O documento lista os livros mais finos do mundo, descrevendo cada um em uma ou duas frases. Os livros variam de 3 páginas a 12 páginas e incluem autobiografias, poesia e segredos de sucesso de diferentes personalidades brasileiras como Carla Perez, Pedro Bial, Xuxa Meneghel e Galvão Bueno. Cada livro é apresentado com seu número de páginas, conteúdo e quem escreveu o prefácio.

1. Os livros mais finos do mundo. Música: I just called to say I love you. Richard Clayderman. Montagem: Getulio Pasturczak.

2. “ Meus pensamentos”, por Carla Perez. Um livro com três páginas inteiras, todas com gravuras grandes. Prefácio: Adriane Galisteu.

3. “ BBBs Talentosos”, por Pedro Bial. Quatro páginas, preenchidas com a inteligentíssima poesia “meus heróis”, dele mesmo. Prefácio de Kleber Bambam.

4. “ Como seleciono atrizes”, pelo diretor do Zorra Total. Duas páginas, com desenhos feitos a mão para as “meninas” entenderem. Com apropriado prefácio da Mulher Melancia.

5. Meu $ hone $ to $ propó $ ito $ Edir Macedo “ Meu $ hone $ to $ propó $ ito $ ” - Edir Macedo. Uma e meia páginas. A inteira, com o prefácio de José Sarney e a meia falando de todos os propósitos honestos do Bispo.

6. “ As coisas que me lembro - minha autobiografia”, por Marcelo D2. Dez páginas - Várias frases incompletas. Termo recorrente: “do que eu tava falando mesmo?” Prefaciado com a clareza estonteante de Gilberto Gil.

7. “ Segredos do meu sucesso”, por Xuxa Meneghel. Com 12 páginas. Muitas fotos do pai, do Pelé, Ayrton Senna e Luciano Szafir. Encartado, um DVD com o filme “Amor estranho amor”. Prefácio: Gretchen. Tem versão infantil: “ Xegredos do meu xuxexo”

8. “ As pessoas que gostam de mim”, por Galvão Bueno. Cinco páginas, tiragem especial só para familiares. Prefácio: Fernando Collor de Melo.

9. Meu tempo sóbrio Luís I. L. da Silva “ Meu tempo sóbrio”, Luís Ignorácio. Duas páginas, uma com dedicatória autografada digitalmente (impressão do polegar) e uma foto da Mãe (desdentada). Prefácio – Zeca Pagodinho.

10. Não deixe de adquirir um exemplar. Ler é cultura. Fim, ufa!