Aspectos Nutricionais e manejo da adubação da macieira no Sul do Brasil
Gilberto NavaPesquisador da Epagri – EESJ
Seminário Internacional de Fruticultura
Vacaria, 12 de julho de 2012
Secretaria de Estado da Agricultura e Da Pesca
Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S. A
Aspectos nutricionais e manejo da adubação da macieira no Sul do Brasil
1. Aspectos Nutricionais e manejo da adubação da
macieira no Sul do Brasil
Gilberto Nava
Pesquisador da Epagri – EESJ
Seminário Internacional de Fruticultura
Vacaria, 12 de julho de 2012
Secretaria de Estado da Agricultura e Da Pesca
Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S. A.
Governo do Estado
2. Tópicos da apresentação
• Algumas particularidades das pesquisas
em nutrição da Epagri
• Ensaios regionais de adubação
nitrogenada
potássica
Gesso
Adubação foliar – Cálcio e Boro
• Base de dados de análise química -
Epagri
• Considerações finais
3. Características das fruteiras de clima
temperado
• Antes dos anos 2000:
Trabalhos
concentrados
principalmente para
solos profundos
4. Características das fruteiras de clima
temperado
• Depois de 2000:
Intensificação dos
trabalhos de pesquisa para
condições de solos rasos
Diminuição dos trabalhos
em solos mais profundos
5. Ênfase dos trabalhos da Epagri em
nutrição de fruteiras
• Ensaios regionais – curvas de
resposta;
• Transferência de resultados para
técnicos e produtores;
Cursos, palestras, dia de campo
Utilização dos conhecimentos
básicos (implantação)
6.
7. Adubação de crescimento vs teor de N
foliar
23
22
segundo ano
21 y = 17,22 + 0,045828N
R ² =0,947
N na folha, g kg-1
20
19
18
17
terceiro ano
16 y = 16,2 + 0,0428N
R ² = 0,913
15
0 20 40 60 80 100
Dose de nitrogênio, kg ha-1
Nava et al., 2007
8. Resposta: N em crescimento
São Joaquim
250 60
Nitrogênio vs MMF
MMF = 219,9 + 0,406N - 0,001345N2, R² = 0,9998
Massa média dos frutos (PMF), g
55 12
Rendimento de frutos, t/ha
Nitrogênio vs F/P
240 50 F/P = 25,52 + 0,2861N, R² = 0,9599
Frutos por planta (F/P)
10
45
230 40
8
35
220 30
6
25 Nitrogênio vs Rend
Rend = 4,67 + 0,0633N, R² = 0,9731
210 20 4
0 25 50 75 100
Dose de nitrogênio, kg ha-1
Nava et al., 2007
10. Produção maçãs Gala em Fraiburgo vs
adubação nitrogenada (4 anos)
2003 2004 2005 2006 ACUM
N
Kg/ha -------------------------- ton/ha--------------------------
0 4,23 26,28 34,70 25,47 90,68
25 4,04 32,35 33,95 37,43 107,77
50 6,62 40,40 35,61 32,06 114,69
100 4,91 32,36 33,18 31,05 101,50
150 5,28 37,10 32,61 30,46 105,45
Gala – Fraiburgo: – Basso, NP
11. Produção maçãs F. Suprema em Fraiburgo
vs adubação nitrogenada (4 anos)
2003 2004 2005 2006 ACUM
N
Kg/ha -------------------------- ton/ha--------------------------
0 65,75 65,75 65,75 65,75 65,75
25 67,29 67,29 67,29 67,29 67,29
50 65,92 65,92 65,92 65,92 65,92
100 64,69 64,69 64,69 64,69 64,69
150 65,54 65,54 65,54 65,54 65,54
F. Suprema – Fraiburgo: – Basso, NP
12. Resposta à adubação nitrogenada na
fase produtiva da macieira
• Muito relacionada com o tipo de solo
Se profundos: probabilidade baixa de resposta
Se rasos: maior necessidade de N;
13. Tamanho de fruto Vs adubação com N e K
Ano
N 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 Média
(kg/ha)
