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Prof. Romero Leandro Andersen, Dr.
UFPB/CEAR/DEE
ESTRUTURA DA 
APRESENTAÇÃO
•
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•

INTRODUÇÃO
CARACTERÍSTICAS DA CAC
VISÃO GERAL DE UM SISTEMA COMPLETO
PROCESSAMENTO DA ENERGIA ELÉTRICA
CONVERSÃO CC‐CC
CONVERSÃO CC‐CA
CONCLUSÕES
INTRODUÇÃO

A Célula a Combustível (CaC) é uma célula 
eletroquímica que converte energia química 
em energia elétrica ao combinar dois átomos 
de hidrogênio e um de oxigênio, produzindo 
energia elétrica, calor e água.

3
INTRODUÇÃO
• São compostas por dois eletrodos, um anodo 
e um catodo, separados por um eletrólito.
• Normalmente são combinadas em grupos 
(pilhas) para obter‐se tensão e potência 
apropriadas;
• A operação é contínua desde que haja 
hidrogênio e oxigênio disponíveis.

4
INTRODUÇÃO

5
INTRODUÇÃO

6
A CAC DO TIPO PEM
Funcionamento da PEMFC

7
Tensão (V)

CARACTERÍSTICA ESTÁTICA DA 
CAC

8
Perdas por 
ativação: 
Relacionadas 
com a velocidade 
das reações com 
a energia para a 
manutenção 
delas.

Tensão (V)

CARACTERÍSTICA ESTÁTICA DA 
CAC

9
Perdas por 
ativação: 
Relacionadas 
com a velocidade 
das reações com 
a energia para a 
manutenção 
delas.

Tensão (V)

CARACTERÍSTICA ESTÁTICA DA 
CAC

Perdas ôhmicas: 
Resistência elétrica da CaC e 
das conexões entre eletrodos. 
(perda resistiva)
10
CARACTERÍSTICA ESTÁTICA DA 
CAC

Tensão (V)

Perdas por 
ativação: 
Relacionadas 
com a velocidade 
das reações com 
a energia para a 
manutenção 
delas.

Perdas por 
transporte de massa 
ou perdas por 
concentração: 
Aumento no 
consumo dos 
reagentes. Queda da 
pressão de H2 e da 
concentração de O2.

Perdas ôhmicas: 
Resistência elétrica da CaC e 
das conexões entre eletrodos. 
(perda resistiva)
11
CARACTERÍSTICA DINÂMICA DA 
CAC
Modelo da CaC

Rohm modela as perdas ôhmicas;
Ract modela as perdas por ativação;
Cact modela a dupla camada de carga;
VR representa a tensão de circuito aberto reversível.
12
CARACTERÍSTICA DINÂMICA DA 
CAC
Interrupção da corrente da CaC

13
VISÃO GERAL DE UM SISTEMA 
COMPLETO
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
H2O e Calor
Processamento
da Energia
Elétrica
H2

Energia
Elétrica

O2

Controle do processo:
Fluxo de entrada
Pressão
Temperatura…

Armazenamento
de Energia

14

Cargas
PROCESSAMENTO DA ENERGIA 
ELÉTRICA
Sistema Típico

• Arquitetura dependente da aplicação: custo, volume, 
eficiência;
15
PROCESSAMENTO DA ENERGIA 
ELÉTRICA
Necessidade do Elemento Armazenador de Energia:
• Fornecimento de energia à carga durante o pré‐
aquecimento da CaC;
• Evitar variações bruscas de corrente na CaC;
• Fornecimento de energia acima dos valores nominais 
da CaC.

16
ESTÁGIOS DE PROCESSAMENTO 
DA ENERGIA ELÉTRICA

17
ESTÁGIOS DE PROCESSAMENTO 
DA ENERGIA ELÉTRICA





Conversor CC‐CC:
Elevação de tensão;
Efetuar carga das baterias;
Drenar corrente no formato adequado para a CaC.

18
ESTÁGIOS DE PROCESSAMENTO 
DA ENERGIA ELÉTRICA





Conversor CC‐CA (Inversor):
Formato correto da tensão para carga;
Proporcionar baixa distorção harmônica;
Frequência conforme necessidade da carga (60Hz).

