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RADIOATIVIDADE: O
ACIDENTE NUCLEAR DE
FUKUSHIMA
Alunos: Alvaro Rossetto Demarchi,
Eduarda Tamamaru Galego e Sophia
Pissinini.
Professor: Fernando Rosseto.
9° ano CDA
ACIDENTES NUCLEARES AO PASSAR DOS
ANOS
Césio – 137, Goiânia
Fukushima, Fukushima
Bohunice,
Tchecoslováquia
Chernobyl, Ucrânia
201
1
199
9
198
6
197
7
A UNIDADE DE MEDIDA SIEVERT
• A unidade de medida Sievert (Sv) é usada para medir a quantidade de radiação
ionizante impactada nos seres humano e que leva em conta os efeitos biológicos em
tecidos vivos, produzidos pela radiação absorvida.
• O Sievert é de fundamental importância na dosimetria e proteção radiológica, e o
nome da unidade é uma homenagem a Rolf Maximilian Sievert, um físico e médico
sueco conhecido pela obra na medição e pesquisas sobre os efeitos biológicos da
radiação.
• 1 Sievert carrega com ele uma chance de 5,5% de eventualmente desenvolver câncer.
superiores a 1 Sievert adquiridas ao longo de um curto período de tempo são susceptíveis
de causar envenenamento por radiação, possivelmente levando à morte em poucas
semanas.
A UNIDADE DE MEDIDA SIEVERT
ESCALA RICHTER
• A escala Richter, desenvolvida
originalmente em 1935 por Charles
Richter e Beno Gutenberg, do Caltech
(Instituto de Tecnologia da Califórnia), é
uma forma de medir a magnitude dos
terremotos com base nas ondas sísmicas
que se propagam a partir do local de
origem do tremor no subsolo.
Escala Richter: classificação
Radioatividade ou
radiação?
• A radioatividade é definida como o fenômeno pelo qual um núcleo instável emite partículas
e ondas para atingir a estabilidade. Nem todos os átomos são radioativos, mas os que
recebem essa definição se caracterizam por emitir partículas radioativas (radiação), numa busca
constante para se tornarem mais estáveis.
• Já a radiação é um processo físico de emissão (saída) e de propagação (deslocamento) de
energia por meio de partículas ou de ondas eletromagnéticas em movimento. Esse processo
pode ocorrer em um meio material ou no espaço (vácuo). São exemplos de radiações
bastante conhecidas e comentadas: raio X, luz visível, ondas de rádio, infravermelha, micro-
ondas, etc.
Japão: Geografia interna
• O Japão é um país localizado no extremo oriente conhecido como “Terra do Sol
Nascente” (porque, quando os chineses olhavam para o Leste, na localização do Japão,
olhavam na direção do amanhecer).
• O arquipélago japonês é formado por quatro importantes ilhas: Kyushu, Shikoku,
Hokkaido e Honshu (a mais populosa delas contendo a cidade de Tóquio e a usina de
Fukushima), além de milhares de pequenas ilhas.
• O país se encontra sobre a Placa Eurasiana em um ponto do planeta onde ocorre o
encontro de várias placas tectônicas, esse fator eleva a possibilidade da incidência do
desenvolvimento de fenômenos como vulcões, abalos sísmicos e tsunamis, influenciando
também no relevo já que boa parte do território possuí montanhas.
Japão: Geografia interna 2 – Japão
político
Japão: Geografia interna 3 –
Extremo Oriente
• O Extremo Oriente é uma sub-
região da Ásia essencialmente
coincidente com o Leste da Ásia
ou Ásia Oriental. Com uma área
de aproximadamente 6.640.000
km², ocupa perto de 15% do
continente. Tradicionalmente,
composta dos seguintes países:
Rússia, China, Coreia do Norte,
Coreia do Sul, Japão e Taiwan.
SUMÁRIO
01. O INÍCIO DE TUDO
O trabalho exercido na usina, sua
construção, sua importância, etc.
02. O ACIDENTE TRIPLO
As catástrofes decorrentes do acidente,
pontos destruídos, como o país lidou
com isso, etc.
03. ATUALIDADE
Como a área está atualmente, é
possível habita-la?, etc.
04. EXTRAS
Curiosidades, produções de
TV, livros, etc.
O INÍCIO DE TUDO
01.
A construção da usina nuclear
• Oficialmente chamada de Central Nuclear de Fukushima Daiichi, a construção passou a ser
edificada em 1967 e gerida pela Tokyo Eletric Power Company ou TEPCO.
• A central nuclear está localizada na cidade de Ōkuma, mas a usina se localiza em Futaba
também, fazendo parte dessas duas cidades, que fica na prefeitura de Fukushima (prefeitura é
uma espécie de divisão japonesa semelhante à de províncias ou estados).
• Para que uma usina nuclear funcione é necessário que o local fique próximo à uma fonte de
água abundante, pois durante o processo de produção é preciso resfriar o reator e como a
geografia japonesa impede a construção de usinas em qualquer lugar, o governo acaba
permitindo utilizar áreas de risco/irregulares. A instalação de Fukushima é um exemplo
disso, uma vez que foi construída na beira do mar.
A construção da usina nuclear
• Foi a primeira central nuclear construída e administrada pela TEPCO, e é formada
por seis reatores de água fervente, esses reservatórios de água têm uma capacidade
combinada de 4,3 GW, fazendo de Fukushima uma das 25 maiores centrais
nucleares do mundo.
A importância das
usinas nucleares
• O crescimento da população e da economia mundial juntamente com o processo de
urbanização que ocorre em todo o mundo resultará em um aumento considerável da
demanda de energia nos próximos anos. A ONU(Organização das Nações Unidas)
estima que a população passará dos 7,6 bilhões em 2017, para 9,7 bilhões em 2050,
assim, fica óbvio a necessidade do aumento da produção de energia elétrica.
• Mas como aumentar a produção de eletricidade se devemos reduzir a emissão
dos gases estufa? A resposta é simples: a partir de energia nuclear! Usinas
conseguem produzir uma grande quantidade de energia em pouco tempo, por
conta do potencial energético do urânio. Cerca de 10% da energia do mundo inteiro
vem de apenas 440 reatores nucleares, enquanto para produzir 15% de energia é
necessário de 15.000 usinas hidrelétricas.
