O documento lista e descreve diferentes tipos de orientações sexuais masculinas de forma preconceituosa e ofensiva, incluindo "viado", "bicha", "gay", "boneca", entre outros, associando cada um a estereótipos negativos.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de homossexuais masculinos com termos pejorativos e estereótipos, incluindo "viado", "bicha", "gay", "boneca" e outros, associando exemplos de celebridades a cada categoria de forma ofensiva.
O documento é um diário de um "FDP" (Filho da Puta) e contém várias entradas curtas sobre amizades falsas, dinheiro, paixões erradas e planos de viagem para Ubatuba, sugerindo um estilo de vida despreocupado e focado no prazer.
Um homem envia um e-mail para sua esposa informando que chegou bem ao hotel de férias, mas por engano envia para outra pessoa, uma viúva que acabou de enterrar o marido e desmaia ao ler o e-mail.
Clarita conheceu um jovem alemão maravilhoso durante sua viagem para a Europa e os dois se apaixonaram. Ele propôs casamento a Clarita. Agora Clarita escreve para seus pais para contar sobre seu noivo e enviar uma foto do casal, esperando que seus pais gostem e aceitem seu novo genro.
A fábula conta a história de uma perereca que, por seguir os conselhos de um macho, espera para comer uma mosca, abelha e aranha, na esperança de conseguir uma refeição maior. No entanto, ao tentar pegar um pássaro, ela escorrega em uma poça d'água e é engolida por uma cobra. A moral da história é que quanto mais tempo se espera, maior o risco de outro animal aparecer e comer o alimento desejado.
A lenda conta a história de Naiá, uma bela jovem índia que sonhava em ser escolhida pela deusa Lua para se tornar uma estrela no céu. Obcecada com este sonho, Naiá cavalgava todas as noites atrás da Lua, definhando sem comer ou beber. Certo dia, ao descansar à beira de um lago, Naiá viu sua imagem refletida e percebeu que havia se transformado em uma bela flor.
O documento relata o encontro e breve relacionamento entre o escritor Caio Fernando Abreu e um homem de Santa Maria nos anos 1970 em Porto Alegre. Eles se conheceram em um show e tiveram um encontro íntimo sob efeito de ácido. Posteriormente se encontraram outras vezes, incluindo na Feira do Livro de Santa Maria, onde Caio atraía a atenção dos jovens. Sua última comunicação mais profunda foi no Rio de Janeiro, onde Caio parecia mais reservado do que em Porto Alegre.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de homossexuais masculinos com termos pejorativos e estereótipos, incluindo "viado", "bicha", "gay", "boneca" e outros, associando exemplos de celebridades a cada categoria de forma ofensiva.
O documento é um diário de um "FDP" (Filho da Puta) e contém várias entradas curtas sobre amizades falsas, dinheiro, paixões erradas e planos de viagem para Ubatuba, sugerindo um estilo de vida despreocupado e focado no prazer.
Um homem envia um e-mail para sua esposa informando que chegou bem ao hotel de férias, mas por engano envia para outra pessoa, uma viúva que acabou de enterrar o marido e desmaia ao ler o e-mail.
Clarita conheceu um jovem alemão maravilhoso durante sua viagem para a Europa e os dois se apaixonaram. Ele propôs casamento a Clarita. Agora Clarita escreve para seus pais para contar sobre seu noivo e enviar uma foto do casal, esperando que seus pais gostem e aceitem seu novo genro.
A fábula conta a história de uma perereca que, por seguir os conselhos de um macho, espera para comer uma mosca, abelha e aranha, na esperança de conseguir uma refeição maior. No entanto, ao tentar pegar um pássaro, ela escorrega em uma poça d'água e é engolida por uma cobra. A moral da história é que quanto mais tempo se espera, maior o risco de outro animal aparecer e comer o alimento desejado.
A lenda conta a história de Naiá, uma bela jovem índia que sonhava em ser escolhida pela deusa Lua para se tornar uma estrela no céu. Obcecada com este sonho, Naiá cavalgava todas as noites atrás da Lua, definhando sem comer ou beber. Certo dia, ao descansar à beira de um lago, Naiá viu sua imagem refletida e percebeu que havia se transformado em uma bela flor.
