O texto analisa uma reportagem de um jornalista americano sobre o Brasil, criticando os estereótipos utilizados e a desproporcional reação do governo brasileiro, que piorou a situação. A matéria deveria ter sido ignorada, mas acabou se tornando um incidente internacional por causa da tentativa de expulsar o jornalista.
Artigo - Palavras de Mudança - Jânio de FreitasSamuel Lima
Artigo de Jânio de Freitas na Folha de São Paulo (http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/175291-palavras-de-mudanca.shtml) que redigitei e a formatei tal qual está na versão web. Boa leitura
Artigo - Palavras de Mudança - Jânio de FreitasSamuel Lima
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O Centro de Computação Gráfica em conjunto com a F. Iniciativas vão no próximo dia 15 de Setembro apresentar-lhe as oportunidades técnicas e financeiras existentes para os projetos de I&D da sua empresa, no âmbito do PT2020 e H2020.
Inscrições aqui https://docs.google.com/forms/d/1FTF9kgsg4mcHvjvisqAReN8t-NgMdrkWGDhmQ6GkSlk/viewform.
O jornalista Luís Nassif está mobilizando a
blogosfera com seu Dossiê Veja, série de artigos
que denunciam o antijornalismo praticado pela
revista nos últimos anos. Envolve interesses
corporativos, destruição de reputações, tráfico
de influência. Desmascara a diretoria editorial
da revista e, principalmente, Reinaldo Azevedo
e Diogo Mainardi. Trata-se de estudo
avassalador, embora não surpreendente, que
precisa ser lido e divulgado. O material já
causou estragos.
O antissemitismo é a maior tragédia do mundo porque nega o povo que o próprio Deus criou através de Abraão, caminho pelo qual viria o Salvador Jesus, como prova do Seu amor pela humanidade perdida. A manter-se nesta postura odiosa, a condenação eterna é inevitável!
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O jornalista Luís Nassif está mobilizando a
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que denunciam o antijornalismo praticado pela
revista nos últimos anos. Envolve interesses
corporativos, destruição de reputações, tráfico
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e Diogo Mainardi. Trata-se de estudo
avassalador, embora não surpreendente, que
precisa ser lido e divulgado. O material já
causou estragos.
O antissemitismo é a maior tragédia do mundo porque nega o povo que o próprio Deus criou através de Abraão, caminho pelo qual viria o Salvador Jesus, como prova do Seu amor pela humanidade perdida. A manter-se nesta postura odiosa, a condenação eterna é inevitável!
1. Resenha do texto: ”Jornalistas Americanos” de Luis Fernando Veríssimo.
(O Globo on line, 20-05-04)
Veríssimo inicia o texto enfatizando que o Brasil é constantemente descrito de maneira
preconceituosa e reduzido a temas como fé religiosa, miscigenação racial, injustiças sociais e
futebol nas reportagens dos jornais.Enfatiza também, a desproporcionalidade da reação do
governo à matéria do “New York Times”, dizendo que, embora a matéria do correspondente do
“Times” tenha sido, sem dúvida, maldosa e com intenção de desmoralização, ela também é
costumeira, considerando que este não foi o primeiro nem será o último jornalista americano a
sucumbir aos esteriótipos latinos.
O autor também expõe o fato de que tal matéria, pela sua insignificância, deveria ter sido ignorada
e não disseminada internacionalmente como foi, desencadeando uma péssima repercussão na
mídia. E que a tentativa de expulsão do jornalista do País, apenas agravou ainda mais a situação.
O jornalista encerra o texto felicitando Seymour Hersh (jornalista americano) pela seriedade e
competência de seu trabalho elucidativo sobre alguns desastres americanos ( e nem por isso
corre o risco de ser expulso de lugar nenhum) . Reforçando, que este sim, realmente merece a
atenção de todos.
Em suma, este texto nos mostra, que a notícia foi maldosa e a reação estúpida, uma vez que o
estrago à imagem do presidente foi ainda maior diante da incapacidade do governo lidar com
crises e de antever as conseqüências das decisões que toma. Logo, o que era apenas leviandade
jornalística, transformou-se em um desastroso incidente internacional. O presidente de vítima
passou a ser tachado como intolerante e autoritário.Portanto, podemos dizer que nessa história de
confrontos, nós brasileiros fomos mais prejudicados do que causamos problemas para o New York
Times.