Presented on June 24th, 2010, during the "2010 Encotro & Webinar de Pine Chemicals" in São Paulo, Brazil.

1. PINE CHEMICALS SITUAÇÃO GLOBAL Alex CUNNINGHAM alexcunn@gmail.com areldorado.com.ar 2010 Encontro & Webinar de Pine Chemicals 24 de Junho de 2010 L’Art Hotel Augusta, São Paulo, Brasil

3. “O objetivo de fazer um prognóstico não é de predizer o futuro mas de dizer-lhe o que você precisa saber para tomar ações significativas no presente.” Paul SaffoSixRules for AccurateEffectiveForecastingHarvard Business Review,July-August 2007, 122-131

4. RESINAGEM DE PINUS E RESINA Floresta de Pinus Resinagem Resina Indústria Breu Terebintina Indústria Indústria Indústria Resinas de Breu Resinas Politerpênicas Derivados da Terebintina

5. RESINA DE PINUS – PRODUTOS “DOWNSTREAM” Resinas de Breu Resinas Politerpênicas Derivados da Terebintina Ester de Breu Resina Maléica Resina Fumárica Resinas Fenólicas Breu Hidrogenado etc. Óleo de Pinho Mirceno Menta (sintética) etc.

6. PRODUTOS “DOWNSTREAM” – OUTRA VIA! Floresta de Pinus Corte de Madeira Resinagem Resina Madeira Chips Papel Sulfato de Terebintina Processo Kraft Indústria Licor Negro Breu Terebintina Indústria (*) Breu de Tall Oil Indústria Indústria Indústria Resinas de Breu Resinas Politerpênicas Derivados da Terebintina

7. PRODUTOS “DOWNSTREAM” – OUTRA VIA! Floresta de Pinus Corte de Madeira Resinagem Resina Madeira Chips Papel Sulfato de Terebintina Processo Kraft Indústria Licor Negro Breu Terebintina Indústria (*) Breu de Tall Oil Indústria Indústria Indústria Resinas de Breu Resinas Politerpênicas Derivados da Terebintina

8. PRODUTOS “DOWNSTREAM” – OUTRA VIA! Floresta de Pinus Corte de Madeira Resinagem Resina Madeira Chips “Pine Chemicals” Papel Sulfato de Terebintina Processo Kraft Indústria Licor Negro Breu Terebintina Indústria (*) Breu de Tall Oil Indústria Indústria Indústria Resinas de Breu Resinas Politerpênicas Derivados da Terebintina

9. VIA PETROQUÍMICA - CONCORRENTE Petróleo Petroquímica Feed Líquido (Nafta, etc.) Processo Cracking c/vapor Etileno Propileno Benceno Butadieno Pentadieno Isopreno Ciclopentadieno Aromáticos Pygas (C5, C9, DCPD) SUBPRODUTOS Indústria Produtos de consumo: plásticos, borracha, adesivos, etc. Resinas Hidrocarbônicas C5 ou C9

10. “PINE CHEMICALS” Floresta de Pinus Processo Kraft Resinagem “Pine Chemicals” Resina Licor Negro Indústria Indústria (*) Sulfato de Terebintina Breu de Tall Oil Terebintina Breu Indústria Indústria Indústria Resinas de Breu Resinas Politerpênicas Derivados da Terebintina

11. “PINE CHEMICALS” Floresta de Pinus Processo Kraft Resinagem “Pine Chemicals” Resina Licor Negro Indústria Indústria (*) Sulfato de Terebintina Breu de Tall Oil Terebintina Breu Indústria Indústria Resinas de Breu Resinas Politerpênicas

12. RESINAS DE BREU + RESINAS POLITERPÊNICAS + RESINAS HIDROCARBÔNICAS = RESINAS TACKIFICANTES Floresta de Pinus Petróleo Processo Kraft Resinagem Petroquímica “Pine Chemicals” Resina Licor Negro Indústria Indústria (*) Sulfato de Terebintina Breu de Tall Oil Terebintina Breu Pygas (C5, C9, DCPD) Indústria Indústria Indústria Resinas de Breu Resinas Politerpênicas Resinas Hidrocarbônicas C5 ou C9

13. RESINA E BREU – 2010 Petróleo Floresta de Pinus Processo Kraft Resinagem Petroquímica “Pine Chemicals” Resina Licor Negro Indústria Indústria (*) Sulfato de Terebintina Breu de Tall Oil Terebintina Breu Pygas (C5, C9, DCPD) Indústria Indústria Indústria Resinas de Breu Resinas Politerpênicas Resinas Hidrocarbônicas C5 ou C9

