Os transtornos do espectro autista (TEA) são desordens complexas que afetam o desenvolvimento neurológico e são tratados com terapias multidisciplinares. O uso de suplementos como o ômega-3 vem sendo investigado para melhorar o funcionamento cerebral e reduzir comportamentos típicos do autismo, já que este lipídio contém ácidos graxos importantes para o desenvolvimento e função cerebral.

1. �mega-3 e transtornos do
espectro autista
Como o uso de �mega 3 pode ajudar a reduzir comportamentos t�picos
do autismo?
Os transtornos do espectro autista (TEA) s�o desordens complexas que
afetam o desenvolvimento neurol�gico. Sua preval�ncia na popula��o
vem aumentando, existindo uma s�rie de hip�teses para o seu
aparecimento. Pesquisas sugerem altera��es gen�ticas associadas a
fatores neurol�gicos e ambientais (como infec��es, intoxica��es
durante o per�odo pr�-natal, exposi��o � agrot�xicos, prematuridade e
defici�ncias nutricionais).
O autismo caracteriza-se pelos d�ficits de comunica��o e intera��es
sociais e pelos comportamentos repetitivos e interesses restritos. O
tratamento multidisciplinar envolve terapias de comunica��o,
comportamento e linguagem, medica��o, fisioterapia e modifica��es
alimentares, com exclus�o de certos grupos de alimentos e
suplementa��o de nutrientes espec�ficos que diminuam o risco de
car�ncias nutricionais, aumentem a prote��o do sistema nervoso e
reduzam a permeabilidade intestinal. O tratamento dos TEAs �
dependente de estrat�gias comportamentais e educacionais intensivas,
iniciadas precocemente. Terapias farmacol�gicas (uso de
medicamentos) tamb�m vem sendo estudadas, principalmente para o
controle da irritabilidade.Em rela��o � suplementa��o, o uso est�
focado na corre��o de altera��es no metabolismo. O �mega-3, por
exemplo, vem sendo investigado com o intuito de melhorar o
funcionamento do c�rebro e reduzir o d�ficit de linguagem. Este lip�dio
� composto pelos �cidos graxos eicosapentaen�ico (EPA) e
docosahexan�ico (DHA), os quais s�o importantes para o
desenvolvimento e fun��o cerebral.

2. Fonte: em 15/04/2020 em https://vivasaude.life/