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UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ
                       UNOCHAPECÓ




GESSO PARA REVESTIMENTO DE PAREDES, PAVIMENTOS SINTÉTICOS E
           PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA BÁSICA.




                                                  ADILSON TREVISOL
                                DANIEL FERNANDO BALDISSARELLI
                                             MARCOS FELIPE LUNARDI
                                                  RICARDO DA SILVA




                                                       Engenharia Civil
                                                     Construção Civil II




                    Chapecó-SC, Março 2012
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      Universidade Comunitária Regional de Chapecó - UNOCHAPECÓ
              Centro – Área das Ciências Exatas e Ambientais
                         Curso: Engenharia Civil
                      Disciplina: Construção Civil II
                   Professor: Marcelo Fabiano Costella




GESSO PARA REVESTIMENTO DE PAREDES, PAVIMENTOS SINTÉTICOS E
            PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA BÁSICA.




                                                         ADILSON TREVISOL
                                       DANIEL FERNANDO BALDISSARELLI
                                                   MARCOS FELIPE LUNARDI
                                                         RICARDO DA SILVA




                        Chapecó-SC, Março 2012
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                                                          SUMÁRIO



1. GESSO..........................................................................................................................5

1.1 História do gesso ........................................................................................................5

1.2 Propriedades químicas e físicas do gesso....................................................................5

1.3 Características do Gesso..............................................................................................5

1.4Processo de Produção do Gesso...................................................................................6

1.5 Técnicas de Aplicações do Gesso................................................................................6

1.6 Aplicações do Gesso....................................................................................................7

1.7 Execução do Gesso......................................................................................................8

1.8 Gesso Projetado...........................................................................................................9

1.8.1 Etapas de Produção do Gesso Projetado...................................................................9

1.8.2 Fases de Execução do Sistema Construtivo..............................................................9

1.8.3 Preparação da Superfície da Base.............................................................................9

1.8.4 Execução das Mestras...............................................................................................9

1.8.5 Projeção da Pasta......................................................................................................10

1.8.6 Sarrafeamento...........................................................................................................10

1.8.7 Alisamento................................................................................................................10

1.8.8 Ferramentas e Equipamentos Necessários...............................................................11

1.9 Segurança....................................................................................................................11

1.9.1 EPIs Necessários para à Execução...........................................................................11

2. PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA.................................................................................11

2.1 História da Pavimentação Asfáltica.............................................................................11

2.2 Características da Pavimentação Asfáltica...................................................................12
4



2.3 Definições Técnicas......................................................................................................12

2.3.1Concreto Asfáltico......................................................................................................12

2.3.2 Macadame Hidráulico................................................................................................12

2.4 Classificação.................................................................................................................13

2.5. Execução do Pavimento Asfáltico..............................................................................14

2.6 Divisões da Pavimentação Asfáltica............................................................................14

3. PAVIMENTOS SINTÉTICOS.....................................................................................14

3.1 Tipos de Pavimentos Sintéticos...................................................................................14

3.1.1 Paviflex.....................................................................................................................14

3.1.2 Decorflex..................................................................................................................15

3.1.3 Absolute....................................................................................................................16

3.1.4 Pavifloor....................................................................................................................17

3.1.5 Traffic ELS…………………………………………………………………………17

3.1.6 Linóleum....................................................................................................................18

3.1.7 Pisos Sintéticos Poliesportivos..................................................................................18

3.2 Instalação dos Pisos Sintéticos.....................................................................................19

3.3 Ferramentas necessárias...............................................................................................19

4. REFERÊNCIAS.............................................................................................................21
5



       1. GESSO


       1.1 História do Gesso


       O gesso é conhecido há muito tempo, sendo um dos mais antigos materiais de construção.
Escavações comprovam que o gesso vem sendo utilizado desde oito mil anos a.C., na forma de
rebocos para frescos decorativos e confecção de recipientes decorativos.
       No século XVIII, o gesso começou a ser utilizado abundantemente, de modo que a maior
parte das edificações foram construídas com painéis de madeira e rebocados com gesso. Nesta
época a produção do gesso ainda era simples e experimental. Essa utilização exagerado do gesso
na antiguidade se deve à sua adaptabilidade, facilidade de aplicação e outras vantagens.
       Hoje em dia o gesso é um produto muito utilizado, e seu uso generalizou-se como
material fundamental na construção. As suas propriedades físicas convertem-nos na melhor
escolha para obtenção de conforto e qualidade de vida.


       1.2 Propriedades Químicas e Físicas do Gesso


       O gesso é um material branco, fino, que em contato com a água se hidrata, formando um
produto resistente. A produção se da pela mineração e calcinação da gipsita, mineral natural
produzido pela evaporação de mares. A gipsita esta presente em toda a parte da superfície
terrestre e sua extração não gera resíduos tóxicos.


       1.3 Características do Gesso


       •   Rapidez de aplicação;
       •   Pode-se utilizar qualquer tipo de pintura e acabamento;
       •   É leve, de modo que paredes e divisórias são mais leves do que as peças feitas de
           outros materiais;
       •   Não altera a estrutura, podendo ser usado em apartamentos;
       •   Sua manutenção é simples: basta pano úmido e sabão de coco;
       •   É considerado isolante térmico e acústico natural;
6



       •   Facilidade na execução de detalhes;
       •   Não suporta água, por isso os profissionais recomendam sua aplicação apenas em
           ambientes internos ou protegidos da chuva;
       •   Não é inflamável;
       •   É inodoro;
       •   Tem uso biológico, por isso não agride a pele;
       •   Não forma fibras.


       1.4 Processo de Fabricação do Gesso

       a) Britagem – fragmentação dos blocos do minério;
       b) Moagem – a gipsita britada é moída em moinhos de martelo;
       c) Peneiramento – a gipsita moída pode ser peneirada, em peneiras vibratórias;
       d) Calcinação – a gipsita se transforma em gesso pela ação do calor;
       e) Pulverização – após a calcinação, o gesso é moído em moinho de martelo;
       f) Estabilização – período de estabilização para maior homogeneidade na composição
           final;
       g) Embalagem – sacos de 20 ou 40 Kg, ou em “Big Bags” (1000 Kg).

       1.5 Técnicas de Aplicações do Gesso

       A utilização do gesso na construção civil, em forma de revestimento em parede de
alvenaria ou como material para construção de divisórias interna dos móveis, é muito comum nos
dias de hoje. Observa-se um crescimento anual de 20 a 30% no consumo do material, e a
expectativa é de que com o passar do tempo o material possa ser amplamente empregado pelas
construtoras, como ocorre nos países desenvolvidos.