O documento relata o encontro e breve relacionamento entre o escritor Caio Fernando Abreu e um homem de Santa Maria nos anos 1970 em Porto Alegre. Eles se conheceram em um show e tiveram um encontro íntimo sob efeito de ácido. Posteriormente se encontraram outras vezes, incluindo na Feira do Livro de Santa Maria, onde Caio atraía a atenção dos jovens. Sua última comunicação mais profunda foi no Rio de Janeiro, onde Caio parecia mais reservado do que em Porto Alegre.
O documento relata o encontro e breve relacionamento entre o escritor Caio Fernando Abreu e um homem de Santa Maria nos anos 1970 em Porto Alegre. Eles se conheceram em um show e tiveram um encontro íntimo sob efeito de ácido. Posteriormente se encontraram outras vezes, incluindo na Feira do Livro de Santa Maria, onde Caio atraía a atenção dos jovens. Sua última comunicação mais profunda foi no Rio de Janeiro, onde Caio parecia mais reservado do que em Porto Alegre.
Este documento fornece explicações de gírias e expressões populares brasileiras, definindo termos como "animal", "barão", "boiola", "causar", "chegada" e "mano", entre outros, e descrevendo seu significado no contexto informal.
O documento descreve aspectos da vida de adolescentes na década de 1960-1970 em São Paulo, como escutar música na rádio, ir a bailes iluminados com luz negra, namorar no carro no parque, e ouvir bandas de rock como The Beatles e Rolling Stones.
Este documento descreve como a variação linguística pode ocorrer de acordo com fatores como a localização geográfica (diatópica), o estrato social (diastrática) e o grau de formalidade (diafásica). A variação diatópica refere-se às diferenças nos níveis fonético, lexical e sintático decorrentes da região. A variação diastrática diz respeito às mudanças de acordo com a classe social. E a variação diafásica se refere ao grau de formalidade de um texto oral ou escrit
1) O documento lista várias palavras e expressões típicas do dialeto nordestino, como "pixototinho", "cotôco", "galalau", "xôxo", "massa", "peba", etc.
2) Argumenta que o dialeto nordestino não é uma língua errada ou pobre, e sim diferente, assim como os dialetos de outras regiões do Brasil.
3) Conclui pedindo para valorizar a terra e o povo nordestino, e refletir antes de criticar formas de falar diferentes.
1) O documento lista várias expressões e gírias típicas do dialeto nordestino, como "pixototinho", "cotôco", "galalau", "xôxo", "massa", "peba", entre outras.
2) Argumenta que o dialeto nordestino não é uma língua errada ou pobre, mas sim diferente, assim como os de outras regiões do Brasil.
3) Defende que a diversidade linguística do Brasil é uma riqueza cultural, não devendo ser menosprezada.
1) O documento lista várias palavras e expressões típicas do dialeto nordestino, como "pixototinho", "cotôco", "galalau", "xôxo", "massa", "peba", entre outras.
2) Argumenta que o dialeto nordestino não é uma língua errada ou pobre, e sim diferente, assim como os dialetos de outras regiões do Brasil.
3) Conclui pedindo para valorizar a terra e o povo nordestino, e refletir antes de criticar formas de falar diferentes.
Este documento descreve um tipo solitário e selvagem que vivia sozinho na floresta. Ele era tímido, mas feroz quando faminto, e gostava de afiar as unhas em árvores. Embora estranho, era verdadeiro e morreu em local desconhecido.
O documento discute a solidão crescente na sociedade moderna. As pessoas estão cada vez mais ocupadas com suas carreiras e menos dispostas a se relacionar. Isso leva a um aumento no número de pessoas solitárias que buscam conexão em sites de relacionamento. O autor argumenta que não há nada de errado em buscar a felicidade e o amor, mesmo que isso signifique parecer "idiota".
O documento descreve a vida dos adolescentes em São Paulo nos anos 1960-1970, incluindo músicas, programas de estudo, moda, transporte e locais de entretenimento da época.
O documento é um conto regionalista de Juarez Moreira Filho chamado "O Bacana". Ele descreve um personagem típico da cidade fictícia de Dueré chamado Sô Bacana e suas trapalhadas, como fingir brigas com crianças e andar pelas ruas nu carregando peixe. A linguagem é característica do sotaque local com palavras como "pixotada", retratando os costumes da região.
O documento discute a solidão crescente na sociedade moderna e defende que as pessoas devem buscar a felicidade e o amor, mesmo que isso signifique parecer ridículo ou "idiota". Sites de relacionamento mostram milhões de pessoas solitárias procurando conexão, enquanto nos tornamos mais belos e isolados. É melhor arriscar ser feliz do que permanecer infeliz e sozinho.
