O documento discute a posição de Ellen G. White sobre o consumo de carne. Embora ela tenha desaconselhado o uso de carne após 1894, em casos específicos como doença ela permitiu o consumo de caldo de galinha ou peixe. Ela também não considerou o não consumo de carne como um ponto de prova ou requisito de membro para a Igreja Adventista.
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Estudo sobre o uso da carne nas escrituras e em Ellen G. White
1. Estudo sobre o uso do
alimento cárneo nas
escrituras e nos livros
de Ellen G. White.
2. Deus sempre conduziu seu povo de forma que este pudesse
andar pelos melhores caminhos mesmo sob a terrível
circunstância do pecado.
Por isto, Deus deu ao homem após o pecado a permissão para
consumir alimentos cárneos provindos de animais limpos.
Sobre os animais imundos porém Ele claramente os identificou
como impróprios para a alimentação humana e proibiu
claramente seu uso.
Baseados nessa ordem de Deus os adventistas orientam seus
membros a não comerem carnes limpas e proíbem o uso de
carnes imundas.
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4. Não era plano que nada morresse para
alguém ter que se alimentar
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16. BYZ Luke 24:41 Ἔτι δὲ ἀπιστούντων αὐτῶν ἀπὸ τῆς χαρᾶς καὶ θαυμαζόντων, εἶπεν αὐτοῖς,
Ἔχετέ τι βρώσιμον ἐνθάδε; (Luk 24:41 BYZ)
BYZ Luke 24:42 Οἱ δὲ ἐπέδωκαν αὐτῷ ἰχθύος ὀπτοῦ μέρος, καὶ ἀπὸ μελισσίου κηρίου.
(Luk 24:42 BYZ)
BYZ Luke 24:43 Καὶ λαβὼν ἐνώπιον αὐτῶν ἔφαγεν. (Luk 24:43 BYZ)
• Tradução
ARA Lucas 24:41 E, por não acreditarem eles ainda, por causa da alegria, e estando
admirados, Jesus lhes disse: Tendes aqui alguma coisa que comer? (Luk 24:41 ARA)
ARA Lucas 24:42 Então, lhe apresentaram um pedaço de peixe assado e um favo de mel.
(Luk 24:42 ARA)
ARA Lucas 24:43 E ele comeu na presença deles.
Perceba que “e um favo de mel” encontra-se em itálico indicando que esta frase não
existe em alguns manuscritos originais. Porém o peixe está em todos os originais.
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24. E que 4 anos depois ela ainda orientou pessoas a
comerrem carne
“Os que têm fracos órgãos digestivos, podem
muitas vezes comer carne, quando não lhes é
possível ingerir verduras, frutas e mingaus.”—
The Youth’s Instructor, 31 de Maio de 1894
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26. Além disso a própria profetisa embora tenha tomado firme
posição quanto ao comer carne em 1894 dois anos depois ela
afirma que ainda comia peixes.
"Dois anos atrás cheguei conclusão que havia um perigo no uso
da carne de animais mortos, e desde então eu não tenho usado
nenhuma carne. Nunca é colocada sobre minha mesa. Eu uso
peixe quando posso obtê-los. Obtemos peixes bonitos do lago
salgado perto daqui. Eu não uso chá nem café...você vê, minha
querida sobrinha, que estou te contando coisas exatamente
como elas são." --Letter 128 (July 9), 1896
54. “ o poder de hábitos e
práticas de vidas inteiras
idéias, como se esta questão fosse um teste
55. “Nunca julguei ser meu dever dizer que ninguém
deveria provar carne, sob quaisquer circunstâncias.
Dizer isto, quando o povo tem sido educado a viver de
comer carne em tão grande medida, seria levar ao
extremo a questão. Nunca senti ser dever meu fazer
asserções arrasadoras. O que tenho dito, disse-o sob
uma intuição do dever, mas tenho sido cautelosa em
minhas afirmações, porque não queria dar ocasião para
qualquer pessoa ser consciência para outro.