       O gesso liso possui dois tipos de revestimento. São eles:

       Gesso Desempenado ou destorcido: É um revestimento aplicado com uma camada fina de
gesso seguindo a alvenaria, sem corrigir o prumo e o esquadro e eliminando eventuais
ondulações.
7



       Gesso Sarrafeado: É um revestimento aplicado a partir de mestras, no qual garante um
acabamento perfeitamente nivelado e no prumo, corrigindo qualquer imperfeição da alvenaria.
Pode ser de dois tipos: Nivelado e na régua. Nivelado é quando garante um acabamento perfeito,
nivelado e no prumo, corrigindo as imperfeições da alvenaria; Já o na régua é nivelado na régua e
no esquadro, sem ondulações.

       Etapas




                  1ª Etapa: Aplicação; 2ª Etapa: Nivelamento; 3ª Etapa: Acabamento Final.


       1.6 Aplicações do Gesso

       A aplicação do gesso se dá primeiro pela colocação das mestras, que servirão para
aprumar o revestimento, e isso deve ser feito um dia antes para que esteja totalmente seca quando
for iniciado o processo de revestimento. O próximo passo é fazer a massa, um processo simples,
mas deve ser feito com cuidado. Após isso, deve-se preparar e colocar as cantoneiras, que
servirão para o bom acabamento nos cantos das paredes. Depois de prontas as cantoneiras,
começa o processo de aplicação, manual ou mecânica.

       O processo manual é o mais barato e mais utilizado. Esse tipo de processo começa-se
aplicando o revestimento em movimentos cruzados, com a desempenadeira de PVC, de baixo
para cima, depois da direita para a esquerda, e assim sucessivamente ate terminar a parede.
Depois de terminada a aplicação, é preciso fazer o queima ou alisamento final, no qual devemos
utilizar apenas a “nata” do gesso, que escorre pela desempenadeira, aplicando-a em movimentos
cruzados. Já o processo mecânico é feito através de uma desempenadeira mecânica.
8




                     Foto 01: Acabamento mecânico; Foto 02: Acabamento Manual.
                                  Fonte: (www.revistatechne.com.br)



       1.7 Execução do Gesso

       É um revestimento monolítico, somente utilizado em áreas secas, pois possui pequena
espessura de 5 mm a 10 mm. Tem menor custo que revestimento de argamassa com massa
corrida.




       Não necessita mais acabamentos, pode-se aplicar direto a pintura, frequentemente
dispensa ou reduz muito a massa corrida.
9



       1.8 Gesso Projetado

       1.8.1 Etapas de Produção do Gesso Projetado

       a. Preparação da Superfície;
       b. Execução das Mestras;
       c. Projeção da Pasta
       d. Sarrafeamento;
       e. Correção do Sarrafeamento;
       f. Alisamento.

       1.8.2 Fases de Execução do Sistema Construtivo

       O sistema de revestimento com gesso projetado é aplicado apenas em áreas internas do
edifício. No caso de revestimento de gesso sobre estrutura de concreto armado, deve ser prevista
a preparação da superfície com a aplicação de chapisco rolado.

       Outro cuidado é evitar a projeção com espessuras superiores a dois cm. Se a superfície da
base apresentar irregularidades superiores a dois cm, a projeção deve ser realizada por meio de
camadas, respeitando o tempo de cura de cada camada.

       1.8.3 Preparação da Superfície da Base

       A superfície da base que recebera o revestimento projetado deve ser rugosa ou absorvente,
limpa, isenta de manchas de materiais que possam diminuir a aderência da pasta, tais como:
graxas, óleos e materiais betuminosos.

       1.8.4 Execução das Mestras

       As mestras servem para marcar as áreas de projeção e definir a espessura final da camada
de pasta. Como servem de apoio para a régua, no sarrafeamento, devem estar bem alinhadas e
aprumadas, permitindo um perfeito acabamento da camada de pasta.

       Após a conferência dos pontos de mestras, as mestras contínuas podem ser executadas
com a própria pasta com uma antecedência mínima de 12 horas do inicio da projeção do pano de
10



parede demarcado. A confecção das mestras inicia-se colocando a pasta com uma espátula do
lado mais estreito de uma régua de alumínio de seção retangular; em seguida a régua de alumínio
preenchida com a pasta é pressionada na superfície, tomando-se como referência os pontos de
mestras. O excesso de pasta da lateral da régua é removido com o auxilio de uma espátula, e a
régua é removida após a secagem da pasta.

       Se, após a retirada a régua, a mestra ficar com falhas é feita a correção com o mesmo
material. Podem também ser utilizadas mestras de alumínio. Os panos demarcados pela distancia
de mestras, são de no máximo 1,50 m de largura.

       1.8.5 Projeção da Pasta

              A pasta é projetada no sentido horizontal, entre as mestras, e de baixo para cima. A
quantidade de pasta projetada entre as mestras é a mínima necessária e suficiente para o
enchimento, sem excesso. Se a projeção for executada na laje, é feita em um único sentido. a
espessura da camada deve ser de no mínimo 0,5cm e no máximo de 2,0cm.

              No caso de aplicação em EPS é necessário aplicar chapisco antes da projeção.
Sendo que neste caso a espessura máxima de pasta é de 1,5cm maiores que esta medida podem
apresentar patologias.

       1.8.6 Sarrafeamento

              O sarrafeamento é realizado com a régua de alumínio, sempre no sentido vertical e
de baixo para cima, evitando que a pasta excedente caia no chão. Na primeira passagem da régua
a pasta de gesso é pressionada sobre a superfície. Inclinando a régua, fazendo esforço sobre as
mestras de baixo para cima.

       1.8.7 Alisamento

              Quando a superfície da pasta estabilizar, em aproximadamente duas horas depois
do sarrafeamneto, é o momento de iniciar o alisamento. Para o acabamento utilza-se uma
desempenadeira de espuma rígida, umedecida, aplicada em movimentos circulares, sem exercer
11



pressão sobre a pasta. O acabamento ficara como uma argamassa comum, necessitando de
acabamento para pintura.

       1.8.8 Ferramentas e Equipamentos Necessários

       •   Cordão para marcação ou fio traçante;
       •   Desempenadeira de aço, espuma rígida e PVC;
       •   Dispositivo para iluminação;
       •   Esquadro de alumínio;
       •   Fio de prumo;
       •   Linha de pedreiro;
       •   Maquina de projeção;
       •   Nível de bolha;
       •   Nível de mangueira;
       •   Nível laser;
       •   Régua de alumínio;
       •   Trena.

