O documento discute os limites dos protocolos operacionais padrão (POPs) utilizados no Brasil e nos EUA para guiar operações de socorro. Afirma que os POPs são inadequados porque (1) não consideram a "neblina da guerra" que obscurece informações em situações dinâmicas, (2) não podem prever todas as variáveis em operações que dependem de fatores externos, e (3) exercícios raramente testam situações para as quais os POPs não se aplicam.