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A WWW E O ENSINO DE INGLÊS Vera Lúcia Menezes de Oliveira e Paiva (UFMG) By: Henrique Roque
 A Internet
Mas foi com o lançamento do navegador (browser) Mosaic, em 1993, e o conceito de hipertexto que o crescimento da Web se  intensificou.
No que diz respeito ao ensino de língua inglesa como segunda língua, podemos afirmar que a criação, em maio de 1991, da lista de discussão eletrônicaTESL-L foi um marco na área. (http://www.hunter.cuny.edu/~tesl-l/)  A lista se divide em várias sub-listas e, dentre elas, é de especial interesse para o propósito deste trabalho a TESLCA-L – Technology, computersandTESL – fonte da maioria dos endereços coletados para a formação de meu banco de dados de fontes para ensino e aprendizagem de inglês na Web.
Com o desenvolvimento da Internet e o crescimento da WWW, um número incalculável de homepages tem sido criadas e os recursos para a aprendizagem de inglês foram ficando cada vez mais diversificados e sofisticados.
Segundo Félix (1998:19), os materiais (na web) vão se tornando mais interessantes, em termos do que consideramos ideal para um bom ensino de língua,  à medida que a tecnologia vai se desenvolvendo.
A Web nos ajuda a sair do foco no ensino para o da aprendizagem.  O professor deixa de ser aquele que transmite conhecimentos para ser aquele que ajuda a organizar as informações e que oferece trilhas de conhecimentos, exercendo o papel de guia para seus alunos.
 SUPORTE TEÓRICO Para Piaget, os aprendizes aprendem buscando informação no mundo e construindo seu próprio conhecimento e não através de informações transmitidas por outros. O conhecimento é construído pelo indivíduo através de ações no mundo. Mas a Web não é apenas o local de se buscar informação. A rede é o local, por excelência, das interações, da colaboração, do compartilhamento.
Um aprendiz de uma língua estrangeira é capaz de utilizar algumas funções da língua, mas pode não ser ainda capaz de usar ou processar outras mais complexas por lhe faltar estruturas lingüísticas ou mesmo vocabulário.  No entanto, com a ajuda de parceiros, através de testagem de hipóteses e de negociação de sentido, esse mesmo aprendiz pode obter sucesso em situações comunicativas, sejam elas via interação oral ou escrita. As interações eletrônicas – email ou chat – são excelentes canais para esse tipo de aprendizagem colaborativa.
A Internet oferece um ambiente propício à interação com falantes nativos ou  aprendizes de línguas estrangeiras em todas as partes do mundo.  Revela-se um excelente espaço para o aprendiz ao construir seu conhecimento do idioma e melhorar seu desempenho no uso da língua.  Ao contrário da sala de aula tradicional, que muitas vezes estimula a mera imitação de modelos lingüísticos, a Internet oferece situações de comunicação autênticas.
 A abordagem comunicativa e a web O objetivo da abordagem comunicativa é desenvolver a competência comunicativa do aprendiz. . O material da Web é geralmente contextualizado e a leitura se torna mais rica devido às possibilidades de uso do hipertexto que gera mais conexões e, conseqüentemente, mais contexto. Um dos recursos mais interessantes para a prática do idioma é o chat, uma excelente forma de diálogo em que o aluno se engaja com o objetivo de comunicar com falantes do inglês, nativos ou não.
Quanto à escrita, há também tarefas simples como preencher formulários, ou jogos como ‘forca[xii]’ que podem ser utilizados por principiantes. A habilidade de se usar a língua de forma efetiva e apropriada é mais importante na Web do que a precisão gramatical. O material na Web não está organizado de acordo com nenhum tipo de seqüência. É o navegante quem estabelece as seqüências através de seu interesse e motivação. A complexidade lingüística não é o fator determinante e sim o significado.
Potencialidades da web para o ensino de língua inglesa
Várias publicações foram feitas com o objetivo de indicar as potencialidades da web para o ensino de língua inglesa, como por exemplo, Warschauer (1995), Bosswood (1997), Atkinson (1997), Paiva (1997), Sperling (1997), Felix (1998) e Souza (1999). Todas essas publicações tiveram como objetivo divulgar as tecnologias da Internet, indicar sites  de interesse de professores e aprendizes de língua inglesa, e incentivar o professor a inserir as novas tecnologias em seu fazer pedagógico.
O texto A www e o ensino de inglês de Vera Lúcia Menezes de Oliveira e Paiva possui uma lista de sites para auxiliar o professor e até mesmo para alunos. Você pode acessar esta lista através do site:  http://www.veramenezes.com/www.htm
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A www e o ensino de inglês

  • 1. A WWW E O ENSINO DE INGLÊS Vera Lúcia Menezes de Oliveira e Paiva (UFMG) By: Henrique Roque
  • 3. Mas foi com o lançamento do navegador (browser) Mosaic, em 1993, e o conceito de hipertexto que o crescimento da Web se  intensificou.
