O documento discute o fundamentalismo islâmico e a República Islâmica do Irã, explicando que os fundamentalistas acreditam que o mundo não-islâmico é uma má influência e que o Irã se tornou um Estado fundamentalista islâmico em 1979, onde o Alcorão prevalece sobre as leis seculares e as mulheres tiveram restrições impostas à sua liberdade.
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Aula 10 – o fundamentalismo e a república islâmica
1. AULA 10 – O fundamentalismo e a República
Islâmica
2. Nem todos os islâmicos são
radicais, terroristas, fundamentalistas. Os
terroristas representam uma minoria entre os
muçulmanos.
Os fundamentalistas são:
Hamas – atua no conflito Israel e Palestina
Hezbollah – atua no sul do Líbano
Talibã – Afeganistão
Al Qaeda – Afeganistão
3. Para os fundamentalistas, o mundo não
islâmico (ocidental) é uma péssima influência
para os seguidores das leis do Alcorão.
Irã – Estado fundamentalista islâmico desde
1979.
Uma República Islâmica é um sistema de
governo absolutamente teocrático, ou seja, é
dirigido pelo clero islâmico e seus líderes
chamados de aiatolás. O Alcorão vale mais
que as leis criadas pelo Parlamento.
4. Com a Revolução Iraniana de 1979, as mulheres
foram obrigadas a usar vestimenta que cobre
todo o corpo, cobrir os cabelos, não se
maquiar, não trabalhar nem estudar, e foram
proibidas de andarem de mãos dadas com seus
maridos.
O fanatismo religioso dos fundamentalistas
islâmicos nasceu no Egito, com o grupo
Fraternidade Muçulmana