
-
0
9
5
4
1
-
5
3
1
5
8
-
0
8
5
9
-
5
8
0
9
-
0
8
0
8
-
0
7
0
0
1
-
0
9
0
9
-
5
8
8
6
6
1
0
8
-
0
7
0
6
1
6
,
0
6
,
0
8
,
0
-
7
,
0
2
,
1
4
,
2
-
9
,
1
4
,
2
-
8
,
1
4
,
2
-
8
,
1
4
,
2
-
8
,
1
6
,
1
8
,
1
-
4
,
1
4
,
1
-
1
,
1
2
,
3
-
6
,
1
4
,
2
-
2
,
2
5
9
,
0
6
3
,
1
-
2
,
1
5
,
1
3
,
1
-
1
,
1
3
,
1
-
1
,
1
1
,
1
-
0
,
1
4
,
1
-
6
,
1
4
,
1
-
3
,
1
6
,
1
-
5
,
1
5
,
2
-
2
,
2
5
,
3
-
4
,
2
3
-
2
3
,
2
-
0
,
2
5
,
1
-
3
,
1
3
,
0
2
,
0
2
,
0
6
,
1
4
,
1
5
,
1
7
,
0
-
6
,
0
6
,
1
-
4
,
1
3
,
2
-
2
,
2
4
,
1
5
,
1
-
4
,
1
4
,
1
-
3
,
1
3
,
1
-
1
,
1
6
,
1
-
4
,
1
4
,
1
1
,
1
2
,
0
3
,
1
-
1
,
1
6
,
2
°
0
4
°
5
4
°
0
5
°
0
4
-
°
0
3
°
4
4
-
°
0
3
-
-
-
°
4
4
-
0
3
°
4
3
°
8
3
º
5
3
-
º
0
4
°
0
3
-
°
5
2
-
°
0
3
°
0
4
°
2
4
°
9
2
-
°
0
2
°
9
2
-
°
0
2
°
4
4
-
°
0
3
-
-
-
°
9
3
°
4
4
-
°
0
3
°
9
1
°
4
3
-
°
9
2
-
°
0
2
°
8
3
°
4
4
-
°
0
3
°
5
4
°
9
3
°
4
4
-
°
0
3
°
8
3
°
9
2
-
°
0
2
°
9
2
-
°
0
2
-
°
9
2
-
°
0
2
°
5
3
°
5
3
°
5
4
-
°
8
3
°
5
2
-
°
0
2
-
º
7
2
-
º
3
2
º
0
2
-
º
8
1
º
0
2
º
6
2
-
º
4
2
º
2
2
-
º
0
2
°
2
1
°
2
2
°
7
1
°
8
1
°
0
2
-
8
1
º
2
2
-
º
0
2
°
5
2
°
5
1
-
°
2
1
-
°
5
1
°
1
2
°
3
2
-
-
-
°
3
2
°
2
2
°
8
1
°
0
2
-
-
°
3
2
-
-
°
8
1
°
9
2
-
°
2
1
-
°
8
1
-
-
-
-
°
2
1
°
0
2
-
°
0
2
°
2
2
Y
T
6
4
C
T
6
4
D
T
6
4
C
7
3
D
7
3
D
6
2
D
6
2
D
6
2
D
6
2
D
6
3
D
6
3
B
6
3
D
6
2
C
6
3
B
6
2
D
-
6
2
D
6
3
C
Y
6
3
A
7
2
D
7
2
C
7
2
D
6
2
B
R
5
4
A
7
2
B
7
3
D
7
3
D
Y
M
6
1
B
6
3
B
Y
M
6
2
A
6
2
D
X
6
3
C
6
3
B
7
4
E
6
3
D
T
6
2
D
X
6
2
C
Z
7
2
D
Z
7
2
C
Y
7
2
A
7
2
B
7
3
C
6
2
B
Y
5
3
C
Y
6
3
D
-
13. 13-13
C
C
C
C
CAR
AR
AR
AR
ARA
A
A
A
ACTERÍSTIC
CTERÍSTIC
CTERÍSTIC
CTERÍSTIC
CTERÍSTICAS DOS MA
AS DOS MA
AS DOS MA
AS DOS MA
AS DOS MATERIAIS
TERIAIS
TERIAIS
TERIAIS
TERIAIS
D
D
D
D
Densidade apar
ensidade apar
ensidade apar
ensidade apar
ensidade aparen
en
en
en
ent
t
t
t
te-
e-
e-
e-
e- V
V
V
V
Var
ar
ar
ar
ariações c
iações c
iações c
iações c
iações conf
onf
onf
onf
onfor
or
or
or
orme gr
me gr
me gr
me gr
me granulometr
anulometr
anulometr
anulometr
anulometria
ia
ia
ia
ia
Material: Gnaisse com peso específico de 2,66 g/cm³
Frações produzidas por britador de mandíbulas em dois estágios
Fração composta, constituída de proporções iguais de frações discretas
Tamanho da amostra: 10 dm³
Suavemente agitado
MINERALOGIA
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MINERAIS
F
F
F
F
Fr
r
r
r
rações não esc
ações não esc
ações não esc
ações não esc
ações não escalpadas
alpadas
alpadas
alpadas
alpadas
F
F
F
