Nessa apresentação irei tratar sobre como o framework do Specflow pode auxiliar no desenvolvimento de uma feature, testando e desenvolvendo através de regras de negócio legiveis e requisitos vivos.
Apresentação sobre BDD (Behavior-Driven Development) realizada em 20/05/2015.
Tópicos abordados:
- Cenários comuns dentro do desenvolvimento de software
- Test-Driven Development (TDD): uma visão geral
- Testes Unitários no Visual Studio: um exemplo simples
- Behavior-Driven Development (BDD)
- BDD na plataforma .NET
O documento discute os fundamentos do framework ágil Scrum, incluindo sua origem no rugby, como surgiu a partir da indústria automobilística japonesa e o que define Scrum em oposição a outras metodologias. Também descreve os papéis, artefatos e cerimônias do Scrum como Product Owner, Scrum Master, Time Scrum, Product Backlog, Sprint Backlog, User Stories e as reuniões diárias, de planejamento, revisão e retrospectiva.
O documento discute a metodologia de desenvolvimento de software Extreme Programming (XP). XP envolve o desenvolvimento incremental em pequenas iterações com feedback frequente do cliente, simplicidade, comunicação, coragem e respeito. O documento explica os princípios, práticas e ciclo de vida da metodologia XP.
O que Evitar na Escrita de Criterios de AceiteElias Nogueira
O documento fornece dicas sobre como escrever bons Critérios de Aceite, evitando abstrações e focando na intenção do negócio. Recomenda-se especificar Critérios de forma concreta, usando a linguagem do cliente, e evitar misturar diferentes Critérios ou transformá-los em casos de teste. Deve-se descrever o que é aceitável e não aceitável para o cliente.
A alternativa correta é a.
Uma das diferenças entre descompiladores e desmontadores é que os primeiros geram fontes em linguagem de mais alto nível.
Desmontadores geram código assembly, enquanto descompiladores tentam gerar código em linguagem de programação de alto nível similar ao original.
As alternativas b e c estão incorretas, pois desmontadores são ferramentas de análise estática e não dinâmica, e análise dinâmica não é necessariamente mais complicada do que a estática. A alternativa d está incompleta.
Port
O documento discute métodos ágeis de desenvolvimento de software. Apresenta os problemas do desenvolvimento tradicional e descreve princípios como o Manifesto Ágil. Detalha práticas como XP e Scrum e fornece links para recursos adicionais sobre os tópicos discutidos.
O documento descreve o processo Scrum utilizado no desenvolvimento de software. Scrum é um framework ágil baseado em sprints curtos, reuniões diárias e feedback frequente. O documento explica os principais conceitos do Scrum, incluindo product backlog, sprints, reuniões diárias, revisões e retrospectivas.
O documento apresenta uma introdução sobre padrões de projeto, definindo o que são padrões e sua estrutura. Também descreve o histórico dos padrões de projeto, desde a arquitetura até o livro "Design Patterns", e apresenta algumas classificações e exemplos de padrões.
Apresentação sobre BDD (Behavior-Driven Development) realizada em 20/05/2015.
Tópicos abordados:
- Cenários comuns dentro do desenvolvimento de software
- Test-Driven Development (TDD): uma visão geral
- Testes Unitários no Visual Studio: um exemplo simples
- Behavior-Driven Development (BDD)
- BDD na plataforma .NET
O documento discute os fundamentos do framework ágil Scrum, incluindo sua origem no rugby, como surgiu a partir da indústria automobilística japonesa e o que define Scrum em oposição a outras metodologias. Também descreve os papéis, artefatos e cerimônias do Scrum como Product Owner, Scrum Master, Time Scrum, Product Backlog, Sprint Backlog, User Stories e as reuniões diárias, de planejamento, revisão e retrospectiva.
O documento discute a metodologia de desenvolvimento de software Extreme Programming (XP). XP envolve o desenvolvimento incremental em pequenas iterações com feedback frequente do cliente, simplicidade, comunicação, coragem e respeito. O documento explica os princípios, práticas e ciclo de vida da metodologia XP.
O que Evitar na Escrita de Criterios de AceiteElias Nogueira
O documento fornece dicas sobre como escrever bons Critérios de Aceite, evitando abstrações e focando na intenção do negócio. Recomenda-se especificar Critérios de forma concreta, usando a linguagem do cliente, e evitar misturar diferentes Critérios ou transformá-los em casos de teste. Deve-se descrever o que é aceitável e não aceitável para o cliente.
A alternativa correta é a.
