LIVRO OSCILOSCÓPIO PASSO A PASSO - ABEL KLERING.pdf

Osciloscópio HANTEK passo a passo
Imagens e produção feitas por Abel Klering 1
MANUAL DESENVOLVIDO PARA USO AUTOMOTIVO HANTEK 1008 e 6000
Olá, me chamo Abel Klering.
Os primeiros passos são mais difíceis, quando comecei a trabalhar com osciloscópio eu queria muito ter encontrado um
manual para me ajudar com os primeiros passos, depois de muito procura e pesquisas, encontrei poucas coisas que de fato me
ajudou no dia-a-dia dentro da oficina.
Então resolvi desenvolver esse e-book pra ti ajudar com os ajustes básicos e avançados do osciloscópio Hantek, um passo a
passo da configuração para efetuar testes em diversos sensores, atuadores e sistema, veremos:
- Calibração
- Eixo horizontal (ajuste de tempo)
- Eixo vertical (ajuste de tensão e corrente)
- Ajuste do gatilho de disparo (trigger)
- Medidas de Cursor
- Medidas Eixos horizontal e vertical (measure)
- Testes e Diagnósticos de diversos sensores e atuadores
- Sincronismo de Motor
Este livro é 100% ilustrativo com imagens reais de diagnósticos, e agora sem mais blá blá,
Espero que você goste, vamos lá...

1° PASSO: CALIBRAÇÃO

ANTES DE COMEÇAR OS TESTES
EFETUE A CALIBRAÇÃO, QUANTAS
VEZES FOREM NECESSÁRIAS.
AQUI É A LINHA NO ZERO,
QUANDO A LINHA NÃO ESTIVER
ALINHADA COM A SETA >, VOCÊ
DEVE CALIBRAR NOVAMENTE.
Produção e imagem - Abel Klering.

OBSERVE QUE A LINHA ESTÁ
LEVEMENTE DESELINHADA.
IMPORTANTE: PARA CALIBRAÇÃO,
JUNTE AS DUAS PONTAS DE PROVA,
PRETA E VERMELHA (CURTO CIRCUITO)
E CLIQUE OK.

OBSERVE QUE A LINHA DE ZERO NÃO
ESTÁ ALINHADA, NESSE CASO É
NECESSÁRIO EFETUAR A CALIBRAÇÃO.
IMPORTANTE: PARA CALIBRAÇÃO,
LIGUE AS DUAS PONTAS DE PROVA,
PRETA E VERMELHA ENTRE ELAS.
(CURTO CIRCUITO) E CLIQUE OK. ASSIM
VOCÊ TAMBÉM VAI CALIBRAR OS
CABOS.

CALIBRAÇÃO FINALIZADA

SELECIONE O CANAL QUE NÃO FOR
UTILIZAR.
DESLIGUE OS CANAIS QUE NÃO FOR
UTILIZAR.

2° PASSO:
AJUSTE DE TENSÃO
(EIXO VERTICAL)

NO EIXO VERTICAL SEMPRE ESTARÁ A
TENSÃO OU CORRENTE.
LINHA DO ZERO, AQUI É 0,00 VOLTS
PARA CIMA SINAL POSITIVO
PARA BAIXO SINAL NEGATIVO
Bobina impulsora distribuidor TENSÃO AC

SELECIONADO 5 VOLTS, POR DIVISÃO
5 VOLTS POR DIVISÃO

15 VOLTS
5 VOLTS
10 VOLTS

SELECIONADO 2 VOLTS, POR DIVISÃO
2 VOLTS POR DIVISÃO

2 VOLTS
4 VOLTS
6 VOLTS

SELECIONADO 200mV, POR DIVISÃO
200mV POR DIVISÃO

200 milivolts
400 milivolts
600 milivolts
LINHA DO ZERO

O AJUSTE DO EIXO VERTICAL (TENSÃO) DEVE SER
DE UMA FORMA QUE EU CONSIGA VISUALIZAR
A ONDA DO SINAL POR INTEIRO NA TELA. NESSE
CASO O AJUSTE ESTÁ INCORRETO.

O AJUSTE DE TENSÃO ESTÁ INCORRETO
(MUITO BAIXO). OBSERVE A PERDA DE LEITURA
DO SINAL.
.

DICA: NUNCA DEIXE NUMA ESCALA BAIXA,
COMEÇE SEMPRE PELO ESCALA MAIOR ( 5VOLTS
POR DIVISAO) E VAI DIMINUINDO CONFORME
VISUALIZE A IMAGEM EM 3 OU 4 DIVISÕES.
3 DIVISÕES
OBSERVE QUE QUANDO MENOR A
TENSÃO, MAIOR SERÁ A IMAGEM.

AJUSTE DE TENSÃO CORRETO PARA ESSE SINAL
(5V), PORQUE PREENCHE 4 DIVISÕES, IDEAL DA
FAZER UMA INTERPRETAÇÃO DO SINAL
4 DIVISÕES
OBSERVE QUE QUANDO MAIOR A
TENSÃO, MENOR SERÁ A IMAGEM.

TESTE SENSOR DE DETONAÇÃO
DISPARO NORMAL
O AJUSTE DE TENSÃO CORRETO PARA ESSE
SINAL É 500mv, PORQUE PREENCHE 4 DIVISÕES.

TESTE SONDA LAMBDA PRÉ-CATALISADOR
O AJUSTE DE TENSÃO CORRETO PARA ESSE
SINAL É 200mv, PORQUE PREENCHE 4 DIVISÕES.

NOS HANTEK-1008, NÃO POSSUI
ESSA OPÇÃO DE ACOPLAMENTO
AC (TENSÃO ALTERNADA) POSSUI
APENAS NOS HANTEK-6000.
TENSÃO ALTERNADA
@
TESTE SENSOR DE DETONAÇÃO

TENSÃO CONTINUA
TENSÃO CONTINUA
TESTE SONDA LAMBDA PRÉ-CATALISADOR

VOCÊ PODE SELECIONAR TENSÕES
DIFERENTES PARA CADA CANAL. NESSE
CASO CH1 - 2 VOLTS POR DIVISÃO E
CH4 - 1 VOLT POR DIVISÃO.

AS MAIS USADAS SÃO: X1, X10, 20:1 E CC-65(65A). “X”
SERVE PARA MULTIPLICADOR O SINAL LIDO.
HANTEK-1008 SUPORTE 20V. TESTANDO NA BANCADA
HANTEK-6000 SUPORTE 35V.
TESTE ATÉ ESSES VALORES VOCÊ UTILIZARÁ X1.

