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09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 1
Bases e modelos teoricos , praticos e
eticos para a Classificaçao das
Urgencias Medicas por prioridades
PALESTRA DE REGULACAO
MEDICA DO SAMU N° 8
M MARTINEZ ALMOYNA SAMU de Paris
O Prioritario « pasa diante »
 Prioridade democratica o primero chegado
pasa diante = filas de espera !!!!!
 Prioridade por Gravedade????????
 Prioridade por Recursos e Tempos
 Prioridade por Valencia Social !!!!!
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 2
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 3
A Urgencia «Medica » e uma
crisis social
 Um evento critico cuja pecepçao emerge no
entorno social que exige um tratamento
especial , rapido , prioritario com
« cortacircuitos »
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 4
A Urgencia vista por o leigo implicado
se traduce por uma demanda de estatuto
derrogatorio
 Ser «urgente» e ter ainda mais prioridade
que ser simple «pacente»
 E Pretender recibir atençao ainda mais
prioritaria e pasar diante
 E nao tolerar facer cola nim esperar um
encontro combinado
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 5
A urgencia vista por o profesional medico
e establecer um diagnostico marca de sua
autoridade e d’un tratamento priritario
 E um asunto que tenhe suficente gravedade e de
evoluçao suficimente rapida para apurar um pronto
tratamento medico
 Suas «urgencias» son julgadas e clasificadas por
iste clero em Servicios ah hoc e asi chamados onde
teoricamente « nao-se-deveria-esperar »
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 6
A Urgencia vista por os propios Servicios
de Urgencia e ambigua por o conflito de
intereses da demanda e da oferta
 A instituçao quere facer uma regulaçao entre os moitos ,
« falsos urgentes» , que utilizan iste servicio para beneficiar
suas permaneneia e rapididade mais plebiscitandolo por su
afluxo e os poucos , julgados « verdadeiros urgentes» que
solos merecerian iste qualificativo
 A perversao patogena diste sistema e de atraer os primeiros
mais engarrafando o passagem dos segundos si nao existe
um regulador
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 7
Os « medicos reguladores na entrada
das Urgencia Médica s» sufrem da
representaçao social da « regulaçao »
 Os «eventos que le provocan anxiedade na
sociedade merecen ser dirigidos pronto a istos
servicios asimilados a os Servicios gratuitos de
Seguranza como Bombeiros ou Policias
 O Medico « Regulador » da entrada das urgencias
e sometido o conflito de tarefas de ser o filto e
facilitador na atençao na entrada no sistema
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 8
As Autoridades da Saude confrontadas
a Endemia ascendente das
« Urgencias » nos paises modernos
 Sao lisonjeados por o succeso popular dista inflaçao et
afluxo
 Sao aterrados que estos sistemas « destronen » a Medina
Primaria que tanto reservar como a porta unica permanente
do Sistema de Saude
 Nao se atreven a instituir uma verdadeira « Regulaçao
Medica das Urgencias » de que aqui falamos
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 9
Nosso modelo «matematico» para
clasificar e regular as urgencias
medicas
 Evalua primeiro dois sub fatores médicos de
« gravedad medica » G e de « atençao medica » A
 Istos dois fatores sao dérivados por o terceiro
subfactor : o « Tempo » T (rapidez evolutiva da
patologia e prazos da terapeutica)
 PERO TAMBEM por um 4° fator extramedico
escondido que veremos mais adiante
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 10
A « Gravedade Medica de uma
Urgencia» G e aqui julgada por o
Professional que Prescrive a melhor
Atençao A
 Iste fator G esta ainda moito mal definido
na mente dos medicos e da mesma
medicina academica onde as Urgencias
estan ainda Nosologia imprecisa
 Por ejemplo : um morto es « Grave » o Nao ?