Uma das diferenças entre descompiladores e desmontadores é que os primeiros geram fontes em linguagem de mais alto nível.
Desmontadores geram código assembly, enquanto descompiladores tentam gerar código em linguagem de programação de alto nível similar ao original.
As alternativas b e c estão incorretas, pois desmontadores são ferramentas de análise estática e não dinâmica, e análise dinâmica não é necessariamente mais complicada do que a estática. A alternativa d está incompleta.
Port
O documento discute métodos ágeis de desenvolvimento de software. Apresenta os problemas do desenvolvimento tradicional e descreve princípios como o Manifesto Ágil. Detalha práticas como XP e Scrum e fornece links para recursos adicionais sobre os tópicos discutidos.
O documento descreve o processo Scrum utilizado no desenvolvimento de software. Scrum é um framework ágil baseado em sprints curtos, reuniões diárias e feedback frequente. O documento explica os principais conceitos do Scrum, incluindo product backlog, sprints, reuniões diárias, revisões e retrospectivas.
O documento apresenta uma introdução sobre padrões de projeto, definindo o que são padrões e sua estrutura. Também descreve o histórico dos padrões de projeto, desde a arquitetura até o livro "Design Patterns", e apresenta algumas classificações e exemplos de padrões.
O documento descreve os conceitos e práticas do Extreme Programming (XP), incluindo valores fundamentais como coragem, simplicidade, comunicação e feedback. Detalha práticas como planejamento de jogos, pequenas versões, programação em pares, propriedade coletiva de código e integração contínua. Também discute quando XP não deve ser usado, como em equipes grandes ou quando o cliente não pode participar ativamente.
O documento apresenta o plano de teste para um sistema de e-commerce. Ele descreve a abordagem de testes, incluindo a categorização de requisitos funcionais e não funcionais, detalhamento dos tipos de testes a serem realizados e ambientes de teste. Os testes funcionais serão focados em validar os principais requisitos funcionais do sistema, como cadastro, alteração, busca, exclusão de usuários e produtos, compras e geração de relatórios.
Este documento apresenta os conceitos e processos de teste de software, incluindo as fases de teste de componente, integração e sistema. O objetivo dos testes é verificar aspectos estruturais, lógicos e sistêmicos do software para descobrir defeitos de forma eficiente. O processo de teste deve ser realizado em fases por equipes de desenvolvedores e testadores para garantir a qualidade do software.
Rodrigo Branas tem experiência em desenvolvimento Java, certificações em programação e gerenciamento de projetos. Ele ministra treinamentos em diversas tecnologias e métodos ágeis como Extreme Programming.
O documento descreve os principais conceitos e práticas do framework Scrum para gestão de projetos ágeis, incluindo os papéis de Product Owner, Scrum Master e time de desenvolvimento, os artefatos como Product Backlog e Sprint Backlog, e as cerimônias como Sprint Planning, Daily Scrum, Sprint Retrospective e Sprint Review. O objetivo do Scrum é entregar valor ao cliente de forma contínua por meio de feedback frequente e melhoria contínua.
O documento apresenta os conceitos fundamentais de programação orientada a objetos, incluindo classes, objetos, encapsulamento, herança e polimorfismo. Também mostra como criar uma classe em C# para representar objetos do mundo real, como pessoas.
A aula introduz o conceito de estrutura de dados, definindo-a como a disciplina que trabalha com estruturas mais complexas de dados em C++ para organizar informações de acordo com problemas específicos. Apresenta os principais tipos de dados e estruturas que serão estudados, como vetores, matrizes, listas, pilhas e árvores. Explica que estruturas de dados permitem encapsular dados e operações relacionadas através de tipos abstratos de dados.
Este documento descreve o sistema operativo Linux, sua história e principais características. Resume a origem do Linux a partir do projeto GNU iniciado por Richard Stallman e seu desenvolvimento posterior por Linus Torvalds. Destaca as principais vantagens do Linux como ser gratuito, seguro e ter código aberto.
O documento apresenta um resumo de várias metodologias ágeis como Scrum, Crystal, FDD, DSDM e ASD. Descreve os princípios, fases, papéis e práticas de cada uma delas, destacando que todas enfatizam a colaboração, adaptação e entregas incrementais.