       1.9 Segurança

       1.9.1 EPIs Necessários para à Execução

       •   Avental;
       •   Bota de segurança com bico de aço;
       •   Capacete de segurança;
       •   Luva de proteção (vinílica, de raspa);
       •   Mascara respiratória;
       •   Óculos de segurança;
       •   Protetor auricular tipo concha.

       2. PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

       2.1 História da Pavimentação Asfáltica
12



       Os primeiros registros são de 3000 a.C, quando era usado apenas para conter vazamentos
de águas em reservatórios, e mais tarde começou a ser usado para pavimentar estradas no Oriente
Médio. Nesta época, ele não era extraído do petróleo, mas sim feito com piche retirado de lagos
pastosos.
       Os pavimentos são construídos em camadas e, frequentemente, as estradas formam um
caminho para examinar o passado, daí serem uma das primeiras buscas dos arqueólogos nas
explorações de civilizações antigas.


       2.2 Características da Pavimentação Asfáltica


       O revestimento asfáltico é a camada superior destinada a resistir diretamente às ações do
tráfego e transmiti-las de forma suave às camadas inferiores, impermeabilizar o pavimento, além
de melhorar as condições de conforto e segurança do rolamento. São camadas constituídas por
materiais estabilizados granulometricamente, como por exemplo, macadame hidráulico, brita
graduada, materiais como solo-cimento e solo-asflato, que tem como principal função resistir e
distribuir a esforços verticais.




                                              Revestimento Asfáltico
                           Fonte: (www.serradaprata.com.br/contrucao-civil/pavimentacao)




       2.3 Definições Técnicas


       2.3.1Concreto Asfáltico
13



       O concreto asfáltico é definido como sendo uma mistura flexível, resultante do
processamento a quente, em uma usina apropriada de agregado mineral graduado e cimento
asfáltico de petróleo, espalhada e comprimida a quente.


       2.3.2 Macadame Hidráulico


       Camada de pavimento constituída por uma ou mais camadas de agregados graúdos, com
as partículas firmemente entrosadas umas às outras, e os vazios preenchidos por material de
enchimento, com ajuda lubrificante da água.



       2.3 Classificação


       O pavimento asfáltico é classificado em dois tipos:
       Flexível: Camadas estabilizadas com asfalto;
       Rígidos: Camadas estabilizadas com cimento e cal.




                                      Composição do Pavimento Flexível
                     Fonte: (www.ltgouveia.blogspot.com.br) Acesso em 19 de março de 2012.




       2.4 Execução do Pavimento Asfáltico
14



       a)        Limpeza da Pista: Antes da execução propriamente dita da pintura de ligação é
                 preciso fazer a limpeza da superfície através de uma varredura, deixando-a livre
                 de impurezas e materiais soltos.
       b)        Pintura de Ligação: Sobre a superfície do asfalto existente após a varredura,
                 antes da aplicação da massa asfáltica, objetivando promover a aderência entre
                 este revestimento e a camada subjacente, deverá ser feita uma aplicação de
                 Emulsão Asfáltica do tipo RR-1C de 0,7 á 1,0 Kg/m².
       c)        Capa Asfáltica: Após a pintura de ligação será executada sobre a superfície a
                 capa asfáltica final com Concreto Betuminoso Usinado a Quente. A mistura
                 asfáltica deverá ser colocada na pista somente quando a mesma se encontrar
                 seca e o tempo não se apresentar chuvoso ou com neblina, ou sob temperaturas
                 inferiores a 12º C. A compactação da massa asfáltica deverá ser constituída de
                 duas etapas: rolagem inicial e rolagem final.


       2.5 Divisões da Pavimentação Asfáltica


       Bases de Brita Graduada: São camadas constituídas de uma mistura de aglomerados
dosados de produtos de britagem, contendo material de enchimento e agua, cuja estabilização é
obtida pela ação mecânica do equipamento de compactação.
       Base de Solo Cimento: É uma mistura compactada de solo, cimento e água. Deve atender
a certos requisitos de densidade, durabilidade e resistência, tendo como resultado um material
duro e acimentado, com rigidez a flexão.
       Bases de Solo-Asfalto: É uma mistura de solo com asfaltos diluídos às suas temperaturas
próprias de aplicação. Essa mistura, quando devidamente compactada, nivelada e protegida por
uma camada de rolamento apresenta ótimas condições de durabilidade e trafegabilidade.


       3. PAVIMENTOS SINTÉTICOS


       3.1 Tipos de Pavimentos Sintéticos


       3.1.1 Paviflex
15



       Paviflex é o resultado da mais alta tecnologia européia em revestimentos para ambientes
internos. Além de ser versátil, econômico e durável no revestimento de pisos, Paviflex também é
uma boa opção no revestimento de paredes.
       Paviflex é um revestimento vinílico semiflexível, apresentado em placas, composto por
resinas de PVC, plastificantes, cargas minerais, pigmentos e isento de amianto em sua
formulação.
       Características: É decorativo, possui variada gama de cores, permitindo inúmeras
combinações; Possui maior durabilidade, pois sua composição confere resistência ao desgaste; É
higiênico, não contendo amianto e nem solta resíduos, pode ser impermeável e sem juntas; É
agradável de pisar, possui aderência ao escorregamento e boas características térmicas,
proporcionando agradável sensação ao contato direto com a pele; É antiestético, na qual não
contribui para formação de cargas estáticas; Facilidade na limpeza, com apenas um pano úmido e
detergente neutro são suficientes para a limpeza; Rapidez na instalação, sua colocação é limpa,
rápida e a utilização é imediata.




                                         Pisos Paviflex, usado em hospitais.
                     Fonte: (http://www.ctgdecoracoes.com.br). Acesso em 19 de março de 2012.




       3.1.2 Decorflex


       Decorflex é a opção de revestimento de piso mais moderna que existe, tem um
lançamento irresistível. É um revestimento de piso composto por camadas de PVC e resina,
16



desenvolvido com alta tecnologia. Com espessura e padrões inéditos no mercado, esse piso é o
mais procurada na hora de construir ou reformar. Até porque bom gosto, praticidade e
durabilidade (2,00 mm de espessura) nunca são demais.


       Vantagens:


       •   Total praticidade e beleza, térmico, macio e muito fácil de limpar;


       •   Grande resistência e uso em ambientes de grande movimentação;


       •   Pode ser lavado sem maiores prejuízos ou degradação dos componentes;


       •   Resistente a insetos;


       •   Tem a beleza das pedras naturais com muito mais - praticidade de instalar;


       •   Tem a beleza da madeira com mais praticidade de limpeza.




                                                 Piso Decorflex
                        Fonte: (www.guaporepisos.com.br). Acesso em 19 de março de 2012.