O documento descreve a vida dos adolescentes em São Paulo nos anos 1960-1970, incluindo as músicas, programas de lazer, estilo de vida e costumes da época, como ir aos bailes e namorar no carro no parque.
O documento descreve como a sociedade mudou drasticamente nas últimas décadas, quebrando muitas certezas e convenções do passado. A geração mais velha expressa nostalgia por um tempo em que as coisas eram mais simples e duradouras, em contraste com a complexidade e incerteza do mundo moderno.
O documento descreve a vida dos adolescentes em São Paulo nos anos 1960-1970, incluindo as músicas, programas de lazer, estilo de vida e moda da época.
Este documento fornece as letras e informações sobre as músicas do segundo álbum da banda brasileira Legião Urbana, lançado em 1986. O álbum inclui 12 músicas, com letras escritas principalmente por Renato Russo que abordam temas como amor, política e a vida urbana.
O documento discute as diferenças entre homens e mulheres desde a infância. Aponta que as mulheres já nascem mais preparadas para a vida prática, enquanto os homens permanecem em uma existência juvenil. Embora contaminado pela herança genética, o autor sempre se apaixonou por todas as mulheres que se aproximaram dele, vendo beleza até onde os outros não viam. Seu único "defeito" é acreditarem no homem ideal.
O documento descreve as características das borboletas, incluindo que pertencem à ordem Lepidóptera e possuem asas cobertas por escamas coloridas. Também explica o ciclo de vida das borboletas, desde a fase de lagarta se alimentando de folhas até a fase adulta após emergir do casulo. Por fim, detalha a migração das borboletas monarcas do Canadá e norte dos EUA para o México.
O documento discute as diferentes pessoas que cruzam nosso caminho e os tipos de amizades que formamos. Algumas pessoas permanecem por muito tempo em nossas vidas, enquanto outras passam apenas brevemente. Cada pessoa que encontramos, mesmo que por pouco tempo, deixa uma marca e contribui de alguma forma para quem somos.
O documento relata o encontro e breve relacionamento entre o escritor Caio Fernando Abreu e um homem de Santa Maria nos anos 1970 em Porto Alegre. Eles se conheceram em um show e tiveram um encontro íntimo sob efeito de ácido. Posteriormente se encontraram outras vezes, incluindo na Feira do Livro de Santa Maria, onde Caio atraía a atenção dos jovens. Sua última comunicação mais profunda foi no Rio de Janeiro, onde Caio parecia mais reservado do que em Porto Alegre.
Este documento fornece explicações de gírias e expressões populares brasileiras, definindo termos como "animal", "barão", "boiola", "causar", "chegada" e "mano", entre outros, e descrevendo seu significado no contexto informal.
O documento descreve aspectos da vida de adolescentes na década de 1960-1970 em São Paulo, como escutar música na rádio, ir a bailes iluminados com luz negra, namorar no carro no parque, e ouvir bandas de rock como The Beatles e Rolling Stones.
Este documento descreve como a variação linguística pode ocorrer de acordo com fatores como a localização geográfica (diatópica), o estrato social (diastrática) e o grau de formalidade (diafásica). A variação diatópica refere-se às diferenças nos níveis fonético, lexical e sintático decorrentes da região. A variação diastrática diz respeito às mudanças de acordo com a classe social. E a variação diafásica se refere ao grau de formalidade de um texto oral ou escrit
1) O documento lista várias palavras e expressões típicas do dialeto nordestino, como "pixototinho", "cotôco", "galalau", "xôxo", "massa", "peba", etc.
2) Argumenta que o dialeto nordestino não é uma língua errada ou pobre, e sim diferente, assim como os dialetos de outras regiões do Brasil.
3) Conclui pedindo para valorizar a terra e o povo nordestino, e refletir antes de criticar formas de falar diferentes.
1) O documento lista várias expressões e gírias típicas do dialeto nordestino, como "pixototinho", "cotôco", "galalau", "xôxo", "massa", "peba", entre outras.
2) Argumenta que o dialeto nordestino não é uma língua errada ou pobre, mas sim diferente, assim como os de outras regiões do Brasil.
3) Defende que a diversidade linguística do Brasil é uma riqueza cultural, não devendo ser menosprezada.