Este documento apresenta os principais conceitos de arquitetura de microsserviços. Inicialmente discute as desvantagens dos sistemas monolíticos e como microsserviços podem resolver esses problemas, dividindo aplicações grandes em vários serviços menores e independentes. Em seguida, explica como migrar sistemas legados para microsserviços de forma iterativa e incremental, preparando a infraestrutura e refatorando gradualmente. Por fim, apresenta padrões, ferramentas e considerações importantes para implementar com sucesso uma arquitet
Como especificar requisitos em metodologias ágeis?Priscilla Aguiar
O documento discute como os requisitos são especificados em metodologias ágeis. Apresenta user stories como uma forma de descrever requisitos de maneira sucinta, focada no valor para o usuário, e discute técnicas como modelagem de casos de uso para requisitos complexos.
O documento apresenta uma introdução ao desenvolvimento mobile, descrevendo os principais tipos de dispositivos, plataformas e ferramentas. Cobre tópicos como interface, banco de dados, backend, análise de projeto e formas de monetização de aplicativos móveis.
O documento descreve o que é Extreme Programming (XP), seus valores e práticas ágeis. O XP prioriza a comunicação direta, entregas constantes de software e feedback frequente do cliente. Seus papéis incluem desenvolvedores, testadores e um cliente no local para guiar o desenvolvimento.
Todas as abordagens de testes dentro do ágilElias Nogueira
Palestra apresentada dia 10/11/2012 no Rio Agile Talks (@rioagile) mostrando a importância do Agile Testing e das visões que mudam sobre modelos, como o quadrande de Brian Merick que pode ser mudado/atualizado pelo novo uadrante proposto por Elisabeth Hendrickson, mas onde uma coida não muda: a pirâmide de automação de teste
SCRUM e o FDD são Métodos Ágeis que são utilizados para desenvolvimento de software Fizemos uma pequena demonstração de como utilizar o SCRUM e FDD (Featured Driven Development – Desenvolvimento Guiada por Funcionalidade) juntos.
O SCRUM é utilizado para o Gerenciamento e o FDD como parte das práticas de Engenharia de Software. Ambos se complementam.
1) O documento introduz o sistema operacional Linux, comparando-o com Windows e Mac OS.
2) É explicado que o Linux é um sistema operacional gratuito e de código aberto baseado em Unix, que pode ser usado em diversos dispositivos além de desktops, como servidores e smartphones.
3) As principais características, vantagens e desvantagens do Linux são descritas, assim como seus componentes principais como kernel e distribuições.
Ferramenta de apoio a gerência de configuração de softwareelliando dias
O documento descreve o desenvolvimento de uma ferramenta para apoiar o processo de gerência de configuração de software. Detalha os objetivos, fundamentação teórica, requisitos, especificação, implementação e resultados do trabalho. A ferramenta foi comparada com outras ferramentas existentes e atendeu às diretrizes do modelo MPS.BR para gerência de configuração. O trabalho alcançou os objetivos propostos de controlar as atividades de gerência de configuração de software.
O processo de entrega de software envolve várias etapas e a participação de todas as áreas de uma empresa: do comercial ao desenvolvimento. Com o amadurecimento da entrega contínua de software, surgiu o termo DevOps que destina-se a descrever uma nova cultura para colaboração de todas as equipes na entrega do software. Essa palestra destina-se a abordar os princípios da entrega contínua e as práticas utilizadas em DevOps.
O documento discute diagramas de componentes no UML. Aborda modelagem de código-fonte, versões executáveis, bancos de dados físicos e sistemas adaptáveis. Também fornece diretrizes para engenharia de produção e reversa desses diagramas.
The document discusses the Acceptance Test Driven Development (ATDD) cycle. It emphasizes that the business owner, testers, and developers must collaborate face-to-face instead of working in isolation. This involves holding round table meetings to discuss user stories, ask for help, and clarify any technical language or definitions. The process also includes distilling requirements, emitting questions about expected outputs, and demoing work with feedback from all members.
ATDD - Acceptance Test Driven DevelopmentNaresh Jain
Acceptance test driven development tutorial. This tutorial explains how to take user stories and convert them into working software. Details about Acceptance Criteria and Acceptance tests using FitNesse and FitLibrary are described in this presentation. Also Patterns and Anti-Patterns associated with this are described in this presentation.
O documento descreve os conceitos e práticas do Extreme Programming (XP), incluindo valores fundamentais como coragem, simplicidade, comunicação e feedback. Detalha práticas como planejamento de jogos, pequenas versões, programação em pares, propriedade coletiva de código e integração contínua. Também discute quando XP não deve ser usado, como em equipes grandes ou quando o cliente não pode participar ativamente.