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 11
O subfactor Tempo T dos outros fatores de
evaluaçao
 A qualidade dum tratamiento no e que seja solo pronto
por perigro de ser expeditivo , precipitado o imprudente e
feito por simples paramedics o rescatistas
 Se gana mais tempo ORGANZANDO mehor a Atençao
dos dois los subfactores medicos tambem modulados
por T
 Organizaçao do proceso diagnostico, do
tratamiento,regionalmente gana tempo
Sao os miolos e nao as pernas
que facen ganar os apurados
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 12
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A Qualidade da Ateçao e ouvidada na
mitologia internacional do Resgate e do
Scoop and Run
 O melhoramento da Organizaçao da redes verticais
e horizontais da Saude e dos Profesionais
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 E o unico medio para progresar no obligatorio
ganho, de tempo que apura nas urgencias
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 14
Mais existe um 4° sub factor
NAO MEDICO para priorizar as
urgencias
Mais e a la vece TABU e
denegado!!!
 Porque e chocante para a etica dos
propios Medicos
 Nao poden priorizar e regular com um
bandagem nos olhos
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 15
O Peso , a Pressao ou o Valor Social
da CRISE na comunidade que
acompanha forzosamente uma
Urgencia Medica e o 4° Fator
 Chamamos iste fator com o eufemismo
matematico da Valencia : V
 Iste sub fator pode ser tao importante que
uma verdadeira Grande emergencia pode
ser de Gravedade Nula o sim Tratammento
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 16
Nossa Formula para comprender ,
quantificar e classificar as
Urgencias o Emergncias
Medicas
U = GravedadeTempo AtençaoValencia
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 17
Urgencia/Emergencia
 URGENCIA de Urgens em Latin = o que
apura
 EMERGENCIA de Emergens em Latin =
o que emerge na vista de tudos
 O segundo termo evoca o que e moito
«grave» ou o que tenhe moita «valencia»
em nosas lenguas
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 18
Prioridade do tratamento em casos do
ultrapaso desastroso da oferta por a
demanda de Atençao Medica Urgente
 Nas circuntancias normais a formula U =
G*T*A*V* funciona (Ver as outras palestras)
 Quando tuda a comunidade esta em peligro o factor
V e totalmente prioritario e a propia evaluaçao de
GTV cambia (Ver as outras palestras)
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 19
Classificaçao ou estratificaçao
das Urgencias por prioridades
 Nos Servicios de Urgencias hoje est
incindose uma normalizaçao das prioridades
por tempos normalizados e cores
 Como e frecuente que se presenten varias
urgencias simultaneas
 Como e frecuente por falta de recursos de
aplicar normas teoricas…
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 20
Os Recursos a répartir nos casos
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 de tempo!!!! Algunos dos tempos sao
«sine qua non» ou «incompressibles»
 de personais e equipementos nos sao
«recursos ideais» sao « recursos reais
degradados» e mesmo «recursos paliativos»
 A reparto tenhe que ser justo….
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 21
O Triage das Urgencias
 E teoricamente a simple classificaçao dos
beneficiarios de Atençao urgente en treis
orientaçoes verso recursos en funçao da
clasificaçao
 No se face un triage para uma sola
Gravedade,Tempo , Atençao o Valença
sinao para varais simultaneas
 O mejor criterios son os que sao aceptados
por o DESTINO diste triage
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 22
Fatores Custo/ Beneficio que
interferan na clasificaçao e
intervienen no 4° fator (V)
 para o pacente e o triador eles mesmos
 para os outtros implicados nao doentes
 para a coletividade implicada direitamente e
nao implicada
 para a humanidade….