SIMULAÇÃO SENSOR DE ROTAÇÃO
TENSÃO DE 7,5V
LINHA DO ZERO, AQUI É 0,00 VOLTS

A MAIORIA DOS TESTES VOCÊ VAI UTILIZAR X1.
PORQUE OS SINAIS SÃO NOS MAXIMO 12V, 14V
COM O CARRO LIGADO. NÃO SELECIONE X1 EM
TESTES DE BICO INJETOR E BOBINA, PORQUE
SÃO PICOS DE TENSÃO ALTOS.

NESSE CASO, X10 SERÁ UMA CONFIGURAÇÃO
ERRADA, PORQUE NÃO TEMOS UM SENSOR
HALL COM 75V, AJUSTE INCORRETO.
.

NESSE CASO, X100 TAMBÉM SERÁ
UMA CONFIGURAÇÃO ERRADA.
NÃO UTILIZAMOS ESSA OPÇÃO NA
LINHA AUTOMITIVA.

ESSA OPÇÃO X10, É UTILIZADO NAS
PONTAS DE TESTE X1 E X10
(IMAGEM ABAIXO).
SENSOR DE ROTAÇÃO
BOBINA 1-4
SELECIONE X10 PARA TESTES
DE BICO E BOBINA. OUTROS
TESTES SELECIONE X1.

ESSA OPÇÃO 20:1, É UTILIZADO
COM O USO DE ATENUADOR
(IMAGEM ABAIXO).
PRIMÁRIO DA BOBINA Produção e imagem - Abel Klering.

ESSA OPÇÃO É UTILIZADA COM O
ALICATE AMPERIMETRO CC-65.
(IMAGEM ABAIXO)
CONSUMO DE CORRENTE DE
UMA BOMBA DE COMBUSTÍVEL

NESSE CASSO, UTILIZANDO O ALICATE
CC-65, NO EIXO VERTICAL ESTARÁ
CORRENTE AO INVÉS DE TENSÃO.
SELECIONADO 2,0A POR DIVISÃO.
6 AMPERES
4 AMPERES
2 AMPERES

3° PASSO:
AJUSTE DE TEMPO
(EIXO HORIZONTAL)

NO EIXO HORIZONTAL SEMPRE ESTARÁ O
TEMPO, QUE TAMBÉM É DIVIDIDO POR
DIVISÕES. O TEMPO SERÁ O MESMO PARA
TODOS OS CANAIS QUE ESTIVEREM LIGADOS.
SIMULAÇÃO PULSO 12V

SELECIONADO 500ms (milissegundos),
POR DIVISÃO
500ms 1,0s 1,5s 2.0s 2,5s

300ms
200ms
100ms
POR DIVISÃO

POR DIVISÃO
50ms 100ms 150ms

O AJUSTE DO EIXO HORIZONTAL (TEMPO)
DEVE SER DE UMA FORMA QUE EU CONSIGA
VISUALIZAR A ONDA DO SINAL POR INTEIRO NA
TELA. O AJUSTE DEVE REGISTRAR DE 1 A 4
EVENTOS PARA UMA BOA INTERPRETAÇÃO.
20ms 40ms 60ms
UM EVENTO

3ms
2ms
1ms

BICO INJETOR GASOLINA
CONSUMO DE CORRENTE
PARA ANALISE DE BICO INJETOR
UTILIZE 1ms.

TEMPO DE INJEÇÃO NA
GASOLINA, DE 2,5ms A 2,8ms,
COM MOTOR FRIO 3,0ms.

4° PASSO:
AJUSTE DO GATILHO DE
DISPARO
(TRIGGER)

O AJUSTE DE DISPARO OU TRIGGER, SERVE
PARA ESTABILIZAR A IMAGEM DO SINAL EM
UM DETERMINADO PONTO, SEM ELE O SINAL
FICARÁ CORRENDO PELA TELA, É
GERALMENTE UTILIZADO EM SINAIS RÁPIDOS.
GATILHO VERTICAL
GATILHO HORIZONTAL

NO CRUZAMENTO DO GATILHO
HORIZONTAL E VERTICAL É ONDE
VAI ESTABILIZAR A IMAGEM.

CRUZAMENTO DO GATILHO
HORIZONTAL E VERTICAL
PRIMÁRIO DE BOBINA

MODO DE
DISPARO
DISPARO POR BORDA (Edge) É A ÚNICA
OPÇÃO NO HANTEK-1008, JÁ NOS HANTEK-
6000, PARA TESTES DE BICO E BOBINA TEM
A OPÇÃO DE DISPARO POR PULSO. OBS: OS
MODO Vídeo E ALT NÃO SÃO UTILIZADOS
NA LINHA AUTOMOTIVA.

TRIGGER SLOPE + POSITIVO. O
DISPARO FICA APARTIR DO
POSITIVO. BORDA DE SUBIDA
SENTIDO DA SETA
PARA CIMA
DIREÇÃO DO
DISPARO
DISPARO
TRIGGER

TRIGGER SLOPE ‒ NEGATIVO . O
DISPARO FICA APARTIR DO
NEGATIVO . BORDA DE DESCIDA.
SENTIDO DA SETA
PARA BAIXO
DIREÇÃO DO
DISPARO
DISPARO
TRIGGER

VARREDURA
DO DISPARO

MODO AUTOMÁTICO, QUANDO HÁ
QUEDA DO SINAL, EU PERCO O SINAL.
RECEBENDO SINAL
VARREDURA
DO DISPARO

AUTOMÁTICO
MOMENTO DA PERDA DO SINAL
NO MODO AUTOMÁTICO.

VARREDURA
DO DISPARO
ESPERANDO UM
NOVO EVENTO
MODO NORMAL, QUANDO HÁ QUEDA
DO SINAL, O SINAL CONGELA E ESPERA
UM NOVO EVENTO ACONTECER.

VARREDURA
DO DISPARO
MODO SIMPLES (VARREDURA ÚNICA),
O DISPARO ESPERA ACONTECER UM
EVENTO E PAUSA A CAPTURA. PARA
CONTINUAR OU PEGAR UM NOVO
SINAL É NECESSARIO DAR PLAY.