O documento apresenta o plano de teste para um sistema de e-commerce. Ele descreve a abordagem de testes, incluindo a categorização de requisitos funcionais e não funcionais, detalhamento dos tipos de testes a serem realizados e ambientes de teste. Os testes funcionais serão focados em validar os principais requisitos funcionais do sistema, como cadastro, alteração, busca, exclusão de usuários e produtos, compras e geração de relatórios.
Este documento apresenta os conceitos e processos de teste de software, incluindo as fases de teste de componente, integração e sistema. O objetivo dos testes é verificar aspectos estruturais, lógicos e sistêmicos do software para descobrir defeitos de forma eficiente. O processo de teste deve ser realizado em fases por equipes de desenvolvedores e testadores para garantir a qualidade do software.
Rodrigo Branas tem experiência em desenvolvimento Java, certificações em programação e gerenciamento de projetos. Ele ministra treinamentos em diversas tecnologias e métodos ágeis como Extreme Programming.
O documento descreve os principais conceitos e práticas do framework Scrum para gestão de projetos ágeis, incluindo os papéis de Product Owner, Scrum Master e time de desenvolvimento, os artefatos como Product Backlog e Sprint Backlog, e as cerimônias como Sprint Planning, Daily Scrum, Sprint Retrospective e Sprint Review. O objetivo do Scrum é entregar valor ao cliente de forma contínua por meio de feedback frequente e melhoria contínua.
O documento apresenta os conceitos fundamentais de programação orientada a objetos, incluindo classes, objetos, encapsulamento, herança e polimorfismo. Também mostra como criar uma classe em C# para representar objetos do mundo real, como pessoas.
A aula introduz o conceito de estrutura de dados, definindo-a como a disciplina que trabalha com estruturas mais complexas de dados em C++ para organizar informações de acordo com problemas específicos. Apresenta os principais tipos de dados e estruturas que serão estudados, como vetores, matrizes, listas, pilhas e árvores. Explica que estruturas de dados permitem encapsular dados e operações relacionadas através de tipos abstratos de dados.
Este documento descreve o sistema operativo Linux, sua história e principais características. Resume a origem do Linux a partir do projeto GNU iniciado por Richard Stallman e seu desenvolvimento posterior por Linus Torvalds. Destaca as principais vantagens do Linux como ser gratuito, seguro e ter código aberto.
O documento apresenta um resumo de várias metodologias ágeis como Scrum, Crystal, FDD, DSDM e ASD. Descreve os princípios, fases, papéis e práticas de cada uma delas, destacando que todas enfatizam a colaboração, adaptação e entregas incrementais.
Este documento apresenta os principais conceitos de arquitetura de microsserviços. Inicialmente discute as desvantagens dos sistemas monolíticos e como microsserviços podem resolver esses problemas, dividindo aplicações grandes em vários serviços menores e independentes. Em seguida, explica como migrar sistemas legados para microsserviços de forma iterativa e incremental, preparando a infraestrutura e refatorando gradualmente. Por fim, apresenta padrões, ferramentas e considerações importantes para implementar com sucesso uma arquitet
Como especificar requisitos em metodologias ágeis?Priscilla Aguiar
O documento discute como os requisitos são especificados em metodologias ágeis. Apresenta user stories como uma forma de descrever requisitos de maneira sucinta, focada no valor para o usuário, e discute técnicas como modelagem de casos de uso para requisitos complexos.
O documento apresenta uma introdução ao desenvolvimento mobile, descrevendo os principais tipos de dispositivos, plataformas e ferramentas. Cobre tópicos como interface, banco de dados, backend, análise de projeto e formas de monetização de aplicativos móveis.
O documento descreve o que é Extreme Programming (XP), seus valores e práticas ágeis. O XP prioriza a comunicação direta, entregas constantes de software e feedback frequente do cliente. Seus papéis incluem desenvolvedores, testadores e um cliente no local para guiar o desenvolvimento.
Todas as abordagens de testes dentro do ágilElias Nogueira
Palestra apresentada dia 10/11/2012 no Rio Agile Talks (@rioagile) mostrando a importância do Agile Testing e das visões que mudam sobre modelos, como o quadrande de Brian Merick que pode ser mudado/atualizado pelo novo uadrante proposto por Elisabeth Hendrickson, mas onde uma coida não muda: a pirâmide de automação de teste
SCRUM e o FDD são Métodos Ágeis que são utilizados para desenvolvimento de software Fizemos uma pequena demonstração de como utilizar o SCRUM e FDD (Featured Driven Development – Desenvolvimento Guiada por Funcionalidade) juntos.
O SCRUM é utilizado para o Gerenciamento e o FDD como parte das práticas de Engenharia de Software. Ambos se complementam.
