2. Maya Angelou
Viveu a sua infância na Califórnia, Arkansas, e
St. Louis, e viveu com a avó paterna, Annie
Henderson, a maior parte de sua infância.
Quando tinha 8 anos, foi estuprada pelo
namorado da mãe em St. Louis, o que levou a
anos de mudez, que finalmente superou com a
ajuda de uma vizinha atenciosa e um grande
amor pela literatura.
3. Aos 15, Maya tornou-se a primeira motorista
negra de autocarro em São Francisco e tornou-
se mãe solteira numa época em que isso não
era comum.
4. Maya Angelou foi marcado pela defesa dos direitos civis e da luta contra a
segregação racial nos Estados Unidos e a sua escrita denunciava as violências
enfrentadas pela comunidade negra, além de compartilhar sobre as suas dores e
traumas sofridos na infância.
5. Ocupação.
Escritora, poeta, encanadora, realizadora e atriz.
Maya Angelou coleciona mais de 50 obras, entre poesias, autobiografias e livros
de culinária e já foi premiada com cinco Grammys, uma indicação ao Prêmio
Pulitzer, além de ser chancelada a mais de 30 títulos honorários.
6. Uma de suas obras
I Know Why the Caged Bird Sings é uma autobiografia que descreve a
juventude e os primeiros anos da escritora e poetisa americana Maya
Angelou. Lançado em 1969, este é o primeiro de uma série de sete
volumes, no qual conta a história de amadurecimento em relação a força
de caráter e o amor pela literatura, assim como, isso contribuiu para
superar o racismo e o trauma psicológico. O livro começa quando Maya,
de três anos, e seu irmão mais velho são transferidos para Stamps, no
Arkansas, para morar com a avó e termina quando Maya se torna mãe aos
16 anos. No decorrer de Caged Bird, Maya se torna vítima de racismo,
tendo atitudes com complexo de inferioridade de uma jovem digna e
segura de si, capaz de lidar com o preconceito.
7. Morte.
Angelou morreu na manhã de 28 de maio de 2014. Ela foi achada por sua
enfermeira. Embora Angelou tinha sido relatada com saúde debilitada e tinha
cancelado suas aparições agendadas, ela estava trabalhando em outro livro, uma
autobiografia sobre suas experiências com líderes nacionais e mundiais. Durante
seu memorial em Wake Forest University, seu filho Guy Johnson afirmou que,
apesar de estar em constante dor devido a sua carreira dançando e sua
insuficiência respiratória, ela escrevera quatro livros durante o último ano da sua
vida. Ele disse: "ela deixou este plano mortal sem perda de acuidade e sem perda
de compreensão".