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Imprudência no Trânsito


                                          Bruna Dalmagro, Daniel Almeida, Roselaine Canci




      Na noite de quinta-feira, dia 18 de dezembro de 2009 a acadêmica do
curso de Jornalismo, Loidi Ferst, vivenciou de perto o perigo do trânsito
patobranquense. “Eu estava saindo da faculdade de carona com um amigo,
quando ele foi dar um cavalinho de pau, caiu em um buraco e perdeu o
controle do carro. Eu não estava usando o cinto de segurança, e na frenagem
quebrei o parabrisa com o meu rosto. Foi uma experiência terrível, fiquei muito
abalada quando vi minha mãe pela primeira vez após o acidente, ela estava
desesperada. Piorou minha situação quando vi meu rosto, foi uma visão
chocante. Mas agradeço a Deus todos dias por estar viva e por ter tanto apoio
da minha família e dos meus colegas. Agora terei que passar por várias
cirurgias para tirar as cicatrizes do meu rosto. Mesmo assim não vou desistir da
faculdade”.
      Os acadêmicos e funcionários da Faculdade de Pato Branco (Fadep)
reclamam da falta de sinalização, da má conservação da via, do abuso de
velocidade e das ultrapassagens feitas pelos motoqueiros pela direita. “Os
motoristas não estão respeitando o limite de velocidade nem os pedestres, e
como há congestionamento durante os horários de chegada e saída da aula,
fica tumultuado e precisa ter muita atenção na direção”, diz Rodolfo Vivian.
      A rua apresenta buracos que dificultam a direção e ainda há àqueles
motoristas que dirigem acima da velocidade permitida oferecendo risco aos
próprios condutores e aos pedestres. A falta de fiscalização também é um fator
que contribui para os excessos. A motorista de van escolar Cleusa Rocha diz
que está complicado e precisa ter mais fiscalização na rua nos horários de
maior fluxo.
      Para amenizar este problema Loidi sugere “a faculdade juntamente com
as autoridades deveriam fazer uma mobilização para conscientizar os
motoristas e melhorar as condições da via, assim muitos acidentes poderiam
ser evitados”.

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  • 1. Imprudência no Trânsito Bruna Dalmagro, Daniel Almeida, Roselaine Canci Na noite de quinta-feira, dia 18 de dezembro de 2009 a acadêmica do curso de Jornalismo, Loidi Ferst, vivenciou de perto o perigo do trânsito patobranquense. “Eu estava saindo da faculdade de carona com um amigo, quando ele foi dar um cavalinho de pau, caiu em um buraco e perdeu o controle do carro. Eu não estava usando o cinto de segurança, e na frenagem quebrei o parabrisa com o meu rosto. Foi uma experiência terrível, fiquei muito abalada quando vi minha mãe pela primeira vez após o acidente, ela estava desesperada. Piorou minha situação quando vi meu rosto, foi uma visão chocante. Mas agradeço a Deus todos dias por estar viva e por ter tanto apoio da minha família e dos meus colegas. Agora terei que passar por várias cirurgias para tirar as cicatrizes do meu rosto. Mesmo assim não vou desistir da faculdade”. Os acadêmicos e funcionários da Faculdade de Pato Branco (Fadep) reclamam da falta de sinalização, da má conservação da via, do abuso de velocidade e das ultrapassagens feitas pelos motoqueiros pela direita. “Os motoristas não estão respeitando o limite de velocidade nem os pedestres, e como há congestionamento durante os horários de chegada e saída da aula, fica tumultuado e precisa ter muita atenção na direção”, diz Rodolfo Vivian. A rua apresenta buracos que dificultam a direção e ainda há àqueles motoristas que dirigem acima da velocidade permitida oferecendo risco aos próprios condutores e aos pedestres. A falta de fiscalização também é um fator que contribui para os excessos. A motorista de van escolar Cleusa Rocha diz que está complicado e precisa ter mais fiscalização na rua nos horários de maior fluxo. Para amenizar este problema Loidi sugere “a faculdade juntamente com as autoridades deveriam fazer uma mobilização para conscientizar os motoristas e melhorar as condições da via, assim muitos acidentes poderiam ser evitados”.