VARREDURA
DO DISPARO
CONGELA
FALHA DE ATERRAMENTO
MODO SIMPLES (VARREDURA ÚNICA), SERVE
PARA PEQUENAS FALHAS QUE ACONTECEM
MUITO RÁPIDO, COMO QUEDA DE ALIMENTAÇÃO
OU ATERRAMENTO, POR EXEMPLO.

NESSE CASO A FALHA DE ATERRAMENTO
ACONTECE EM 16,9 milisegundos. UM FALHA
DE ATERRAMENTO A ONDA VAI PARA CIMA.
SELECIONE BORDA DE DISPARO POSITIVA.

NESSE CASO A FALHA DE ALIMENTAÇÃO
ACONTECE EM 8,6 milisegundos. UM FALHA
DE ALIMENTAÇÃO A ONDA VAI PARA BAIXO.
SELECIONE BORDA DE DISPARO NEGATIVA.
FALHA DE
ALIMENTAÇÃO 12V

MODO SINGLE (ÚNICO) REGISTRO O EVENTO
E STOP (PAUSA).
FALHA DE
ALIMENTAÇÃO 12V

MODO NORMAL REGISTRO E FICA NA
ESPERA DE UM NOVO EVENTO ACONTECER.
ESPERANDO UM
NOVO EVENTO

RESUMINDO, A DIREFENÇA ENTRE NORMAL E SINGLE (ÚNICO).
NORMAL: REGISTRA E ESPERA UM NOVO ENVENTO.
SINGLE: REGISTRA 1 EVENTO, TRAVA E NÃO REGISTRA UM
NOVO EVENTO SE NÃO DER PLAY.

INDEPENDENTE DA VARREDURA
(Sweep) E DIREÇÃO (Slope), O DISPARO
DEVE ESTAR GATILHADO NO MEIO DA
ONDA PARA FAZER A CAPTURA.

SE O DISPARO ESTIVER FORA DA ONDA,
O MODO NORMAL OU SINGLE NÃO VAI
REGISTRAR UM NOVO EVENTO.

SELECIONE O CANAL ONDE QUER O
DISPARO DO TRIGGER. A COR DO “ T ”
NA HORIZONTAL VAI MUDAR
CONFORME CANAL SELECIONADO.
TRIGGER NO CANAL 2 (CH2)

SELECIONE O CANAL ONDE TENHA UM
ÚNICO EVENTO. EX: NO CKP VOCÊ TEM
VÁRIOS EVENTOS (DENTES), A BOBINA É 1
EVENTO A CADA 1 VOLTA DO MOTOR.
SENSOR DE ROTAÇÃO (CKP)
PRIMÁRIO DA BOBINA 1-4

NO CKP E CMP, VOCE TEM VÁRIOS EVENTOS
(DENTES), O BICO INJETOR É 1 EVENTO A
CADA 2 VOLTA DO MOTOR.
BICO INJETOR 4
SENSOR DE FASE (CMP)

PULSO 5V - BOBINA 1
BICO INJETOR
3
VOLKSWAGEN FOX MPI 3 CILINDROS

MEDIDAS
DE
CURSOR

SELECIONE O CANAL QUE
DESEJA UTILIZAR O CURSOR.

O CURSOR VERTICAL É UTILIZADO
PARA MEDIR O TEMPO e FREQUÊNCIA
DE UM DETERMINADO SINAL.

NESSE CASO, FOI UTILIZADO PARA
MEDIR O TEMPO DE QUEIMA DA
VELA DE IGNIÇÃO.
AQUI APARECERÁ O TEMPO
E FREQUÊCIA ENTRE AS
DUAS LINHAS AZUIS
TRAÇADAS NO SINAL.
TEMPO DE QUEIMA 1,04ms.
AQUI APARECERÁ O TEMPO
E FREQUÊCIA ENTRE AS
DUAS LINHAS AZUIS
TRAÇADAS NO SINAL.

O TEMPO DESSE PULSO DE 5V, É
DE 561us (MICRO-segundos) OU
0,5ms (MILI-segundos).

TEMPO DE INJEÇÃO CARRO
FLEX UTILIZANDO ETANOL, É
DE 4,56ms. MEDINDO PELO
PULSO BICO INJETOR.

CURSOR VERTICAL PARA
MEDIR O TEMPO DE INJEÇÃO.
NESSE CASO, UTILIZANDO
GASOLINA.

O CURSOR VERTICAL TAMBÉM PODE SER
USADO COMO AUXILIAR NA CONTAGEM
DOS DENTES DA RODA FÔNICA.

O CURSOR TRACE É UTILIZADO
PARA MEDIR A TENSÃO DE
UM DETERMINADO SINAL EM
UM PONTO ESPECÍFICO.
Produção e imagem - Abel Klering

ALIMENTAÇÃO 12V
DO BICO INJETOR.

PULSO NEGATIVO DO
BICO INJETOR.

PICO DE TENSÃO DO BICO
INJETOR. POR ISSO A
IMPORTÂNCIA DO USO DE
ATENUADOR NESSE TESTE.

O CURSOR HORIZONTAL É UTILIZADO
PARA MEDIR A TENSÃO DE UM
DETERMINADO SINAL OU CIRCUITO.
VALOR DE TENSÃO
MEDIDO ENTRE OS
DOIS PONTOS.

VALOR DE TENSÃO
MEDIDO ENTRE OS
DOIS PONTOS.

POSITIVO DA BATERIA
POSITIVO DO FAROL TESTE DE DDP
NO POSITIVO DO
FAROL.
VALOR DE TENSÃO
MEDIDO ENTRE OS
DOIS PONTOS.

NEGATIVO DO FAROL
NEGATIVO DA BATERIA
OBSERVE A QUEDA DE
ATERRAMENTO NO MOMENTO DE
ACIONANMENTO DO FAROL ALTO.
TESTE DE DDP
NO NEGATIVO
DO FAROL.
VALOR DE TENSÃO
MEDIDO ENTRE OS
DOIS PONTOS.

QUEDA DE ALIMENTAÇÃO 12V
DA BOBINA NO MOMENTO DE
DISPARO DA BOBINA.
POSITIVO 12V DA BOBINA

DISPARO DA BOBINA
POSITIVO 12V DA BOBINA

O CURSOR CROSS É UTILIZADO PARA
MEDIR A FREQUÊNCIA, TEMPO E TENSÃO
DE UM DETERMINADO SINAL.
.