A importância das
usinas nucleares
• Outro ponto muito importante é que usinas nucleares não precisam de áreas muito
extensas para sua construção, somente 50 hectares são suficientes.
• A confiabilidade da produção é outro fator que faz as usinas nucleares se destacarem,
pois pode funcionar independente do clima, diferente das usinas eólicas ou
hidrelétricas, por exemplo. Um país que investe nessa energia não fica vulnerável a
questões ambientais ou ao mercado internacional. Entretanto, o ponto principal da
usina nuclear é que ela produz uma fonte de energia limpa, já que não emite gases
que prejudicam o planeta durante sua operação, assim não colaboram com o efeito
estufa.
• Fukushima foi uma exceção, pois o acidente só aconteceu em decorrência de duas
tragédias naturais que não poderiam ser previstas. Por mais que a segurança com
relação à tsunamis fosse precária, é inegável que usinas nucleares são ótimas
alternativas para países como o Japão por exemplo, que tem uma área pequena mas
uma elevada população.
Como funciona uma usina
nuclear?
• As usinas nucleares são instalações industriais utilizadas para produzir energia elétrica
por meio da energia produzida em reações de fissão nuclear.
• Em grande parte das usinas tradicionais, é preciso girar uma turbina para que ela gere
eletricidade e isso acontece quando carvão, gás natural ou petróleo transformam a água
vapor e o utilizam para mover uma turbina. Já no caso das usinas nucleares, nada é
queimado para criar o vapor, mas apenas que a fissão faça a divisão dos átomos de urânio.
• Os reatores nucleares são desenvolvidos para que pudessem sustentar uma reação em
cadeia contínua de fissão, que acontece em um combustível de urânio sólido cercado por
água e feito somente para esse objetivo. Então, quando o reator é ligado, os átomos de
urânio se dividem, liberam nêutrons e se aquecem. O processo continua gerando mais
nêutrons e ainda mais calor. Esse calor cria o vapor que faz a turbina girar e que cria a
eletricidade.
• As usinas nucleares, empregam a reação de fissão nuclear em que um núcleo é quebrado e
que forma dois ou mais núcleos atômicos distintos.
• A fissão nuclear ocorre quando um núcleo atômico pesado e instável é bombardeado
por nêutrons, produzindo dois ou mais núcleos menores, além de nêutrons e energia. A
palavra fissão significa uma cisão, quebra, fragmentação ou divisão.
02.
O ACIDENTE TRIPLO
Fukushima e a TEPCO
• A instalação, operada pela Tokyo Electric and Power Company (TEPCO), era composta por 6
reatores, construídos entre 1971 e 1979. Na época do acidente, apenas os reatores 1, 2 e 3
estavam operacionais e o reator 4 era usado para armazenar combustível já gasto.
• Antes do acidente de 2011 a usina já havia passado por alguns incidentes. Em 1978 houve
problemas no reator 3 e em 2009 falhas em alguns setores que inclusive fizeram alarmes
dispararem, mas mesmo assim era considerada segura.
• Um colapso nuclear não é um acidente, é um desastre causado pelo homem. A verdade é
os funcionários do governo do Japão, os funcionários nucleares dos EUA, outros países
incentivados por energia nuclear e armas nucleares e as próprias indústrias nucleares
continuam a enquadrar o desastre da usina como um acidente.
• Em Fukushima Daiichi, todos os sistemas supostamente à prova de falhas falharam e
quantidades sem precedentes de micropartículas altamente radioativas foram lançadas
levadas pelo vento e pelo clima para contaminar comunidades inteiras, terras agrícolas
valiosas, pequenas cidades, vastas florestas , pequenos córregos, rios, águas subterrâneas
todo o caminho até o Oceano Pacífico.
Fukushima e a TEPCO
• De acordo com o vídeo: "TEPCO reveals damage to Fukushima nuclear plant's filtration
system" (traduzido como "TEPCO revela danos ao sistema de filtragem da usina nuclear
Fukushima" em tradução livre), do canal do YouTube chamado Arirang News, um canal de
jornal do continente asiático, "O operador da destruição do tsunami, usina elétrica
Fukushima Daiichi, foi revelado e descobertos problemas com o sistema de filtragem da
que filtrava material radioativo. A Tokyo Eletric Power Company diz: 'os filtros
pelo menos 10 dos 25 locais foram danificados'. No entendo a TEPCO salientou que os
de radiação não aumentaram em áreas próximas. A primeira vez que a TEPCO reportou
problemas com os filtros da usina ela teve que mudar todos os 25 locais à dois anos
não estavam funcionando direito".
Como o acidente aconteceu?
1ª TRAGÉDIA: O TERREMOTO
• Às 14h46, do dia 11/03/2011 um terremoto de 9 graus de magnitude, que é conhecido com
Terremoto de Tohoku, deslocou e sacudiu o Japão!
• O terremoto forçou o mar para cima, causando o tsunami!. Mesmo acostumados com esses
tipos de fenômenos, a população e o país em si não estavam preparados para essas duas
tragédias e muito menos a 3°, o acidente nuclear de Fukushima. O terremoto fez pedaços de
edifícios caírem sobre a calçada, assustando os moradores de Sendai durante os seus seis
minutos de duração.
Como o acidente aconteceu?
2ª TRAGÉDIA: O TSUNAMI
• Apenas 3 minutos após o terremoto, às 14:49, soou o primeiro alerta de tsunami, porém
incialmente se pensava que as ondas alcançariam de 3 a 6 metros, levando a população e o
governo a acreditar que as ondas não ultrapassariam as barreiras de proteção.
• Na verdade, as ondas chegaram a até 15 metros de altura, mas o segundo alerta que avisava
isso chegou tarde demais - às 15h10.
• Várias cidades ficaram submersas ou completamente tomadas pela água, Miyagi, uma das
províncias, foi a que mais sofreu danos com a dupla sequência de tragédias enfrentadas pelo
Japão neste dia. Mais de 15.000 pessoas morreram!
Como o acidente aconteceu?