F
Fr
r
r
r
rações esc
ações esc
ações esc
ações esc
ações escalpadas
alpadas
alpadas
alpadas
alpadas
14. 13-14
D
D
D
D
Densidades apar
ensidades apar
ensidades apar
ensidades apar
ensidades aparen
en
en
en
ent
t
t
t
tes de ar
es de ar
es de ar
es de ar
es de areia e c
eia e c
eia e c
eia e c
eia e casc
asc
asc
asc
ascalho r
alho r
alho r
alho r
alho retir
etir
etir
etir
etirados de v
ados de v
ados de v
ados de v
ados de vala
ala
ala
ala
ala
MINERALOGIA
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MINERAIS
Ângulo de r
Ângulo de r
Ângulo de r
Ângulo de r
Ângulo de rep
ep
ep
ep
epouso de vár
ouso de vár
ouso de vár
ouso de vár
ouso de vários ma
ios ma
ios ma
ios ma
ios mat
t
t
t
ter
er
er
er
eriais
iais
iais
iais
iais
15. 13-15
C
C
C
C
Cur
ur
ur
ur
urv
v
v
v
vas de ma
as de ma
as de ma
as de ma
as de mat
t
t
t
ter
er
er
er
erial br
ial br
ial br
ial br
ial brut
ut
ut
ut
uto - R
o - R
o - R
o - R
o - Ro
o
o
o
ocha
cha
cha
cha
cha
MINERALOGIA
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MINERAIS
16. 13-16
T
T
T
T
Teor de umidade:
eor de umidade:
eor de umidade:
eor de umidade:
eor de umidade: % em p
% em p
% em p
% em p
% em peso - v
eso - v
eso - v
eso - v
eso - valor
alor
alor
alor
alores de sa
es de sa
es de sa
es de sa
es de satur
tur
tur
tur
turação
ação
ação
ação
ação
M
M
M
M
Ma
a
a
a
at
t
t
t
ter
er
er
er
erial:
ial:
ial:
ial:
ial: gnaise br
gnaise br
gnaise br
gnaise br
gnaise britado
itado
itado
itado
itado
MINERALOGIA
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MINERAIS
Faixas granulométricas (mm)
Granulometria (valor médio) mm
Frações escalpadas
Frações básicas 2-4, 4-8, 8-16, 16-32,
32-64 mm.
A “granulometria composta” é constituída
de proporções iguais de cada uma das fra-
ções discretas incluídas.
Frações não escalpadas
Frações básicas 0-0,5, 0,5-1, 1-2, 2-4, 4-8,
8-16, 16-32, 32-64 mm.
A “granulometria composta” é constituída de pro-
porções iguais de cada uma das frações discretas
incluídas.
17. 13-17
TESTE DE BRIT
TESTE DE BRIT
TESTE DE BRIT
TESTE DE BRIT
TESTE DE BRITABILIDADE
ABILIDADE
ABILIDADE
ABILIDADE
ABILIDADE
A correta escolha e dimensionamento
de equipamentos de britagem, devido
à complexidade do processo, é uma
operação difícil, sujeita a riscos de erro.
Épráticanormalbasearestetrabalhonos
dados de produção e curvas
granulométricas do produto fornecidos
pelo fabricante das máquinas.
Confiança exagerada nesses números
pode levar a um subdimensionamento
das instalações.
