16. No regaço da selva assombrosa Onde outrora espumava o tapir Uma bela cidade ruidosa Vimos hoje fagueira surgir. Pasma o índio bravio confundido Empolgando uma flecha nos ares Ao ouvir que é tão repetido Vosso nome nos nossos palmares. CORO Para o seio da mata orvalhada As aragens correndo lá vão E no cimo da selva ondulada Thaumaturgo Azevedo dirão E no cimo da selva ondulada Thaumaturgo Azevedo dirão. No cetim da esfera dourada Pelos raios fulgurantes do sol Vosso feito reluz como espada Vosso nome cintila qual o sol. Vosso feito será imitado Onde o raio do progresso chegou Vosso nome então proclamado Pelos filhos que o norte criou. O lampejo do sol do progresso Doura ufano este belo alcantil Contemplado será o universo Novo estado no chão do Brasil. E no trono dos seus esplendores Sobre nuvens bordadas de azul Deus semeia cascata de flores E abençoa o Cruzeiro do Sul. CORO Para o seio da mata orvalhada As aragens correndo lá vão E no cimo da selva ondulada Thaumaturgo Azevedo dirão E no cimo da selva ondulada Thaumaturgo Azevedo dirão. HINO DE CRUZEIRO DO SUL Letra: Fran Pacheco Música: C. Ciarlini Fonte: Livro “Thaumaturgo de Azevedo”
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18. Autor: Cláudio Ramos Maciel Licenciatura em Artes Visuais UAB/UNB POLO - CEDUP/CRUZEIRO DO SUL - AC