14. PRODUÇÃO MUNDIAL DE RESINA – 2009

15. PRODUÇÃO MUNDIAL DE BREU PRODUÇÃO MUNIDAL DE BREU [TON / ANO]

16. PRODUÇÃO CHINESA DE BREU [MILES DE TONELADAS / ANO] Fonte: SongLifeng, Nanjing (Novembro 2009).

17. PRODUÇÃO CHINESA DE RESINA LN SA AH HB SC ZJ JX HU GZ FJ YN GD GX HN

18. PRODUÇÃO CHINESA DE RESINA Utilização Indiscriminada do Recurso Florestal

19. PRODUÇÃO CHINESA DE RESINA Falta de Mão de Obra

20. CRESCIMENTO CHINÊS XANGHAI - 1990 20 ANOS XANGHAI - 2010

21. CRESCIMENTO CHINÊS 200 KM

22. CRESCIMENTO CHINÊS

23. PRODUÇÃO CHINESA DE RESINA Sim falta de mão de obra na China!

24. PRODUÇÃO CHINESA DE RESINA Novas Espécies LN Pinus tabuleiformis SA Pinus yunnanensis Pinus elliottii AH HB SC ZJ JX HU GZ Pinus simao kesiya FJ Pinus massoniana YN GD GX Pinus caribeae HN

25. EXPORTAÇÕES CHINESA DE BREU

26. PRODUÇÃO BRASILEIRA DE RESINA Modelo de Eficiência

27. PRODUÇÃO BRASILEIRA DE RESINA Formação de Florestas para Produção de Resina

28. PRODUÇÃO BRASILEIRA DE RESINA

29. EXPORTAÇÃO DE BREU – BRASIL vs. CHINA

31. PRODUÇÃO MUNDIAL DE BREU – Tendência [TONELADAS / ANO]

32. RESINA E BREU – “PORTER” GLOBAL 2010 FORNECEDORES = DISPONIBILIDADE LIMITADA DE FLORESTAS DISPONIBILIDADE LIMITADA DE RESINA INDUSTRIA = BARRERAS ENTRADA = SUBSTITUTOS = PROTEÇÃO SEJA MEDIANTE ACORDOS DE INTEGRAÇÃO OU VERTICALIZAÇÃO TANTO UPSTREAM COMO DOWNSTREAM BREU TALL OIL E RESINAS HIDROCARBÔNICAS ACESSO A FLORESTA (CAPITAL E TEMPO) PERFORMANCE? COMPRADORES = PREÇOS NO MÁXIMO HISTÓRICO CUSTO E TEMPO PARA SUBSTITUÇÃO

33. LICOR NEGRO, BREU DE TALL OIL E RESINAS DE BREU – 2010 Petróleo Floresta de Pinus Processo Kraft Resinagem Petroquímica “Pine Chemicals” Resina Licor Negro Indústria Indústria (*) Sulfato de Terebintina Breu de Tall Oil Terebintina Breu Pygas (C5, C9, DCPD) Indústria Indústria Indústria Resinas de Breu Resinas Politerpênicas Resinas Hidrocarbônicas C5 ou C9

34. PRODUÇÃO MUNDIAL DE BREU DE TALL OIL [TONELADAS / ANO]

35. PROCESSO KRAFT E LICOR NEGRO – 2010 Chips Indústria (*) Processo Kraft Papel Químicos SUBPRODUTOS Licor Negro c/sabão “black liquor” Sulfato de Terebintina BIOENERGIA ~3 % Recuperação do sabão Sabão Pitch Acidulação Tall Oil Cru (CTO) Ácidos Graxos (TOFA) Breu de Tall Oil (TOR / TORA) Destilação

36. POTENCIAL DE CTO GLOBAL – 2010

37. PRODUÇÃO MUNDIAL DE BREU DE TALL OIL - Tendência [TONELADAS / ANO]

38. BREU DE TALL OIL – “PORTER” 2010 GLOBAL FORNECEDORES = “QUEIMANDO” LICOR NEGRO. ACORDOS DE FORNECIMENTO A LARGO PRAZO. INDUSTRIA = BARRERAS ENTRADA = SUBSTITUTOS = RESINAS DE BREU PREÇO ALTO. ALTERNATIVA NAS RESINAS HIDROCARBÔNICAS. PERFORMANCE? A DISPONIBILIDADE DE MATERIA PRIMA LIMITA A ENTRADA DE NOVOS PLAYERS. ACESSO AO SABÃO COMPRADORES = DISPONIBILIDADE DE PRODUTO LIMITADA. PREÇOS ESTAVEIS.