3ª TRAGÉDIA: O ACIDENTE NUCLEAR
• No mesmo dia, surgiram as preocupações com as duas usinas nucleares no Leste do país:
Onagawa, na província de Miyagi, e Fukushima Daiichi, na província de Fukushima. Onagawa
sofreu um pequeno incêndio, que foi rapidamente controlado e não houve preocupação com
relação ao tsunami, pois foi construída na parte mais alta do território e era protegida por um
muro de 14 metros. Já Fukushima não, a usina era próxima do mar e sua proteção era
precária. Era constituída por 6 reatores, dos quais 3 deles foram afetados no tsunami e
explodiram.
• No momento do terremoto foram desligados imediatamente, como previam seus sistemas de
segurança, mas como a fissão continuava a acontecer, foram ligados os geradores à diesel
para movimentar as bombas responsáveis pelo resfriamento dos reatores. Entretanto, às 15h42
do mesmo dia a usina foi castigada pela primeira onda do tsunami - a segunda viria às 15h50 -
acarretando no alagamento do subsolo, que fez os geradores deixarem de funcionar.
Como o acidente aconteceu?
3ª TRAGÉDIA: O ACIDENTE NUCLEAR
• Sem energia e com equipamentos danificados, o processo de resfriamento dos 3 reatores parou,
fazendo o combustível aquecer e ocasionar o derretimento das unidades 1 e 3. Logo, o acúmulo
A área afetada
• Ao todo, estima-se que as partículas
radioativas do acidente nuclear de
contaminaram mais de 1000 Km², com pouco
mais de 340 Km² completamente inabitáveis.
• Nesta área, a radioatividade está 50 vezes
acima do limite padrão de 1 milisievert
e mais de 160 mil pessoas tiveram que
deixar a região. Recentemente, grande parte
foi autorizada a voltar devido à redução de
risco. Porém, as áreas mais próximas à usina
ainda estão interditadas pela forte radiação
ali presente.
A área afetada
• O desastre foi tão forte que parte da radiação
foi transportada pela ação das marés, ventos
e correntezas até os demais oceanos e a
países como Estados Unidos e Canadá, mas
em quantidades não preocupantes e não
nocivas à população norte-americana.
• Estima-se que entre 2011 e 2013 cerca de 300
toneladas de água contaminada foram
lançadas diariamente no Oceano Pacífico.
O número de mortes
• O único caso de morte confirmado decorrente do acidente nuclear de Fukushima foi
relatado em 2018 pelo governo japonês, um trabalhador de Fukushima morreu de câncer
devido a alta exposição à radiação, entretanto, estudos estimam 130 mortes relacionadas
à esta.
• A maioria das mortes estão relacionadas ao terremoto seguido por tsunami, do dia 11 de
março de 2011. Foram 15.853 mortos e 3.282 desaparecidos. Um ano após essa dualidade
de tragédias, estimava-se que 330 mil pessoas ainda não tinham lar permanente.
• Uma surpreendente causa de mortes por frio está também diretamente relacionada com o
acidente, pois a pequena possibilidade de outro acidente nuclear fez o governo japonês
tomar uma decisão impulsiva: fechar todas as usinas nucleares do país por mais de um
ano, fazendo o preço da eletricidade subir exageradamente. A população, visando
economizar o consumo, passou a reduzir o uso de sistemas de aquecimento,
desencadeando uma série de doenças relacionadas à alta exposição ao frio, que em muitos
casos foram fatais. Por fim, concluiu-se que mais de 1.280 mortes estão relacionadas à
essa decisão governamental, ou seja, as mortes relacionadas ao aumento do preço da
eletricidade superam as mortes do acidente nuclear em si.
Atitudes por parte do governo do
Japão
• O governo e a TEPCO foram condenados a pagar 419,6 milhões de ienes (¥), (cerca de
14,7 milhões de reais) destinados à 152 moradores.
• Em abril de 2013 quando se pensava que a situação estava controlada foi detectado um
novo vazamento de água radioativa que se infiltrou no solo e também chegou a parar no
oceano. As tensões voltaram a aumentar, com o passar dos anos os problemas foram
diminuindo mas de vez em quando existem questionamentos sobre a atuação da TEPCO e
a transparência do governo, além da situação dos japoneses.
 PROTESTOS EM RELAÇÃO A TEPCO E O GOVERNO
DEVIDO À LIBERAÇÃO DE ÁGUA CONTAMINADA
NO OCEANO PACÍFICO.
03.
A atualidade de
Fukushima
Sequelas do acidente nuclear
• Mais de dez anos após o acidente, os sinais visíveis estão desaparecendo. Em toda a
área de 20 Km em volta da instalação nuclear, escavadeiras e guindastes estão
demolindo muitos prédios e casas que se tornaram inabitáveis por conta da tripla
sequência de tragédias. No entanto, o governador de Fukushima, Masao Uchibori fala
de “luzes e sombras” em sua avaliação no 10° aniversário do incidente. “Parte da luz é
que o nível de radiação diminuiu. Nós descontaminamos, hoje apenas 2,4% de área
cidade estão fechados” diz ele. “No lado negativo, 37 mil ex-residentes continuam
deslocados”.
• A área inabitável se estende à 340 Km². Entretanto, muitas pessoas sentem saudade
da terra natal e voltam a Fukushima, como Tomoko Kobayashi, de 68 anos, que junto
seu marido voltou a cidade e agora fazem parte de um grupo de cidadãos autônomos,
que monitoram os níveis de radiação no solo, ar e alimentos.
• Estima-se que entre 30% e 60% dos antigos moradores retornaram a cidades e vilas
mais afastadas da usina, porém, ainda existem muitas pessoas receosas que já criaram
raízes em outras cidades e não pretendem voltar para a cidade natal.
Sequelas do acidente nuclear
• As montanhas de sacos com os restos da descontaminação que arruinaram as
paisagens por anos foram em grande parte removidas.
• Nos campos e prados da região, há hoje placas solares.
• Embora todas as ordens de evacuação para a zona de 20 Km em volta da instalação
nuclear já tenham sido retiradas, grandes partes das cidades diretamente adjacentes
às usinas e as povoações a Noroeste ainda estão altamente contaminadas,
totalizando uma área de quase 340 Km². Ali, a radioatividade está pelo menos 50
vezes acima do limite.
 5 ANOS APÓS O
DESASTRE NUCLEAR
O local pode ser habitado
atualmente?