O comportamento das rochas à ação de
britagemvariasignificativamente,inclu-
sive para materiais da mesma classifica-
ção mineralógica.
Os dados dos manuais são valores mé-
dios, normalmente expressos em faixas
bastante abertas.
O mesmo ocorre com as curvas
granulométricas - as suas variações
impactam significativamente o balanço
de massas da instalação.
Muitos outros fatores contribuem para
a incerteza do resultado do dimen-
sionamento.
Muito importante, por exemplo, é a
lameralidade natural de certas rochas
que dificulta o peneiramento, aumenta
a carga circulante na instalação e gera
grandes frustrações quando não foi le-
vada em conta no cálculo da capacida-
de.
A Metso Minerals Brasil vem conduzin-
do,hámaisdetrêsdécadas,umapesqui-
sasistemáticadocomportamentodasro-
chas e minérios nos processos de
cominuição.
Acumulou-se uma considerável experi-
ência, que estamos colocando à dispo-
L
L
L
L
Lab
ab
ab
ab
abor
or
or
or
ora
a
a
a
atór
tór
tór
tór
tório e C
io e C
io e C
io e C
io e Condições dos
ondições dos
ondições dos
ondições dos
ondições dos T
T
T
T
Test
est
est
est
estes
es
es
es
es
O ponto central da nossa experiência é
a realização de testes em condições ri-
gorosamente controladas, usando-se
um pequeno britador de mandíbulas.
Fixaram-se:
- Abertura de saída do britador: a mes-
ma para todos os testes;
- Mandíbulas: sempre do tipo liso, eli-
minando a influência da forma,tama-
nho e desgaste dos dentes;
- Pesos e granulometrias das amostras:
sempre iguais.
O
O
O
O
Objetiv
bjetiv
bjetiv
bjetiv
bjetivos dos
os dos
os dos
os dos
os dos T
T
T
T
Test
est
est
est
estes
es
es
es
es
Mantidas constantes as variáveis de
britagem, medir a capacidade do equi-
pamento em volume e determinar a
curva granulométrica obtida, para dife-
rentes amostras de diferentes materiais.
sição das indústrias de mineração,cons-
trução e processos em geral,bem como
aos técnicos e estudiosos da matéria.
Emseguida,passamosaumaanálisedos
processos que a Metso Minerals vem
usando e os resultados que se vêm ob-
tendo.
MINERALOGIA
TESTE DE BRITABILIDADE
Britador 3” x 2”
com sensor e
straingage
instalado na
placa de
articulação para
medir a força de
britagem.
18. 13-18
A
A
A
A
Amostr
mostr
mostr
mostr
mostra P
a P
a P
a P
a Padrão e A
adrão e A
adrão e A
adrão e A
adrão e Amostr
mostr
mostr
mostr
mostras de
as de
as de
as de
as de
T
T
T
T
Test
est
est
est
estes
es
es
es
es
Escolheu-se um granito da Pedreira
Cantareira (Grupo Holcim),de Sorocaba,
como material padrão.
Todos os demais resultados foram com-
parados com o mesmo.
Os materiais utilizados foram numero-
sas amostras de diferentes granitos,
basaltos, calcários e minérios de ferro.
O gráfico 1 da página seguinte mostra
as curvas granulométricas dos diversos
materiais testados, notando-se a enor-
me dispersão de comportamento.
Quando reunimos curvas de diversas
amostras de diferentes origens e do
mesmo mineral, encontramos ainda
uma significativa dispersão.
É o que se vê na página seguinte nos
gráficos 2, 3, 4 e 5 respectivamente,
para dados de basaltos, calcários, gra-
nitos e minérios de ferro.
MINERALOGIA
TESTE DE BRITABILIDADE
Outros equipamentos e aparelhos da Planta Piloto e Laboratório na
Outros equipamentos e aparelhos da Planta Piloto e Laboratório na
Outros equipamentos e aparelhos da Planta Piloto e Laboratório na
Outros equipamentos e aparelhos da Planta Piloto e Laboratório na
Outros equipamentos e aparelhos da Planta Piloto e Laboratório na
Metso Minerals Brasil, Sorocaba, SP
Metso Minerals Brasil, Sorocaba, SP
Metso Minerals Brasil, Sorocaba, SP
Metso Minerals Brasil, Sorocaba, SP
Metso Minerals Brasil, Sorocaba, SP
Abrasimeter
Peneira circular de 8”de diâmetro e
peneira quadrada de 500 x 500 mm
Britador de rolos 9”x 6”
Peneiracircularsemfimpara
testesdeáreadepeneiramento
VSI Barmac Modelo 3000
montado em circuito
abertooufechado
20. 13-20
V
V
V
V
Var
ar
ar
ar
ariação da pr
iação da pr
iação da pr
iação da pr
iação da pro
o
o
o
odução
dução
dução
dução
dução
Tão importante quanto a variação
granulométrica é a variação no volume
de produção medido nos testes.