1) O documento introduz o sistema operacional Linux, comparando-o com Windows e Mac OS.
2) É explicado que o Linux é um sistema operacional gratuito e de código aberto baseado em Unix, que pode ser usado em diversos dispositivos além de desktops, como servidores e smartphones.
3) As principais características, vantagens e desvantagens do Linux são descritas, assim como seus componentes principais como kernel e distribuições.
Ferramenta de apoio a gerência de configuração de softwareelliando dias
O documento descreve o desenvolvimento de uma ferramenta para apoiar o processo de gerência de configuração de software. Detalha os objetivos, fundamentação teórica, requisitos, especificação, implementação e resultados do trabalho. A ferramenta foi comparada com outras ferramentas existentes e atendeu às diretrizes do modelo MPS.BR para gerência de configuração. O trabalho alcançou os objetivos propostos de controlar as atividades de gerência de configuração de software.
O processo de entrega de software envolve várias etapas e a participação de todas as áreas de uma empresa: do comercial ao desenvolvimento. Com o amadurecimento da entrega contínua de software, surgiu o termo DevOps que destina-se a descrever uma nova cultura para colaboração de todas as equipes na entrega do software. Essa palestra destina-se a abordar os princípios da entrega contínua e as práticas utilizadas em DevOps.
O documento discute diagramas de componentes no UML. Aborda modelagem de código-fonte, versões executáveis, bancos de dados físicos e sistemas adaptáveis. Também fornece diretrizes para engenharia de produção e reversa desses diagramas.
The document discusses the Acceptance Test Driven Development (ATDD) cycle. It emphasizes that the business owner, testers, and developers must collaborate face-to-face instead of working in isolation. This involves holding round table meetings to discuss user stories, ask for help, and clarify any technical language or definitions. The process also includes distilling requirements, emitting questions about expected outputs, and demoing work with feedback from all members.
ATDD - Acceptance Test Driven DevelopmentNaresh Jain
Acceptance test driven development tutorial. This tutorial explains how to take user stories and convert them into working software. Details about Acceptance Criteria and Acceptance tests using FitNesse and FitLibrary are described in this presentation. Also Patterns and Anti-Patterns associated with this are described in this presentation.
In The Seven Habits of Highly Effective People, Stephen R. Covey names "Begin with the End in Mind" as the second of the seven habits. This habit applies not just to individuals, but to software development teams as well. In Acceptance Test Driven Development (ATDD), the Product Owner begins requirements discussions with expectations and examples, and the whole team collaborates to distill these into acceptance tests that define the essence of “Done." Modern testing frameworks enable the team to express the tests in natural language while connecting them to the software so that the tests are automated while the software is being developed. The end result is that the acceptance tests become executable requirements.
These slides explain the ATDD cycle and how it fits with other Agile development and testing practices including TDD, Continuous Integration, and Exploratory Testing.
This document is a presentation on SpecFlow, an open source framework for .NET that allows users to write acceptance tests using a natural language style. The presentation covers installing SpecFlow extensions and NuGet packages, getting started with SpecFlow, how to use scope binding to organize step definitions, and implementing hooks. It concludes with references and time for questions.
Technical stream: Moving to test- and behaviour-driven development
In this session Kim will be going over the benefits of introducing TDD and BDD: How to introduce them, their differences, how to deal with push back from team members and upper management.
The benefits of driving our development with tests, how it helps the quality and maintainability of our software, how it helps the business and the client. The types of tests that best serve us for the different layers of our application development and how business people can get benefit from TDD and especially BDD.
When Kim’s not working at his day job as a senior software engineer, consultant, Scrum Master, you can find him indulging his passions of software architecture, creating and exploiting software and networks. In order to develop and release software faster, it's Kim’s aim to increase the awareness for the need of higher quality incremental software releases.
ATDD is about improving communication between stakeholders to develop the right product. It involves collaboratively specifying requirements using examples of desired system behaviors in a testable format. These executable specifications are then automated as tests to prevent defects and ensure the system works as intended. SpecFlow is one framework that can be used to automate acceptance criteria written in a Given-When-Then style.
Acceptance Test Driven Development With Spec Flow And FriendsChristopher Bartling
The document discusses Acceptance Test Driven Development (ATDD) using SpecFlow and other tools. SpecFlow is a .NET framework that allows writing acceptance tests in a business-readable language and generates automated tests. Features describe system functionality through scenarios, and SpecFlow generates tests from scenarios. The document also discusses related tools like WatiN and WebAii for browser automation, best practices, and includes a demo of an ATDD-developed Net Present Value calculator.
