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Do Alentejo para o Mundo
Uma referência corticeira
Empresa Amorim, uma
referência mundial no
setor da cortiça.
(Unidade Industrial Ponte
de Sôr)
A cortiça precisa de 6 meses
no mínimo a estabilizar
para desenvolver um teor
de humidade uniforme.
As pranchas são empilhadas de
forma a maximizar o escoamento
da água e a circulação do ar.
Após o período de repouso, as
pranchas são separadas de
acordo com a sua finalidade.
Mãos treinadas selecionam a
cortiça de grande qualidade
passível de ser transformada
em rolhas.
A cortiça grossa, com altura
que permita extrair uma rolha
inteira de uma única peça,
destina-se às rolhas naturais. A
delgada será transformada em
discos.
A cortiça sem qualidade para a
fabricação de rolhas será triturada
e dará origem a outros produtos
(construção, aeronáutica, moda e
o design).
A cortiça passa por um
conjunto de etapas que se
diferenciam de acordo com a
finalidade da rolha, mas
todas são sujeitas ao mesmo
nível de cuidado.
Da prancha ao produto final
Cada lote de duas toneladas
é cozido durante uma hora
num tanque de tratamento
de alta tecnologia.
As pranchas são cozidas
com o objetivo de atingir o
teor de humidade correto
para ser processada.
As pranchas são separadas
por classes de qualidade com
base na sua espessura,
porosidade e aspeto.
As que apresentam defeitos
são encaminhadas para a
trituração e serão utilizadas
noutros produtos.
Só as pranchas de boa
qualidade são escolhidas
para a produção de rolhas,
mas nenhuma cortiça é
desperdiçada.
As pranchas para o fabrico
de discos são selecionadas
e cozidas, um processo
idêntico ao que é utilizado
nas pranchas para rolhas
naturais.
Para assegurar uma higiene em
profundidade, existe o processo
de lavagem para a saída dos
contaminantes presentes na
cortiça.
Os discos passam por um
equipamento de seleção com
recurso a câmaras de forma a
exercerem uma pressão
uniforme no interior do
gargalo de uma garrafa de
vinho.
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Da prancha de cortiça à rolha

  • 1. Do Alentejo para o Mundo Uma referência corticeira
  • 2. Empresa Amorim, uma referência mundial no setor da cortiça. (Unidade Industrial Ponte de Sôr)
  • 3. A cortiça precisa de 6 meses no mínimo a estabilizar para desenvolver um teor de humidade uniforme.
  • 4. As pranchas são empilhadas de forma a maximizar o escoamento da água e a circulação do ar.
  • 5. Após o período de repouso, as pranchas são separadas de acordo com a sua finalidade.
  • 6. Mãos treinadas selecionam a cortiça de grande qualidade passível de ser transformada em rolhas.
  • 7. A cortiça grossa, com altura que permita extrair uma rolha inteira de uma única peça, destina-se às rolhas naturais. A delgada será transformada em discos.
  • 8. A cortiça sem qualidade para a fabricação de rolhas será triturada e dará origem a outros produtos (construção, aeronáutica, moda e o design).
  • 9. A cortiça passa por um conjunto de etapas que se diferenciam de acordo com a finalidade da rolha, mas todas são sujeitas ao mesmo nível de cuidado.
  • 10. Da prancha ao produto final
  • 11. Cada lote de duas toneladas é cozido durante uma hora num tanque de tratamento de alta tecnologia.
  • 12. As pranchas são cozidas com o objetivo de atingir o teor de humidade correto para ser processada.
  • 13. As pranchas são separadas por classes de qualidade com base na sua espessura, porosidade e aspeto.
  • 14. As que apresentam defeitos são encaminhadas para a trituração e serão utilizadas noutros produtos.
  • 15. Só as pranchas de boa qualidade são escolhidas para a produção de rolhas, mas nenhuma cortiça é desperdiçada.
  • 16. As pranchas para o fabrico de discos são selecionadas e cozidas, um processo idêntico ao que é utilizado nas pranchas para rolhas naturais.
  • 17. Para assegurar uma higiene em profundidade, existe o processo de lavagem para a saída dos contaminantes presentes na cortiça.
  • 18. Os discos passam por um equipamento de seleção com recurso a câmaras de forma a exercerem uma pressão uniforme no interior do gargalo de uma garrafa de vinho.