19
ESTÁGIOS DE PROCESSAMENTO 
DA ENERGIA ELÉTRICA
Conversor Adicional para Conexão das Baterias

Conversor CC‐CC Bidirecional:
• Efetuar carga das baterias;
• Permitir que a energia seja 
fornecida pelas baterias 
(sentido inverso da corrente).

20
ESTÁGIOS DE PROCESSAMENTO 
DA ENERGIA ELÉTRICA

Associação de Conversores CC‐CC:
• Divisão da corrente de entrada e 
melhor distribuição das perdas;
• Soma das tensões de saída;
• Menor volume total.

21
MÉTODOS DE CARGA DE 
BATERIAS
Um dos métodos mais conhecidos:
Método de carga com dois níveis de tensão

22
CONVERSÃO CC‐CC
Exemplo 1: Conversor Boost

 Baixa ondulação na corrente de entrada (entrada 
em corrente);
 Tensão de saída superior à tensão de entrada.
 Não possui isolamento.
23
CONVERSÃO CC‐CC
Exemplo 1: Conversor Boost

Primeira Etapa de Operação

Segunda Etapa de Operação

Formas de Onda
24
CONVERSÃO CC‐CC
Exemplo 1: Conversor Boost

Primeira Etapa de Operação

Segunda Etapa de Operação

Formas de Onda
25
CONVERSÃO CC‐CC
Exemplo 1: Conversor Boost

Primeira Etapa de Operação

Segunda Etapa de Operação

Formas de Onda
26
CONVERSÃO CC‐CC
Conversor Boost – Aplicação

Conexão do Sistema à CaC

Protótipo implementado de 500W
Sistema de Interligação Entre Módulos Geradores de Energia a Partir de Células a 
Combustível do Tipo PEM e um Banco de Baterias
Autor: Romero Leandro Andersen.
Orientador: Prof. Ivo Barbi.
27
CONVERSÃO CC‐CC
Conversor Boost – Aplicação

Formas de Onda do 
Funcionamento Geral do 
Sistema:
Tensão de saída, corrente no 
banco de baterias e corrente 
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Sistema de Interligação Entre Módulos Geradores de Energia a Partir de Células a 
Combustível do Tipo PEM e um Banco de Baterias
Autor: Romero Leandro Andersen.
Orientador: Prof. Ivo Barbi.
28
CONVERSÃO CC‐CC
Exemplo 2: Conversor Forward

 Necessidade do uso de filtro de entrada (entrada 
em tensão);
 Saída em corrente;
 Possui isolamento.
29
CONVERSÃO CC‐CC
Exemplo 2: Conversor Forward
Etapas de
Operação:

1ª)

2ª)

3ª)
30
CONVERSÃO CC‐CC
Exemplo 2: Conversor Forward
Etapas de
Operação:

1ª)

2ª)

3ª)
31
CONVERSÃO CC‐CC
Exemplo 2: Conversor Forward
Etapas de
Operação:

1ª)

2ª)

3ª)
32
CONVERSÃO CC‐CC
Exemplo 2: Conversor Forward
Etapas de
Operação:

1ª)

2ª)

3ª)
33
CONVERSÃO CC‐CC
Conversor Forward – Aplicação

Diagrama de Blocos do Sistema de Integração entre a Célula de 
Combustível Ballard® e o No‐Break Breakless 610AA – NEW/SD

34
CONVERSÃO CC‐CC
Conversor Forward – Aplicação
CÉLULA A
COMBUSTÍVEL
BALLARD 1200W

22V-50V

FORWARD 1

72V

BANCO DE BATERIAS
DO NO-BREAK
FORWARD 2

CENTRAL DE
HIDROGÊNIO (H2)

FORWARD 3

FORWARD 4

Sinal PWM

MODULADOR
PWM

MALHA DE
TENSÃO

+
VREF

Detalhe da associação dos conversores Forward
35
REDUÇÃO DA ONDULAÇÃO DE 
CORRENTE DE ALTA FREQUÊNCIA
Conversão CC‐CC – Uso de Filtros de Entrada

