MEIO AMBIENTE

1. Fundamentos de Marketing
Professora: Roberta Gianinni
Aluno: Cristiane Maria Côrtes Carvalho
Matrícula: 20142300275
As empresas devem observar e administrar constantemente o ambiente de marketing para
buscar oportunidades e prevenir-se contra ameaças.
Descreva, em 15 linhas no máximo, como as empresas podem reagir a este ambiente e
dê um exemplo de caso real.
As empresas que objetivam manter e/ou estruturar uma boa carteira de clientes deve observar
quais são as tendências do mercado e qual nicho poderá atuar.
Uma empresa pode identificar oportunidades e ameaças ao seu negócio a partir de uma
análise do macroambiente e microambiente.
O microambiente é composto pela própria empresa, pelos setores, colaboradores,
concorrências e os “stakeholders”, que são considerados as partes interessadas - acionistas,
governo, clientes, fornecedores dentre outros. O marketing, no microambiente, consegue atuar
de forma direta.
O macroambiente é composto de valores que não se podem controlar, considerando as novas
invenções em relação ao avanço tecnológico, novas leis, instabilidade política, questões
econômicas, questões sociais, questões comportamentais e questões sobre o meio ambiente,
no que tange a fenômenos da natureza. O marketing, no macroambiente, não consegue atuar
de forma direta por ser intangível, no entanto faz-se necessário ficar atendo às tendências.
Se os ambientes foram analisados, então podemos partir para a definição dos 4 “P”s
(Produto/Preço/Praça/Promoção), objetivando a definição de um produto e/ou serviço com
qualidade, um bom preço custo-benefício, um canal de distribuição que permita a
disponibilidade do produto e adequado armazenamento, além de um canal de comunicação
bem estruturado, claro e eficaz.
Posso citar um exemplo de um caso real que aconteceu comigo recentemente.
Numa reunião da creche dos meus filhos, um pai citou que sua filha havia sofrido um incidente
na escola anterior e na hora da identificação da criança, pela administração, a pessoa que
acompanhava o caso encontrava-se com a ficha de outra criança que não era aquela.
Foi constatado que as ações imediatas para conter o incidente não foram tomadas e neste
momento o pai percebeu que a instituição não estava preparada e madura o suficiente para
resolver problemas desta magnitude.
Perguntas começaram a ser lançadas, como: E como a instituição se comporta em caso de
incêndio? Os funcionários são treinados? Sabem usar os extintores de incêndio? Existe um
plano de emergência em caso de acidente, constando os telefones úteis de bombeiro, polícia e
hospital próximo?
Foi a partir deste cenário que me dei conta que não há uma obrigatoriedade direta que uma
instituição de ensino apresente um plano de emergência e/ou mantenha uma equipe de brigada
de incêndio, mas indiretamente há uma obrigatoriedade de atendimento as Normas
Regulamentadoras do Mistério do Trabalho para toda a empresa que mantiver um funcionário
no Regime CLT, apresentando assim o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
e o PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional.
No desenvolvimento do PPRA há definição de grau de risco por atividade desenvolvida e
conseqüentemente este documento deve apresentar um cronograma de ação que deve ser
atendido e mantido pela instituição de ensino. As ações previstas seriam exatamente o
treinamento sobre a questão de combate a incêndio e primeiros socorros. Infelizmente muitas
empresas desenvolvem os procedimentos somente para atender à legislação, mas não detém
o conhecimento que o cronograma deste procedimento deve ser atendido.
Não cheguei a fazer uma análise mais profunda dos ambientes, mas identifiquei que na cidade
onde resido existem várias escolas tradicionais, então resolvi criar uma página, numa Rede
Social, oferecendo os meus serviços para as instituições de ensino para prestar consultoria no
atendimento às legislações pertinentes e ministrar treinamentos específicos.