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 23
Os Fluxos de entrada num Servicio de
Urgencias Hospitalario estan volvendose
masicos exigem uma orientaçao desde a entrada
 Nao admitidos e reorientados Verdes
 A Morga Pretos
 Os VIP e Agiatados aislamento laranja
 Os caminantes fasen cola sentado com
numero de espera (Laranja Azul Verdes)
 Os nao caminantes (Vermelhos Laranja
Azul)
Os Reguladores e Clasificadores
 Os Professionais de Plantao na entrada dos
Sericios de Urgencia (UPA Pronto Socorro)
bem capacidados e orgaizados
 Os Medicos de Triage nos Postos Medicos
Avanzados , dos Hospitais (Bloque
operatorio, Decontaminaçao) durante as
catastrofes
 Os medicos reguladores dos SAMU
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 24
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 25
Estatuto Social do « Urgente »
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 26
O Triagem por cores e tempos
impartidos de Manchester
Para a pratica da clasificaçao das urgencias
por prioridades em os triages succesivos da
cadena da Atençao Medica (SAMU
Ambulancias Serviços de Urgencais e
Hospitalarios) a classificaçao por cores se
volvio a mais utizada porque permite a
evaluaçao dos actores e do sistema
Classificaçao de Manchester por
prirodade em tempos de resposta
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 27
Vermelho = Todos asuntos o tarefas
cessantes
Laranja Moito priritario detras do
vermelho
Verde Pesa despos o Laranja
Azul espera seu turno
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 28
ETICA da CLASIFICAO DAS
URGENCIAS
Basada sobre a concientizaçao do factor potente
mais perigroso da Valencia Social
Tomar ajuda na DECLARACAO DE LISBOA
09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 29
DECLARAÇÃO DE LISBOA SOBRE A
ÉTICA DO TRIAGE DAS URGÊNCIAS
MEDICAS 1990
 Se devem obedecer aos princípios fundamentais dos
Direitos do Homem. Assim, devem: 1. Respeitar de
forma absoluta a autonomia da pessoa humana. 2.1
Oferecer o máximo de beneficio de saúde. 3.0
Produzir o menor prejuízo possível. 4.0 Distribuir a
ajuda da coletividade com critério de justiça
 0 Médico deve tomar as suas decisões em plena
liberdade para poder aplicar estes quatro princípios
éticos.09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 30

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Reg8aPOR clasificaçao das urgencias por prioridade

  • 1. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 1 Bases e modelos teoricos , praticos e eticos para a Classificaçao das Urgencias Medicas por prioridades PALESTRA DE REGULACAO MEDICA DO SAMU N° 8 M MARTINEZ ALMOYNA SAMU de Paris
  • 2. O Prioritario « pasa diante »  Prioridade democratica o primero chegado pasa diante = filas de espera !!!!!  Prioridade por Gravedade????????  Prioridade por Recursos e Tempos  Prioridade por Valencia Social !!!!! 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 2
  • 3. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 3 A Urgencia «Medica » e uma crisis social  Um evento critico cuja pecepçao emerge no entorno social que exige um tratamento especial , rapido , prioritario com « cortacircuitos »
  • 4. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 4 A Urgencia vista por o leigo implicado se traduce por uma demanda de estatuto derrogatorio  Ser «urgente» e ter ainda mais prioridade que ser simple «pacente»  E Pretender recibir atençao ainda mais prioritaria e pasar diante  E nao tolerar facer cola nim esperar um encontro combinado
  • 5. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 5 A urgencia vista por o profesional medico e establecer um diagnostico marca de sua autoridade e d’un tratamento priritario  E um asunto que tenhe suficente gravedade e de evoluçao suficimente rapida para apurar um pronto tratamento medico  Suas «urgencias» son julgadas e clasificadas por iste clero em Servicios ah hoc e asi chamados onde teoricamente « nao-se-deveria-esperar »
  • 6. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 6 A Urgencia vista por os propios Servicios de Urgencia e ambigua por o conflito de intereses da demanda e da oferta  A instituçao quere facer uma regulaçao entre os moitos , « falsos urgentes» , que utilizan iste servicio para beneficiar suas permaneneia e rapididade mais plebiscitandolo por su afluxo e os poucos , julgados « verdadeiros urgentes» que solos merecerian iste qualificativo  A perversao patogena diste sistema e de atraer os primeiros mais engarrafando o passagem dos segundos si nao existe um regulador
