O documento discute as diferentes opções para armazenamento de máquinas virtuais, incluindo armazenamento local versus remoto, nível de bloco versus nível de arquivo, e tecnologias como NAS, SAN, arquivos clusterizados e replicação de blocos. Ele também explica formatos de arquivo comuns e recursos como provisionamento dinâmico, snapshots e clones.
Cloud IaaS - Detalhes da Infraestrutura como ServiçoFabio Kung
Apresentada durante a IX JAT e durante o DevOpsDays em São Paulo, essa palestra dá uma visão da tecnologia e mecanismos usados hoje em dia por alguns dos principais provedores de Cloud IaaS.
Replicação e escalabidade do ZODB com RelStorageRuda Filgueiras
O CMS Plone utiliza o ZODB como usa base de dados principal. Em alguns cenários, como grandes portais, é preciso ter muitos servidores ZOPE no frontend processando as requisições dos usuários.
Nessas situações, o ZEO, backend distribuído padrão do ZODB, pode ficar sobrecarregado, principalmente pela quantidade de IO requisitada e em alguns casos de CPU também.
Como alternativa ao ZEO, foi desenvolvido um novo backend para o ZODB que armazena os dados dos objetos (raw) em banco de dados relacionais, com alguns objetivos:
facilitar o uso de múltiplas CPUs no processamento do backend
utilizar ferramentas de backup e replicação já conhecidas dos administradores de banco de dados
fazer backup on-lin dos dados do servidor com a utilização de réplicas escravas
fazer um balanceamento das requisições ao backend utilizando-se de clusters
Além disso, o RelStorage também inovou na integração com memcached para centralizar o cache do objetos e aliviar ainda mais o IO do backend ZODB.
O objetivo desta apresentação é falar sobre o projeto RelStorage, utilizando-se de exemplos de práticos de utilização dele em aplicação Zope/Plone e sua integração com memcached e realizando um espelhamento da base de dados.
Algumas idéias e discussão sobre automação de infraestrutura. Como trazer as idéias e práticas do mundo dos desenvolvedores para o trabalho de sysadmins e vice-versa?
Cloud IaaS - Detalhes da Infraestrutura como ServiçoFabio Kung
Apresentada durante a IX JAT e durante o DevOpsDays em São Paulo, essa palestra dá uma visão da tecnologia e mecanismos usados hoje em dia por alguns dos principais provedores de Cloud IaaS.
Replicação e escalabidade do ZODB com RelStorageRuda Filgueiras
O CMS Plone utiliza o ZODB como usa base de dados principal. Em alguns cenários, como grandes portais, é preciso ter muitos servidores ZOPE no frontend processando as requisições dos usuários.
Nessas situações, o ZEO, backend distribuído padrão do ZODB, pode ficar sobrecarregado, principalmente pela quantidade de IO requisitada e em alguns casos de CPU também.
Como alternativa ao ZEO, foi desenvolvido um novo backend para o ZODB que armazena os dados dos objetos (raw) em banco de dados relacionais, com alguns objetivos:
facilitar o uso de múltiplas CPUs no processamento do backend
utilizar ferramentas de backup e replicação já conhecidas dos administradores de banco de dados
fazer backup on-lin dos dados do servidor com a utilização de réplicas escravas
fazer um balanceamento das requisições ao backend utilizando-se de clusters
Além disso, o RelStorage também inovou na integração com memcached para centralizar o cache do objetos e aliviar ainda mais o IO do backend ZODB.
O objetivo desta apresentação é falar sobre o projeto RelStorage, utilizando-se de exemplos de práticos de utilização dele em aplicação Zope/Plone e sua integração com memcached e realizando um espelhamento da base de dados.
Algumas idéias e discussão sobre automação de infraestrutura. Como trazer as idéias e práticas do mundo dos desenvolvedores para o trabalho de sysadmins e vice-versa?
DockerCon 2014: Thoughts on interoperable containersFabio Kung
Docker is driving the popularization of Linux containers, but there are many different container managers out there, such as LXC and lmctfy. Not to mention different PaaS being built on top of these technologies. How great would it be if applications were portable to all (or most of) those different providers and container managers with little or no effort? This talk will discuss some ideas of what needs to be done for it to happen and what the community can do to help.
My talk at QCon São Paulo 2010.
In that opportunity, I talked about possible uses of the "automatable" infrastructure provided by most cloud vendors (like Locaweb, Amazon and Rackspace).
Onde mora a produtividade do Ruby on Rails?Fabio Kung
Palestra que aconteceu no evento Mare de Agilidade, em Fortaleza - CE, agosto/2009.
Mas, como sempre, os slides fazem mais sentido para quem esteve na palestra.
ParseTree permite formas bastante avançadas de reflexão sobre código Ruby.
Com seu uso, podemos até mudar completamente a forma como o código Ruby é interpretado!
A palestra passa por alguns usos divertidos e interessantes, desde análise estática de
código, até técnicas para construção de Domain Specific Languages.
DockerCon 2014: Thoughts on interoperable containersFabio Kung
Docker is driving the popularization of Linux containers, but there are many different container managers out there, such as LXC and lmctfy. Not to mention different PaaS being built on top of these technologies. How great would it be if applications were portable to all (or most of) those different providers and container managers with little or no effort? This talk will discuss some ideas of what needs to be done for it to happen and what the community can do to help.
My talk at QCon São Paulo 2010.
In that opportunity, I talked about possible uses of the "automatable" infrastructure provided by most cloud vendors (like Locaweb, Amazon and Rackspace).
Onde mora a produtividade do Ruby on Rails?Fabio Kung
Palestra que aconteceu no evento Mare de Agilidade, em Fortaleza - CE, agosto/2009.
Mas, como sempre, os slides fazem mais sentido para quem esteve na palestra.
ParseTree permite formas bastante avançadas de reflexão sobre código Ruby.
Com seu uso, podemos até mudar completamente a forma como o código Ruby é interpretado!
A palestra passa por alguns usos divertidos e interessantes, desde análise estática de
código, até técnicas para construção de Domain Specific Languages.