------------------Massa média de frutos (g)-------------------
0 165 169 168 148 142 149 142 159 155
50 165 174 181 151 142 156 157 162 161
100 165 174 183 153 152 158 173 164 165
200 170 178 181 152 142 156 153 157 161
Reg. ns ns 0,95 ns ns ns 0,93 ns
Fuji – São Joaquim: Nava, 2007
15. Relação entre teores de N em duas
épocas
28
N, g kg-1 em fevereiro
98/99 99/00
26
24
22
20 y = 18,51 + 02,13x
y = 9,046 + 0,521x
18
18 20 22 24 26 28 30 32 18 20 22 24 26 28 30 32
N, g kg-1 em novembro
Nava et. al., 2012
16. N foliar, %
• Análise foliar precoce
Dias após a plena floração
Drahorad, 1999
17. Adubação nitrogenada vs teores de cálcio
65 Ca no fruto em 2003 y = y = 40,95
Ca no fruto, mg kg-1 (polpa fresca)
60 Ca no fruto em 2004 y = 45,863 + 9,324(-0,0098x) R2 = 72
Ca no fruto em 2006 y = 34,746 + 7,663(-0,0231x) R2 = 96
55
50
2004
45 2003
40
2006
35
30
0 50 100 150 200
Doses de N, kg ha-1
Nava et. al., 2008
18. Adubação com N e K – Distúrbios
Argenta et. al., no prelo
19. Coloração frutos vs doses de N
65
Cor dos frutos, %
60
55
50
45
Y = 64,31 - 0,2176N + 0,0005318N2
40 R² = 0,8413
35
0 50 100 150 200
-1
N, kg ha
20. Adubação nitrogenada vs sólidos
solúveis totais
15,0
14,7
SST, %
14,4
14,1 y = 14.78 - 0.00291x R2 = 0.82**
0,0
0 50 100 150 200 250
N, kg ha-1
Nava et. al.,
2008
21. Adubação nitrogenada vs firmeza da polpa
de maçãs – safras 2003/04 e 2004/05
year 2005 : y = 14.6421 + 1.16623 e-0.0210823x R2 = 0.98**
16,0
15,5
Firmeza polpa, lb
15,0
14,5
14,0 year 2004 : y = 14.2516 + 0.848537e-0.0597x R2 = 0.97**
0,0
0 50 100 150 200
N, kg ha-1
Nava (2005)
22. Rendimento de frutos vs doses de cama de
aviário
65
Herbicida
Y = 50,138 + 1,459E - 0,0583E2
60 R² = 0,9679
Rendimento de frutos, t ha -1
55
50
45
Roçado
Y = 38,906 + 0,954E
40 r² = 0,9715
35
0 5 10 15 20
Doses de esterco, t ha-1
Fonte: Nava, 2010 São Joaquim, SC
29. Produção maçãs Gala em Fraiburgo vs
adubação potássica(4 anos)
2003 2004 2005 2006 ACUM
K2O
Kg/ha -------------------------- ton/ha--------------------------
0 4,10 39,94 32,32 25,85 102,21
50 6,74 36,55 40,99 33,96 118,24
100 5,82 39,25 39,91 30,64 115,62
150 8,30 41,58 38,41 39,31 127,60
200 5,47 40,05 41,03 27,08 113,63
Gala – Fraiburgo: – Basso, NP
30. Produção maçãs F. Suprema em Fraiburgo
vs adubação potássica(4 anos)
2003 2004 2005 2006 ACUM
K2O
Kg/ha -------------------------- ton/ha--------------------------
0 4,99 31,00 25,69 20,08 81,76
50 4,58 31,79 28,50 22,82 87,69
100 5,06 28,88 23,22 20,13 77,29
150 4,90 34,95 20,90 23,36 84,11
200 4,02 37,49 22,57 21,59 85,67
F. Suprema – Fraiburgo: – Basso, NP
31. Tamanho de fruto Vs adubação com N e K
Ano
N 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 Média
(kg/ha)
------------------Massa média de frutos (g)-------------------
0 165 169 168 148 142 149 142 159 155
50 165 174 181 151 142 156 157 162 161
100 165 174 183 153 152 158 173 164 165
200 170 178 181 152 142 156 153 157 161
Reg. ns ns 0,95 ns ns ns 0,93 ns
K 2O ------------------Massa média de frutos (g)-------------------
0 166 174 172 144 130 140 119 145 149
50 164 170 176 151 143 150 156 163 159
100 167 174 183 155 151 160 164 169 165
200 170 176 182 154 153 167 170 167 167