       3.1.3 Absolute
17



       É um revestimento vinílico flexível heterogêneo para piso, disponível em mantas, com
base pigmentada na cor do produto, compostos de resina de PVC, manta de fibra de vidro,
plastificante, pigmentos e cargas minerais.


       Áreas de Uso


       É também um revestimento de piso para tráfego pesado, projetado para áreas cobertas e
fechadas, que exigem segurança contra escorregamento, em diversos segmentos: Saúde -
hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios farmacêuticos e academias. Educação - escolas,
universidades, berçários, creches, bibliotecas, auditórios e teatros. Varejo - lojas de
departamentos, supermercados, butiques. Serviço - escritórios, bancos, correios, restaurantes,
terminais viários.


       3.1.4 Pavifloor


       Revestimento vinílico flexível homogêneo para piso, disponível em mantas com 2mm de
espessura, composto de resinas de PVC, plastificantes, pigmentos e cargas minerais.

       Áreas de uso:

       Escritórios, salas de reunião, escolas, bibliotecas, hospitais, clínicas, restaurantes,
farmácias, museus, hotéis, bancos, elevadores, edifícios públicos e áreas comerciais cobertas e
fechadas.

       3.1.5 Traffic ELS

       É um revestimento de piso, homogêneo e dissipador de eletricidade estática. Esse piso é
um revestimento vinílico totalmente flexível, homogêneo, fortemente prensado, disponível em
placas, composto com alta quantidade de resinas de PVC e baixa quantidade de plastificantes e
cargas minerais.

       As propriedades desse piso o torna ideal em áreas onde as seguintes características são
necessárias:
18



       •   Proteção contra a formação de cargas elétricas no piso;
       •   Durabilidade e resistência ao desgaste e abrasão;
       •   Facilidade de limpeza;
       •   Resistência a fortes agentes químicos;
       •   Resistência a alcalinos, gasolina e álcool;
       •   Facilidade de reconstituição da manta na eventualidade de acidentes; e
       •   Não necessita de cera de proteção.

       3.1.6 Linóleum

       É um revestimento de linóleo para pisos, disponível em mantas, composto de juta, cortiça,
resinas naturais, óleos de linhaça e pigmentos. O grande segredo está na Natureza. Os principais
ingredientes de sua fabricação se mantiveram fiéis aos originais de 100 anos atrás, a única
diferença estando no processo de fabricação, que incorporou novas tecnologias para desenvolver
ainda mais o produto.
       Os Pisos vinílicos Linóleum foram especialmente desenvolvidos para servirem como a
melhor solução em áreas onde as seguintes características são necessárias:

       •   Durabilidade e resistência ao desgaste e abrasão;
       •   Facilidade de limpeza;
       •   Estética visual sofisticada;
       •   Resistência a fogo ou queimaduras, incluindo queimaduras de cigarro;
       •   Resistência a óleos (incluindo óleo de cozinha).

       3.1.7 Pisos Sintéticos Poliesportivos

       Piso sintético asfáltico (Sport Asfáltico) revestido com amortecedor composto de pó de
borracha reciclada e elastômeros acrílicos. Utilizado para a prática esportiva indoor e outdoor das
mais variadas modalidades, é de alta resistência e durabilidade com mais conforto e segurança
para os atletas, mantendo as características de um baixo custo de execução e manutenção.
       Existem três tipos de piso sintéticos poliesportivos:

       •   Sport Cush: É um piso flexível, sem emendas ou juntas, bonito, confortável e seguro.
19



       •   Sport Floor: Piso sintético liso monolítico, flexível. Sem emendas ou juntas,
           disponível em várias espessuras e aplicado sobre uma base de concreto. Possui alta
           resistência, não marca e não sofre arranhões, sendo ao mesmo tempo flexível e apto a
           absorção de impacto.
       •   Sport Soft: Piso poliuretânico, possui uma grossa manta de borracha embaixo, cujas
           características mais importantes são maciez, conforto e segurança. A alta capacidade
           de absorção do impacto faz dele um piso muito adequado para a aplicação em quadras
           esportivas e em locais de atividades aeróbicas de muito impacto.

       3.2 Instalação dos Pisos Sintéticos

       Não deve-se aplicar os pisos em cimentados queimados, madeira ou pedras irregulares. O
contrapiso deve estar limpo, seco, firme, isento de umidade, óleo, graxa ou sujeiras que possam
impedir a colagem da massa de preparação ou de regularização. Deve-se aplicar a massa de
regularização em casos de o contrapiso apresentar irregularidades ou imperfeições e buracos.

       Os pisos sintéticos sofrem alterações de flexibilidade da placa em temperaturas baixas no
momento da instalação. Caso a temperatura estiver menos que 15ºC, deve-se aquecer o
ambiente e o material a ser aplicado, sem este procedimento o piso não poderá ser
instalado. Também de ter cuidado com a colocação de portas, pois as mesmas devem estar
com uma folga para se adequar a espessura do piso.

       3.3 Ferramentas necessárias

       • Desempenadeira de aço lisa, para preparação;
       • Espátula nº10, para limpeza;
       • Rolo compressor;
       • Desempenadeira dentada;
       • Lápis, para marcações;
       • Metro duplo;
       • Tábua revestida com carpete, para pressionar as placas e garantir aderência;
       • Estilete;
20



• Linha e giz;
• Pedra de esmeril grana 60, para lixar contrapiso;
• Pincel nº10;
• Esponja, para limpeza;
• Soprador térmico, para aquecer as placas;
• Lixa para ferro nº60;
• Régua de alumínio;
• Rolo de espuma;
•   Aspirador de pó e vassoura, para limpeza;
• Martelo de borracha.




                             4. REFERÊNCIAS
21




•   www.wikipedia.org/wiki/Gesso. Acesso em 19 de março de 2012.
•   www.gessotoquedarte.com.br/historia. Acesso em 14 de março de 2012.
•   www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2005-1/gesso/material. Acesso em 14 de março
    de 2012.
•   www.mmarcondes.tripod.com. Acesso em 14 de março de 2012.
•   www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2005-1/gesso/architecture. Acesso em 19 de
    março de 2012.
•   www.dcc.ufpr.br/wiki/images/4/44/TC025_Revestimentos_verticais. Acesso em 19 de
    março de 2012.
•   www.rfbengesso.com.br. Acesso em 14 de março de 2012.
•   www.provale.ind.br. Acesso em 14 de março de 2012.
•   www.revistatechne.com.br/engenharia-civil. Acesso em 14 de março de 2012.
•   www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao. Acesso em 19 de março de 2012.
•   www.serradaprata.com.br/contrucao-civil/pavimentacao. Acesso em 19 de março de
    2012.
•   www.bage.rs.gov.br. Acesso em 19 de março de 2012.
•   www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao. Acesso em 19 de março de 2012.
•   www.dnit.gov.br/normas. Acesso em 19 de março de 2012.
•   www.artbella.com.br. Acesso em 19 de março de 2012.
•   www.guaporepisos.com.br/decorflex. Acesso em 19 de março de 2012.
•   www.revestcia.com.br/produtos. Acesso em 19 de março de 2012.
•   www.polipisos.com.br. Acesso em 19 de março de 2012.
•   www.sportgrass.com.br. Acesso em 19 de março de 2012.