Este chegou a 100%, isto é, o material
favorável chegou a permitir a produção
do dobro do material desfavorável para
as mesmas condições de testes - amos-
Abertura do britador
Abertura do britador
Abertura do britador
Abertura do britador
Abertura do britador
Limites de dispersão de curvas granulométricas para diversos minerais.
Escala de tamanhos: abertura do britador
trasdeigualgranulometriapassandono
britador com a mesma abertura.
A
A
A
A
Análise dos R
nálise dos R
nálise dos R
nálise dos R
nálise dos Resultados
esultados
esultados
esultados
esultados
Para melhor visualizar a dispersão dos
testes, expressamos os limites das cur-
vas granulométricas obtidas dentro da
escala referenciada à abertura do pró-
prio britador.
Desta apresentação gráfica pode-se ti-
rar as seguintes conclusões:
-Otamanhomáximodosprodutosobti-
dos corresponde de 1,5 a 2,2 da abertu-
radobritador;
- A porcentagem passante pela malha
igualàabertura,ficanafaixade72a90%;
- A distribuição granulométrica do pro-
duto passante pelas malhas,com tama-
nhos expressos em fração de abertura,
fica nas faixas:
MINERALOGIA
TESTE DE BRITABILIDADE
21. 13-21
Adispersãodosresultadosobtidos,tanto
nadistribuiçãogranulométricacomona
capacidade do britador de laboratório,
torna praticamente inviável a previsão
antecipada do desempenho, quando se
tratadematerialdesconhecido.
Adificuldadedeseestimarosdesempe-
nhos dos equipamentos reais no cam-
po é de ordem ainda maior, já que apa-
recem variáveis adicionais, tais como a
distribuição granulométrica do materi-
al de alimentação controlada rigorosa-
mentenostestesdelaboratório.
Para melhor ressaltar o problema, apre-
sentamos um exemplo prático:
Uma planta de 100 t/h de capacida-
Uma planta de 100 t/h de capacida-
Uma planta de 100 t/h de capacida-
Uma planta de 100 t/h de capacida-
Uma planta de 100 t/h de capacida-
de
de
de
de
de,
,,
,, c
c
c
c
comp
omp
omp
omp
omposta de dois estágios c
osta de dois estágios c
osta de dois estágios c
osta de dois estágios c
osta de dois estágios com
om
om
om
om
br
br
br
br
britador
itador
itador
itador
itadores de mandíbulas
es de mandíbulas
es de mandíbulas
es de mandíbulas
es de mandíbulas,
,,
,, cujo pr
cujo pr
cujo pr
cujo pr
cujo pri-
i-
i-
i-
i-
meir
meir
meir
meir
meiro tr
o tr
o tr
o tr
o trabalha em cir
abalha em cir
abalha em cir
abalha em cir
abalha em circuit
cuit
cuit
cuit
cuito ab
o ab
o ab
o ab
o aber
er
er
er
ert
t
t
t
to e
o e
o e
o e
o e
o segundo em cir
o segundo em cir
o segundo em cir
o segundo em cir
o segundo em circuit
cuit
cuit
cuit
cuito f
o f
o f
o f
o fechado
echado
echado
echado
echado,
,,
,, c
c
c
c
con-
on-
on-
on-
on-
f
f
f
f
for
or
or
or
orme figur
me figur
me figur
me figur
me figura ao lado
a ao lado
a ao lado
a ao lado
a ao lado.
..
..
Paracálculodebalançodasmassas,use-
moscomoescaladetamanho,aabertura
doprópriobritador,atribuindo-lheovalor
1.
O produto final deverá ser reduzido ao
valor relativo de 0,5 (malha da peneira).