 Visa preservar a CaC;
 Redução de problemas de interferência eletromagnética;
 Aumento do custo, peso e volume.
36
CONVERSÃO CC‐CA (INVERSORES)
Exemplo 1: Conversor CC‐CA em Ponte Completa
+

S1

S2
Lo

a
Vcc

Co
b

‐

S3

Ro

+
Vo
‐

S4

 Tensão de pico máxima na saída: Vcc;
 Pode utilizar modulação 2 níveis ou 3 níveis;
 Requer 4 chaves ativas (custo).
CONVERSÃO CC‐CA (INVERSORES)
Vsen
Vtri
Vab

Modulação PWM Senoidal
2 níveis:
Vab assume 
+Vcc ou –Vcc

Vsen1
Vtri
Vsen2
Vab

3 níveis:
Vab assume 
+Vcc, 0, ou –Vcc
CONVERSÃO CC‐CA (INVERSORES)
Exemplo 2: Conversor CC‐CA em Meia Ponte
S1

+
Vcc/2

Lo
a

Vcc

Co
b
Vcc/2

‐

Ro

+
Vo
‐

S2

 Tensão de pico máxima na saída: Vcc/2;
 Utiliza apenas 2 chaves ativas;
 Requer divisão do barramento CC só permite 
modulação 2 níveis.
CONVERSÃO CC‐CA (INVERSORES)
Inversores em Ponte Completa – Aplicação
24-36Vcc
CC-CC/Inversor
110VCA
CaC
- +

CC-CC/Inversor

Carga

CC-CC/Inversor

Diagrama de blocos do sistema

Duas unidades de 1kW em paralelo
Paralelismo de Inversores de Tensão Controlados Pelo Valor Médio 
Instantâneo da Tensão de Saída
Autor: Allan Pierre Barauna.
Orientador: Prof. Ivo Barbi.
40
CONVERSÃO CC‐CA (INVERSORES)
Inversores em Ponte Completa – Aplicação

Correntes nos indutores de 
filtragem dos inversores 1 e 2

Tensão no barramento da carga

Paralelismo de Inversores de Tensão Controlados Pelo Valor Médio 
Instantâneo da Tensão de Saída
Autor: Allan Pierre Barauna.
Orientador: Prof. Ivo Barbi.

41
REDUÇÃO DA ONDULAÇÃO DE 
CORRENTE DE BAIXA FREQUÊNCIA

• Com o inversor no sistema, ondulação em 120Hz na 
entrada (para 60Hz na saída).
• A filtragem dessa ondulação requer capacitores grandes.
REDUÇÃO DA ONDULAÇÃO DE 
CORRENTE DE BAIXA FREQUÊNCIA
Considerações sobre a ondulação em baixa frequência 
(120Hz):
• Aumenta o esforço de corrente na CaC;
• Provoca maiores perdas e maior consumo de 
combustível;
Tentativas de minimizá‐la incluem:
• Adição de capacitores;
• Inclusão de filtros ativos.
REDUÇÃO DA ONDULAÇÃO DE 
CORRENTE DE BAIXA FREQUÊNCIA
Filtro Ativo – Aplicação

Filtro ativo para redução da 
circulação da energia reativa na CaC.

(a) Corrente do filtro ativo e corrente 
drenada pelo conversor
(b) Corrente do filtro ativo e corrente 
drenada da CaC e das baterias

Contribuições para Sistemas de Processamento de Energia de Células a 
Combustível
Autor: Yales Rômulo de Novaes.
Orientador: Prof. Ivo Barbi.
44
CONCLUSÕES
•
•

•
•

A energia proveniente de CaC é limpa;
Normalmente utilizam‐se dois estágios 
principais de processamento: um CC‐CC e 
um CC‐CA;
Ainda não existe topologia padrão;
O conhecimento das características da fonte 
e da carga são fundamentais nos projetos.

45
Muito Obrigado!
Prof. Romero Leandro Andersen, Dr.
romero@cear.ufpb.br
Universidade Federal da Paraíba – UFPB
Centro de Energias Alternativas e Renováveis ‐ CEAR 
Departamento de Engenharia Elétrica ‐ DEE

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