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No dia 23 de outubro de 2012 a Escola Estadual Profª
    Heloiza T. Murbach Lacava visitou o Centro de
  Educação Ambiental do Instituto Estre em Paulínia
              com os alunos do 6º ano.
Após a visita, foram confeccionados vários trabalhos
  reaproveitando materiais e também, a partir das
observações feitas no aterro, foram produzidos textos.
Confira a seguir fotos do
trabalho realizado em sala de
aula e, na sequência, algumas
         redações!
FOGUETE
CAMINHÃO
BALANÇA
CARRINHO
COFRE
    E
PORQUINHO
BONECO
  E
BONECA
BALEIRO
ROBÔS
Redações
NOME: João Pedro Lima da Silva - 5ª série C

                    A TRISTE HISTÓRIA DO GARFINHO

          Eu estava lá                    Virei um garfo
          sozinho e solitário             muito bonito
          quando me extraíram             fui para loja
          e da terra fui retirado         e fui vendido

          Fui levado por caminhão
                                          Para onde fui
          e um banho tomei
                                          fui mal usado
          fui levado para máquina
          e alumínio eu virei             me enfiaram na boca
                                          e fiquei babado.
          Fui moldado a mão
          e fiquei pontudo
          já na parte de trás
          fiquei “bundudo”
NOME : Guilherme Cassiano - 5ª série C

ATERRO SANITÁRIO
             Olá sou uma sementinha que me enterraram de baixo da terra na Amazônia , depois que eu fui
enterrado, era a chuva que me regava, eu cresci até que as raízes saíram, eu cresci, cresci e virei um eucalipto adulto.
             Ao passar o dia eu ouvi um barulho muito alto, eu me assustei, quando eu percebi que chegaram várias
máquinas florestais perto de mim , ele pegou a ponta das máquinas e me cortaram, me colocou em um caminhão com
outras árvores , dirigiram até a fábrica de processamento de papéis , chegando lá, eu passei na máquina que me
descascou, depois cortaram-me em pedaços pequenos, depois eles trituraram, esquentaram, molharam até parar
por uma máquina que virei um papel de caderno, junto com outras folhas sulfites, colocaram uma capa para o
caderno de desenho, me colocaram em um caminhão e me levaram até uma loja “papelaria”, lá uma criança comprou
esse caderno e levou até a escola, eu era a segunda folha do caderno lá ele desenhou um carro em mim, depois ele
arrancou a folha e me jogou no lixo.
             Lá as funcionárias da escola me recolheu junto com outras folhas e me levou aos tambores da coleta
seletiva (plásticos, vidros, papéis, etc.). Depois de ser devidamente separado, um caminhão me pegou e levou até um
lugar onde eles colocaram todos os papéis , inclusive eu, depois veio um caminhão e colocou todos os materiais
recicláveis e me levou até o Aterro Sanitário de Paulínia (Instituto Estre), lá eles me colocaram em um lugar específico
de materiais recicláveis , depois eu passei por esteira (TIRANOSSAURO) e fui separado com outros papéis . No final da
reciclagem virei um fliperama de papel e fui colocado em uma exposição no Instituto Estre.
NOME : Rodrigo A. Nascimento - 5ª série C

ATERRO SANITÁRIO
            Eu sou uma semente, fui plantada , regada e me transformei em uma linda árvore.
            Depois de um tempo , fui cortada e me levaram a um lugar onde me deram forma. Me juntaram
com um tal de grafite de origem desconhecida , me levaram a uma loja e logo fui comprado e me
usaram, mas quando minha ponta quebrou e eu estava pequeno, descartaram-me .
            Fui levado de caminhão ao aterro sanitário, onde passei por várias etapas e muitas máquinas.
            Conheci outros objetos que foram compactados e enterrados comigo, então colocaram uma
camada que chamava “manta”.
            Sua função é não deixar a nossa sujeira contaminar o solo.
            Essa é a minha história.
NOME : Amanda A. da Silva – 5ª série A

ATERRO SANITÁRIO
             Eu sou o papel. O papel é extraído do vegetal, no Brasil o mais utilizado é o eucalipto .
             A produção do papel é de forma renovável , ou seja, quando em uma área é feito o corte de uma
plantação de eucalipto, novas árvores são replantadas no local , acho que demora uns 5 a 10 anos para ser
cortada.
             Depois que os troncos são recolhidos, esses são transformados em cavacos (são pequenos
pedaços ).
             Os cavacos vão para um digestor e são cozidos a 1700 C por 2 horas.
             Lavagem- obtenção de celulose não branqueada (cor natural da madeira )
             Para produzir a celulose branqueada é utilizado substância química e o gás ozônio (papel branco).
             Fui para as lojas e fui comprada e usada e depois fui para o lixo reciclável .
NOME : Thais Zague Pereira de Souza – 5ª série A