Osegundobritadortrabalharácomaber-
tura igual à malha determinante do ta-
manhodoproduto.
Normalmente,ummaterialproveniente
do britador de mandíbulas tem 85% de
suas partículas menores que a abertura
naposiçãoaberta(APA).
Admitindo-se que a disperssão das cur-
vas granulométricas para diversos ma-
teriais é parecida com a registrada nos
testes de laboratório, temos a seguinte
variação:
o
ã
ç
a
r
f
m
e
a
h
l
a
M
a
r
u
t
r
e
b
a
e
d
%
e
t
n
a
s
s
a
p
0
,
1 0
9
-
2
7
8
,
0 5
8
-
0
6
6
,
0 5
6
-
0
4
4
,
0 0
5
-
0
2
2
,
0 2
3
-
9
1
,
0 0
2
-
5
e
d
o
p
i
T
l
a
i
r
e
t
a
m
e
t
n
a
s
s
a
p
%
a
h
l
a
m
a
l
e
p
à
l
a
u
g
i
a
r
u
t
r
e
b
a
e
t
n
a
s
s
a
p
%
a
h
l
a
m
a
l
e
p
5
,
0
a
l
a
u
g
i
a
r
u
t
r
e
b
a
a
d
l
a
i
r
e
t
a
M
o
ã
r
d
a
p
5
8 0
4
m
o
c
l
a
i
r
e
t
a
M
l
i
c
í
f
i
d
o
ã
ç
a
t
n
e
m
g
a
r
f
0
7 7
2
m
o
c
l
a
i
r
e
t
a
M
l
i
c
á
f
o
ã
ç
a
t
n
e
m
g
a
r
f
0
9 0
6
Se calcularmos o fluxo de massas para
dois extremos,teremos o seguinte qua-
dro:
A) material de fácil fragmentação
MINERALOGIA
TESTE DE BRITABILIDADE
22. 13-22
Não se pode conviver com este nível de
incertezas.
As práticas comuns de se avaliar os ma-
teriais somente pela classificação geo-
B) Material de difícil fragmentação lógica são pouco satisfatórias, como já
foi demonstrado.
O caminho,sem dúvida mais seguro na
escolha e dimensionamento das insta-
lações de britagem, seria sempre um
teste do comportamento do material
em uma planta piloto de escala semi-
industrial, mas nem sempre há disponi-
bilidade de tempo e recursos necessári-
os.
A proposta da M
M
M
M
Metso M
etso M
etso M
etso M
etso Miner
iner
iner
iner
inerals
als
als
als
als é tentar
encontrar uma boa correlação entre os
testes de laboratório e os desempenhos
reais do equipamento.
Simultaneamente com os testes de la-
boratório, um número equivalente de
testes com os mesmos materiais foi re-
alizado no campo.
Comprovou-se que, dentro de certos li-
mites,há proporcionalidade entre o ob-
tidonolaboratórioeorealizadoemcon-
dições reais.
Isto é ilustrado no gráfico a seguir:
Proporcionalidade entre curvas granulométricas de dois minerais distintos obtidos no britador de laborató-
rio e máquina real no campo
MINERALOGIA
TESTE DE BRITABILIDADE
23. 13-23
É suficiente ter o desempenho do equi-
pamento real e do britador de laborató-
rio com algum material padrão e testar,
nolaboratório,umapequenaamostrado
mineraldesconhecidoparapredizer, com
umaboadosedeacerto,tantoacurvade
distribuição granulométrica como a ca-
pacidadeparaestanovaaplicação.
Baseando-se nestes dois teoremas des-
critos, a M
M
M
M
Metso M
etso M
etso M
etso M
etso Miner
iner
iner
iner
inerals B
als B
als B
als B
als Br
r
r
r
rasil
asil
asil
asil
asil desen-
volveu um procedimento completo
chamado “Teste de Britabilidade”
, que
tem como objetivo a criação de um elo
de ligação entre os dados de laborató-
rio e campo.
Centenas de minerais foram testados,
como também foi criado um banco de
dados de performance de equipamen-
tos reais com os mesmos materiais,per-
mitindo fazer-se correlações precisas.
A metodologia proposta consiste em
testar o novo mineral e comparar os re-
sultadoscomostestesjárealizados,per-
mitindo a estimativa do comportamen-
to dos equipamentos reais escolhidos.
