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Programas assistencialistas e combate à pobreza no Maranhão
1. Combate à Pobreza e
Programas assistencialistas
• Programas assistencialistas são necessários e utilizados em
todos os países para reduzir o sofrimento de famílias
abaixo da linha de pobreza.
• Existem diferentes níveis de pobreza e vários modelos de
programas assistencialistas.
• A eficiência do programa assistencialista dependerá de sua
adequação ao contexto socioeconômico da região e de
outras ações conjuntas.
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2. O que é mostrado a seguir são constatações e
conclusões pessoais a partir de depoimentos de
cidadãos maranhenses colhidos no início de 2013, nas
cidades de Barreirinhas, Mandacarú, Caboré e Atins
próximas aos Lençóis Maranhenses, uma das principais
atrações turísticas do estado.
Miguel Sacramento
Lençóis Maranhenses, MA LOGO
3. Como era a vida no interior (1) do Maranhão até 2002
Pesca – para consumo próprio e
Agricultura – plantavam para consumo 2 vendiam 60% do que pescavam.
próprio e vendiam 2/3 do que colhiam 1
Trabalho – População
3 procurava serviços para
aumentar a baixa renda
Grande parte da
população vivia abaixo
da linha de pobreza
Mão-de-obra
4 despreparada, mas
abundante
Economia local: Baixa atividade
econômica. Preços dos produtos
adequados ao baixo poder aquisitivo.
6
5 Alimentos : o preço do “litro” de
farinha era R$0,20 e o do peixe era
irrisório.
(1) Região de Barreirinhas, Mandacarú, Caboré, Atins LOGO
4. Efeitos do Bolsa-Família no interior do Maranhão
o ciclo vicioso chamado pelo maranhense de “Efeito Lula”
Pesca – população passa a comprar
Agricultura – população passa a comprar 2 80% do que consome
grande parte do que consome. 1
Bolsa-família aumenta o
poder aquisitivo da
população
O novo dilema do maranhense: “O que enfrentar? O sol inclemente ou
o ar condicionado do Banco do Brasil?” LOGO
5. Efeitos do Bolsa-Família no interior do Maranhão
o ciclo vicioso chamado pelo maranhense de “Efeito Lula”
Pesca – população passa a comprar
Agricultura – população passa a comprar 2 80% do que consome
grande parte do que consome. 1
Trabalho – população
não aceita mais ser
3 registrada para não
perder o bolsa-família
Bolsa-família aumenta o
poder aquisitivo da
população
Mão-de-obra escasseia.
Empresarios são
4 obrigados contratar fora
da CLT
Alimentos : o “litro” de farinha sobe
5 de R$0,20 para R$1,00. Peixe passa a
custar R$10,00 o quilo, quase o
mesmo que na capital, São Luis.
O novo dilema do maranhense: “O que enfrentar? O sol inclemente ou
o ar condicionado do Banco do Brasil?” LOGO
6. Efeitos do Bolsa-Família no interior do Maranhão
o ciclo vicioso chamado pelo maranhense de “Efeito Lula”
Pesca – população passa a comprar
Agricultura – população passa a comprar 2 80% do que consome
grande parte do que consome. 1
Trabalho – população
não aceita mais ser
3 registrada para não
perder o bolsa-família
Bolsa-família aumenta o
poder aquisitivo da
população
Mão-de-obra escasseia.
Empresarios são
4 obrigados contratar fora
Economia local: Queda na atividade da CLT
econômica e na arrecadação de
impostos. Alta de preços anula o 6 Alimentos : o “litro” de farinha sobe
ganho de poder aquisitivo gerado 5 de R$0,20 para R$1,00. Peixe passa a
custar R$10,00 o quilo, quase o
pelo Bolsa-família
mesmo que na capital, São Luis.
O novo dilema do maranhense: “O que enfrentar? O sol inclemente ou
o ar condicionado do Banco do Brasil?” LOGO
7. Efeitos do Bolsa-Família no interior do Maranhão
o ciclo vicioso chamado pelo maranhense de “Efeito Lula”
Pesca – população passa a comprar
Agricultura – população passa a comprar 2 80% do que consome
grande parte do que consome. 1
Trabalho – população
não aceita mais ser
3 registrada para não
perder o bolsa-família
Bolsa-familia torna-se
Bolsa-família aumenta o
um direito (sem
poder aquisitivo da
deveres) e novas bolsas
população
são necessárias …
Mão-de-obra escasseia.
Empresarios são
4 obrigados contratar fora
Economia local: Queda na atividade da CLT
econômica e na arrecadação de
impostos. Alta de preços anula o 6 Alimentos : o “litro” de farinha sobe
ganho de poder aquisitivo gerado 5 de R$0,20 para R$1,00. Peixe passa a
custar R$10,00 o quilo, quase o
pelo Bolsa-família
mesmo que na capital, São Luis.
O novo dilema do maranhense: “O que enfrentar? O sol inclemente ou
o ar condicionado do Banco do Brasil?” LOGO
8. é o efeito,
não a causa!
Quando se trabalha apenas
nos efeitos, a melhoria é
efêmera.
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9. O povo maranhense pede
J. Miguel n. Sacramento
miguel.sacramento@gmail.com
Nota: Muitas escolas da região oferecem apenas o primeiro ano do Ensino Fundamental.
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