Reg. ns ns ns 0,99 0,99 0,98 0,95 0,97
Fuji – São Joaquim: Nava, 2007
32. Extração de nutrientes pela macieira
50 toneladas maçãs
Polpa fresca Extração 50t
Nutriente -1
(mg Kg ) (kg)
N 400 20
P 100 5
K 1000 50
Ca 50 2,5
Mg 50 2,5
33. Adubação potássica vs relação K:Ca dos
frutos
40 2006
2003
30
Relação, K:Ca
2004
20
Doses K vs K:Ca 2003 : y = 21,76 + 0,0462x R2=0,96
Doses K vs K:Ca 2004 : y = 17,81 + 0,0893x - 0,000242x2 R2=0,96
10
2
Doses K vs K:Ca 2006 : y + 22,38 + 0,1727x - 0,00046x R2=0,98
0 50 100 150 200
Doses de K2O, kg ha-1
Nava et. al.,
34. Adubação potássica vs teor de açúcar
de maçãs – safras 2003/04 e 2004/05
15,3
15,0
TSS, 0 Brix
14,7
14,4
2004 : y = 14.24 + 0.009x - 0.000036x2 R2 = 0.89**
14,1 2005 : y = 14.13 + 0.0143x - 0.00005x2 R2 = 0.98**
0,0
0 50 100 150 200
K2O, kg ha-1
Nava (2005)
35. Rendimento Frutos x adubação
fosfatada
Dose de P2O5 Safra Agrícola
Kg/ha 2011 2012
----------------ton/ha--------------
0 59,1 33,3
40 52,2 34,3
80 55,3 37,0
120 64,1 29,6
160 51,3 38,1
Diferença ns ns
Nava - Dados não publicados
36. Peso de Frutos x adubação fosfatada
Dose de P2O5 Safra Agrícola
Kg/ha 2011 2012
-------------gramas--------------
0 147 120
40 142 119
80 152 112
120 146 118
160 147 116
Diferença ns ns
Nava - Dados não publicados
37.
38. Materiais e métodos – Ensaio com gesso – 8 anos
• Instalação do experimento: 2001
• Solo: Cambissolo Húmico
• Doses de gesso: 0, 1, 2 e 3 t ha-1 ano-1
• Final do experimento: março de 2009
• Doses cumulativas de gesso: 0, 8, 16 e 24 t ha-1
pH: 6,4
Ca: 103 mmolc dm-3
Mg: 54 mmolc dm-3
M.O: 43 g dm-3
Argila: 450 g dm-3
38
39. Doses de gesso x profundidade do solo x Ca trocável
(após 8 anos)
Ca (mmolc dm 3)
-
0 20 40 60 80 100 120 140 160
0
** 5cm
10
** 10cm
20
Profundidade (cm)
30 ns 30cm
40
0 t ha-1 de gesso
50 ** 50cm
1 t ha-1 de gesso
60 2 t ha-1 de gesso
3 t ha-1 de gesso
70 ** 70cm
80
** Significativo, regressão (p ≤ 0,05) 39
Nava et al., 2012 - RBCS
40. Doses de gesso x profundidade do solo Mg2+ trocável
(após 8 anos)
Mg (mmolc dm-3)
10 20 30 40 50 60
0
** 5
10
** 15
20
Profundidade (cm)
30
ns 30
40
0 t/ha de gesso
1 t/ha de gesso ns 50
50
2 t/ha de gesso
3 t/ha de gesso
60
70 ns 70
80
** Significativo, regressão (p ≤ 0,05) 40
41. Doses de gesso x profundidade do solo K+ trocável
(após 8 anos)
Gesso K trocável no solo (mg dm-3)
t/ha 0-10 10-20 20-40 40-60 60-80
0 357 165 93 77 81
8 336 219 81 69 74
16 382 202 110 106 96
24 358 166 95 81 87
R2 ns ns ns ns ns
** Significativo, regressão (p ≤ 0,05) 41
45. Incidência e severidade de “bitter pit”
(safra 2005/2006)
Tratamentos Incidência inicial Severidade (manchas fruto-1)
(%) Inicialns *Finalns Evoluçãons
T1 23,9 4,6a 5,9a 1,4
T2 10,4*** 3,8a 4,8a 1,0
T3 5,5*** 4,4a 5,3a 0,9
T4 1,9*** 4,1a 4,8a 0,7
T5 15,3 3,0a 4,0a 1,0
T6 14,8 5,6a 6,4a 0,7
T7 12,7*** 4,2a 5,3a 1,1
T8 11,9*** 4,8a 6,0a 1,2
T9 16,8 6,0a 6,5a 0,6
Média 12,6 4,5a 5,4b 0,95
CV (%) 40,7 38,6 34,1 85,6
T1 – Test; T2 – Calboron (3 kg ha-1); T3 – Sett (3 L ha-1); T4 – CaCl2 (duas aplicações a 0,4% + 13 aplicações a
0,6%); T5 – Cal Super (2 L ha-1); T6 – Cal Super (3 L ha-1); T7 – Cal Super (4 L ha-1); T8 – Wuxal Cálcio (1 L ha-
1); T9 – Orgasol Ca (10 aplicações de 1 L ha-1).