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  • 1. UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ UNOCHAPECÓ GESSO PARA REVESTIMENTO DE PAREDES, PAVIMENTOS SINTÉTICOS E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA BÁSICA. ADILSON TREVISOL DANIEL FERNANDO BALDISSARELLI MARCOS FELIPE LUNARDI RICARDO DA SILVA Engenharia Civil Construção Civil II Chapecó-SC, Março 2012
  • 2. 2 Universidade Comunitária Regional de Chapecó - UNOCHAPECÓ Centro – Área das Ciências Exatas e Ambientais Curso: Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil II Professor: Marcelo Fabiano Costella GESSO PARA REVESTIMENTO DE PAREDES, PAVIMENTOS SINTÉTICOS E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA BÁSICA. ADILSON TREVISOL DANIEL FERNANDO BALDISSARELLI MARCOS FELIPE LUNARDI RICARDO DA SILVA Chapecó-SC, Março 2012
  • 3. 3 SUMÁRIO 1. GESSO..........................................................................................................................5 1.1 História do gesso ........................................................................................................5 1.2 Propriedades químicas e físicas do gesso....................................................................5 1.3 Características do Gesso..............................................................................................5 1.4Processo de Produção do Gesso...................................................................................6 1.5 Técnicas de Aplicações do Gesso................................................................................6 1.6 Aplicações do Gesso....................................................................................................7 1.7 Execução do Gesso......................................................................................................8 1.8 Gesso Projetado...........................................................................................................9 1.8.1 Etapas de Produção do Gesso Projetado...................................................................9 1.8.2 Fases de Execução do Sistema Construtivo..............................................................9 1.8.3 Preparação da Superfície da Base.............................................................................9 1.8.4 Execução das Mestras...............................................................................................9 1.8.5 Projeção da Pasta......................................................................................................10 1.8.6 Sarrafeamento...........................................................................................................10 1.8.7 Alisamento................................................................................................................10 1.8.8 Ferramentas e Equipamentos Necessários...............................................................11 1.9 Segurança....................................................................................................................11 1.9.1 EPIs Necessários para à Execução...........................................................................11 2. PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA.................................................................................11 2.1 História da Pavimentação Asfáltica.............................................................................11 2.2 Características da Pavimentação Asfáltica...................................................................12
  • 4. 4 2.3 Definições Técnicas......................................................................................................12 2.3.1Concreto Asfáltico......................................................................................................12 2.3.2 Macadame Hidráulico................................................................................................12 2.4 Classificação.................................................................................................................13 2.5. Execução do Pavimento Asfáltico..............................................................................14 2.6 Divisões da Pavimentação Asfáltica............................................................................14 3. PAVIMENTOS SINTÉTICOS.....................................................................................14 3.1 Tipos de Pavimentos Sintéticos...................................................................................14 3.1.1 Paviflex.....................................................................................................................14 3.1.2 Decorflex..................................................................................................................15 3.1.3 Absolute....................................................................................................................16 3.1.4 Pavifloor....................................................................................................................17 3.1.5 Traffic ELS…………………………………………………………………………17 3.1.6 Linóleum....................................................................................................................18 3.1.7 Pisos Sintéticos Poliesportivos..................................................................................18 3.2 Instalação dos Pisos Sintéticos.....................................................................................19 3.3 Ferramentas necessárias...............................................................................................19 4. REFERÊNCIAS.............................................................................................................21
  • 5. 5 1. GESSO 1.1 História do Gesso O gesso é conhecido há muito tempo, sendo um dos mais antigos materiais de construção. Escavações comprovam que o gesso vem sendo utilizado desde oito mil anos a.C., na forma de rebocos para frescos decorativos e confecção de recipientes decorativos. No século XVIII, o gesso começou a ser utilizado abundantemente, de modo que a maior parte das edificações foram construídas com painéis de madeira e rebocados com gesso. Nesta época a produção do gesso ainda era simples e experimental. Essa utilização exagerado do gesso na antiguidade se deve à sua adaptabilidade, facilidade de aplicação e outras vantagens. Hoje em dia o gesso é um produto muito utilizado, e seu uso generalizou-se como material fundamental na construção. As suas propriedades físicas convertem-nos na melhor escolha para obtenção de conforto e qualidade de vida. 1.2 Propriedades Químicas e Físicas do Gesso O gesso é um material branco, fino, que em contato com a água se hidrata, formando um produto resistente. A produção se da pela mineração e calcinação da gipsita, mineral natural produzido pela evaporação de mares. A gipsita esta presente em toda a parte da superfície terrestre e sua extração não gera resíduos tóxicos. 1.3 Características do Gesso • Rapidez de aplicação; • Pode-se utilizar qualquer tipo de pintura e acabamento; • É leve, de modo que paredes e divisórias são mais leves do que as peças feitas de outros materiais; • Não altera a estrutura, podendo ser usado em apartamentos; • Sua manutenção é simples: basta pano úmido e sabão de coco; • É considerado isolante térmico e acústico natural;
