3. Batalha de Zalaca
• A pedido de Abbad III al-Mu'tamid, al-Mutawakkil e
Abdalá, reis das taifas de Sevilha, Badajoz e Granada,
respectivamente, o almorávida Yusuf ibn Tashfin
atravessou o al-Andalus com 7 000 guerreiros até
chegar a um local a norte de Badajoz chamado pelos
cristãos de Sagrajas e pelos muçulmanos de Zalaca.
Afonso VI já se encontrava no local tendo o seu
exército sido reforçado com as tropas que Alvar Fáñez
(conhecido como Minaya) conseguiu enviar, estima-se
que as tropas que Afonso VI detinha fossem de 16 000
homens e as de Yusuf ibn Tashfin com os reforços de al-
Mu'tamid, al-Mutawakkil e Abdalá fossem de 30 000
homens.
4. D. Afonso VI de Castela e Leão
• Afonso VI de Leão e Castela o Bravo (1047[2]
[a]–1 de Julho de 1109) foi, até à sua morte,
rei de Leão desde 27 de Dezembro de 1065,[3]
rei de Castela desde 6 de Outubro de 1072, rei
da Galiza desde 1073, intitulado Imperator
totius Hispaniæ (imperador de toda Hispânia)
desde 1077 e rei de Toledo desde 1085.
5. Cruzados
• Chama-se Cruzada a qualquer um dos movimentos
militares de inspiração cristã que partiram da Europa
Ocidental em direção à Terra Santa (nome pelo qual os
cristãos denominavam a Palestina) e à cidade de Jerusalém
com o intuito de conquistá-las, ocupá-las e mantê-las sob
domínio cristão. Estes movimentos estenderam-se entre os
séculos XI e XIII, época em que a Palestina estava sob
controle dos turcos muçulmanos. No médio oriente, as
cruzadas foram chamadas de "invasões francas", já que os
povos locais viam estes movimentos armados como
invasões e porque a maioria dos cruzados vinha dos
territórios do antigo Império Carolíngio e se
autodenominavam francos.