1) O documento lista várias palavras e expressões típicas do dialeto nordestino, como "pixototinho", "cotôco", "galalau", "xôxo", "massa", "peba", entre outras.
2) Argumenta que o dialeto nordestino não é uma língua errada ou pobre, e sim diferente, assim como os dialetos de outras regiões do Brasil.
3) Conclui pedindo para valorizar a terra e o povo nordestino, e refletir antes de criticar formas de falar diferentes.
Este documento descreve um tipo solitário e selvagem que vivia sozinho na floresta. Ele era tímido, mas feroz quando faminto, e gostava de afiar as unhas em árvores. Embora estranho, era verdadeiro e morreu em local desconhecido.
O documento discute a solidão crescente na sociedade moderna. As pessoas estão cada vez mais ocupadas com suas carreiras e menos dispostas a se relacionar. Isso leva a um aumento no número de pessoas solitárias que buscam conexão em sites de relacionamento. O autor argumenta que não há nada de errado em buscar a felicidade e o amor, mesmo que isso signifique parecer "idiota".
O documento descreve a vida dos adolescentes em São Paulo nos anos 1960-1970, incluindo músicas, programas de estudo, moda, transporte e locais de entretenimento da época.
O documento é um conto regionalista de Juarez Moreira Filho chamado "O Bacana". Ele descreve um personagem típico da cidade fictícia de Dueré chamado Sô Bacana e suas trapalhadas, como fingir brigas com crianças e andar pelas ruas nu carregando peixe. A linguagem é característica do sotaque local com palavras como "pixotada", retratando os costumes da região.
O documento discute a solidão crescente na sociedade moderna e defende que as pessoas devem buscar a felicidade e o amor, mesmo que isso signifique parecer ridículo ou "idiota". Sites de relacionamento mostram milhões de pessoas solitárias procurando conexão, enquanto nos tornamos mais belos e isolados. É melhor arriscar ser feliz do que permanecer infeliz e sozinho.
O documento descreve a vida dos adolescentes em São Paulo nos anos 1960-1970, incluindo as músicas, programas de lazer, estilo de vida e costumes da época, como ir aos bailes e namorar no carro no parque.
O documento descreve como a sociedade mudou drasticamente nas últimas décadas, quebrando muitas certezas e convenções do passado. A geração mais velha expressa nostalgia por um tempo em que as coisas eram mais simples e duradouras, em contraste com a complexidade e incerteza do mundo moderno.
O documento descreve a vida dos adolescentes em São Paulo nos anos 1960-1970, incluindo as músicas, programas de lazer, estilo de vida e moda da época.
Este documento fornece as letras e informações sobre as músicas do segundo álbum da banda brasileira Legião Urbana, lançado em 1986. O álbum inclui 12 músicas, com letras escritas principalmente por Renato Russo que abordam temas como amor, política e a vida urbana.
O documento discute as diferenças entre homens e mulheres desde a infância. Aponta que as mulheres já nascem mais preparadas para a vida prática, enquanto os homens permanecem em uma existência juvenil. Embora contaminado pela herança genética, o autor sempre se apaixonou por todas as mulheres que se aproximaram dele, vendo beleza até onde os outros não viam. Seu único "defeito" é acreditarem no homem ideal.
O documento descreve as características das borboletas, incluindo que pertencem à ordem Lepidóptera e possuem asas cobertas por escamas coloridas. Também explica o ciclo de vida das borboletas, desde a fase de lagarta se alimentando de folhas até a fase adulta após emergir do casulo. Por fim, detalha a migração das borboletas monarcas do Canadá e norte dos EUA para o México.
O documento discute as diferentes pessoas que cruzam nosso caminho e os tipos de amizades que formamos. Algumas pessoas permanecem por muito tempo em nossas vidas, enquanto outras passam apenas brevemente. Cada pessoa que encontramos, mesmo que por pouco tempo, deixa uma marca e contribui de alguma forma para quem somos.
O poema descreve o ciclo da vida humana, desde o nascimento até a morte, passando pelo amor, sofrimento e renascimento através de um novo amor. O autor explora os sentimentos de alegria, dor e esperança que fazem parte da experiência humana ao longo da vida.
A artista Janene Grende pinta telas há mais de 30 anos usando guache e corantes em seda para criar pinturas vívidas de pássaros, cavalos, cavaleiros e cenas da vida rural. Ela usa técnicas tradicionais para ilustrar sua visão artística do mundo natural.