  • 6. 6 • Facilidade na execução de detalhes; • Não suporta água, por isso os profissionais recomendam sua aplicação apenas em ambientes internos ou protegidos da chuva; • Não é inflamável; • É inodoro; • Tem uso biológico, por isso não agride a pele; • Não forma fibras. 1.4 Processo de Fabricação do Gesso a) Britagem – fragmentação dos blocos do minério; b) Moagem – a gipsita britada é moída em moinhos de martelo; c) Peneiramento – a gipsita moída pode ser peneirada, em peneiras vibratórias; d) Calcinação – a gipsita se transforma em gesso pela ação do calor; e) Pulverização – após a calcinação, o gesso é moído em moinho de martelo; f) Estabilização – período de estabilização para maior homogeneidade na composição final; g) Embalagem – sacos de 20 ou 40 Kg, ou em “Big Bags” (1000 Kg). 1.5 Técnicas de Aplicações do Gesso A utilização do gesso na construção civil, em forma de revestimento em parede de alvenaria ou como material para construção de divisórias interna dos móveis, é muito comum nos dias de hoje. Observa-se um crescimento anual de 20 a 30% no consumo do material, e a expectativa é de que com o passar do tempo o material possa ser amplamente empregado pelas construtoras, como ocorre nos países desenvolvidos. O gesso liso possui dois tipos de revestimento. São eles: Gesso Desempenado ou destorcido: É um revestimento aplicado com uma camada fina de gesso seguindo a alvenaria, sem corrigir o prumo e o esquadro e eliminando eventuais ondulações.
  • 7. 7 Gesso Sarrafeado: É um revestimento aplicado a partir de mestras, no qual garante um acabamento perfeitamente nivelado e no prumo, corrigindo qualquer imperfeição da alvenaria. Pode ser de dois tipos: Nivelado e na régua. Nivelado é quando garante um acabamento perfeito, nivelado e no prumo, corrigindo as imperfeições da alvenaria; Já o na régua é nivelado na régua e no esquadro, sem ondulações. Etapas 1ª Etapa: Aplicação; 2ª Etapa: Nivelamento; 3ª Etapa: Acabamento Final. 1.6 Aplicações do Gesso A aplicação do gesso se dá primeiro pela colocação das mestras, que servirão para aprumar o revestimento, e isso deve ser feito um dia antes para que esteja totalmente seca quando for iniciado o processo de revestimento. O próximo passo é fazer a massa, um processo simples, mas deve ser feito com cuidado. Após isso, deve-se preparar e colocar as cantoneiras, que servirão para o bom acabamento nos cantos das paredes. Depois de prontas as cantoneiras, começa o processo de aplicação, manual ou mecânica. O processo manual é o mais barato e mais utilizado. Esse tipo de processo começa-se aplicando o revestimento em movimentos cruzados, com a desempenadeira de PVC, de baixo para cima, depois da direita para a esquerda, e assim sucessivamente ate terminar a parede. Depois de terminada a aplicação, é preciso fazer o queima ou alisamento final, no qual devemos utilizar apenas a “nata” do gesso, que escorre pela desempenadeira, aplicando-a em movimentos cruzados. Já o processo mecânico é feito através de uma desempenadeira mecânica.
  • 8. 8 Foto 01: Acabamento mecânico; Foto 02: Acabamento Manual. Fonte: (www.revistatechne.com.br) 1.7 Execução do Gesso É um revestimento monolítico, somente utilizado em áreas secas, pois possui pequena espessura de 5 mm a 10 mm. Tem menor custo que revestimento de argamassa com massa corrida. Não necessita mais acabamentos, pode-se aplicar direto a pintura, frequentemente dispensa ou reduz muito a massa corrida.
  • 9. 9 1.8 Gesso Projetado 1.8.1 Etapas de Produção do Gesso Projetado a. Preparação da Superfície; b. Execução das Mestras; c. Projeção da Pasta d. Sarrafeamento; e. Correção do Sarrafeamento; f. Alisamento. 1.8.2 Fases de Execução do Sistema Construtivo O sistema de revestimento com gesso projetado é aplicado apenas em áreas internas do edifício. No caso de revestimento de gesso sobre estrutura de concreto armado, deve ser prevista a preparação da superfície com a aplicação de chapisco rolado. Outro cuidado é evitar a projeção com espessuras superiores a dois cm. Se a superfície da base apresentar irregularidades superiores a dois cm, a projeção deve ser realizada por meio de camadas, respeitando o tempo de cura de cada camada. 1.8.3 Preparação da Superfície da Base A superfície da base que recebera o revestimento projetado deve ser rugosa ou absorvente, limpa, isenta de manchas de materiais que possam diminuir a aderência da pasta, tais como: graxas, óleos e materiais betuminosos. 1.8.4 Execução das Mestras As mestras servem para marcar as áreas de projeção e definir a espessura final da camada de pasta. Como servem de apoio para a régua, no sarrafeamento, devem estar bem alinhadas e aprumadas, permitindo um perfeito acabamento da camada de pasta. Após a conferência dos pontos de mestras, as mestras contínuas podem ser executadas com a própria pasta com uma antecedência mínima de 12 horas do inicio da projeção do pano de
  • 10. 10 parede demarcado. A confecção das mestras inicia-se colocando a pasta com uma espátula do lado mais estreito de uma régua de alumínio de seção retangular; em seguida a régua de alumínio preenchida com a pasta é pressionada na superfície, tomando-se como referência os pontos de mestras. O excesso de pasta da lateral da régua é removido com o auxilio de uma espátula, e a régua é removida após a secagem da pasta. Se, após a retirada a régua, a mestra ficar com falhas é feita a correção com o mesmo material. Podem também ser utilizadas mestras de alumínio. Os panos demarcados pela distancia de mestras, são de no máximo 1,50 m de largura. 1.8.5 Projeção da Pasta A pasta é projetada no sentido horizontal, entre as mestras, e de baixo para cima. A quantidade de pasta projetada entre as mestras é a mínima necessária e suficiente para o enchimento, sem excesso. Se a projeção for executada na laje, é feita em um único sentido. a espessura da camada deve ser de no mínimo 0,5cm e no máximo de 2,0cm. No caso de aplicação em EPS é necessário aplicar chapisco antes da projeção. Sendo que neste caso a espessura máxima de pasta é de 1,5cm maiores que esta medida podem apresentar patologias. 1.8.6 Sarrafeamento O sarrafeamento é realizado com a régua de alumínio, sempre no sentido vertical e de baixo para cima, evitando que a pasta excedente caia no chão. Na primeira passagem da régua a pasta de gesso é pressionada sobre a superfície. Inclinando a régua, fazendo esforço sobre as mestras de baixo para cima. 1.8.7 Alisamento Quando a superfície da pasta estabilizar, em aproximadamente duas horas depois do sarrafeamneto, é o momento de iniciar o alisamento. Para o acabamento utilza-se uma desempenadeira de espuma rígida, umedecida, aplicada em movimentos circulares, sem exercer