Acceptance Test Driven Development at StarWest 2014jaredrrichardson
This is my half day Acceptance Test Driven Development course as given in Anaheim at StarWest 2014 (October). It's based on Ken Pugh's 1/2 day tutorial.
This document provides an overview of SpecFlow, a behavior-driven development (BDD) tool for .NET. It introduces SpecFlow, discusses BDD and how SpecFlow fits into agile practices like test-driven development (TDD) and acceptance test-driven development (ATDD). The document outlines TechTalk, the company behind SpecFlow, demonstrates SpecFlow functionality, and discusses integrations with tools like Visual Studio and build servers. It also previews upcoming SpecFlow sessions at NDC 2011 and takes questions from the audience. The summary concludes in 3 sentences or less.
Test-Driven Development (TDD) and Behaviour-Driven Development (BDD) are powerful techniques, helping developers write better designed, more maintainable and more reliable code, and stay focused on the real user requirements. But how does the rest of the team fit in to the picture?
In this talk, we will look at how BDD techniques, and tools such as easyb, FitNesse, and other BDD-related tools can also act as drivers for the overall development process, and also as communication tools, giving testers and end-users clear and unambiguous feedback on what is being developed and where it is at in terms of delivery and schedule.
Agile teams deliver working, fully tested software every 1 to 4 weeks.
New teams wonder how testing can fit into that timeframe.
Join us as we walk through the typical test activities within an Agile iteration.
These are the slides for my SpecFlow presentation. This particular version was given as part of my "I'm telling you for the last time"-series (see http://www.marcusoft.net/2013/11/ImTellingYou.html).
The document discusses Acceptance Test Driven Development (ATDD), where acceptance tests are used to define requirements and drive the development process. It describes how ATDD works through a cycle of writing examples and tests, implementing features to pass the tests, and ensuring the tests continue to pass as changes are made. The benefits of ATDD include improved collaboration, a shared understanding of requirements, and preventing defects. Various tools that can be used for ATDD are also outlined, including FIT and Robot Framework. Adopting ATDD requires training, evangelism, and addressing organizational challenges through shared understanding.
Behavior Driven Web UI Automation with Selenium and Cucumber/SpecFlow (BDDx L...Gáspár Nagy
BDD is a method that focuses on defining the requirements based on the expected behavior; DDD is a method that uses a ubiquitous language all across the solution; UX helps design user interactions based on user behavior… and Selenium WebDriver (or similar) is a tool that is mostly used to ignore all these and automate the app using clicks on HTML elements…
In this session you will explore options how to improve testing efficiency by looking at UI automation from a different angle by analyzing and understanding the UI concepts used in the application, matching them to domain model elements and build an automation solution that focuses on these.
Acceptance Test Driven Development (ATDD) uses examples and tests to guide development. Robot Framework is an open source test automation framework that supports the ATDD process and approach. It uses a tabular syntax to define executable tests and keywords in a simple, readable format and has a rich ecosystem of support libraries and tools.
Overview on TDD (Test Driven Development) & ATDD (Acceptance Test Driven Deve...Zohirul Alam Tiemoon
The document discusses Test-Driven Development (TDD) and Acceptance Test-Driven Development (ATDD). It defines TDD and ATDD, provides demos of applying each approach to building a calculator and pet shop application, and discusses how they help keep design simple. Tools for TDD/ATDD and who writes unit/acceptance tests are also covered, along with why the approaches are used.
Introduction to using SpecFlow tool for testing REST API. For beginners that are at least a bit familiar with test automation, and gives some details and hints.
Talk given at Typeform for the Barcelona Bug busters meetup.
How to Automate API Testing guides you through a possible API Testing workflow for API Functional Testing exploring different tools and approaches.
Este documento discute os princípios e práticas do desenvolvimento ágil de software, incluindo o Manifesto Ágil, frameworks ágeis, TDD, BDD, histórias de usuário e velocidade. Também apresenta os modelos ágeis SCRUM e XP, enfatizando pequenas equipes, feedback frequente e valorização das pessoas.
O documento discute a ferramenta SpecFlow para testes de aceitação baseados em comportamento (BDD). Ele explica como instalar o plug-in e framework SpecFlow no Visual Studio, criar arquivos de funcionalidade e definições de passos, e executar cenários de teste.
O documento discute a ferramenta SpecFlow para testes de aceitação baseados em comportamento (BDD). Ele explica como instalar o plug-in e framework SpecFlow no Visual Studio, criar arquivos de funcionalidade e definições de passos, e executar cenários de teste. TAGs podem ser usadas para preparar dados para execução de cenários através de ganchos.