• A cidade japonesa de Futaba, um dos dois municípios que abrigam a usina de
Fukushima, começou a descontaminação nuclear no dia 25 de dezembro de 2017
para que a área pudesse ser novamente habitada em 2022, 11 anos depois da
catástrofe. Os trabalhos de limpeza começaram nas áreas poluídas por substâncias
radioativas, após o acidente nuclear causado pelo terremoto e o tsunami de 11 de
março de 2011, que obrigou a retirada dos moradores da cidade e a proibição das
visitas à região.
• O plano de descontaminação faz parte de um projeto do governo do Japão, com
o objetivo de que essas áreas possam voltar a ser habitadas. O projeto inclui o
desenvolvimento de infraestrutura.
• "Sentir que a reconstrução progride ajudará a estimular a motivação das
pessoas da cidade para retornar", afirmou o prefeito de Futaba, Shiro Izawa, à
japonesa. Futaba e Ōkuma são os dois municípios que hospedam a central de
Fukushima Daiichi. As duas tiveram que ser evacuadas completamente após o
desastre nuclear.
O local pode ser habitado
atualmente?
• Atualmente, Futaba é considerada uma área de "difícil retorno", por isso nenhum de
seus habitantes pôde voltar para casa e somente 4% da cidade estão abertos a visitas.
• Espera-se que Futaba volte a ser habitável em 2022, quando o governo japonês
planeja retirar a ordem de evacuação, enquanto que em 2020 os trens poderão
retomar as operações nessa linha.
 DEZ ANOS APÓS O DESASTRE QUE MARCOU O
JAPÃO, MAIS DE 30 MIL PESSOAS AINDA NÃO
CONSEGUIRAM VOLTAR PARA SUAS CASAS, DEVIDO
AOS RISCOS DA RADIAÇÃO.
Curiosidades
04.
As fotos de Keow Wee
Loong
• Keow Wee Loong, em 2016, entrou na zona de exclusão de Fukushima ilegalmente e
aproveitou para tirar fotos da “cidade fantasma”.
• Ele disse: "Tudo está no mesmo lugar onde estava quando o terremoto atingiu a cidade,
poucas pessoas viram a cidade ao longo dos últimos cinco anos. É como se as pessoas
simplesmente tivessem desaparecido: eu consigo encontrar comida, dinheiro, ouro,
computadores e outros pertences valiosos."
• Também disse: "Quando entrei na zona, senti uma ardência nos meus olhos e o cheiro muito
muito forte de compostos químicos no ar", escreveu Loong, se referindo à atmosfera da zona
de exclusão.
• Ele também tirou algumas fotos, que mostram diversos lugares, como as que iremos mostrar
nos próximos slides.
‘‘VEJA COMO FOI O ACIDENTE NUCLEAR DE
FUKUSHIMA HÁ DEZ ANOS ’’ – CANAL:
JORNAL O GLOBO
BIBLIOGRAFIA DOS SLIDES
• http://educacao.globo.com/artigo/maiores-acidentes-nucleares-da-historia.html
• https://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL89180-5603,00.html
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• https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/definindo-radioatividade.htm
• https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fmundoeducacao.uol.com.br%2Fquimica%2Fdefinind
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• https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/geografia-japao-1.htm
• https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/41972-por-que-o-japao-e-chamado-de-terra-do-sol-
nascente-.htm
• https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FExtremo_Oriente&psig
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woTCKCB1Ify6fYCFQAAAAAdAAAAABAN
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Extremo_Oriente
BIBLIOGRAFIA DOS SLIDES
• blob:https://web.whatsapp.com/10e9cbb5-c5dc-4a61-820f-3bc2d4ffa7b4
• https://youtu.be/5mw1JJ0KdFc
• https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/7a/TEPCO_symbol.svg/1200px-
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• https://static.dw.com/image/56563709_101.jpg
• https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/05/tsunami-terremoto-japao-2011003-original4.jpeg
• https://cbie.com.br/artigos/qual-a-importancia-da-energia-nuclear/
• https://youtu.be/L473kR6JvKM
• https://brasilescola.uol.com.br/fisica/como-funciona-uma-usina-nuclear.htm
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• https://www.manualdaquimica.com/fisico-quimica/fissao-nuclear.htm
• https://biologianet.uol.com.br/upload/conteudo/images/2014/12/fissao-nuclear%20(2)(1).jpg
• https://escolakids.uol.com.br/upload/image/reacao-em-cadeia.jpg]
• https://s3.static.brasilescola.uol.com.br/be/2022/03/torres-de-uma-usina-nuclear.jpg
• https://s5.static.brasilescola.uol.com.br/be/2021/03/terremoto.jpg
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BIBLIOGRAFIA DOS SLIDES
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fukushima
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BIBLIOGRAFIA DOS SLIDES
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• https://www.google.com.br/amp/s/marsemfim.com.br/desastre-de-fukushima-e-o-oceano-pacifico/amp/
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• https://g1.globo.com/mundo/noticia/2019/11/21/a-surpreendente-causa-de-centenas-de-mortes-apos-
acidente-nuclear-de-fukushima-nao-e-a-radiacao.ghtml
• https://www.bbc.com/portuguese/internacional-55943220
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422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/5/M/mlCrGAT4uf1cMDfc25pQ/vp8hn-local-do-
acidente-e-onde-o-corpo-foi-encontrado.png
BLIOGRAFIA DOS SLIDES
• https://oglobo.globo.com/mundo/dez-anos-do-desastre-de-fukushima-os-sobreviventes-em-choque-
vagavam-como-zumbis-24919315?versao=amp
• https://g1.globo.com/google/amp/mundo/noticia/2021/03/05/corpo-de-vitima-de-tsunami-no-japao-e-
encontrado-quase-10-anos-apos-a-tragedia.ghtml
• https://youtu.be/wRqnhYObvK0
• https://radioprotecaonapratica.com.br/acidente-nuclear-de-fukushima
• https://www.fairewinds.org/demystify/japans-nuclear-cover-up-continues-nine-years-after-the-fukushima-
disaster
• https://www.google.com/search?client=firefox-b-d&q=tradutor
• https://www.poder360.com.br/internacional/depois-de-10-anos-fukushima-ainda-convive-com-marcas-de-
terremoto-dw/
• https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2017-12/comeca-limpeza-radioativa-em-cidade-que-
abriga-usina-de-fukushima
• https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/rfi/2021/03/10/dez-anos-apos-desastre-de-fukushima-japao-tem-
mais-de-30-mil-refugiados-nucleares.htm
• https://s2.glbimg.com/HAU3JCRCyzPfSKb20RUhQCwVWgA=/0x0:1700x1065/1008x0/smart/filters:strip_icc()/i.s
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• https://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/03/terremoto-do-japao-pode-ter-mudado-eixo-da-terra-e-
cortado-os-dias.html
FIM!