39. RESINAS HIDROCARBÔNICAS – 2010 Floresta de Pinus Petróleo Processo Kraft Resinagem Petroquímica “Pine Chemicals” Resina Licor Negro Indústria Indústria (*) Sulfato de Terebintina Breu de Tall Oil Terebintina Breu Pygas (C5, C9, DCPD) Indústria Indústria Indústria Resinas de Breu Resinas Politerpênicas Resinas Hidrocarbônicas C5 ou C9

40. RESINAS HIDROCARBÔNICAS – 2010

41. RESINAS HIDROCARBÔNICAS – 2010 Petróleo Petroquímica Feed Líquido (Nafta, etc.) Feed Gasoso Processo Cracking c/vapor Processo Cracking c/vapor Etileno Propileno Benceno Butadieno Pentadieno Isopreno Ciclopentadieno Aromáticos Etileno Propileno Benceno Pygas (C5, C9, DCPD) SUBPRODUTOS Indústria Produtos de consumo: plásticos, borracha, adesivos, etc. Produtos de consumo: plásticos, borracha, adesivos, etc. Resinas Hidrocarbônicas C5 ou C9

42. RESINAS HIDROCARBÔNICAS – 2010

43. RESINAS HIDROCARBÔNICAS – “PORTER” GLOBAL 2010 FORNECEDORES = USA / UE PROCESANDO MAIORES PROPORÇÕES DE FEED GASOSO (AO MENOS ATÉ 2012) INDUSTRIA = BARRERAS ENTRADA = SUBSTITUTOS = ESPECTATIVAS DE ENTRADA DE NUEVOS PLAYERS PEQUENOS NA CHINA. DISPONIBILIDADE DE PYGAS EM CHINA. RESINAS DE BREU PREÇO ALTO. DISPONIBILIDADE DE BREU DE TALL OIL LIMITADA. HIBRIDAÇÃO = RESINA DE BREU / BREU DE TALL OIL PROCESSADO CONJUNTAMENTE COM RESINAS HIDROCARBÔNICAS. COMPRADORES = ESTABILIDADE DE PREÇO. PRODUTOS DISPONIVEL NA CHINA = “LOW END”

44. RESINAS POLITERPÊNICAS – 2010 Petróleo Floresta de Pinus Processo Kraft Resinagem Petroquímica “Pine Chemicals” Resina Licor Negro Indústria Indústria (*) Sulfato de Terebintina Breu de Tall Oil Terebintina Breu Pygas (C5, C9, DCPD) Indústria Indústria Indústria Resinas de Breu Resinas Politerpênicas Resinas Hidrocarbônicas C5 ou C9

45. RESINAS POLITERPÊNICAS – 2010

46. RESINAS POLITERPÊNICAS – 2010 Petróleo Floresta de Pinus Processo Kraft Resinagem Petroquímica “Pine Chemicals” Resina Licor Negro Indústria Indústria (*) Estireno Sulfato de Terebintina Breu de Tall Oil Terebintina Breu Pygas (C5, C9, DCPD) COPOLIMERIZAÇÃO Indústria Indústria Indústria Resinas de Breu Resinas Politerpênicas Resinas Hidrocarbônicas C5 ou C9

47. RESINAS POLITERPÊNICAS – “PORTER” GLOBAL 2010 FORNECEDORES = FALTA DE TEREBINTINA. INDUSTRIA = BARRERAS ENTRADA = SUBSTITUTOS = RESINAS DE BREU, RESINAS HIDROCARBÔNICAS, BREU DE TALL OIL. PERFORMANCE? NÃO TEM TEREBINTINA DISPONIVEL NO MERCADO A NIVEL GLOBAL. COPOLIMERIZANDO COM ESTIRENO, E TERPENOS CÍTRICOS. COMPRADORES = INCREMENTO DESMEDIDO DE PREÇOS.

48. areldorado.com.ar LinkedIn = Pine Chemicals Network linkedin.com/in/alexcunn areldorado.com.ar/2010-encontro/20100624-encontro.pdf

49. Muchasgracias! Nos vemos no ... 2011 Encontro e Webinar de Pine Chemicals Junho 2011 – São Pablo