A equipe de tecnologia da Unity Eventos iniciou um projeto para desenvolver um sistema de gerenciamento de eventos utilizando a metodologia FDD. O documento descreve a primeira prática do ciclo de vida da FDD: desenvolver um modelo abrangente, no qual a equipe realizou o domain walkthrough com a especialista de negócios explicando o processo de organização de eventos e estudou a documentação fornecida.
Apresentação sobre BDD (Behavior-Driven Development) realizada em 06/09/2015.
Tópicos abordados:
- Cenários comuns dentro do desenvolvimento de software
- Test-Driven Development (TDD): uma visão geral
- Testes Unitários no Visual Studio: um exemplo simples
- Behavior-Driven Development (BDD)
- BDD na plataforma .NET
- Exemplo prático no Visual Studio 2015
1) O documento discute a técnica Specification by Example (Especificação por Exemplos), que propõe especificar o comportamento desejado de um sistema usando exemplos reais.
2) Os exemplos servem como requisitos, testes e documentação e são automatizados sem modificações, tornando-se "especificações executáveis".
3) A documentação gerada dessa forma é chamada de "documentação viva", que acompanha a evolução do sistema de forma barata e consistente.
O documento discute BDD com SpecFlow no Visual Studio, apresentando o SpecFlow como uma ponte entre analistas e desenvolvedores, permitindo a especificação de regras de negócio através de exemplos. Ele também explica o ciclo de teste, como instalar o plug-in SpecFlow, criar projetos de teste e configurá-los, e como escrever funcionalidades, tags, steps e hooks para executar os testes de aceitação.
Este documento fornece informações sobre um mini-curso sobre teste ágil, incluindo contatos do instrutor e da empresa organizadora, Qualister. O curso abordará como o teste ágil funciona na prática e os princípios do desenvolvimento ágil.
Cleiton Felipe de Moraes apresentou sobre testes de interface do usuário com Xamarin UITest usando BDD. Ele discutiu o padrão AAA, como usar o REPL para escrever testes, o que é BDD e Specflow, e demonstrou exemplos de testes com Xamarin UITest e Specflow.
O documento discute como realizar testes de interface do usuário, abordando 4 aspectos principais: 1) verificar se as informações estão corretas, 2) testar se as mudanças na tela ocorrem como esperado após ações do usuário, 3) testar a acessibilidade, e 4) verificar a usabilidade. Também discute a importância da automação dos testes de interface.
O documento introduz os padrões de projetos GoF e Core J2EE, definindo o que são padrões de projeto e como surgem, e descrevendo alguns padrões específicos como Abstract Factory, Singleton, Template Method, Front Controller, Business Delegate e Domain Store. A conclusão questiona se alguns padrões ainda se aplicam com novas tecnologias.
O documento discute o processo iterativo de desenvolvimento de software centrado em requisitos, onde o cliente define as funcionalidades implementadas em entregas curtas para validar o produto. Também aborda a importância de levantar requisitos por meio de casos de uso que guiem todo o processo e provoquem mudanças no início para ajustar o escopo.
O documento discute técnicas de teste exploratório, incluindo: 1) O que é teste exploratório e quando deve ser usado; 2) Elementos do teste exploratório como exploração do produto e projeto de teste; 3) Requisitos do testador e do software para teste exploratório.
O documento discute os principais conceitos e estruturas do Scrum, incluindo seus papéis, eventos e artefatos. Resume os principais pontos do Manifesto Ágil e compara o Scrum com outras metodologias. Explica como funcionam user stories, planning poker e kanban.
O documento descreve a estratégia de testes adotada pelo CESAR, conhecida como "Pirâmide de Testes Invertida", com foco em testes de interface do usuário e integração. A estratégia trouxe benefícios como detecção precoce de bugs e documentação, porém enfrentou desafios como tempo de execução longo e manutenção custosa. Melhorias futuras incluem reduzir testes manuais e end-to-end e fortalecer testes de unidade e integração.
O documento discute a estratégia de testes utilizando a "Pirâmide de Testes Invertida" em quatro projetos de um instituto de inovação. Foi utilizado o framework Behat para criar cenários de testes em linguagem natural que foram automatizados. Lições aprendidas incluem facilidade em identificar bugs, mas também alto tempo de execução e manutenção dos testes. Ações futuras incluem definir estratégia de testes em conjunto e investir em outros níveis de testes.