NENHUM CURSOR SELECIONADO.

MEDIDAS
EIXO VERTICAL
E
EIXO HORIZONTAL

SELECIONE O CANAL QUE
DESEJA UTILIZAR AS MEDIDAS.

MEDIDAS DO EIXO VERTICAL

MEDIDAS DO EIXO HORIZONTAL

TENSÃO MÁXIMA SERVE
PARA SABER A TENSÃO
MÁXIMA DO SINAL LIDO.

NESSE CASO, TENSÃO MÁXIMA
VAI REGISTAR A AMPERAGEM
MÁXIMA DO SINAL LIDO.
UTILIZANDO ALICATE
AMPERÍMETRO CC-65 (65A).
CORRENTE ELÉTRICA DO ALTERNADOR

TENSÃO MÍNIMA SERVE
PARA SABER A TENSÃO
MÍNIMA DO SINAL LIDO.

PEDAL DE ACELERAÇÃO,
POTENCIÔMETRO DUPLO.

QUEDA DE TENSÃO DA
BATERIA NA PARTIDA.

POTENCIÔMETRO 2 DO
CORPO DE BORBOLETA.
POTENCIÔMETRO 1 DO
CORPO DE BORBOLETA.

TENSÃO PICO A PICO, SERVE
PARA SABER A TENSÃO DA
BASE ATÉ O PICO.

TENSÃO DO TOPO SERVE
PARA SABER A TENSÃO DO
TOPO NO SINAL LIDO.

Vtop = Vmax (TENSÃO MÁXIMA)
Vbase = Vmin (TENSÃO MÍNIMA)
Vmid = Vavg (TENSÃO MÉDIA)

TENSÃO MÉDIA SERVE PARA
SABER A TENSÃO MÉDIA DA
BASE ATÉ O PICO.

PWM DO CORPO
DE BORBOLETA.

CORRENTE DE CARGA MÉDIA.
CORRENTE ELÉTRICA DO ALTERNADOR

SERVE PARA MEDIR A
FREQUÊNCIA DE UM
DETERMINADO SINAL.
SENSOR DE ROTAÇÃO

CICLO +DUTY SERVE PARA MEDIR
O CICLO DE TRABALHO POSITIVO
(LARGURA DO PULSO POSITIVO)
EM PORCENTAGEM.

CICLO -DUTY SERVE PARA MEDIR
O CICLO DE TRABALHO NEGATIVO
(LARGURA DO PULSO NEGATIVO)
EM PORCENTAGEM.

LARGURA DE PULSO +
SERVE PARA MEDIR O
TEMPO DO PULSO
POSITIVO.

LARGURA DE PULSO -
SERVE PARA MEDIR O
TEMPO DO PULSO
NEGATIVO.

PARA MEDIR A LARGURA DO PULSO
É NECESSÁRIO TER NO MÍNIMO 2
EVENTOS APARECENDO NA TELA.
1 EVENTO

PULSO DE 5V,
LARGURA DE 3.01ms.

LIMPAR MEDIDAS DA TELA

TESTES
E
DIAGNÓSTICOS

TESTE DE QUEDA DE TENSÃO
BATERIA, TENSÃO,
QUEDA E CARGA.

.
PICO DE TENSÃO DA
BATERIA.
TENSÃO DA BATERIA,
COM 50% DE CARGA.
POSITIVO DA BATERIA.

PARTIDA DO MOTOR
COMEÇO DA CARGA
PICO DE TENSÃO DA
BATERIA.
CARGA BATERIA

QUEDA DE ATERRAMENTO
NEGATIVO DA BATERIA

O PICO DA QUEDA DE ATERRAMENTO
DEVE SER NO MÁXIMO 500mv. E 300mv
NO DECORRER DA ONDA.

NESSE CASO, O PICO DA QUEDA DE
ATERRAMENTO FOI A 600mv.
PORÉM...
NO DECORRER DA ONDA 200mv.

SENSOR DE TPS

0% DE ABERTURA
DEVE FICAR ENTRE
0,4V A 0,8V.
100% DE ABERTURA
DEVE FICAR ENTRE
4,2V A 4,8V.
PERFEITO FUNCIONAMENTO

BORDA DE DESCIDA

BORDA DE SUBIDA

SENSOR TPS (PINO 5)
GOL MI 1.0 8V E 16V,
CORPO DE BORBOLETA
COM 8 FIOS.

0% DE ABERTURA
DEVE FICAR ENTRE
4,2V A 4,0V.
100% DE ABERTURA
DEVE FICAR ENTRE
0,8V A 1,2V.

SENSOR VAF (FLUXO DE
AR) VECTRA 95, A PISTA
É DO TIPO TPS.
FALHA NA PISTA

FALHA NA PISTA

PEDAL DE ACELERAÇÃO
FIAT
PISTA AUXILIAR.
POTENCIÔMETRO 2
PISTA PRINCIPAL.
POTENCIÔMETRO 1

VOLKSWAGEN

GM CHEVROLET

CONFIGURAÇÃO
MATEMÁTICA

UTILIZE A CONFIGURAÇÃO
MATEMÁTICA PARA TIRAR A “PROVA
REAL” DO FUNCIONAMENTO.

FORD RANGER DIESEL
FALHA NA PISTA

FALHA NA PISTA
FALHA NA PISTA

FALHA NA PISTA

PEDAL DE ACELERAÇÃO
FORD FIESTA SIGMA 2014
PEDAL LIVRE

PEDAL LIVRE - 50% ACIONADO

PEDAL LIVRE - 100% ACIONADO
NESSE CASO, UM POTENCIÔMETRO
VARIA EM TENSÃO E OUTRO EM
LARGURA DO PULSO.

CORPO DE BORBOLETA FIAT 1.8

CORPO DE BORBOLETA
VOLKSWAGEN

CONFIGURAÇÃO
MATEMÁTICA

NO TESTE DE CORPO DE BORBOLETA A LINHA
MATH DEVE PERMANECER DESTA FORMA.

A SOMA DOS POTENCIÔMETROS 1 e 2
DEVEM SER 5 VOLTS.

CORPO DE BORBOLETA DELPHI

CORPO DE BORBOLETA RENAULT

ALIMENTAÇÃO 12V DO MOTOR
DO CORPO DE BORBOLETA. PWM DO MOTOR DO
CORPO DE BORBOLETA.