ATERRO SANITÁRIO
              Olá estou aqui para contar sobre a minha vida para você , a vida do sapato sintético.
              Tudo começou com a necessidade do homem , por isso foram surgindo vários sapatos, de acordo
com cada época . Na época de hoje o sapato mais usado é o sapato sintético, como eu e meus irmãos.
Principalmente é extraído do petróleo. Muitas vezes ele é extraído do fundo do mar, mas também há petróleo
no subsolo.
              Depois de retirado o petróleo, ele vai para uma fábrica que é feito o plástico . A produção do
sapato utiliza: o designer, a modelagem , a costura e o preposto.
              Após ficar pronto eu fui embalado. Viajei de caminhão, meus primos de avião, e meus tios de
navio, por ter viajado de caminhão fui distribuído aqui perto, em uma loja muito bonita, onde fui comprado
por uma moça muito simpática. Mas infelizmente o pé dela cresceu. Quase fui jogado no lixo , mas você me
pediu. Tenho certeza que vai gostar de mim.
NOME: Milena Souza Sodré - 5ª série B

ATERRO SANITÁRIO
            Eu era uma bela árvore , eu vivia na floresta com minhas amigas, era muito feliz, até que um dia o
homem foi lá e cortou todas nós.
E era muito triste ver toda aquela floresta derrubada e todas fomos levadas para a fábrica, lá nós sofremos
várias transformações para se transformar em um papel.
            E fomos para a distribuição, que é a venda, até que uma pessoa nos consumiu e lá na casa dessa
pessoa todo mundo sabia reciclar.
            Até que nós fomos descartadas, e amanhã todas nós já vamos voltar para o ciclo. Voltou tudo de
novo, eu e elas fomos para a casa de uma pessoa que não sabia reciclar, elas rasgaram-nos e fomos jogadas no
lixo e fomos parar num lixão e agora estou muito triste.
NOME: Gabriela da Silva de Souza – 5ª série B

ATERRO SANITÁRIO- RECICLAGEM
             Olá, sou um minério extraído da natureza, sou transportado para as fábricas, onde passo por
vários processos, até me transformar em alumina, e depois de alguns processos transformado em alumínio . E
depois em uma latinha.
             Cheguei, e fui logo pra geladeira, depois de três dias, eu fui comprado por um atleta. Ele chegou
em sua casa e me pôs no congelador, passaram-se mais ou menos uma hora e ele chegou, tirou-me daquele
lugar frio e escuro, e me colocou em cima da mesa, isso já era noite, ele pegou pipoca, foi para o sofá.
             Ele estava assistido futebol, ele consumiu o “refri”, e como todo telespectador, dormiu lá mesmo.
             De manhã cedo, ele limpou a sala e saiu com um saco preto de lixo, com lixo, bastante
lixo, inclusive eu. Ele ia jogar num terreno baldio, mas um senhor que cata lixo recicláveis, avisou, se ele fizesse
o que planejava, o meio ambiente podia sofrer sérios danos, então ele foi pra casa, separou e reciclou, e hoje
sou uma nova latinha.
             Viva a reciclagem!
Parabéns pelo trabalho!