  • 7. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 7 Os « medicos reguladores na entrada das Urgencia Médica s» sufrem da representaçao social da « regulaçao »  Os «eventos que le provocan anxiedade na sociedade merecen ser dirigidos pronto a istos servicios asimilados a os Servicios gratuitos de Seguranza como Bombeiros ou Policias  O Medico « Regulador » da entrada das urgencias e sometido o conflito de tarefas de ser o filto e facilitador na atençao na entrada no sistema
  • 8. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 8 As Autoridades da Saude confrontadas a Endemia ascendente das « Urgencias » nos paises modernos  Sao lisonjeados por o succeso popular dista inflaçao et afluxo  Sao aterrados que estos sistemas « destronen » a Medina Primaria que tanto reservar como a porta unica permanente do Sistema de Saude  Nao se atreven a instituir uma verdadeira « Regulaçao Medica das Urgencias » de que aqui falamos
  • 9. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 9 Nosso modelo «matematico» para clasificar e regular as urgencias medicas  Evalua primeiro dois sub fatores médicos de « gravedad medica » G e de « atençao medica » A  Istos dois fatores sao dérivados por o terceiro subfactor : o « Tempo » T (rapidez evolutiva da patologia e prazos da terapeutica)  PERO TAMBEM por um 4° fator extramedico escondido que veremos mais adiante
  • 10. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 10 A « Gravedade Medica de uma Urgencia» G e aqui julgada por o Professional que Prescrive a melhor Atençao A  Iste fator G esta ainda moito mal definido na mente dos medicos e da mesma medicina academica onde as Urgencias estan ainda Nosologia imprecisa  Por ejemplo : um morto es « Grave » o Nao ?
  • 11. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 11 O subfactor Tempo T dos outros fatores de evaluaçao  A qualidade dum tratamiento no e que seja solo pronto por perigro de ser expeditivo , precipitado o imprudente e feito por simples paramedics o rescatistas  Se gana mais tempo ORGANZANDO mehor a Atençao dos dois los subfactores medicos tambem modulados por T  Organizaçao do proceso diagnostico, do tratamiento,regionalmente gana tempo
  • 12. Sao os miolos e nao as pernas que facen ganar os apurados 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 12
  • 13. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 13 A Qualidade da Ateçao e ouvidada na mitologia internacional do Resgate e do Scoop and Run  O melhoramento da Organizaçao da redes verticais e horizontais da Saude e dos Profesionais  Por a propia Saude e por os propios Profesionais  E o unico medio para progresar no obligatorio ganho, de tempo que apura nas urgencias
  • 14. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 14 Mais existe um 4° sub factor NAO MEDICO para priorizar as urgencias Mais e a la vece TABU e denegado!!!  Porque e chocante para a etica dos propios Medicos  Nao poden priorizar e regular com um bandagem nos olhos
  • 15. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 15 O Peso , a Pressao ou o Valor Social da CRISE na comunidade que acompanha forzosamente uma Urgencia Medica e o 4° Fator  Chamamos iste fator com o eufemismo matematico da Valencia : V  Iste sub fator pode ser tao importante que uma verdadeira Grande emergencia pode ser de Gravedade Nula o sim Tratammento
  • 16. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 16 Nossa Formula para comprender , quantificar e classificar as Urgencias o Emergncias Medicas U = GravedadeTempo AtençaoValencia
  • 17. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 17 Urgencia/Emergencia  URGENCIA de Urgens em Latin = o que apura  EMERGENCIA de Emergens em Latin = o que emerge na vista de tudos  O segundo termo evoca o que e moito «grave» ou o que tenhe moita «valencia» em nosas lenguas
  • 18. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 18 Prioridade do tratamento em casos do ultrapaso desastroso da oferta por a demanda de Atençao Medica Urgente  Nas circuntancias normais a formula U = G*T*A*V* funciona (Ver as outras palestras)  Quando tuda a comunidade esta em peligro o factor V e totalmente prioritario e a propia evaluaçao de GTV cambia (Ver as outras palestras)
  • 19. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 19 Classificaçao ou estratificaçao das Urgencias por prioridades  Nos Servicios de Urgencias hoje est incindose uma normalizaçao das prioridades por tempos normalizados e cores  Como e frecuente que se presenten varias urgencias simultaneas  Como e frecuente por falta de recursos de aplicar normas teoricas…
  • 20. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 20 Os Recursos a répartir nos casos de penuria  de tempo!!!! Algunos dos tempos sao «sine qua non» ou «incompressibles»  de personais e equipementos nos sao «recursos ideais» sao « recursos reais degradados» e mesmo «recursos paliativos»  A reparto tenhe que ser justo….