O CORPO DE BORBOLETA, ALÉM
DO POTENCIÔMETRO DUPLO,
DEVEMOS TAMBÉM ANALISAR O
PERCENTUAL DO CICLO DUTY.

A MODULAÇÃO PWM DEVE SER
NO MÁXIMO 38%, NESSE CASO
TEMOS FALHA NO PWM DO
CORPO DE BORBOLETA.

CORPO DE BORBOLETA COM
DEFEITO, O PWM ESTÁ
ACIMA DO NORMAL QUE É
38% DE MODULAÇÃO.

GERALMENTE O CICLO -DUTY NOS
CORPOS DE BORBOLETA NÃO
ULTRAPASSA 30% DE MODULÇÃO.

MEDIDAS IMPORTANTES NO
TESTE DE CORPO DE BORBOLETA.
FREQUÊNCIA E CICLO -DUTY.

MEDIDA IMPORTANTE,
ALIMENTAÇÃO 12V DO CORPO DE
BORBOLETA.

O MOTOR DO CORPO DE BORBOLETA É 2 FIOS
(GERALMENTE MAIS GROSSOS), DOS 6 FIOS QUE
TEM NO CONECTOR, CONECTE 2 CANAIS DOS
OSCILOSCÓPIO NESSES 2 FIOS. OBSERVE
ALIMENTAÇÃO, FREQUÊNCIA E CICLO DUTY.

MOTOR FRIO 40°C
MOTOR QUENTE 98°C
SENSOR DE TEMPERATURA
DO LIQUIDO DE
ARREFECIMENTO.
500mv
2,5V

A TENSÃO DIMINUI CONFORME A
TEMPERATURA DO MOTOR SOBE.
2,5 V
1 VOLT
2 VOLTS
MOTOR FRIO 40°C
500mv
MOTOR QUENTE 98°C

TESTE DO ATERREMENTO DO SENSOR
TEMPERATURA, O IDEAL É ABAIXO DE 200mv.

TESTE DE ATERREMENTO LIGANDO
NEGATIVO DIRETO NA BATERIA. O IDEAL.

TESTE CHICOTE ELÉTRICO, SE
O SINAL FOR PARA CIMA.
FALHA NA ALIMENTAÇÃO 5 VOLTS OU
FIO DE SINAL ENTROU EM CURTO.
AJUSTE DE TRIGGER

FALHA DE ATERRAMENTO.
TESTE CHICOTE ELÉTRICO, SE
O SINAL FOR PARA BAIXO.

LINHA DE SINAL COM
CURTO CIRCUITO A MASSA.

CURTO CIRCUITO DO SENSOR DE
TEMPERATURA COM ALGUM FIO ELÉTRICO
12 VOLTS DENTRO DO CHICOTE.

CHAVE LIGADA E MOTOR
DESLIGADO. (160Hz)
SENSOR MAP (DIGITAL)
VARIA O SINAL EM
FREQUÊNCIA. AUTO LATINA,
USADO ANTIGAMENTE.

MOTOR EM MARCHA
LENTA (110 Hz)

.
SENSOR EM FALHA, COM MOTOR
DESLIGADO E CHAVE LIGADA DEVERIA
ESTAR EM 160HZ. SINAL INCORRETO.

SENSOR MAP (ANALÓGICO)
MOMENTO DA PARTIDA DO MOTOR Produção e imagem - Abel Klering.

PRESSÃO ABSOLUTA EM MARCHA LENTA
SINAL DO MAP

MOMENTO DE
DESLIGAMENTO DO MOTOR.

EM MARCHA LENTA

PLENA CARGA (ACELERAÇÃO)

DESACELERAÇÃO

PARTIDA DO MOTOR, VÁLVULAS DE
ADMISSÃO ABRINDO E FECHANDO
CHAVE LIGADA
CHAVE DESLIGADO

SINAL DO MAP EM
MARCHA LENTEA
VÁLVULA ABRINDO
VÁLVULA FECHANDO
NO HANTEK 1008, NÃO TEM A OPÇÃO
ACOPLAMENTO AC, IMPORTANTE
PARA ESSE TIPO DE ANÁLISE.

VÁLVULA ABRINDO VÁLVULA FECHANDO
SENSOR DE ROTAÇÃO
HANTEK 6000, TEM
ACOPLAMENTO AC.

NO SINAL DO MAP, PARA SABER DE
QUAL VÁLVULA DE ADMISSAO É DE
CADA CILINDRO, É NECESSÁRIO TRIGGER
NA EXPLOSÃO DO CILINDRO 1 OU 4.
SECUNDÁRIO DE
BOBINA DO CILINDRO 1

ABRINDO ADMISSÃO 4
ABRINDO ADMISSÃO 2
ABRINDO ADMISSÃO 3
ABRINDO ADMISSÃO 1
EXPLOSÃO CILINDRO 1

ADMISSÃO 3 ADMISSÃO 4 ADMISSÃO 2 ADMISSÃO 1

SENSOR MAF ANALÓGICO
(VARIA EM TENSÃO).
.

MAF EM MARCHA LENTA
PLENA CARGA DO MOTOR

TENSÃO DE 0,7V A 1,3V. EXCETO:
NOS JAPONESES É DE 1,5 A 2,0V.
TENSÃO ACIMA DE 3,5V

CURSO HORIZONTAL PARA VERIFICAR
O VALOR EM PLENA CARGA.

CURSO HORIZONTAL PARA VERIFICAR
O VALOR EM MARCHA LENTA.

VÁLVULA ADM ABRINDO
VÁLVULA ADM FECHANDO

1 VOLTA DO MOTOR A 1500 RPM

1 VOLTA DO MOTOR A 3000 RPM

SENSOR MAF BMW

SENSOR MAF NISSAN

MAF COM DEFEITO. EM PLENA CARGA
A TENSÃO MÍNIMA DEVE SER 3,5V.

MAF COM DEFEITO. EM MARCHA
LENTA A TENSÃO MÍNIMA DEVE SER
0,7V (NA LINHA AZUL). TENSÃO BAIXA,
APROXIMADAMENTE 0,4V.

SENSOR MAF DIGITAL
(VARIA EM FREQUÊNCIA).
SOMENTE CHAVE LIGADA.

DE 2000Hz A 2600Hz
EM MARCHA LENTA.
SENSOR MAF - LINHA GM

FREQUÊNCIA A 2000 RPM

FREQUÊNCIA A 3500 RPM

PLENA CARGA DO MOTOR O SINAL
DEVE IR ACIMA DE 4500HZ.