Este documento fornece um resumo da metodologia de desenvolvimento de software chamada Feature Driven Development (FDD). A FDD combina as melhores práticas de gerenciamento ágil de projetos com uma abordagem orientada a objetos. Ela consiste em cinco fases principais: desenvolver um modelo abrangente, construir uma lista de funcionalidades, planejar por funcionalidade e detalhar e construir por funcionalidade. A FDD enfatiza o trabalho em equipe, a propriedade individual de classes e o desenvolvimento incremental focado em funcionalidades valiosas para o cliente.
Engenharia de software é a área voltada para especificação, desenvolvimento e manutenção de sistemas de software. Modelagem objetiva manter aplicações robustas e fáceis de manter, evitando problemas futuros. Análise investiga problemas e requisitos, enquanto projeto foca em soluções para esses requisitos.
Semelhante a Specflow - Criando uma ponte entre desenvolvedores. (20)
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
2. SpecFlow é um framework inspirado no Cucumber , ou seja, podemos
descrever cenário reais de uso de forma estruturada. Também é
possível descrever nossos cenários em diversos idiomas.
3. O SpecFlow é um Plug-In para o Visual Studio e um framework de execução de
Acceptance Teste Driver Development (ATDD)” Desenvolvimento Orientado a
Testes de Aceitação” e Behavior Driven Development (BDD) “Desenvolvimento
Guiado por Comportamento)”
Ele pode ser integrado com Nunit, MSTest, xUnit.
Não funciona sozinho, ele precisa de uma ferramenta que faça a interação com o
browser com o *Selenium
4. SpecFlow tem por premissa criar uma “ponte” entre analistas e os
desenvolvedores através de regras de negócios legíveis e de exemplos.
O objetivo é trabalhar de fora pra dentro, começando pela história.
A missão do SpecFlow é fornecer uma abordagem sem atrito através da
especificação.
O que é SpecFlow?
5. O mais interessante de trabalhar com SpecFlow é a facilidade
que ele tem de chamar um cenário ou outro através de
frases, frases essas que são nada mais nada menos que os
próprios critérios de aceite de uma estória.
O que é SpecFlow?
6. ENTÃO...
Por onde começar?
Outside-in (fora p/dentro)
O que testar?
User Story (história do usuário)
O que não testar?
O resto
O que é SpecFlow?
7. As empresas de desenvolvimento de software sofriam para aprovar com o cliente
quando um software ou mesmo uma funcionalidade estava completa e
principalmente se ela estava se comportando como deveria.
Nesse ponto a abordagem de User Stories implementa os critérios de aceite
(acceptance criteria ou acceptance testing) que é uma abordagem bem parecida
com o nosso teste tradicional usando test cases, ou seja, são escritos testes e
executados manualmente após a implementação de alguma feature.
Histórias de usuário
8. É aí onde serão definidos as nossas User Stories e o comportamento de nossa App.
Aí que está o poder do BDD: Descrever comportamentos em uma linguagem mais
alto nível e testar automaticamente para garantir que estamos desenvolvendo
corretamente.
Observe que isto possibilita ao desenvolvedor aumentar seu entendimento de
negócio da aplicação. Além de favorecer os testes de regressão feitos
posteriormente.
Histórias de usuário
9. Apesar das pessoas terem algum foco específico, porque estudaram mais uma
determinada área, todas elas são consideras desenvolvedores dentro de um time
Ágil, porque todos Desenvolvem Software, utilizando seu conhecimento.
Teste em par
Visão de Time ágil
Baseado no livro da Lisa Crispin – Agile Testing
10. Funcionalidade: <descrição da funcionalidade>
Como um <usuário/ator>
Eu quero <meta a ser alcançada>
De modo que <a razão para alcançar a meta>
Cenário: <descrição do teste>
Dado <um estado conhecido>
Quando <um determinado evento ocorre>
Então <isso deve ocorrer>
Estrutura do Specflow
Funcionalidade: Formulário de Contato
Eu como usuário
Preciso contatar o prestador de serviço
Para que seja necessário um possível retorno.
Preenchimento do formulario corretamente
que eu esteja no site jobmidia
eu clicar no link contato e preencher o formulario
o site ira informar a mensagem 'Sua mensagem foi
enviada com sucesso.'
12. Deu pra notar como isso pode facilitar os testes
funcionais em uma aplicação maior? É uma vantagem e
ganho de tempo enorme. Somando isso ao utilizar com
um servidor de integração contínua (TFS ou JENKINS),
sua aplicação está bem mais testável, além de mapear
pontos mais sensíveis a quebra do sistema.