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O acidente nuclear triplo de Fukushima

  • 1. RADIOATIVIDADE: O ACIDENTE NUCLEAR DE FUKUSHIMA Alunos: Alvaro Rossetto Demarchi, Eduarda Tamamaru Galego e Sophia Pissinini. Professor: Fernando Rosseto. 9° ano CDA
  • 2. ACIDENTES NUCLEARES AO PASSAR DOS ANOS Césio – 137, Goiânia Fukushima, Fukushima Bohunice, Tchecoslováquia Chernobyl, Ucrânia 201 1 199 9 198 6 197 7
  • 3. A UNIDADE DE MEDIDA SIEVERT • A unidade de medida Sievert (Sv) é usada para medir a quantidade de radiação ionizante impactada nos seres humano e que leva em conta os efeitos biológicos em tecidos vivos, produzidos pela radiação absorvida. • O Sievert é de fundamental importância na dosimetria e proteção radiológica, e o nome da unidade é uma homenagem a Rolf Maximilian Sievert, um físico e médico sueco conhecido pela obra na medição e pesquisas sobre os efeitos biológicos da radiação. • 1 Sievert carrega com ele uma chance de 5,5% de eventualmente desenvolver câncer. superiores a 1 Sievert adquiridas ao longo de um curto período de tempo são susceptíveis de causar envenenamento por radiação, possivelmente levando à morte em poucas semanas.
  • 4. A UNIDADE DE MEDIDA SIEVERT
  • 5. ESCALA RICHTER • A escala Richter, desenvolvida originalmente em 1935 por Charles Richter e Beno Gutenberg, do Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia), é uma forma de medir a magnitude dos terremotos com base nas ondas sísmicas que se propagam a partir do local de origem do tremor no subsolo.
  • 7. Radioatividade ou radiação? • A radioatividade é definida como o fenômeno pelo qual um núcleo instável emite partículas e ondas para atingir a estabilidade. Nem todos os átomos são radioativos, mas os que recebem essa definição se caracterizam por emitir partículas radioativas (radiação), numa busca constante para se tornarem mais estáveis. • Já a radiação é um processo físico de emissão (saída) e de propagação (deslocamento) de energia por meio de partículas ou de ondas eletromagnéticas em movimento. Esse processo pode ocorrer em um meio material ou no espaço (vácuo). São exemplos de radiações bastante conhecidas e comentadas: raio X, luz visível, ondas de rádio, infravermelha, micro- ondas, etc.
  • 8. Japão: Geografia interna • O Japão é um país localizado no extremo oriente conhecido como “Terra do Sol Nascente” (porque, quando os chineses olhavam para o Leste, na localização do Japão, olhavam na direção do amanhecer). • O arquipélago japonês é formado por quatro importantes ilhas: Kyushu, Shikoku, Hokkaido e Honshu (a mais populosa delas contendo a cidade de Tóquio e a usina de Fukushima), além de milhares de pequenas ilhas. • O país se encontra sobre a Placa Eurasiana em um ponto do planeta onde ocorre o encontro de várias placas tectônicas, esse fator eleva a possibilidade da incidência do desenvolvimento de fenômenos como vulcões, abalos sísmicos e tsunamis, influenciando também no relevo já que boa parte do território possuí montanhas.
  • 9. Japão: Geografia interna 2 – Japão político
  • 10. Japão: Geografia interna 3 – Extremo Oriente • O Extremo Oriente é uma sub- região da Ásia essencialmente coincidente com o Leste da Ásia ou Ásia Oriental. Com uma área de aproximadamente 6.640.000 km², ocupa perto de 15% do continente. Tradicionalmente, composta dos seguintes países: Rússia, China, Coreia do Norte, Coreia do Sul, Japão e Taiwan.
  • 11. SUMÁRIO 01. O INÍCIO DE TUDO O trabalho exercido na usina, sua construção, sua importância, etc. 02. O ACIDENTE TRIPLO As catástrofes decorrentes do acidente, pontos destruídos, como o país lidou com isso, etc. 03. ATUALIDADE Como a área está atualmente, é possível habita-la?, etc. 04. EXTRAS Curiosidades, produções de TV, livros, etc.
  • 12. O INÍCIO DE TUDO 01.
  • 13. A construção da usina nuclear • Oficialmente chamada de Central Nuclear de Fukushima Daiichi, a construção passou a ser edificada em 1967 e gerida pela Tokyo Eletric Power Company ou TEPCO. • A central nuclear está localizada na cidade de Ōkuma, mas a usina se localiza em Futaba também, fazendo parte dessas duas cidades, que fica na prefeitura de Fukushima (prefeitura é uma espécie de divisão japonesa semelhante à de províncias ou estados). • Para que uma usina nuclear funcione é necessário que o local fique próximo à uma fonte de água abundante, pois durante o processo de produção é preciso resfriar o reator e como a geografia japonesa impede a construção de usinas em qualquer lugar, o governo acaba permitindo utilizar áreas de risco/irregulares. A instalação de Fukushima é um exemplo disso, uma vez que foi construída na beira do mar.
  • 14. A construção da usina nuclear • Foi a primeira central nuclear construída e administrada pela TEPCO, e é formada por seis reatores de água fervente, esses reservatórios de água têm uma capacidade combinada de 4,3 GW, fazendo de Fukushima uma das 25 maiores centrais nucleares do mundo.