SENSOR CKP
BICO INJETOR 4
BOBINA 1 - 4
GM MONTANA 1.4 2009/10 - 99CV

20° Dente
O TRIGGER ESTÁ AJUSTADO NO BICO
INJETOR 4, PARA SABERMOS AONDE
ESTÁ A EXPLOSÃO DO CILINDRO 1
EXPLOSÃO 1
0° DE AVANÇO DE IGNIÇÃO
GM MONTANA 1.4 2009/10 - 99CV

20° Dente
+ 4° DE AVANÇO DE IGNIÇÃO
1° Dente
GM MONTANA 1.4 2009/10 - 99CV

20° Dente
+ 9° DE AVANÇO DE IGNIÇÃO
GM MONTANA 1.4 2009/10 - 99CV

RODA FÔNICA DE 60-2, CADA
DENTE TEM 6 GRAUS. 120°
GM MONTANA 1.4 2009/10 - 99CV

VW GOL 1.0 8V 2003 - 57CV
SENSOR CKP

UTILIZE O INJETOR 4 PARA TRIGGER,
PORQUE FICARÁ PROXIMO DA
REFERÊNCIA DO PMS DO CILINDRO 1.
BICO INJETOR 4
VW GOL 1.0 8V 2003 - 57CV

Sensor de rotação TIPO
HALL, A CONTAGEM DOS
DENTES É POR BAIXO.
PMS 1
VW GOL 1.0 8V 2003 - 57CV
BICO INJETOR 4

1° Dente 14° Dente
VW GOL 1.0 8V 2003 - 57CV

NOS VW COM COMANDO DE 3
DENTES O FLANCO DE SUBIDA DO 2°
DENTE MENOR TEM QUE CRUZAR
COM O 14° DENTE DA RODA FÔNICA.
VW GOL 1.0 8V 2003 - 57CV

PMS 1 PMS 3 PMS 4 PMS 2
VW GOL 1.0 8V 2003 - 57CV
BICO INJETOR 4

SENSOR CKP
SENSOR CMP
HONDA ACCORD 2000

FIAT MOBI 2017 1.0 FIRE EVO
EXPLOSÃO 1
SENSOR CMP
SENSOR CKP

15° Dente

PMS 1
PMS 1

FORD KA 3 CILINDROS 2016
SENSOR CKP
FASE ADMISSÃO
BOBINA 2
FASE ESCAPE

REFERÊNCIA ADMISSÃO
REFERÊNCIA ESCAPE

PMS 2

SENSOR CKP
FASE ADMISSÃO
PULSO 5V CILINDRO 1
FASE ESCAPE
GM CRUZE 2014 1.8 LT

13° Dente
1° Dente

PMS 1

SENSOR CKP
SENSOR CMP
PULSO 5V CILINDRO 1
GM ONIX 1.4 8V 2018

PMS 1
GM ONIX 1.4 8V 2018
PULSO 5V CILINDRO 1

1° Dente
13° Dente
GM ONIX 1.4 8V 2018

TRANSDUTOR DE PRESSÃO DO CILINDRO,
SERVE PARA CONFIRMAR O PMS DO
CILINDRO 1 (SINCRONISMO REAL).
PMS 1 PMS 1
GM ONIX 1.4 8V 2018

HYUNDAI HB20 3 CILINDROS 2014
SENSOR CKP
BOBINA 3
BOBINA 2
BOBINA 1

SENSOR CMP
BOBINA 1
SENSOR CKP
BOBINA 3

v
16° Dente
1° Dente
PMS 1

SUZUKI GRAND VITARA 2.0 2011
SENSOR CMP
PULSO 5V CILINDRO 1
SENSOR CKP

PMS 1
SUZUKI GRAND VITARA 2.0 2011

VW FOX MPI 3 CILINDROS 2016
SENSOR CKP
SENSOR CMP
PULSO 5V BOBINA 1

1° Dente 14° Dente

PULSO 5V BOBINA 3
PMS 1
PULSO 5V BOBINA 1

CITROEN C3 1.4 8V 2013
SENSOR CKP
BOBINA 1 - 4
BOBINA 2 - 3

20° Dente
1° Dente
+ 6° AVANÇO DE IGNIÇÃO

LINHA DEPHIA (SENSOR DE
FASE) INTEGRADO NA BOBINA
DE CONECTOR CINZA.

20° Dente
1° Dente - 3°AVANÇO DE IGNIÇÃO

PEUGEOT 207 1.6 16V 2010
CONSUMO DE CORRENTE
DA BOBINA, CILINDROS 1 - 4
SENSOR CKP

1° Dente
20° Dente (PMS 1-4)
PEUGEOT 207 1.6 16V 2010

CONSUMO DE CORRENTE
DA BOBINA, CILINDROS 2 - 3
PEUGEOT 207 1.6 16V 2010

50° DENTE (PMS 2-3)
PEUGEOT 207 1.6 16V 2010

NISSAN MARCH 1.6 16V 2013
SENSOR CKP
SENSOR CMP
CORRENTE DA BOBINA
CILINDRO 4

EXPLOSÃO 3
EXPLOSÃO 4 EXPLOSÃO 2

GM CELTA VHC 1.0 2010
SENSOR DE ROTAÇÃO
BOBINA 1 - 4
BOBINA 2 - 3

1° Dente
20° Dente

- 1,5°AVANÇO DE
IGNIÇÃO
20° Dente

SENSOR DE FASE
NESSE CASO, O CMP SERVE
APENAS PARA INFORMAR O
MOMENTO DE EXPLOSÃO
DO CILINDRO 1.

SENSOR DETONAÇÃO

TESTE NA BANCADA. LIGUE EM TENSÃO
ALTERNADA AS DUAS PONTAS DE PROVA,
E DÊ LEVES GOLPES COM O CABO DE UMA
CHAVE DE FENDA, POR EXEMPLO.
SENSOR DETONAÇÃO

A TENSÃO GERADA DEVE ESTAR
ENTRE 0,5V A 1,0V, DEPENDE
DA FORÇA APLICADA.