Inês Vieira forneceu seus contatos como nome, email e fonte das imagens. O documento parece ser um cartão de visitas ou perfil curto com informações básicas sobre a pessoa Inês Vieira.
O documento fornece o nome "Inês Vieira", informações sobre imagens da internet e música de fundo "The Winner takes it" de Eduardo Lages. Fornece também um endereço de e-mail "Inesdedes@gmail.com".
O poema discute como, apesar dos desafios da vida como a corrupção, guerras, ignorância e morte, ainda vale a pena viver. O autor argumenta que embora o mundo possa parecer sombrio, a existência de outras pessoas como o leitor torna a vida significativa.
O documento discute como escolhas positivas podem moldar o dia. Ele enfatiza que podemos escolher entre lamentar circunstâncias desagradáveis ou apreciar as oportunidades do presente, como a saúde, o trabalho e novas amizades. Também ressalta que as lições da vida nem sempre são óbvias e que devemos aprender com o passado sem nos prender a ele.
O documento discute como as pessoas tendem a focar nos defeitos dos outros em vez de suas qualidades, levando a problemas em relacionamentos. Ele sugere andar lado a lado com os outros para enxergar tanto suas virtudes quanto as dos outros. Ao invés de apontar falhas, devemos divulgar o bem.
O poema descreve a euforia do voo e incentiva o leitor a aproveitar a ilusão de liberdade e vitória que o voo proporciona, cantando para manter essa sensação mesmo quando o fim parece iminente. A vida é um voo no tempo, então aproveite enquanto suas asas resistirem.
O texto encoraja as pessoas a aproveitarem a vida com intensidade, deixando que ela as "despentee", ou seja, que saiam da rotina e se divirtam sem se preocupar com a aparência. A autora lista diversas atividades que deixam o cabelo bagunçado, como dançar, rir, viajar e fazer amor, e aconselha as mulheres a se entregarem a essas experiências ao invés de se preocuparem em estar sempre arrumadas. O mais importante é se sentirem bonitas por dentro ao se permitirem momentos de alegria e
O documento lista vários animais e onde eles poderiam estar em relação a uma mulher, sugerindo de forma jocosa e inadequada que esses animais poderiam agradar ou servir a uma mulher de alguma forma. A lista inclui sugestões impróprias como um tigre na cama ou um pato para ser passado para trás. A formatação é atribuída a Maria da Graça Reis.
Este documento fornece informações de contato de uma pessoa chamada Luzia Gabriele, incluindo seu endereço de e-mail, fontes de fotos e música, e a data de 16 de setembro de 2013.
O documento resume lições aprendidas sobre relacionamentos, amizades e família. Aprendeu que amores podem acabar rapidamente, amigos podem virar inimigos, e que o amor sozinho não é suficiente. Também aprendeu que ouvir os outros nem sempre é bom, e que é difícil conhecer totalmente outra pessoa ou a si mesmo.
O poema reflete sobre os desapontamentos da vida, como a saudade, dúvidas e busca por um amor perfeito que nunca se concretiza. A autora sugere que a vida não é justa e que é preciso abrir os olhos para a realidade, tentando não sofrer, embora a dor e sentimento sejam inevitáveis.
O cantor pede a Jesus por um milagre para transformar sua vida e trazer alegria de volta, assim como Lázaro foi ressuscitado depois de quatro dias morto, com a pedra removida e ouvindo a voz de Jesus. Ele pede para Jesus remover sua pedra, chamá-lo pelo nome, mudar sua história e ressuscitar seus sonhos.
O documento fornece detalhes de contato como nome, email e fotos de uma pessoa chamada Luzia Gabriele. A data do documento é 31 de agosto de 2013 e contém links para o site mensagensvirtuais.com.br, que provavelmente é onde o conteúdo foi originalmente postado.
A vitória-régia é uma planta aquática típica da Amazônia, com grandes folhas flutuantes que podem suportar até 40kg. Sua flor, que floresce de março a julho, pode ser branca, lilás, roxa, rosa ou amarela e exala um perfume noturno adocicado. Existe uma lenda indígena sobre uma jovem guerreira que se afogou ao ver a lua refletida na água, sendo transformada pela lua na vitória-régia.
Este documento fornece detalhes de contato para Luzia Gabriele, incluindo seu endereço de e-mail e links para sites, e indica que a música "Como Las Rosas" de Adamo foi usada. A data do documento é 16 de setembro de 2013.