  • 15. A importância das usinas nucleares • O crescimento da população e da economia mundial juntamente com o processo de urbanização que ocorre em todo o mundo resultará em um aumento considerável da demanda de energia nos próximos anos. A ONU(Organização das Nações Unidas) estima que a população passará dos 7,6 bilhões em 2017, para 9,7 bilhões em 2050, assim, fica óbvio a necessidade do aumento da produção de energia elétrica. • Mas como aumentar a produção de eletricidade se devemos reduzir a emissão dos gases estufa? A resposta é simples: a partir de energia nuclear! Usinas conseguem produzir uma grande quantidade de energia em pouco tempo, por conta do potencial energético do urânio. Cerca de 10% da energia do mundo inteiro vem de apenas 440 reatores nucleares, enquanto para produzir 15% de energia é necessário de 15.000 usinas hidrelétricas.
  • 16. A importância das usinas nucleares • Outro ponto muito importante é que usinas nucleares não precisam de áreas muito extensas para sua construção, somente 50 hectares são suficientes. • A confiabilidade da produção é outro fator que faz as usinas nucleares se destacarem, pois pode funcionar independente do clima, diferente das usinas eólicas ou hidrelétricas, por exemplo. Um país que investe nessa energia não fica vulnerável a questões ambientais ou ao mercado internacional. Entretanto, o ponto principal da usina nuclear é que ela produz uma fonte de energia limpa, já que não emite gases que prejudicam o planeta durante sua operação, assim não colaboram com o efeito estufa. • Fukushima foi uma exceção, pois o acidente só aconteceu em decorrência de duas tragédias naturais que não poderiam ser previstas. Por mais que a segurança com relação à tsunamis fosse precária, é inegável que usinas nucleares são ótimas alternativas para países como o Japão por exemplo, que tem uma área pequena mas uma elevada população.
  • 17.
  • 18. Como funciona uma usina nuclear? • As usinas nucleares são instalações industriais utilizadas para produzir energia elétrica por meio da energia produzida em reações de fissão nuclear. • Em grande parte das usinas tradicionais, é preciso girar uma turbina para que ela gere eletricidade e isso acontece quando carvão, gás natural ou petróleo transformam a água vapor e o utilizam para mover uma turbina. Já no caso das usinas nucleares, nada é queimado para criar o vapor, mas apenas que a fissão faça a divisão dos átomos de urânio. • Os reatores nucleares são desenvolvidos para que pudessem sustentar uma reação em cadeia contínua de fissão, que acontece em um combustível de urânio sólido cercado por água e feito somente para esse objetivo. Então, quando o reator é ligado, os átomos de urânio se dividem, liberam nêutrons e se aquecem. O processo continua gerando mais nêutrons e ainda mais calor. Esse calor cria o vapor que faz a turbina girar e que cria a eletricidade. • As usinas nucleares, empregam a reação de fissão nuclear em que um núcleo é quebrado e que forma dois ou mais núcleos atômicos distintos.
  • 19. • A fissão nuclear ocorre quando um núcleo atômico pesado e instável é bombardeado por nêutrons, produzindo dois ou mais núcleos menores, além de nêutrons e energia. A palavra fissão significa uma cisão, quebra, fragmentação ou divisão.
  • 20.
  • 22. Fukushima e a TEPCO • A instalação, operada pela Tokyo Electric and Power Company (TEPCO), era composta por 6 reatores, construídos entre 1971 e 1979. Na época do acidente, apenas os reatores 1, 2 e 3 estavam operacionais e o reator 4 era usado para armazenar combustível já gasto. • Antes do acidente de 2011 a usina já havia passado por alguns incidentes. Em 1978 houve problemas no reator 3 e em 2009 falhas em alguns setores que inclusive fizeram alarmes dispararem, mas mesmo assim era considerada segura. • Um colapso nuclear não é um acidente, é um desastre causado pelo homem. A verdade é os funcionários do governo do Japão, os funcionários nucleares dos EUA, outros países incentivados por energia nuclear e armas nucleares e as próprias indústrias nucleares continuam a enquadrar o desastre da usina como um acidente. • Em Fukushima Daiichi, todos os sistemas supostamente à prova de falhas falharam e quantidades sem precedentes de micropartículas altamente radioativas foram lançadas levadas pelo vento e pelo clima para contaminar comunidades inteiras, terras agrícolas valiosas, pequenas cidades, vastas florestas , pequenos córregos, rios, águas subterrâneas todo o caminho até o Oceano Pacífico.
  • 23. Fukushima e a TEPCO • De acordo com o vídeo: "TEPCO reveals damage to Fukushima nuclear plant's filtration system" (traduzido como "TEPCO revela danos ao sistema de filtragem da usina nuclear Fukushima" em tradução livre), do canal do YouTube chamado Arirang News, um canal de jornal do continente asiático, "O operador da destruição do tsunami, usina elétrica Fukushima Daiichi, foi revelado e descobertos problemas com o sistema de filtragem da que filtrava material radioativo. A Tokyo Eletric Power Company diz: 'os filtros pelo menos 10 dos 25 locais foram danificados'. No entendo a TEPCO salientou que os de radiação não aumentaram em áreas próximas. A primeira vez que a TEPCO reportou problemas com os filtros da usina ela teve que mudar todos os 25 locais à dois anos não estavam funcionando direito".
  • 24. Como o acidente aconteceu? 1ª TRAGÉDIA: O TERREMOTO • Às 14h46, do dia 11/03/2011 um terremoto de 9 graus de magnitude, que é conhecido com Terremoto de Tohoku, deslocou e sacudiu o Japão! • O terremoto forçou o mar para cima, causando o tsunami!. Mesmo acostumados com esses tipos de fenômenos, a população e o país em si não estavam preparados para essas duas tragédias e muito menos a 3°, o acidente nuclear de Fukushima. O terremoto fez pedaços de edifícios caírem sobre a calçada, assustando os moradores de Sendai durante os seus seis minutos de duração.
  • 25.
  • 26. Como o acidente aconteceu? 2ª TRAGÉDIA: O TSUNAMI • Apenas 3 minutos após o terremoto, às 14:49, soou o primeiro alerta de tsunami, porém incialmente se pensava que as ondas alcançariam de 3 a 6 metros, levando a população e o governo a acreditar que as ondas não ultrapassariam as barreiras de proteção. • Na verdade, as ondas chegaram a até 15 metros de altura, mas o segundo alerta que avisava isso chegou tarde demais - às 15h10. • Várias cidades ficaram submersas ou completamente tomadas pela água, Miyagi, uma das províncias, foi a que mais sofreu danos com a dupla sequência de tragédias enfrentadas pelo Japão neste dia. Mais de 15.000 pessoas morreram!