SONDA LAMBDA PRÉ-CATALISADOR
SONDA LAMBDA PÓS-CATALISADOR

MISTURA POBRE
MISTURA IDEAL (450mv)
MISTURA RICA

SONDA LAMBDA TENDENDO A MISTURA
RICA. REFLEXO DE DEFEITO EM OUTRO
COMPONENTE DA INJEÇÃO ELÊTRONICA.
MISTURA RICA
MISTURA POBRE

SONDA LAMBDA COM FALHA DE ATERRAMENTO
NEGATIVO DO SINAL
POSITIVO DO SINAL

MOMENTO DE ATERRAMENTO
DIRETO DA BATERIA.

PERFEITO SINAL DA SONDA

SONDA PRÉ-CATALISADOR
COM SINAL TRAVADO

POSITIVO AQUECIMENTO
NEGATIVO AQUECIMENTO (PWM)
FALHA NO PWM DE AQUECIMENTO DA SONDA

CONTINUE OBSERVANDO...

O PICO DO PWM DEVE FICAR A
MESMA TENSÃO DA BATERIA.

FALHA NO PWM DE AQUECIMENTO

O PICO DO PWM DEVE FICAR 12V
A MESMA TENSÃO DA BATERIA

PWM NEGATIVO DE AQUECIMENTO
SINAL SONDA PÓS-CATALISADOR
POSITIVO DE AQUECIMENTO
SINAL SONDA PRÉ-CATALISADOR

SINAL LEVEMENTE TENDENDO A PODRE

SINAL DA SONDA PÓS, DEVE
PERMANECER TRAVADA, ESTÁ NÃO
OSCILA IGUAL A PRÉ-CATALISADOR.

A FREQUÊCINA DO PWM DE AQUECIMENTO,
GERALMENTE SÃO NÚMEROS REDONDOS.
2Hz, 5Hz, 10Hz, 20Hz,100Hz...

MOMENTO DA PARTIDA DO MOTOR

PWM APRESENTANDO DEFEITO LOGO APÓS PARTIDA.

FALHA NO PWM DE AQUECIMENTO

FALHA NO PWM DE AQUECIMENTO,
REFLETINDO NA LEITURA DE SINAL DA SONDA.

ESTÁ IMAGEM APRESENTA 2 DEFEITOS: AS
DUAS SONDAS OSCILANDO IGUAL, E
TRABALHANDO MUITO RICA. CAUSADO POR
ESTAR SEM CATALISADOR.

SONDA LAMBDA PRÉ-CATALISADOR
SONDA LAMBDA PÓS-CATALISADOR
NESSE CASO, QUANDO AS DUAS
SONDAS OSCILAM IGUAIS O VEICULO
APRESENTA CATALISADOR INEFICIENTE.

SINAL DA SONDA BANDA LARGA

A SONDA BANDA LARGA O
SINAL VARIA DE 2,0V A 3,0V.

MISTURA IDEAL É 2,5V

PWM DE AQUECIMENTO
SINAL SONDA BANDA LARGA

FREQUÊNCIA PWM DE AQUECIMENTO.

SENSOR A/F (HONDA)

O SINAL DO SENSOR AF, NÃO
OSCILA EM MARCHA LENTA.
SOMENTE EM ACELERAÇÃO OU
COM VEICULO EM MOVIMENTO.
FIO BRANCO DO SENSOR AF (SINAL)
FIO AZUL DO SENSOR AF

EM ACELERAÇÃO OSCILA O SINAL.

O SINAL DO SENSOR AF,
OSCILA ENTRA 1,5V A 2,0V.

NOS FIOS PRETOS SÃO DE AQUECIMENTO DO
SENSOR QUE TEM FUNCIONAMENTO
SEMELHANTE DAS SONDAS CONVENCIONAIS.

REDE CAN
REDE CAN
CAN LOW
CAN HIGH

TRAMA
ENTRETRAMA

PACOTE DE INFORMAÇÃO
DESCANSO
PACOTE DE INFORMAÇÃO

Menor bit encontrado 8us, sua taxa
de transmissão é de 125Kbit/s..

Sinal NORMAL da CAN
Menor bit encontrado 10us, sua
taxa de transmissão é de 100Kbit/s.

O menor bit tem medida de
2,04us. Velocidade de
transmissão é de 500kbit/s.

SIMULAÇÃO DE UMA
QUEDA DO SINAL (CURTO
CIRCUITO).

O SINAL DA CAN
DEVERIA ESTAR AQUI.

SINAL CORRETO.

CAN em LOOP...
Em espera.
FALHA NA COMUNICAÇÃO CAN.
OBSERVE A AUSÊNCIA DA
ENTRETRAMA (DESCANSO).

CAN em LOOP...
Em modo de espera de comunicação.

SISTEMA DE IGNIÇÃO

TEMPO DE CARGA DA BOBINA
TENSÃO DE DISPARO
TEMPO DE QUEIMA
TENSÃO RESIDUAL
DA BOBINA
PRIMÁRIO DE BOBINA

PRIMÁRIO DA BOBINA, TODO
BOBINA COM CABOS DE VELAS
E 3 FIOS NO CONECTOR, TEM
O PRIMÁRIO DE BOBINA. EX:
1 – PRIMÁRIO CILINDROS 1-4
2 – POSTIVO 12V
3 – PRIMÁRIO CILINDRO 2 - 3
IMPORTANTE O USO DE
ATENUADOR 20:1 NESSE TESTE,
DEVIDO PICO DE TENSÃO ALTO.

PICO DE TENSÃO DE BOBINA
USE ATENUADOR.

BOBINA INDIVIDUAL POR
CILNDRO, COM 2 FIOS NO
CONECTOR, TEM O
PRIMÁRIO DE BOBINA. EX:
1 – PRIMÁRIO CILINDRO
2 – POSTIVO 12V
MOTOR THP 1.6 TURBO

TEMPO DE CARGA, PULSO
NEGATIVO DA ECU PARA
BOBINA.

DISPARO DA BOBINA (PICO ALTO DE
TENSÃO) TERMINA O PULSO NEGATIVO
DA ECU PARA BOBINA E COMEÇA
DESCARREGAR NA VELA DE IGNIÇÃO.


TEMPO DE QUEIMA (FAISCA
DA VELA DE IGNIÇÃO).

TENSÃO RESIDUAL DA
BOBINA, (SAÚDE DA BOBINA)
DEVE DAR 3 OSCILAÇÕES.

TESTE BOBINA INDIVIDUAL FALHA
NO RESIDUAL BOBINA.