  • 11. 11 pressão sobre a pasta. O acabamento ficara como uma argamassa comum, necessitando de acabamento para pintura. 1.8.8 Ferramentas e Equipamentos Necessários • Cordão para marcação ou fio traçante; • Desempenadeira de aço, espuma rígida e PVC; • Dispositivo para iluminação; • Esquadro de alumínio; • Fio de prumo; • Linha de pedreiro; • Maquina de projeção; • Nível de bolha; • Nível de mangueira; • Nível laser; • Régua de alumínio; • Trena. 1.9 Segurança 1.9.1 EPIs Necessários para à Execução • Avental; • Bota de segurança com bico de aço; • Capacete de segurança; • Luva de proteção (vinílica, de raspa); • Mascara respiratória; • Óculos de segurança; • Protetor auricular tipo concha. 2. PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA 2.1 História da Pavimentação Asfáltica
  • 12. 12 Os primeiros registros são de 3000 a.C, quando era usado apenas para conter vazamentos de águas em reservatórios, e mais tarde começou a ser usado para pavimentar estradas no Oriente Médio. Nesta época, ele não era extraído do petróleo, mas sim feito com piche retirado de lagos pastosos. Os pavimentos são construídos em camadas e, frequentemente, as estradas formam um caminho para examinar o passado, daí serem uma das primeiras buscas dos arqueólogos nas explorações de civilizações antigas. 2.2 Características da Pavimentação Asfáltica O revestimento asfáltico é a camada superior destinada a resistir diretamente às ações do tráfego e transmiti-las de forma suave às camadas inferiores, impermeabilizar o pavimento, além de melhorar as condições de conforto e segurança do rolamento. São camadas constituídas por materiais estabilizados granulometricamente, como por exemplo, macadame hidráulico, brita graduada, materiais como solo-cimento e solo-asflato, que tem como principal função resistir e distribuir a esforços verticais. Revestimento Asfáltico Fonte: (www.serradaprata.com.br/contrucao-civil/pavimentacao) 2.3 Definições Técnicas 2.3.1Concreto Asfáltico
  • 13. 13 O concreto asfáltico é definido como sendo uma mistura flexível, resultante do processamento a quente, em uma usina apropriada de agregado mineral graduado e cimento asfáltico de petróleo, espalhada e comprimida a quente. 2.3.2 Macadame Hidráulico Camada de pavimento constituída por uma ou mais camadas de agregados graúdos, com as partículas firmemente entrosadas umas às outras, e os vazios preenchidos por material de enchimento, com ajuda lubrificante da água. 2.3 Classificação O pavimento asfáltico é classificado em dois tipos: Flexível: Camadas estabilizadas com asfalto; Rígidos: Camadas estabilizadas com cimento e cal. Composição do Pavimento Flexível Fonte: (www.ltgouveia.blogspot.com.br) Acesso em 19 de março de 2012. 2.4 Execução do Pavimento Asfáltico
  • 14. 14 a) Limpeza da Pista: Antes da execução propriamente dita da pintura de ligação é preciso fazer a limpeza da superfície através de uma varredura, deixando-a livre de impurezas e materiais soltos. b) Pintura de Ligação: Sobre a superfície do asfalto existente após a varredura, antes da aplicação da massa asfáltica, objetivando promover a aderência entre este revestimento e a camada subjacente, deverá ser feita uma aplicação de Emulsão Asfáltica do tipo RR-1C de 0,7 á 1,0 Kg/m². c) Capa Asfáltica: Após a pintura de ligação será executada sobre a superfície a capa asfáltica final com Concreto Betuminoso Usinado a Quente. A mistura asfáltica deverá ser colocada na pista somente quando a mesma se encontrar seca e o tempo não se apresentar chuvoso ou com neblina, ou sob temperaturas inferiores a 12º C. A compactação da massa asfáltica deverá ser constituída de duas etapas: rolagem inicial e rolagem final. 2.5 Divisões da Pavimentação Asfáltica Bases de Brita Graduada: São camadas constituídas de uma mistura de aglomerados dosados de produtos de britagem, contendo material de enchimento e agua, cuja estabilização é obtida pela ação mecânica do equipamento de compactação. Base de Solo Cimento: É uma mistura compactada de solo, cimento e água. Deve atender a certos requisitos de densidade, durabilidade e resistência, tendo como resultado um material duro e acimentado, com rigidez a flexão. Bases de Solo-Asfalto: É uma mistura de solo com asfaltos diluídos às suas temperaturas próprias de aplicação. Essa mistura, quando devidamente compactada, nivelada e protegida por uma camada de rolamento apresenta ótimas condições de durabilidade e trafegabilidade. 3. PAVIMENTOS SINTÉTICOS 3.1 Tipos de Pavimentos Sintéticos 3.1.1 Paviflex
  • 15. 15 Paviflex é o resultado da mais alta tecnologia européia em revestimentos para ambientes internos. Além de ser versátil, econômico e durável no revestimento de pisos, Paviflex também é uma boa opção no revestimento de paredes. Paviflex é um revestimento vinílico semiflexível, apresentado em placas, composto por resinas de PVC, plastificantes, cargas minerais, pigmentos e isento de amianto em sua formulação. Características: É decorativo, possui variada gama de cores, permitindo inúmeras combinações; Possui maior durabilidade, pois sua composição confere resistência ao desgaste; É higiênico, não contendo amianto e nem solta resíduos, pode ser impermeável e sem juntas; É agradável de pisar, possui aderência ao escorregamento e boas características térmicas, proporcionando agradável sensação ao contato direto com a pele; É antiestético, na qual não contribui para formação de cargas estáticas; Facilidade na limpeza, com apenas um pano úmido e detergente neutro são suficientes para a limpeza; Rapidez na instalação, sua colocação é limpa, rápida e a utilização é imediata. Pisos Paviflex, usado em hospitais. Fonte: (http://www.ctgdecoracoes.com.br). Acesso em 19 de março de 2012. 3.1.2 Decorflex Decorflex é a opção de revestimento de piso mais moderna que existe, tem um lançamento irresistível. É um revestimento de piso composto por camadas de PVC e resina,
  • 16. 16 desenvolvido com alta tecnologia. Com espessura e padrões inéditos no mercado, esse piso é o mais procurada na hora de construir ou reformar. Até porque bom gosto, praticidade e durabilidade (2,00 mm de espessura) nunca são demais. Vantagens: • Total praticidade e beleza, térmico, macio e muito fácil de limpar; • Grande resistência e uso em ambientes de grande movimentação; • Pode ser lavado sem maiores prejuízos ou degradação dos componentes; • Resistente a insetos; • Tem a beleza das pedras naturais com muito mais - praticidade de instalar; • Tem a beleza da madeira com mais praticidade de limpeza. Piso Decorflex Fonte: (www.guaporepisos.com.br). Acesso em 19 de março de 2012. 3.1.3 Absolute