  • 27.
  • 28.
  • 29. Como o acidente aconteceu? 3ª TRAGÉDIA: O ACIDENTE NUCLEAR • No mesmo dia, surgiram as preocupações com as duas usinas nucleares no Leste do país: Onagawa, na província de Miyagi, e Fukushima Daiichi, na província de Fukushima. Onagawa sofreu um pequeno incêndio, que foi rapidamente controlado e não houve preocupação com relação ao tsunami, pois foi construída na parte mais alta do território e era protegida por um muro de 14 metros. Já Fukushima não, a usina era próxima do mar e sua proteção era precária. Era constituída por 6 reatores, dos quais 3 deles foram afetados no tsunami e explodiram. • No momento do terremoto foram desligados imediatamente, como previam seus sistemas de segurança, mas como a fissão continuava a acontecer, foram ligados os geradores à diesel para movimentar as bombas responsáveis pelo resfriamento dos reatores. Entretanto, às 15h42 do mesmo dia a usina foi castigada pela primeira onda do tsunami - a segunda viria às 15h50 - acarretando no alagamento do subsolo, que fez os geradores deixarem de funcionar.
  • 30. Como o acidente aconteceu? 3ª TRAGÉDIA: O ACIDENTE NUCLEAR • Sem energia e com equipamentos danificados, o processo de resfriamento dos 3 reatores parou, fazendo o combustível aquecer e ocasionar o derretimento das unidades 1 e 3. Logo, o acúmulo
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. A área afetada • Ao todo, estima-se que as partículas radioativas do acidente nuclear de contaminaram mais de 1000 Km², com pouco mais de 340 Km² completamente inabitáveis. • Nesta área, a radioatividade está 50 vezes acima do limite padrão de 1 milisievert e mais de 160 mil pessoas tiveram que deixar a região. Recentemente, grande parte foi autorizada a voltar devido à redução de risco. Porém, as áreas mais próximas à usina ainda estão interditadas pela forte radiação ali presente.
  • 36. A área afetada • O desastre foi tão forte que parte da radiação foi transportada pela ação das marés, ventos e correntezas até os demais oceanos e a países como Estados Unidos e Canadá, mas em quantidades não preocupantes e não nocivas à população norte-americana. • Estima-se que entre 2011 e 2013 cerca de 300 toneladas de água contaminada foram lançadas diariamente no Oceano Pacífico.
  • 37.
  • 38. O número de mortes • O único caso de morte confirmado decorrente do acidente nuclear de Fukushima foi relatado em 2018 pelo governo japonês, um trabalhador de Fukushima morreu de câncer devido a alta exposição à radiação, entretanto, estudos estimam 130 mortes relacionadas à esta. • A maioria das mortes estão relacionadas ao terremoto seguido por tsunami, do dia 11 de março de 2011. Foram 15.853 mortos e 3.282 desaparecidos. Um ano após essa dualidade de tragédias, estimava-se que 330 mil pessoas ainda não tinham lar permanente. • Uma surpreendente causa de mortes por frio está também diretamente relacionada com o acidente, pois a pequena possibilidade de outro acidente nuclear fez o governo japonês tomar uma decisão impulsiva: fechar todas as usinas nucleares do país por mais de um ano, fazendo o preço da eletricidade subir exageradamente. A população, visando economizar o consumo, passou a reduzir o uso de sistemas de aquecimento, desencadeando uma série de doenças relacionadas à alta exposição ao frio, que em muitos casos foram fatais. Por fim, concluiu-se que mais de 1.280 mortes estão relacionadas à essa decisão governamental, ou seja, as mortes relacionadas ao aumento do preço da eletricidade superam as mortes do acidente nuclear em si.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
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  • 43. Atitudes por parte do governo do Japão • O governo e a TEPCO foram condenados a pagar 419,6 milhões de ienes (¥), (cerca de 14,7 milhões de reais) destinados à 152 moradores. • Em abril de 2013 quando se pensava que a situação estava controlada foi detectado um novo vazamento de água radioativa que se infiltrou no solo e também chegou a parar no oceano. As tensões voltaram a aumentar, com o passar dos anos os problemas foram diminuindo mas de vez em quando existem questionamentos sobre a atuação da TEPCO e a transparência do governo, além da situação dos japoneses.
  • 44.  PROTESTOS EM RELAÇÃO A TEPCO E O GOVERNO DEVIDO À LIBERAÇÃO DE ÁGUA CONTAMINADA NO OCEANO PACÍFICO.
  • 46. Sequelas do acidente nuclear • Mais de dez anos após o acidente, os sinais visíveis estão desaparecendo. Em toda a área de 20 Km em volta da instalação nuclear, escavadeiras e guindastes estão demolindo muitos prédios e casas que se tornaram inabitáveis por conta da tripla sequência de tragédias. No entanto, o governador de Fukushima, Masao Uchibori fala de “luzes e sombras” em sua avaliação no 10° aniversário do incidente. “Parte da luz é que o nível de radiação diminuiu. Nós descontaminamos, hoje apenas 2,4% de área cidade estão fechados” diz ele. “No lado negativo, 37 mil ex-residentes continuam deslocados”. • A área inabitável se estende à 340 Km². Entretanto, muitas pessoas sentem saudade da terra natal e voltam a Fukushima, como Tomoko Kobayashi, de 68 anos, que junto seu marido voltou a cidade e agora fazem parte de um grupo de cidadãos autônomos, que monitoram os níveis de radiação no solo, ar e alimentos. • Estima-se que entre 30% e 60% dos antigos moradores retornaram a cidades e vilas mais afastadas da usina, porém, ainda existem muitas pessoas receosas que já criaram raízes em outras cidades e não pretendem voltar para a cidade natal.