  • 21. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 21 O Triage das Urgencias  E teoricamente a simple classificaçao dos beneficiarios de Atençao urgente en treis orientaçoes verso recursos en funçao da clasificaçao  No se face un triage para uma sola Gravedade,Tempo , Atençao o Valença sinao para varais simultaneas  O mejor criterios son os que sao aceptados por o DESTINO diste triage
  • 22. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 22 Fatores Custo/ Beneficio que interferan na clasificaçao e intervienen no 4° fator (V)  para o pacente e o triador eles mesmos  para os outtros implicados nao doentes  para a coletividade implicada direitamente e nao implicada  para a humanidade….
  • 23. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 23 Os Fluxos de entrada num Servicio de Urgencias Hospitalario estan volvendose masicos exigem uma orientaçao desde a entrada  Nao admitidos e reorientados Verdes  A Morga Pretos  Os VIP e Agiatados aislamento laranja  Os caminantes fasen cola sentado com numero de espera (Laranja Azul Verdes)  Os nao caminantes (Vermelhos Laranja Azul)
  • 24. Os Reguladores e Clasificadores  Os Professionais de Plantao na entrada dos Sericios de Urgencia (UPA Pronto Socorro) bem capacidados e orgaizados  Os Medicos de Triage nos Postos Medicos Avanzados , dos Hospitais (Bloque operatorio, Decontaminaçao) durante as catastrofes  Os medicos reguladores dos SAMU 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 24
  • 25. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 25 Estatuto Social do « Urgente »
  • 26. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 26 O Triagem por cores e tempos impartidos de Manchester Para a pratica da clasificaçao das urgencias por prioridades em os triages succesivos da cadena da Atençao Medica (SAMU Ambulancias Serviços de Urgencais e Hospitalarios) a classificaçao por cores se volvio a mais utizada porque permite a evaluaçao dos actores e do sistema
  • 27. Classificaçao de Manchester por prirodade em tempos de resposta 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 27 Vermelho = Todos asuntos o tarefas cessantes Laranja Moito priritario detras do vermelho Verde Pesa despos o Laranja Azul espera seu turno
  • 28. 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 28
  • 29. ETICA da CLASIFICAO DAS URGENCIAS Basada sobre a concientizaçao do factor potente mais perigroso da Valencia Social Tomar ajuda na DECLARACAO DE LISBOA 09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 29
  • 30. DECLARAÇÃO DE LISBOA SOBRE A ÉTICA DO TRIAGE DAS URGÊNCIAS MEDICAS 1990  Se devem obedecer aos princípios fundamentais dos Direitos do Homem. Assim, devem: 1. Respeitar de forma absoluta a autonomia da pessoa humana. 2.1 Oferecer o máximo de beneficio de saúde. 3.0 Produzir o menor prejuízo possível. 4.0 Distribuir a ajuda da coletividade com critério de justiça  0 Médico deve tomar as suas decisões em plena liberdade para poder aplicar estes quatro princípios éticos.09/09/2013 Reg8POR Classificaçao das Urgencias M Martinez Almoyna 1997 30