  • 17. 17 É um revestimento vinílico flexível heterogêneo para piso, disponível em mantas, com base pigmentada na cor do produto, compostos de resina de PVC, manta de fibra de vidro, plastificante, pigmentos e cargas minerais. Áreas de Uso É também um revestimento de piso para tráfego pesado, projetado para áreas cobertas e fechadas, que exigem segurança contra escorregamento, em diversos segmentos: Saúde - hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios farmacêuticos e academias. Educação - escolas, universidades, berçários, creches, bibliotecas, auditórios e teatros. Varejo - lojas de departamentos, supermercados, butiques. Serviço - escritórios, bancos, correios, restaurantes, terminais viários. 3.1.4 Pavifloor Revestimento vinílico flexível homogêneo para piso, disponível em mantas com 2mm de espessura, composto de resinas de PVC, plastificantes, pigmentos e cargas minerais. Áreas de uso: Escritórios, salas de reunião, escolas, bibliotecas, hospitais, clínicas, restaurantes, farmácias, museus, hotéis, bancos, elevadores, edifícios públicos e áreas comerciais cobertas e fechadas. 3.1.5 Traffic ELS É um revestimento de piso, homogêneo e dissipador de eletricidade estática. Esse piso é um revestimento vinílico totalmente flexível, homogêneo, fortemente prensado, disponível em placas, composto com alta quantidade de resinas de PVC e baixa quantidade de plastificantes e cargas minerais. As propriedades desse piso o torna ideal em áreas onde as seguintes características são necessárias:
  • 18. 18 • Proteção contra a formação de cargas elétricas no piso; • Durabilidade e resistência ao desgaste e abrasão; • Facilidade de limpeza; • Resistência a fortes agentes químicos; • Resistência a alcalinos, gasolina e álcool; • Facilidade de reconstituição da manta na eventualidade de acidentes; e • Não necessita de cera de proteção. 3.1.6 Linóleum É um revestimento de linóleo para pisos, disponível em mantas, composto de juta, cortiça, resinas naturais, óleos de linhaça e pigmentos. O grande segredo está na Natureza. Os principais ingredientes de sua fabricação se mantiveram fiéis aos originais de 100 anos atrás, a única diferença estando no processo de fabricação, que incorporou novas tecnologias para desenvolver ainda mais o produto. Os Pisos vinílicos Linóleum foram especialmente desenvolvidos para servirem como a melhor solução em áreas onde as seguintes características são necessárias: • Durabilidade e resistência ao desgaste e abrasão; • Facilidade de limpeza; • Estética visual sofisticada; • Resistência a fogo ou queimaduras, incluindo queimaduras de cigarro; • Resistência a óleos (incluindo óleo de cozinha). 3.1.7 Pisos Sintéticos Poliesportivos Piso sintético asfáltico (Sport Asfáltico) revestido com amortecedor composto de pó de borracha reciclada e elastômeros acrílicos. Utilizado para a prática esportiva indoor e outdoor das mais variadas modalidades, é de alta resistência e durabilidade com mais conforto e segurança para os atletas, mantendo as características de um baixo custo de execução e manutenção. Existem três tipos de piso sintéticos poliesportivos: • Sport Cush: É um piso flexível, sem emendas ou juntas, bonito, confortável e seguro.
  • 19. 19 • Sport Floor: Piso sintético liso monolítico, flexível. Sem emendas ou juntas, disponível em várias espessuras e aplicado sobre uma base de concreto. Possui alta resistência, não marca e não sofre arranhões, sendo ao mesmo tempo flexível e apto a absorção de impacto. • Sport Soft: Piso poliuretânico, possui uma grossa manta de borracha embaixo, cujas características mais importantes são maciez, conforto e segurança. A alta capacidade de absorção do impacto faz dele um piso muito adequado para a aplicação em quadras esportivas e em locais de atividades aeróbicas de muito impacto. 3.2 Instalação dos Pisos Sintéticos Não deve-se aplicar os pisos em cimentados queimados, madeira ou pedras irregulares. O contrapiso deve estar limpo, seco, firme, isento de umidade, óleo, graxa ou sujeiras que possam impedir a colagem da massa de preparação ou de regularização. Deve-se aplicar a massa de regularização em casos de o contrapiso apresentar irregularidades ou imperfeições e buracos. Os pisos sintéticos sofrem alterações de flexibilidade da placa em temperaturas baixas no momento da instalação. Caso a temperatura estiver menos que 15ºC, deve-se aquecer o ambiente e o material a ser aplicado, sem este procedimento o piso não poderá ser instalado. Também de ter cuidado com a colocação de portas, pois as mesmas devem estar com uma folga para se adequar a espessura do piso. 3.3 Ferramentas necessárias • Desempenadeira de aço lisa, para preparação; • Espátula nº10, para limpeza; • Rolo compressor; • Desempenadeira dentada; • Lápis, para marcações; • Metro duplo; • Tábua revestida com carpete, para pressionar as placas e garantir aderência; • Estilete;
  • 20. 20 • Linha e giz; • Pedra de esmeril grana 60, para lixar contrapiso; • Pincel nº10; • Esponja, para limpeza; • Soprador térmico, para aquecer as placas; • Lixa para ferro nº60; • Régua de alumínio; • Rolo de espuma; • Aspirador de pó e vassoura, para limpeza; • Martelo de borracha. 4. REFERÊNCIAS
  • 21. 21 • www.wikipedia.org/wiki/Gesso. Acesso em 19 de março de 2012. • www.gessotoquedarte.com.br/historia. Acesso em 14 de março de 2012. • www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2005-1/gesso/material. Acesso em 14 de março de 2012. • www.mmarcondes.tripod.com. Acesso em 14 de março de 2012. • www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2005-1/gesso/architecture. Acesso em 19 de março de 2012. • www.dcc.ufpr.br/wiki/images/4/44/TC025_Revestimentos_verticais. Acesso em 19 de março de 2012. • www.rfbengesso.com.br. Acesso em 14 de março de 2012. • www.provale.ind.br. Acesso em 14 de março de 2012. • www.revistatechne.com.br/engenharia-civil. Acesso em 14 de março de 2012. • www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao. Acesso em 19 de março de 2012. • www.serradaprata.com.br/contrucao-civil/pavimentacao. Acesso em 19 de março de 2012. • www.bage.rs.gov.br. Acesso em 19 de março de 2012. • www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao. Acesso em 19 de março de 2012. • www.dnit.gov.br/normas. Acesso em 19 de março de 2012. • www.artbella.com.br. Acesso em 19 de março de 2012. • www.guaporepisos.com.br/decorflex. Acesso em 19 de março de 2012. • www.revestcia.com.br/produtos. Acesso em 19 de março de 2012. • www.polipisos.com.br. Acesso em 19 de março de 2012. • www.sportgrass.com.br. Acesso em 19 de março de 2012.