// 60 anos dos Prémios Pfizer \\

1. A ciência de hoje e amanhã
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já distinguiram
mais de 600
investigadores
Ambos os investigadores
foram premiados em vá-
rias edições dos Prémios
Pfizer. Luís Gonçalves So-
brinho venceu, nos anos
1980 e 1982 e João Barata,
em 2008, 2011 e 2014. A dis-
tinção completa, este ano, a
60ª edição e visa distinguir
os melhores trabalhos de in-
vestigação básica e investi-
gação clínica.
Ao longo das suas seis
décadas, já foram premia-
dos mais de 600 inves-
tigadores em Portugal,
em parceria com a Socie-
dade das Ciências Médi-
cas de Lisboa (SCMED).
“A importância destes pré-
mios para a investigação
nacional advém sobretudo
do estímulo que os mes-
mos constituem para o de-
senvolvimento de investi-
gação médica de qualida-
de em Portugal. Ganhar um
Prémio Pfizer representa re-
ceber uma contribuição fi-
nanceira, que permite con-
tinuar estudos anteriores ou
apoiar novas investigações.
É, além disso, um reconhe-
cimento de qualidade e va-
lor científico, que é sem dú-
vida, o mais poderoso incen-
tivo que um cientista pode
receber”, defende José Cal-
das de Almeida, presidente
da SCMED.
A colaboração entre a so-
ciedade médica e o labora-
tório tem vindo a estreitar-se
numa parceria que “acompa-
nha o enorme progresso ve-
rificado na investigação mé-
dica no país”.
A curiosidade que
dá lugar à ciência
A maioria dos
investigadores
rege-se pela
mesma razão:
a curiosidade,
a mesma que
me motivava
aos seis anos
João Barata
Os seres vivos
constituem um
laboratório muito
complexo e cada
célula exerce
múltiplas
operações
químicas
por segundo
Luís Gonçalves Sobrinho
CONVERSASSOBRECIÊNCIA
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Primeiro de cinco artigos Conversas sobre Ciência
CONTEÚDO PUBLICITÁRIO
João Barata
Luís Gonçalves
Sobrinho