Este documento discute os efeitos negativos da exposição ao ruído em unidades de terapia intensiva e propõe um protocolo clínico para reduzir o ruído. A autora realizou uma revisão sistemática da literatura de 2010 a 2015 sobre os impactos do ruído excessivo nos pacientes, como estresse, necessidade de sedação e perda de audição. Ela categoriza as principais fontes de ruído como luzes, sons, alarmes e equipamentos, e conclui que a redução do ruído pode melhorar o confort
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Exposição Ruído UTI Revisão Protocolo
1. Autor: Roza Beatriz Menditi Almeida Sá
Aluna do Curso de Especialização em Cuidados Intensivos
Universidade Federal Fluminense - UFF
Exposição à Ruídos em Terapia Intensiva:
Revisão Sistematizada da Literatura para um
Protocolo Clínico
INTRODUÇÃO
O controle da exposição ao ruído
ambiente no hospital está se
tornando um problema sério,
particularmente em áreas onde é
necessário tranquilidade.
O objetivo deste estudo foi
investigar as pesquisas científicas
que analisam a exposição à
ruídos em terapia intensiva com a
realização de uma revisão
sistematizada da literatura para a
proposição de um protocolo
clínico.
OBJETIVO
METODOLOGIA
Pesquisa bibliográfica, realizada
por meio de revisão
sistematizada da literatura
computadorizada, realizada no
período de 2010 a 2015.
SÍNTESE DAS EVIDÊNCIAS
CIENTIFICAS
A exposição ao ruído pode ser
irritante, ocupa um lugar
destacado entre as causas de
estressores em UTI. A falta de
controle sobre o ruído pode
contribuir para o estresse
induzido por ruído. O ruído
excessivo pode aumentar as
necessidades de sedação em
pacientes criticamente doentes,
pode prejudicar a comunicação,
e pode contribuir para a perda de
audição.
- CATEGORIA 1 Acionamento de
luzes: A intensidade da luz em UTI
geralmente reflete um ritmo
circadiano, porém o acionar das
luzes que são ativadas durante a
noite pode gerar ruídos e ser muito
perturbadores para o sono dos
pacientes.
- CATEGORIA 2 Sons e alarmes:
Vozes altas são geralmente mais
alto do que o telefone ou alarmes.
- CATEGORIA 3 Equipamento: O
ruído de alarmes e equipamentos
está sempre presente na UTI.
Reduzir o volume de alarmes,
telefones e interfones deverá
contribuir para diminuir a poluição
sonora. Talvez alguns dos
equipamentos poderiam ter um
sistema de luz intermitente ou
vibrar em vez de tocar.
CONCLUSÃO
Em doentes que estão fracos e
em estado crítico a redução de
ruídos pode ajudar a tranquilizá-
los dando conforto. Melhorar o
ambiente da UTI, é importante e
envolve uma dedicação e
atenção da equipe
multidisciplinar, e exige medidas
pontuais para redução dos
ruídos, bem como a educação do
pessoal de cuidados intensivos.
DISCUSSÃO
Entre os fatores que causam
ruídos nas Unidades de Terapia
Intensiva são:
REFERÊNCIA
Barbosa Taís Pagliuco, Oliveira
Graziella Artuzi Arantes de, Lopes
Mariana Neves de Araujo, Poletti
Nádia Antonia Aparecida,
Beccaria Lúcia Marinilza. Práticas
assistenciais para segurança do
paciente em unidade de terapia
intensiva. Acta paul. enferm.