Fonte: Katsurayama, 2010
46. Incidência e severidade de “bitter pit”
(safra 2006/2007)
Tratamentos Incidência inicial Severidade (manchas fruto-1)
(%) Inicialns *Final Evolução
T1 45,5 1,7a 4,2b 2,5
T2 35,0 1,0a 2,0a 1,1
T3 19,7*** 1,0a 2,1a 1,1
T4 18,7*** 0,3a 0,4a*** 0,2***
T5 37,6 1,3a 3,1a 1,8
T6 45,9 1,2a 2,1a 0,9***
T7 34,3 1,9a 3,0a 1,1
T8 15,9*** 1,2a 2,4b 1,3
T9 48,0 2,4a 4,8b 2,4
Média 33,4 1,3a 2,7b 1,4
CV (%) 30,9 54,7 40,8 54,2
T1 – Test; T2 – CalSOL 15 (cinco aplicações de 3 L ha-1); T3 – CalSOL 15 (10 aplicações de 3 L ha-1); T4 – CaCl2
(duas aplicações a 0,4% + 13 aplicações a 0,6%); T5 – Cal Super (2 L ha-1); T6 – Cal Super (3 L ha-1); T7 – Cal
Super (4 L ha-1); T8 – CalSOL 15 (15 aplicações de 3 L ha-1); T9 – Coda-Ca-L (10 aplicações de 1 L ha-1) +
CodaSal-Plus 2000 (duas aplicações de 5 L ha-1 + 15 aplicações de 2 L ha-1).
Fonte: Katsurayama, 2010
47. Conteúdo de Ca nos frutos
8
Safra 2005/2006
Conteúdo de Ca (mg fruto )
-1
6 Gala
Fuji
4
Catarina
2
0
40 60 80 100 120 140 160
Dias após a plena floração
48. Fruit Ca (mg/100g FW)
Ambrosia
a Gala
a
8 a
Fuji
7 a b b
b
c c
6 c
5 b
mg/100g FW
4
3
2
1
0
1999 2000 2001 2002
Fonte: Neilsen, 2003 - Canadá
49. Teor de Ca foliar
20
Safra 2005/2006
Teor de Ca na folha (g kg )
-1
15
10
40 60 80 100 120 140 160
Dias após a plena floração
50. Teores minerais x Região
Região Gala Fuji
--------------Ca-ppm--------------
Fraiburgo 48,8 39,4
Vacaria 48,8 42,6
São Joaquim 53,5 49,6
ENFRUTE, Amarante et al., 2011
51. Teores minerais x Região
Região Gala Fuji
--------------K+Mg/Ca-------------
Fraiburgo 23,7 29,6
Vacaria 24,5 26,3
São Joaquim 22,3 23,7
ENFRUTE, Amarante et al., 2011
52. Teores minerais x Região
Região Gala Fuji
--------------N/Ca-------------
Fraiburgo 9,3 10,3
Vacaria 10,2 9,4
São Joaquim 7,6 7,5
ENFRUTE, Amarante et al., 2011
53. Nutrição safra 2011/2012 vs série
histórica
Nutriente Média Safra 2011/12
histórica (*)
N (mg) 410 359
P (ppm) 116 138
K (ppm) 1028 986
Ca (ppm) 47 43
Mg (ppm) 52 47
N/Ca 9,6 8,6
K+Mg/Ca 24,3 23,7
Fonte: Laboratório Epagri - Caçador
56. B foliar x B na folha da ‘Fuji Suprema’
a
30
b
b
Teor foliar de B (mg kg )
-1
25
20
15
10
5
0
Sem aplicação Floração Pós-colheita
Época de aplicação foliar de B
Fonte: Sá et. al., 2011 – Mestrado – CAV/Epagri
57. B no solo x atributos de produtividade na
‘Imperial Gala’
Doses de B no Germinação do Rendimento
Fruit set (%)
solo (kg/ha) grão de pólen (%) (t/ha)
0 46,8 a 250,2 a 54,7 a
2,5 49,4 a 250,9 a 56,3 a
5,0 48,0 a 255,6 a 55,4 a
Fonte: Sá et. al., 2011 – Mestrado – CAV/Epagri
58. B no solo x atributos de produtividade na
‘Fuji Suprema’
Doses de B no Germinação do Rendimento
Fruit set (%)
solo (kg/ha) grão de pólen (%) (t/ha)
0 70,0 a 313,8 a 64,9 a
2,5 70,9 a 337,7 a 63,9 a
5,0 71,1 a 328,4 a 63,2 a
Fonte: Sá et. al., 2011 – Mestrado – CAV/Epagri
59. B foliar x atributos de produtividade na