  • 4. No que diz respeito ao ensino de língua inglesa como segunda língua, podemos afirmar que a criação, em maio de 1991, da lista de discussão eletrônicaTESL-L foi um marco na área. (http://www.hunter.cuny.edu/~tesl-l/) A lista se divide em várias sub-listas e, dentre elas, é de especial interesse para o propósito deste trabalho a TESLCA-L – Technology, computersandTESL – fonte da maioria dos endereços coletados para a formação de meu banco de dados de fontes para ensino e aprendizagem de inglês na Web.
  • 5.
  • 6. Com o desenvolvimento da Internet e o crescimento da WWW, um número incalculável de homepages tem sido criadas e os recursos para a aprendizagem de inglês foram ficando cada vez mais diversificados e sofisticados.
  • 7. Segundo Félix (1998:19), os materiais (na web) vão se tornando mais interessantes, em termos do que consideramos ideal para um bom ensino de língua,  à medida que a tecnologia vai se desenvolvendo.
  • 8. A Web nos ajuda a sair do foco no ensino para o da aprendizagem. O professor deixa de ser aquele que transmite conhecimentos para ser aquele que ajuda a organizar as informações e que oferece trilhas de conhecimentos, exercendo o papel de guia para seus alunos.
  • 9.
  • 10.
  • 11.  SUPORTE TEÓRICO Para Piaget, os aprendizes aprendem buscando informação no mundo e construindo seu próprio conhecimento e não através de informações transmitidas por outros. O conhecimento é construído pelo indivíduo através de ações no mundo. Mas a Web não é apenas o local de se buscar informação. A rede é o local, por excelência, das interações, da colaboração, do compartilhamento.
  • 12. Um aprendiz de uma língua estrangeira é capaz de utilizar algumas funções da língua, mas pode não ser ainda capaz de usar ou processar outras mais complexas por lhe faltar estruturas lingüísticas ou mesmo vocabulário.  No entanto, com a ajuda de parceiros, através de testagem de hipóteses e de negociação de sentido, esse mesmo aprendiz pode obter sucesso em situações comunicativas, sejam elas via interação oral ou escrita. As interações eletrônicas – email ou chat – são excelentes canais para esse tipo de aprendizagem colaborativa.
  • 13. A Internet oferece um ambiente propício à interação com falantes nativos ou  aprendizes de línguas estrangeiras em todas as partes do mundo. Revela-se um excelente espaço para o aprendiz ao construir seu conhecimento do idioma e melhorar seu desempenho no uso da língua. Ao contrário da sala de aula tradicional, que muitas vezes estimula a mera imitação de modelos lingüísticos, a Internet oferece situações de comunicação autênticas.
  • 14.
  • 15.  A abordagem comunicativa e a web O objetivo da abordagem comunicativa é desenvolver a competência comunicativa do aprendiz. . O material da Web é geralmente contextualizado e a leitura se torna mais rica devido às possibilidades de uso do hipertexto que gera mais conexões e, conseqüentemente, mais contexto. Um dos recursos mais interessantes para a prática do idioma é o chat, uma excelente forma de diálogo em que o aluno se engaja com o objetivo de comunicar com falantes do inglês, nativos ou não.
  • 16. Quanto à escrita, há também tarefas simples como preencher formulários, ou jogos como ‘forca[xii]’ que podem ser utilizados por principiantes. A habilidade de se usar a língua de forma efetiva e apropriada é mais importante na Web do que a precisão gramatical. O material na Web não está organizado de acordo com nenhum tipo de seqüência. É o navegante quem estabelece as seqüências através de seu interesse e motivação. A complexidade lingüística não é o fator determinante e sim o significado.
  • 17. Potencialidades da web para o ensino de língua inglesa
  • 18. Várias publicações foram feitas com o objetivo de indicar as potencialidades da web para o ensino de língua inglesa, como por exemplo, Warschauer (1995), Bosswood (1997), Atkinson (1997), Paiva (1997), Sperling (1997), Felix (1998) e Souza (1999). Todas essas publicações tiveram como objetivo divulgar as tecnologias da Internet, indicar sites  de interesse de professores e aprendizes de língua inglesa, e incentivar o professor a inserir as novas tecnologias em seu fazer pedagógico.
  • 19. O texto A www e o ensino de inglês de Vera Lúcia Menezes de Oliveira e Paiva possui uma lista de sites para auxiliar o professor e até mesmo para alunos. Você pode acessar esta lista através do site: http://www.veramenezes.com/www.htm
  • 20. Here comes your footer  Page 20 Obrigado!!!!