O documento descreve uma viagem pela Noruega, começando com detalhes sobre o Parque Frogner em Oslo, incluindo as esculturas de Gustav Vigeland. Posteriormente, descreve locais como Heddal, Haukeligrend, Rodal, Preikestolen e Bergen, além de paisagens como fiordos e cachoeiras. No final, relata o regresso a Portugal após escalas em Estocolmo e Frankfurt.
5. OSLO- Parque Frogner
Dentro deste parque existe
uma exposição permanente de
cerca de 200 estátuas e outras
obras de arte do escultor
norueguês Gustav Vigeland
7. Parque Frogner -
Escultura de Vigeland.
Este escultor dedicou a
maior parte da sua obra
ao culto Homem/Mulher,
inspirando-se muitas
vezes na mitologia grega
e na Bíblia
8. A entrada do Parque é ladeada por grande
quantidade de esculturas, todas subordinadas
aos temas “Homem/Mulher”, “Fertilidade”,
“Natureza”
14. Acesso ao Monolito
À esquerda:
- Mother and kids (em cima)
- Babies (em baixo)
Ao centro:
- Body square
15. “A Fonte” : a água – símbolo universal
de fertilidade. À volta da fonte
encontram-se esculturas como as da
direita, simbolizando a relação do
Homem com a Natureza.
19. HAUKELIGREND – Paragem obrigatória para turistas
Este cenário é pouco vulgar na Noruega. Os noruegueses têm enorme respeito pela
Natureza e sua preservação. Não fomentam o turismo – ACEITAM-NO – porque acham que
os turistas, dum modo geral, não respeitam o ambiente.
26. Entre SAND e NESVIK
Casa com “aquecimento”no telhado
27.
28. Visita ao PREIKESTOLEN
Visita a uma curiosidade natural única, considerada como o observatório mais famoso de toda a
Escandinávia.
A enorme coluna rochosa PREIKESTOLEN cai vertiginosamente a pique, 600 metros, nas águas do
Lysefiord. Não tem qualquer acesso por estrada, logo, só é possível realizar esta visita a pé.
É necessário levar calçado adequado, pois a caminhada dura cerca de 4 horas, por caminho
bastante irregular.
Estas foram as indicações que nos forneceram antes da visita. “Esqueceram” dizer que:
-parte do trajecto é feito caminhando de lado, agarrados a correntes presas nas rochas;
- há uma descida, (quando se vai a subir) de cerca de 3 metros, de tal modo íngreme e
escorregadia que temos que deslizar por ali abaixo agarrados a lianas;
- quase todo o percurso é feito sobre pedras soltas, como se pode ver na foto seguinte.
Obs. O calçado adequado seria “botas de montanha”, mas todo nós usávamos simples ténis.
33. Um pouco mais perigoso –
atravessar uma ponte
suspensa
34. Aqui tem que se dar
uma passada
suficientemente larga
para atravessar esta
fenda que divide a
rocha, até ao fundo, à
água (a foto está tirada
de cima para baixo).
40. Depois de apreciar a maravilhosa paisagem que se desfruta lá
de cima, de encher os pulmões daquele ar puríssimo, já na
descida - a parte mais fácil do passeio…- inexplicavelmente fiz
um entorse no pé direito que me impossibilitou de caminhar.
Para se sair dali, sem poder andar pelo seu pé…só com asas. É
impossível qualquer tipo de socorro por terra.
Chamou-se um helicóptero que me transportou ao hospital -
serviço completamente grátis !!! - onde recebi assistência
médica, e donde regressei em cadeira de rodas, que ao fim de
2 ou 3 dias foi substituída por canadianas. Com elas fiz o resto
da viagem e regressei a Lisboa.
41. Ao fundo, o helicóptero que me evacuou.
Em primeiro plano o “maridão, “depois de me colocar no heli.
Ninguém me pôde acompanhar, só havia espaço para mim, além dos
paramédicos.
A imagem não é muito boa, foi retirada do filme que um amigo fez de
toda a viagem.
61. A imagem seguinte não foi feita por mim
(!!!), é reprodução de um cartão postal.
Chama-se ESTRADA DOS TROLS porque:
- Conta uma lenda norueguesa que esta
floresta é habitada por trols, criaturas
imaginárias que se divertem aparecendo
subitamente para assustar os viajantes
(como se fosse preciso…)
62. Para conduzir nesta estrada é preciso ser MUITO
BOM motorista e ter nervos de aço ! A estrada
desce pela encosta da montanha, com curvas
apertadíssimas, e despenhadeiros de cortar a
respiração !
Como eu estava “acidentada” não podia subir ao
1º.andar do autocarro - ia sentada logo atrás do
motorista.
Fui todo o caminho de dentes cerrados, e quando a
viagem acabou, pareceu que a montanha saiu de
cima das minhas costas !
Depois disto seguimos para Estocolmo, na Suécia,
onde apanhamos o avião para Portugal.
64. Apanhamos o avião de regresso em Estocolmo, Suécia, fazendo escala,
com mudança de avião, em Frankfurt, Alemanha. Pelo facto de vir de
canadianas tive tratamento VIP nestes 2 aeroportos .
O aeroporto de Frankfurt é duma extensão impressionante; quando se
muda de avião percorre-se uma distância enorme, que eu fiz num
carrinho eléctrico -do pessoal do aeroporto- (o marido aproveitou a
boleia…)
De Frankfurt para Lisboa viajámos em 1ª.classe, (para grande inveja
dos meus amigos companheiros de viagem…) e encheram-nos de
mimos! Até nos ofereceram champanhe ! E trouxeram ementa para
escolhermos o almoço !
Claro que no aeroporto de Lisboa nem uma cadeira tive para me
sentar !!! Aí caímos na realidade… do 3º.mundo !!!
65. Fundo musical – A canção de Solveig, de Edward Grieg
MARIAZITA – Janeiro de 2012