‘Imperial Gala’
Germinação do Rendimento
B - foliar Fruit set (%)
grão de pólen (%) (t/ha)
Sem aplicação 49,4 a 260,3 a 58,3 a
Floração 44,2 b 225,0 a 54,7 a
Pós-colheita 50,5 a 271,3 a 53,4 a
Fonte: Sá et. al., 2011 – Mestrado – CAV/Epagri
60. Boro (solo e folha) vs Qualidade
Imperial Gala
Fonte: Argenta - Nava., 2011
61. Artigos científicos para consulta
• NAVA, G.; ERNANI, P.R.; SÁ, A.A.; PEREIRA, A. J. Soil composition and nutritional status
of apple as affected by long-term application of gypsum. Rev. Bras. Ciênc. Solo, vol.36,
n.1, p. 215-222, 2012.
• NAVA, G. Produção e crescimento da macieira ‘Fuji ‘ em resposta à adubação orgânica e
manejo de plantas espontâneas. Revista Brasileira de Fruticultura, V. 32, n4, p.1231-1237,
2010.
• NAVA, G.; DECHEN, A.R.; NACHTIGALL, G.R.; KATSURAYAMA, J.M.; ROCCO, M.A.
Composição mineral de folhas em duas épocas de amostragem e vigor da macieira ‘Fuji’
em resposta a nitrogênio e potássio. Revista Agropecuária Catarinense, V. 23, n2, p. 77-
83, 2010.
• NAVA, G.; Dechen, A.R. long-term annual fertilization with nitrogen and potassium affect
yield and mineral composition of fuji apple. Scientia Agricola, v. 66, p. 377-385, 2009.
62. Artigos científicos para consulta
• NAVA, G.; DECHEN, A.R.; NACHTIGALL, G.R. Nitrogen and potassium fertilization affect
apple fruit quality in Southern Brazil. Communication in Soil Science and Plant Analysis,
v.39, p.96-107, 2008.
• NAVA, G., NUENRBERG, N. J., PEREIRA, A., DECHEN, A.R. Adubação de crescimento de
macieira cv. catarina sobre porta-enxerto marubakaido em São Joaquim, SC. Revista
Brasileira de Fruticultura. , v.29, p.359 - 363, 2007.
• NAVA, G. Rendimento e nutrição da macieira em resposta às adubações nitrogenada e
potássica e balanço de água no solo e na planta. 2007. 113p. Tese (Doutor em Agronomia)
– Esalq/USP, PIracicaba, 2007.
• ESPANHOL, G.L.; ALBUQUERQUE, J.A; MAFRA, A.L.; NUERNBERG, N.J.; NAVA, G.
Propriedades químicas e físicas do solo modificadas pelo manejo de plantas espontâneas
e adubação orgânica em pomar de macieira. Revista de Ciências Agroveterinárias, V.6,
n2, p.83-94, 2007.
63. Considerações finais
• Necessidade de uniformização das metodologias utilizadas para
fins de análise química de frutos
• Relacionar a nutrição de plantas nas pesquisas realizadas em
outras áreas de estudo (melhoramento, fitossanidade)
• Intensificar as pesquisas com disponibilidade de água,
principalmente para solos pouco profundos
• Avaliar melhor a resposta ao uso do geso em solos profundos e/ou
com baixo pH;
• Fundamental a participação da assistência técnica para ajustes
finos da adubação, muito dependentes das condições climáticas
• Avanços na área de nutrição são contínuos – Os conhecimentos
existentes podem suportar altas produtividades
64. Agradecimento
Clori Basso
Alessandra
Muito Gilberto Nava – EESJ
Obrigado! nava@epagri.sc.gov.br