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Ee heloiza

  • 1. No dia 23 de outubro de 2012 a Escola Estadual Profª Heloiza T. Murbach Lacava visitou o Centro de Educação Ambiental do Instituto Estre em Paulínia com os alunos do 6º ano. Após a visita, foram confeccionados vários trabalhos reaproveitando materiais e também, a partir das observações feitas no aterro, foram produzidos textos.
  • 2. Confira a seguir fotos do trabalho realizado em sala de aula e, na sequência, algumas redações!
  • 7. COFRE E PORQUINHO
  • 12. NOME: João Pedro Lima da Silva - 5ª série C A TRISTE HISTÓRIA DO GARFINHO Eu estava lá Virei um garfo sozinho e solitário muito bonito quando me extraíram fui para loja e da terra fui retirado e fui vendido Fui levado por caminhão Para onde fui e um banho tomei fui mal usado fui levado para máquina e alumínio eu virei me enfiaram na boca e fiquei babado. Fui moldado a mão e fiquei pontudo já na parte de trás fiquei “bundudo”
  • 13. NOME : Guilherme Cassiano - 5ª série C ATERRO SANITÁRIO Olá sou uma sementinha que me enterraram de baixo da terra na Amazônia , depois que eu fui enterrado, era a chuva que me regava, eu cresci até que as raízes saíram, eu cresci, cresci e virei um eucalipto adulto. Ao passar o dia eu ouvi um barulho muito alto, eu me assustei, quando eu percebi que chegaram várias máquinas florestais perto de mim , ele pegou a ponta das máquinas e me cortaram, me colocou em um caminhão com outras árvores , dirigiram até a fábrica de processamento de papéis , chegando lá, eu passei na máquina que me descascou, depois cortaram-me em pedaços pequenos, depois eles trituraram, esquentaram, molharam até parar por uma máquina que virei um papel de caderno, junto com outras folhas sulfites, colocaram uma capa para o caderno de desenho, me colocaram em um caminhão e me levaram até uma loja “papelaria”, lá uma criança comprou esse caderno e levou até a escola, eu era a segunda folha do caderno lá ele desenhou um carro em mim, depois ele arrancou a folha e me jogou no lixo. Lá as funcionárias da escola me recolheu junto com outras folhas e me levou aos tambores da coleta seletiva (plásticos, vidros, papéis, etc.). Depois de ser devidamente separado, um caminhão me pegou e levou até um lugar onde eles colocaram todos os papéis , inclusive eu, depois veio um caminhão e colocou todos os materiais recicláveis e me levou até o Aterro Sanitário de Paulínia (Instituto Estre), lá eles me colocaram em um lugar específico de materiais recicláveis , depois eu passei por esteira (TIRANOSSAURO) e fui separado com outros papéis . No final da reciclagem virei um fliperama de papel e fui colocado em uma exposição no Instituto Estre.
  • 14. NOME : Rodrigo A. Nascimento - 5ª série C ATERRO SANITÁRIO Eu sou uma semente, fui plantada , regada e me transformei em uma linda árvore. Depois de um tempo , fui cortada e me levaram a um lugar onde me deram forma. Me juntaram com um tal de grafite de origem desconhecida , me levaram a uma loja e logo fui comprado e me usaram, mas quando minha ponta quebrou e eu estava pequeno, descartaram-me . Fui levado de caminhão ao aterro sanitário, onde passei por várias etapas e muitas máquinas. Conheci outros objetos que foram compactados e enterrados comigo, então colocaram uma camada que chamava “manta”. Sua função é não deixar a nossa sujeira contaminar o solo. Essa é a minha história.
  • 15. NOME : Amanda A. da Silva – 5ª série A ATERRO SANITÁRIO Eu sou o papel. O papel é extraído do vegetal, no Brasil o mais utilizado é o eucalipto . A produção do papel é de forma renovável , ou seja, quando em uma área é feito o corte de uma plantação de eucalipto, novas árvores são replantadas no local , acho que demora uns 5 a 10 anos para ser cortada. Depois que os troncos são recolhidos, esses são transformados em cavacos (são pequenos pedaços ). Os cavacos vão para um digestor e são cozidos a 1700 C por 2 horas. Lavagem- obtenção de celulose não branqueada (cor natural da madeira ) Para produzir a celulose branqueada é utilizado substância química e o gás ozônio (papel branco). Fui para as lojas e fui comprada e usada e depois fui para o lixo reciclável .
  • 16. NOME : Thais Zague Pereira de Souza – 5ª série A ATERRO SANITÁRIO Olá estou aqui para contar sobre a minha vida para você , a vida do sapato sintético. Tudo começou com a necessidade do homem , por isso foram surgindo vários sapatos, de acordo com cada época . Na época de hoje o sapato mais usado é o sapato sintético, como eu e meus irmãos. Principalmente é extraído do petróleo. Muitas vezes ele é extraído do fundo do mar, mas também há petróleo no subsolo. Depois de retirado o petróleo, ele vai para uma fábrica que é feito o plástico . A produção do sapato utiliza: o designer, a modelagem , a costura e o preposto. Após ficar pronto eu fui embalado. Viajei de caminhão, meus primos de avião, e meus tios de navio, por ter viajado de caminhão fui distribuído aqui perto, em uma loja muito bonita, onde fui comprado por uma moça muito simpática. Mas infelizmente o pé dela cresceu. Quase fui jogado no lixo , mas você me pediu. Tenho certeza que vai gostar de mim.
  • 17. NOME: Milena Souza Sodré - 5ª série B ATERRO SANITÁRIO Eu era uma bela árvore , eu vivia na floresta com minhas amigas, era muito feliz, até que um dia o homem foi lá e cortou todas nós. E era muito triste ver toda aquela floresta derrubada e todas fomos levadas para a fábrica, lá nós sofremos várias transformações para se transformar em um papel. E fomos para a distribuição, que é a venda, até que uma pessoa nos consumiu e lá na casa dessa pessoa todo mundo sabia reciclar. Até que nós fomos descartadas, e amanhã todas nós já vamos voltar para o ciclo. Voltou tudo de novo, eu e elas fomos para a casa de uma pessoa que não sabia reciclar, elas rasgaram-nos e fomos jogadas no lixo e fomos parar num lixão e agora estou muito triste.
  • 18. NOME: Gabriela da Silva de Souza – 5ª série B ATERRO SANITÁRIO- RECICLAGEM Olá, sou um minério extraído da natureza, sou transportado para as fábricas, onde passo por vários processos, até me transformar em alumina, e depois de alguns processos transformado em alumínio . E depois em uma latinha. Cheguei, e fui logo pra geladeira, depois de três dias, eu fui comprado por um atleta. Ele chegou em sua casa e me pôs no congelador, passaram-se mais ou menos uma hora e ele chegou, tirou-me daquele lugar frio e escuro, e me colocou em cima da mesa, isso já era noite, ele pegou pipoca, foi para o sofá. Ele estava assistido futebol, ele consumiu o “refri”, e como todo telespectador, dormiu lá mesmo. De manhã cedo, ele limpou a sala e saiu com um saco preto de lixo, com lixo, bastante lixo, inclusive eu. Ele ia jogar num terreno baldio, mas um senhor que cata lixo recicláveis, avisou, se ele fizesse o que planejava, o meio ambiente podia sofrer sérios danos, então ele foi pra casa, separou e reciclou, e hoje sou uma nova latinha. Viva a reciclagem!