O processo em si mostrou-se bastante
preciso, podendo-se somente questio-
nararepresentatividadedaamostrates-
tada.
É recomendável colher, se possível, o
material em vários pontos da mina, re-
petindo-se o teste por algumas vezes.
O teste em si consiste em medições de
8 características de mineral, formando
um quadro geral de comportamento
em processo de cominuição.
T
T
T
T
Test
est
est
est
este de br
e de br
e de br
e de br
e de britabilidade M
itabilidade M
itabilidade M
itabilidade M
itabilidade Metso
etso
etso
etso
etso
M
M
M
M
Miner
iner
iner
iner
inerals
als
als
als
als
O teste tem como objetivo uma deter-
minaçãodepropriedadesdomineralpos-
Aproporcionalidadedosresultadosper-
mite elaborar o seguinte teorema:
G
G
G
G
Gr
r
r
r
ranulometr
anulometr
anulometr
anulometr
anulometria
ia
ia
ia
ia
N
N
N
N
Na br
a br
a br
a br
a britagem de dois miner
itagem de dois miner
itagem de dois miner
itagem de dois miner
itagem de dois minerais distin-
ais distin-
ais distin-
ais distin-
ais distin-
t
t
t
t
tos
os
os
os
os,
,,
,, as cur
as cur
as cur
as cur
as curv
v
v
v
vas gr
as gr
as gr
as gr
as granulométr
anulométr
anulométr
anulométr
anulométric
ic
ic
ic
icas do
as do
as do
as do
as do
pr
pr
pr
pr
pro
o
o
o
odut
dut
dut
dut
duto têm o mesmo desvio
o têm o mesmo desvio
o têm o mesmo desvio
o têm o mesmo desvio
o têm o mesmo desvio
p
p
p
p
per
er
er
er
erc
c
c
c
cen
en
en
en
entual em t
tual em t
tual em t
tual em t
tual em to
o
o
o
odos os tip
dos os tip
dos os tip
dos os tip
dos os tipos e tama-
os e tama-
os e tama-
os e tama-
os e tama-
nhos de br
nhos de br
nhos de br
nhos de br
nhos de britador
itador
itador
itador
itadores
es
es
es
es.
..
..
Os limites testados da validade deste
princípio são:
Granito: todos os tamanhos
Basalto,
Calcário, até 3”
Minério de ferro
Aparentemente,o granito é um materi-
al de consistência mais homogênea,in-
dependentemente do tamanho, en-
quanto os demais têm formação geoló-
gica lamelar,comportando-se como ro-
chacompactasóemfragmentaçãomais
fina.
Aspesquisasfeitasmostraramcertacor-
relação, não apenas entre as distribui-
ções granulométricas mas, também,
entre as capacidades dos britadores,
permitindo formular uma segunda pro-
priedade.
C
C
C
C
Capacidade
apacidade
apacidade
apacidade
apacidade V
V
V
V
Volumétr
olumétr
olumétr
olumétr
olumétric
ic
ic
ic
ica
a
a
a
a
E
E
E
E
Em br
m br
m br
m br
m britagem de dois miner
itagem de dois miner
itagem de dois miner
itagem de dois miner
itagem de dois minerais distin-
ais distin-
ais distin-
ais distin-
ais distin-
t
t
t
t
tos
os
os
os
os,
,,
,, a v
a v
a v
a v
a var
ar
ar
ar
ariação p
iação p
iação p
iação p
iação per
er
er
er
erc
c
c
c
cen
en
en
en
entual da c
tual da c
tual da c
tual da c
tual da capaci-
apaci-
apaci-
apaci-
apaci-
dade v
dade v
dade v
dade v
dade volumétr
olumétr
olumétr
olumétr
olumétric
ic
ic
ic
ica é c
a é c
a é c
a é c
a é constan
onstan
onstan
onstan
onstant
t
t
t
te par
e par
e par
e par
e para
a
a
a
a
t
t
t
t
to
o
o
o
odos os tip
dos os tip
dos os tip
dos os tip
dos os tipos e tamanhos de
os e tamanhos de
os e tamanhos de
os e tamanhos de
os e tamanhos de
br
br
br
br
britador
itador
itador
itador
itadores
es
es
es
es.
..
..