FALHA NA QUEIMA
VELA DE IGNIÇÃO, MÁ QUEIMA.

MOMENTO QUE O VEICULO
NÃO FALHAVA.

APÓS SUBSTITUIÇÃO DE
BOBINA E VELAS. PERFEITO
FUNCIONAMENTO.

TEMPO DE CARGA DA
BOBINA. VARIA CONFORME
CONSTRUÇÃO DA ECU.
POR ISSO A IMPORTÂNCIA
DE CONSTRUIR SEU PRÓPRIO
BANCO DE IMAGENS.

TEMPO DE QUEIMA. IDEAL
ACIMA DE 0,9ms (900us).

TEMPO DE QUEIMA BAIXO.
NESSE CASO A DISTÂNCIA DO
ELETRODO ESTAVA 1.3mm.
(SUBSTITUIÇÃO DE VELAS)

CONSUMO DE CORRENTE DA BOBINA
PRIMÁRIO DE BOBINA

NO CONSUMO DE CORRENTE ACONTECE NO
MESMO PERÍODO DA CARGA DA BOBINA. ONDE
TAMBÉM PODEMOS FAZER DIAGNÓSTICO NA
AUSÊNCIA DO PRIMÁRIO DA BOBINA.

O CONSUMO DE CORRENTE DEVE
APRESENTAR ESSSAS OSCILAÇÕES, QUE
REPRESENTA A INTERAÇÃO DO CIRCUITO
PRÍMARIO COM O SECUNDÁRIO.

CONSUMO DE CORRENTE DA
BOBINA CLINDROS 1 E 4

OSCILAÇÕES DA INTERAÇÃO DO CIRCUITO
PEUGEOT 207 1.6 16V 2010

CONSUMO DE CORRENTE
DA BOBINA 4

NA NISSAN, O CONSUMO DE
CORRENTE DA BOBINA, NÃO É
UM TRIÂNGULO PERFEITO.
PERFEITO FUNCIONAMENTO.

OSCILAÇÕES DA INTERAÇÃO DO CIRCUITO

NISSAN MURANO V6
PULSO 5V DA BOBINA
CONSUMO DE CORRENTE
DA BOBINA

SECUNDÁRIO DE BOBINA
A ENERGIA FORMADA NO SECUNDÁRIO É
UM REFLEXO DO PRIMÁRIO. TORNANDO
O DIAGNÓSTICO IGUAL EM AMBOS.

CENTELHA POSITIVA
CENTELHA NEGATIVA
SISTEMA CONHECIDO COMO
“CENTELHA PERDIDA”. CILINDROS 1 E 4

NESSE CASO, VOCÊ PODE INVERTER
O SINAL DA CENTELHA NEGATIVA
PARA MELHORAR A LEITURA.

A ÚNICA DIFERENÇA ENTRE O
PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO É NÃO TER
O TEMPO DE CARGA, HÁ SOMENTE A
INTERAÇÃO DOS DOIS CIRCUITOS.

TEMPO DE QUEIMA (FAISCA DA
VELA DE IGNIÇÃO) DEVE ESTAR
ACIMA DE 0,9ms (900us)

TEMPO DE CARGA. VARIA
CONFORME ECU.

TEMPO DE CARGA OK, IDEAL.

TEMPO DE CARGA
BAIXO DOS LIMITES.

TEMPO DE CARGA
ACIMA DOS LIMITES.

TEMPO DE QUEIMA OK, IDEAL.

TEMPO DE QUEIMA
BAIXO DOS LIMITES.

TEMPO DE QUEIMA
ACIMA DOS LIMITES.

TEMPO DE QUEIMA OK, IDEAL.

BOBINA COM FUGA DE
CORRENTE INTERNA

BOBINA COM FUGA DE
CORRENTE INTERNA. NENHUM
TEMPO DE QUEIMA.

BICO INJETOR CONVENCIONAL - MULTIPONTO

IMPORTANTE O USO DE
ATENUADOR 20:1 NESSE TESTE,
DEVIDO PICO DE TENSÃO ALTO.
PICO DE TENSÃO

CORRENTE ELÉTRICA DO BICO INJETOR,
UTILIZANDO ALICATE AMPERÍMETRO CC-65(65A)
PULSO NEGATIVO DO BICO
INJETOR CONVENCIONAL

ELETRÔNICA DO BICO
INJETOR
MECÂNICA DO BICO
INJETOR

MOMENTO DE ABERTURA
DO BICO INJETOR.

TEMPO DE INJEÇÃO

TEMPO REAL DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL

BICO INJETOR COM FALHA
NO CAMPO MAGNÉTICO
(ABRINDO DIRETO)

BICO INJETOR MONOPONTO

BICO INJETOR INJEÇÃO DIRETA

VENTOINHA

MOMENTO QUE VENTOINHA LIGA.
CORRENTE MÉDIA
CORRENTE ELÉTRICA DA VENTOINHA,

PEQUENOS DEFEITOS NA MICA
DO COLETOR DO INDUZIDO.

ALTERNADOR
ALTERNADOR

TENSÃO CONTINUA
TENSÃO ALTERNADA

CORRENTE ELÉTRICA DO ALTERNADOR,
TENSÃO NA SAÍDA DO
ALTERNADOR (ACOPLAMENTO AC)

BOMBA DE COMBUSTÍVEL

CORRENTE ELÉTRICA DA BOMBA
DE COMBUSTÍVEL É DE 6A a 8A.
NESSE TESTE GERALMENTE O
TEMPO UTILIZADO É DE 1ms A 5ms.

SENSOR ABS, PERFEITO FUNCIONAMENTO.
SENSOR ABS, COM DEFEITO.

Só pelo fato de você estar aqui e ter se interessado nesse material já mostra que você está acima da média, e quer
continuar aprendendo para ser um mecânico cada vez melhor. É só pelo fato de você fazer isso, que faz com que o meu
trabalho possa existir e valer a pena.
A coisa que mais me deixa feliz é ver o seu resultado, fazendo diagnósticos muito mais rápidos, precisos e seguros. E
mais feliz ainda é fazer a nossa profissão crescer e ser mais valorizada.
Espero ter ajudado.
ATT.
Abel Klering.

LIVRO OSCILOSCÓPIO PASSO A PASSO - ABEL KLERING.pdf

Recomendados

Recomendados

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

LIVRO OSCILOSCÓPIO PASSO A PASSO - ABEL KLERING.pdf