2. BICHA não deve ser referida como VEADO (marido da corça), e sim como VIADO, com “I”, encurtamento da palavra DESVIADO, como eram conhecidos os “alegres” rapazes de antigamente. Veja a seguir as variações semânticas para todo tipo de VIADO.
3. Boiola É o viado mais moderno. Pratica surf, musculação, vive com óculos na testa (tipo Salgadinho, sabe?). Finge que namora a coleguinha da turma, freqüenta pagode, mas no final da noite, dá uma passadinha no Bingo pra botar a “cartela” em dia. Exemplo: Thiago Lacerda
4. Viado Esse é o mais antigo e tradicional de todos. Fala com voz desafinada e a língua entre os dentes. Costuma virar os olhos enquanto fala e desmunheca sempre. Tem cinco variações: viadinho, viadão, viado-filho-da-puta e o mais antigo deles: viado-velho “pederasta”. Exemplo: Clodovil e Leão Lobo
5. Bicha É o viado mais rampeiro que existe. Usa calça corsário com tamanco. Suas duas variações mais conhecidas são: bicha-louca (que é um misto de viado com demente) e bicha-nojenta (que é aquele que infesta as repartições públicas). Exemplo: Vera Verão ( in memorian )
6. Gay É o viado metido a intelectual. É muito alegre, mas dá o cú igualzinho aos demais, só que com mais criatividade. Exemplo: Max Fivelinha e Jean (BBB5)
7. Boneca É a mais fêmea dos viados; aquela que gosta de ser chamada de “viada”, por ser no feminino. Na verdade, ela se acha a própria me-ni-na e sonha com casamento. Exemplo: Roberta Close
8. Frutinha É aquele viadinho meigo, frágil, pele branquinha, com gestos graciosos e delicados. Foi criado pela vovó ou, na pior das hipóteses, é aquela “filha” que a mãe não pôde ter. Geralmente casam com uma menina ingênua para enganar a torcida. Só dá o rabo mediante solicitação, pois é muito tímido. Exemplo: Caio Blat
9. Baitola É a bicha nordestina. Normalmente é bem abestado. Nasceu florzinha do agreste e se mudou para o Rio ou São Paulo (onde sempre cabe mais um) para fazer saliência bem longe da família. Exemplo: Edson Cordeiro
10. Pederasta É um viado em desuso e extinção Teve sua glória na época dos grandes bailes do Municipal. Hoje apareceram as varizes, enfim ... Virou um lixo ! Exemplo: Rogéria e Clóvis Bornay
11. Homossexual É o viado discreto, enrustido. Em geral é rico e se casa pra camuflar suas atividades. Paga bem mas exige discrição. É capaz de trair a mulher com o próprio cunhado garotão em troca de emprestar o carro. Às vezes tem crise existencial e cai em depressão. Mas nunca se arrepende. Aí também, já é demais né, santa ? Exemplo: Vitor Fasano e Chiquinho Scarpa
12. Meigo É aquele viado que você nunca tem certeza que ele é viado. Você desconfia pelos seus gestos e trejeitos, porém se você souber que ele não é, não irá ficar decepcionado. Quando você acha que um cara é “meio viado”, mas não tem certeza, chame-o de MEIGO (que é a abreviatura de Meio Gay). Exemplo: Gugu Liberato
13. Enfim, chegamos à mais recente de todas as variações de viados. Devido às alterações genéticas ocorridas neses últimos anos, chegamos ao tipo mais comum, o COLÍRIO .
14. C o l í r i o Esse é aquele que ninguém imagina que é viado. Fala como homem, veste-se como homem, pode ser casado e até ter filhos. Compra as revistas Playboy, Sexy e Penthouse e ainda comenta: “Caralho, que mulher gostosa!”. Costuma ser inflexível quanto a odiar os homossexuais e, se fosse possível, mandaria matar todos sob tortura. Chama-se COLÍRIO porque, se aparecer uma oportunidade de se relacionar com outro homem sem que ninguém saiba, ele dará tanto o rabo que terá que passar colírio (Moura Brasil ou similar) no olho do cú de tão ardido que ficará. Quando você quiser chamar alguém de viado, mas não quer que ninguém desconfie, diga assim: Esse aí tem cara de quem usa COLÍRIO. Exemplo: Reinaldo Gianechini