2. Origem
● Louis Armstrong nasceu em Nova Orleães, Louisiana, em 4 de
agosto de 1901.
● Foi criado pela mãe, Mayann, num bairro tão perigoso que se
chamava "O Campo de Batalha".
● Só estudou até ao 5º ano, porque abandonou a escola para ir
trabalhar.
3. O início de uma era
Na véspera de Ano Novo de 1912, foi preso e enviado para a Casa dos
Rapazes do Waif Colorado. Ali, sob a tutela de Peter Davis, aprendeu a
tocar corretamente o trompete. Libertado do Waif's Home, em 1914,
Armstrong apostava em tornar-se um músico profissional.
4. Uma estrela em ascensão
Em 1922, Armstrong juntou-se a uma banda em Chicago. Nessa altura,
Armstrong começou a namorar com a pianista da banda, Lillian Hardin. Em 1924,
Armstrong casou-se com Hardin, que convenceu Armstrong a deixar a banda e
a tentar tocar por conta própria. Um ano em Nova Iorque com Fletcher
Henderson e a sua orquestra não lhe agradou. Então, Armstrong regressou a
Chicago, em 1925, e começou a fazer discos em nome próprio pela primeira vez.
5. His Hot Five - Nova Iorque para a Broadway
Os discos de Louis Armstrong com a banda «His Hot Fives» e, mais tarde, «His
Hot Seven», são os mais influentes no jazz. Os solos improvisados de Armstrong
eram magníficos e a sua voz expressiva incorporava explosões inovadoras de
canto. No final da década, a popularidade dos «Hot Fives e Sevens» foi suficiente
para enviar Armstrong de volta a Nova Iorque, onde apareceu no popular
espetáculo da Broadway, "Hot Chocolates". Logo começou a fazer digressões e
nunca parou até à sua morte em 1971.
6. Morte - O fim de uma era
Os muitos anos de digressão constante acabaram por
desgastar Armstrong, que teve o seu primeiro ataque
cardíaco em 1959 e regressou aos cuidados intensivos
no Hospital Beth Israel por problemas cardíacos e
renais, em 1968. Os médicos aconselharam-no a não
tocar, mas Armstrong continuou a praticar todos os dias.
Voltou a atuar em 1970, mas foi muito cedo e faleceu a 6
de julho de 1971. Apesar de ter morrido há mais de 50
anos, continua a viver no coração das pessoas sob a
forma da sua música. Fez tudo o que podia para fazer
deste um ‘Wonderful World’.