Estes dois teoremas permitem,com cer-
ta precisão, prever o desempenho dos
equipamentos nas aplicações com ma-
teriais desconhecidos.
}
MINERALOGIA
TESTE DE BRITABILIDADE
24. 13-24
sivelmente mais ampla, a fim de permi-
tir estabelecer-se as semelhanças com
oscasosconhecidos.
Comoinstrumentossãousados:
moinhos de barras, tambor de abrasão,
britadordemandíbulas,peneiras detes-
te,balança,straingauge, etc.
Oprocedimentodeterminaasseguintes
características,conformetabelaabaixo.
Aquantidadedematerialnecessáriapara
se efetuar o teste é de 50 kg (duas medi-
ções).
Como complementação, pode-se fazer
testes específicos de peneiramento ou
influênciadaumidadenacapacidadeou
separação,etc.
A Metso Minerals Brasil
Metso Minerals Brasil
Metso Minerals Brasil
Metso Minerals Brasil
Metso Minerals Brasil também dis-
põe de planta piloto de escala semi-in-
dustrial,quepoderáserusada,porém,os
tamanhos das amostras devem ser am-
pliados. É importante lembrar que, ape-
sardeasconclusõesdostestesseremso-
mente orientativas (já que a amostra
verificada,sendomuitopequena,poderá
não ser representativa, como também a
projeção de desvios obtidos no equipa-
mento do laboratório pode não ter rela-
çãototaldiretaquandoaescalaéampli-
ada), a execução de testes diminui, sem
dúvida,afaixadeincertezas,minimizando
os riscos de implementações mal suce-
didas.
Nas páginas seguintes, como exemplo,
um relatório típico de Teste de
Britabilidade.
Planta piloto e laboratório de testes de minérios na Fábrica de Equipamentos da Metso Minerals
(Brasil, Sorocaba, SP)
MINERALOGIA
TESTE DE BRITABILIDADE
e
c
i
d
n
Í o
t
n
e
m
a
p
i
u
q
E o
ã
ç
a
t
e
r
p
r
e
t
n
I
r
b
A o
ã
s
a d
n
o
B
a
t
e
h
l
a
p
m
o
c
r
o
b
m
a
T a
v
i
t
a
l
e
r
e
d
a
d
i
v
i
s
a
r
b
A
x
e
d
n
I
k
r
o
W d
n
o
B
s
a
r
r
a
b
e
d
s
o
h
n
i
o
M l
e
v
á
v
o
r
p
o
c
i
t
é
g
r
e
n
e
o
m
u
s
n
o
C
l
a
e
r
e
d
a
d
i
s
n
e
D a
ç
n
a
l
a
B m
/
t 3
o
d
i
l
ó
s
e
t
n
e
r
a
p
a
e
d
a
d
i
s
n
e
D a
ç
n
a
l
a
B m
/
t 3
l
e
n
a
r
g
a
e
d
e
c
i
d
n
Í
e
d
a
d
i
c
a
p
a
c
s
a
l
u
b
í
d
n
a
m
e
d
r
o
d
a
t
i
r
B
o
m
o
c
a
d
i
d
e
m
e
d
a
d
i
c
a
p
a
C e
o
d
a
t
s
e
t
l
a
i
r
e
t
a
m
o
ã
r
d
a
p
m
o
c
o
d
a
r
a
p
m
o
c
a
i
c
n
ê
t
s
i
s
e
r
e
d
e
c
i
d
n
Í
e
d
r
o
d
i
d
e
m
m
o
c
r
o
d
a
t
i
r
B
s
o
ç
r
o
f
s
e
s
o
d
a
t
s
e
t
s
i
a
i
r
e
t
a
m
s
o
r
t
u
o
m
o
c
o
v
i
t
a
r
a
p
m
o
C
e
d
a
d
i
l
a
r
e
m
a
L s
a
r
i
e
n
e
p
e
r
o
d
a
t
i
r
B s
a
g
n
o
l
b
o
s
a
l
u
c
í
t
r
a
p
%
a
i
r
t
e
m
o
l
u
n
a
r
G s
a
r
i
e
n
e
p
e
r
o
d
a
t
i
r
B o
ã
r
d
a
p
l
a
i
r
e
t
a
m
o
d
a
v
r
u
c
a
m
o
c
o
ã
ç
a
r
a
p
m
o
C