56. “Não estabelecemos regra alguma para ser seguida no
regime alimentar, mas dizemos que nos países onde
abundam as frutas, cereais e nozes, os alimentos cárneos
não constituem alimentação própria para o povo de Deus.”
“Uma pessoa não pode ditar uma estrita regra para
outra. Cada um deve exercer discernimento e
domínio, agindo por princípio.” CSRA, 139
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74. Em 1896 dois anos após resolução de não comer
carne ela escreveu:
"Dois anos atrás cheguei conclusão que havia um perigo no
uso da carne de animais mortos, e desde então eu não
tenho usado nenhuma carne. Nunca é colocada sobre minha
mesa. Eu uso peixe quando posso obtê-los. Obtemos peixes
bonitos do lago salgado perto daqui. Eu não uso chá nem
café...você vê, minha querida sobrinha, que estou te
contando coisas exatamente como elas são." --Letter 128
(July 9), 1896
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77. 1905 casos especiais deve servir caldo de galinha
“A Dra. Margaret Evans perguntou-me se, sob quaisquer
circunstâncias, eu aconselharia tomar caldo de galinha,
estando uma pessoa doente e não podendo aceitar no
estômago nenhuma outra coisa. Eu disse: ‘Há pessoas
morrendo de tuberculose que, se pedirem caldo de galinha,
deve ser-lhes dado. Mas eu teria muito cuidado.’ O exemplo
não deveria prejudicar o sanatório, nem servir de desculpas
para outros pensarem que seu caso exige o mesmo
regime.”- Carta 231 de 1905
78. Sobre o porco entretanto, no mesmo ano ela disse:
Pululam parasitas nos tecidos do porco. Deste disse
Deus: “Imundo vos será; não comereis da carne
deste, e não tocareis no seu cadáver.” Esta ordem foi
dada porque a carne do porco é imprópria para
alimentação. Os porcos são limpadores públicos, e é
este o único emprego que lhes foi destinado. Nunca, sob
nenhuma circunstância, devia sua carne ser
ingerida por criaturas humanas. — A Ciência do Bom
Viver, 314 (1905).
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82. 1910 Carne ou manteiga não uma prova
“Bem, há muitos anos que não provo carne ou
manteiga. Agora não coloco isto como uma PROVA
sobre nenhum de vocês. Apenas foi trazido para mim.
Eu tinha um trabalho a fazer para o Mestre e devia
colocar-me em uma relação correta para fazer tal
obra.”— Manuscrito 71 de 1910
83. 1911. Carne não um ponto de prova
“NÃO ESTOU preparada a aconselhar que façamos do comer
carne um ponto de PROVA para nosso povo. Há algumas
coisas sobre este assunto que eu posso escrever para ser lido
ante as igrejas, que é essencial para os crentes entender; mas
quando se trata de fazer disto um PONTO DE PROVA, não me
atrevo a colocá-lo diante de nosso povo nessa forma positiva.
Há aqueles que iriam tropeçar sobre essa apresentação, e há
outros que fazem dela uma pedra de tropeço.” --(10 de
Outubro, 1911).”- Manuscrito 23 de 1911
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87. Muito possivelmente tomando por base a seguinte
citação de Ellen G. White:
“...Segundo a luz que me foi dada, o açúcar, quando
usado abundantemente, é mais prejudicial do que a
carne”. Testimonies, vol. 2, págs. 368-370.
Ainda que se contradizendo por não tornarem o
açúcar prova de comunhão eles fazem uma
afirmação que lhes compromete grandemente
88.
89. É interessante notar que o espírito de profecia nunca fez uma
declaração dessas tão severa com relação à carne…. Portanto, se o
açucar é realmente igual ao ópio, morfina ou heroína como
afirmam os reformistas porque então eles fazem prova de
comunhão para a carne e não o fazem para o açucar.
Em base a declaração da revista Observador da Verdade então
todos os membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia
Movimento de Reforma de 1951 (Nicolicitas) que consomem
açucar dever ser imediatamente removidos. Pois, estão
consumindo algo mais prejudicial que a carne e segundo eles;
pior que ópio, morfina ou heróina .