  • 47. Sequelas do acidente nuclear • As montanhas de sacos com os restos da descontaminação que arruinaram as paisagens por anos foram em grande parte removidas. • Nos campos e prados da região, há hoje placas solares. • Embora todas as ordens de evacuação para a zona de 20 Km em volta da instalação nuclear já tenham sido retiradas, grandes partes das cidades diretamente adjacentes às usinas e as povoações a Noroeste ainda estão altamente contaminadas, totalizando uma área de quase 340 Km². Ali, a radioatividade está pelo menos 50 vezes acima do limite.
  • 48.  5 ANOS APÓS O DESASTRE NUCLEAR
  • 49. O local pode ser habitado atualmente? • A cidade japonesa de Futaba, um dos dois municípios que abrigam a usina de Fukushima, começou a descontaminação nuclear no dia 25 de dezembro de 2017 para que a área pudesse ser novamente habitada em 2022, 11 anos depois da catástrofe. Os trabalhos de limpeza começaram nas áreas poluídas por substâncias radioativas, após o acidente nuclear causado pelo terremoto e o tsunami de 11 de março de 2011, que obrigou a retirada dos moradores da cidade e a proibição das visitas à região. • O plano de descontaminação faz parte de um projeto do governo do Japão, com o objetivo de que essas áreas possam voltar a ser habitadas. O projeto inclui o desenvolvimento de infraestrutura. • "Sentir que a reconstrução progride ajudará a estimular a motivação das pessoas da cidade para retornar", afirmou o prefeito de Futaba, Shiro Izawa, à japonesa. Futaba e Ōkuma são os dois municípios que hospedam a central de Fukushima Daiichi. As duas tiveram que ser evacuadas completamente após o desastre nuclear.
  • 50. O local pode ser habitado atualmente? • Atualmente, Futaba é considerada uma área de "difícil retorno", por isso nenhum de seus habitantes pôde voltar para casa e somente 4% da cidade estão abertos a visitas. • Espera-se que Futaba volte a ser habitável em 2022, quando o governo japonês planeja retirar a ordem de evacuação, enquanto que em 2020 os trens poderão retomar as operações nessa linha.
  • 51.  DEZ ANOS APÓS O DESASTRE QUE MARCOU O JAPÃO, MAIS DE 30 MIL PESSOAS AINDA NÃO CONSEGUIRAM VOLTAR PARA SUAS CASAS, DEVIDO AOS RISCOS DA RADIAÇÃO.
  • 52.
  • 54.
  • 55. As fotos de Keow Wee Loong • Keow Wee Loong, em 2016, entrou na zona de exclusão de Fukushima ilegalmente e aproveitou para tirar fotos da “cidade fantasma”. • Ele disse: "Tudo está no mesmo lugar onde estava quando o terremoto atingiu a cidade, poucas pessoas viram a cidade ao longo dos últimos cinco anos. É como se as pessoas simplesmente tivessem desaparecido: eu consigo encontrar comida, dinheiro, ouro, computadores e outros pertences valiosos." • Também disse: "Quando entrei na zona, senti uma ardência nos meus olhos e o cheiro muito muito forte de compostos químicos no ar", escreveu Loong, se referindo à atmosfera da zona de exclusão. • Ele também tirou algumas fotos, que mostram diversos lugares, como as que iremos mostrar nos próximos slides.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59. ‘‘VEJA COMO FOI O ACIDENTE NUCLEAR DE FUKUSHIMA HÁ DEZ ANOS ’’ – CANAL: JORNAL O GLOBO
  • 60. BIBLIOGRAFIA DOS SLIDES • http://educacao.globo.com/artigo/maiores-acidentes-nucleares-da-historia.html • https://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL89180-5603,00.html • https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fmeioambiente.culturamix.com%2Fnatureza%2Fo- que-e-escala- richter&psig=AOvVaw0uqUQybHOVPs4sNajVQJ1_&ust=1648591283014000&source=images&cd=vfe&ved= 0CAgQjRxqFwoTCOj6jKLn6fYCFQAAAAAdAAAAABAJ • https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/definindo-radioatividade.htm • https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fmundoeducacao.uol.com.br%2Fquimica%2Fdefinind o-radioatividade.htm&psig=AOvVaw2KOXJ_k- UFKgduOrAga_Ne&ust=1648592980711000&source=images&cd=vfe&ved=0CAgQjRxqFwoTCNjcxcvt6fYCFQ AAAAAdAAAAABAD • https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-radiacao.htm • https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/geografia-japao-1.htm • https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/41972-por-que-o-japao-e-chamado-de-terra-do-sol- nascente-.htm • https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FExtremo_Oriente&psig =AOvVaw2blJqoKcAu0O0DOFaCbckY&ust=1648594178359000&source=images&cd=vfe&ved=0CAgQjRxqF woTCKCB1Ify6fYCFQAAAAAdAAAAABAN • https://pt.wikipedia.org/wiki/Extremo_Oriente
  • 61. BIBLIOGRAFIA DOS SLIDES • blob:https://web.whatsapp.com/10e9cbb5-c5dc-4a61-820f-3bc2d4ffa7b4 • https://youtu.be/5mw1JJ0KdFc • https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/7a/TEPCO_symbol.svg/1200px- TEPCO_symbol.svg.png • https://static.dw.com/image/56563709_101.jpg • https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/05/tsunami-terremoto-japao-2011003-original4.jpeg • https://cbie.com.br/artigos/qual-a-importancia-da-energia-nuclear/ • https://youtu.be/L473kR6JvKM • https://brasilescola.uol.com.br/fisica/como-funciona-uma-usina-nuclear.htm • https://canaltech.com.br/ciencia/depois-de-chernobyl-entenda-como-funciona-uma-usina-nuclear-141939/ • https://www.manualdaquimica.com/fisico-quimica/fissao-nuclear.htm • https://biologianet.uol.com.br/upload/conteudo/images/2014/12/fissao-nuclear%20(2)(1).jpg • https://escolakids.uol.com.br/upload/image/reacao-em-cadeia.jpg] • https://s3.static.brasilescola.uol.com.br/be/2022/03/torres-de-uma-usina-nuclear.jpg • https://s5.static.brasilescola.uol.com.br/be/2021/03/terremoto.jpg • https://internacional.estadao.com.br/blogs/olhar-sobre-o-mundo/wp- content/uploads/sites/469/2011/03/B008.jpg
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  • 65. FIM!